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Leptospirose em GRSC

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espessura de pele = positivos no calculo da media do 
rebanho. 
 
É diagnóstico de rebanho devido a Sensibilidade e 
especificidade para identificar indivíduos infectados. 
Suínos levam pelo menos 30d após infecção para 
apresentar sensibilidade ao teste de tuberculina. 
Relação entre reação e a observação de lesões no 
abatedouro depende do período decorrido entre a infecção 
e realização dos exames. 
((lesões macroscópicas podem levar cerca de 90 dias para 
aparecerem). 
 
Teste de PCR = identificar as micobactérias, a partir do 
isolamento primário. 
 
Controle micobacterias – correção de fatores de risco, 
melhora da higiene nas baias e uso de desinfetantes. 
Cama de boa qualidade. 
 
Controle tubrculose: 
Despovoamento – desinfecção, vazio sanitário e 
repovoamento com animais livres. 
Eliminação do rebanho com testagem tuberculina de todos 
os reprodutores a cada 60 dias. 
Programa de desinfecção e eliminação dos fatores de risco. 
 
Prevalência muito baixa de tuberculose em certificadas. 
 
 
LEPTOSPIROSE 
Nascimento de leitões fracos, baixa imunidade. 
 
Certificação e periodicidade igual - Dois testes com 
intervalo de 2 a 3 meses. 1º em 100% plantel de 
reprodutores e 2º aplicando a Tabela 01. 
Manutenção a cada 6 meses aplicando a tabela 1. 
 
Testes empregados: microaglutinação. Os soros devem ser 
testados frente aos sorovares – L.canicola, 
L.grippothyphosa, L.hardjo, L.icterohaemorrhagiae, 
L.pomona, L. bratislava A critério da autoridade sanitária 
competente, poderão ser acrescentados outros sorovares. 
Teste complementar não há. 
Deve ter todos os testes negativos. 
 
Procedimento se positivo: 
Consideradas controladas para lepto pelo uso de vacina 
deverão conter no Certificado a expressão “Granja vacinada 
para Leptospirose", devendo a vacina a ser utilizada conter 
todos os sorovares constantes no item “Testes 
Empregado”. 
 
 
Causas transtornos reprodutivos – abortos, natimortos, 
fetos mumificados, nascimento de leitões fracos eu não 
sobrevivem. 
 
Leptospira interrogans, L. pomona, L. icterohaemorrhagiae, 
L. canicola, L, gryppotyphosa, L. bratislava e L. copenhageni. 
 
Eliminação das leptospiras na urina: 
Suínos: reservatórios inclusiva para outras espécies e o 
homem. 
Portadores: roedores e animais silvestres. 
 
Urina de suíno infectado pode eliminar entre 30-60 dias 
após infecção. Animais infectados podem eliminar 
leptospiras na urina por mais de 1 ano. 
 
Periodo prolongado de leptospiremia. 
 
Localização: na luz dos túbulos renais=excretadas vivas na 
urina por várias semanas ou meses = fonte de infecção para 
o homem e animais domésticos. 
 
Hospedeiro definitivo, de manutenção ou adaptados - 
Espécies nas quais a infecção por uma variedade particular 
de Leptospira é endêmica e que garante a perpetuação da 
mesma. Atua como reservatório. 
 
Hospedeiro acidental - Espécies que podem ser infectadas, 
mas são necessárias para a sobrevivência da bactéria. 
 
No caso de sorotipos adaptados, a entrada em uma 
exploração suína = introdução de animais portadores que 
eliminam leptospiras na urina e/ou carregam as bactérias 
no trato genital, ou pelo uso de sêmen contaminado. 
No caso de sorovares acidentais, a entrada ocorre pelo 
contato com a urina de mamíferos, principalmente 
roedores. 
 
Fontes de infecção: Água, piso ou ração através da urina, 
fetos abortados ou descargas uterinas. A infecção pode 
ocorrer por via oral, venérea, através da pele lesada, 
conjuntiva ou mucosas. 
 
A infecção ocorre principalmente através da mucosa ocular, 
nasal ou oral do trato genital e após 24-48 horas produz 
uma fase de leptospiremia que dura cerca de uma semana. 
 
A urina de animais portadores é a principal fonte de 
infecção, principalmente no caso do sorovar Pomona. A 
transmissão é facilitada em matrizes alojadas em grupos. 
 
Sinais: 
Aumento, tanto, das repetições de estro regulares como 
irregulares (Ex.: 28-35 dias após IA).

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