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Lesões em GRSC suinos tuberculose

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mínimas de brucella apresentam PI prolongado antes de 
produzir AC. 
Devido a essas variações individuais, o diagnóstico 
sorológico deve sempre considerar o rebanho total e levar 
em conta o histórico de transtornos reprodutivo. 
 
Controle: 
Granja com alta prevalência – sacrifício de todos os 
animais, desinfecção e vazio sanitário, reposição com 
suínos sadios após 3 meses do despovoamento. 
Não aparece em tecnificadas, mais em criatórios. 
 
Granjas em áreas endêmicas – uso de testes sorológicos a 
cada 6 meses com posterior eliminação dos suínos 
positivos. 
 
Situação no brasil – granjas comerciais prevalências muito 
baixas. 
Não constitui um problema sanitário na suinocultura 
tecnificada. 
 
 
TUBERCULOSE BOVINA 
Condições para ser livre 
Prova – tuberculina 
Dois testes com intervalo de 2 a 3 meses. 1º em 100% 
plantel de reprodutores e 2º aplicando a Tabela 01. 
Manutenção – a cada 6 meses aplicando a tabela. 
 
PPD aviaria e bovina em orelhas diferentes. 
PPD aviaria – micobacterium (linfadenite granulomatosa) 
PPD bovina - tuberculose 
Media do rebanho 
 
Teste empregado – comparativa com tuberculina PPD 
bovina e aviária. 
Leitura após 48h com uso de cutímetro, medindo o 
diâmetro da maior reação. 
A interpretação com base no rebanho, considerando a 
média aritmétrica das reações superiores a 0,5 cm. 
E superiores a 0,2cm na espessura de pele 
Teste complementar – duvidas = perda certificado. 
Diagnóstico e identificação das micobactérias. 
 
Condições para ser livre – todos os animais forem negativos 
para PPD bovina ou se houver reação positiva, desde que a 
média do dm das reações a PPD bovina seja inferior a 
media do dm das reações a PPD aviária. 
 
Procedimento se positivo: 
Se a média do dm das reações a PPD bovina for maior que a 
média do dm das reações a ppd aviária = certificação será 
suspensa, devendo ser aplicadas medidas de saneamento. 
Se a média do dm das reações a tuberculina PPD aviária for 
maior que a média das reações a tuberculina PDD bovina, a 
granja será considerada infectada por micobactérias do 
complexo avium = programa de controle. 
 
micobacterias atípicas – não tuberculosas: 
A infecção provoca lesões granulomatosas localizadas 
principalmente nos linfonodos mesentéricos e da cabeça. 
Doença não afeta o desempenho dos animais, mas com 
potencial zoonótico, e prejuízos com a depreciação das 
carcaças afetadas. 
Linfadenite granulomatosa. 
 
Mycobacterium do complexo avium: 
Mycobacterium avium ss hominus suis, M. avium, M. 
intracellulare, M. fortuitum scrofulaceum e M. silvaticum; 
 
Possibilidade de contato direto com fontes de infecção ou 
outros suínos contaminados que excretam o agente pelas 
fezes. 
Fontes de infecção: serragem ou maravalha contaminadas e 
excretas dos próprios suínos ou aves infectados. 
 
Próprios suínos infectados na presença de fatores de risco 
favoreciam a contaminação feco-oral. 
 
Fatores de risco ligados a dimensão do rebanho, higiene, 
 
Lesões de pele (localizadas). 
Linfonodos cefálicos, mesentéricos e ocasionalmente 
gástrios, hepáticos e mediastínicos. 
Lesões calcificadas. 
 
 
Tuberculose: 
M. bovis ou M. tuberculosis. Rara na suinocultura moderna. 
Ocorrência relacionada com possibilidade de contato direto 
ou indireto com bovinos, pessoas, aves ou outros suínos 
contaminados ou tbm pela ingestão de produtos derivados 
do leite contaminado, fezes ou restos de carne bovina não 
cozida. 
Suinos principal rota é digestória. 
 
Emagrecimento progressivo e tosse crônica. 
 
Lesões disseminadas. 
Geralmente invasiva, se dissemina para linf. Secundários e 
órgãos parenquimatosos = lesões granulomatosas difusas. 
Fígado, baço, pulmão. 
 
Diagnóstico de rebanho: 
Suinos que apresentam reações alérgicas com mais de 
0,5cm de dm na reação ou maior que 0,2cm no aumento da

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