@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700&display=swap); Paper PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO ESPECIAL EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIAPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO ESPECIAL EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIAAutor: Eliane Serra Pereira1Tutor externo: Elaine Teresinha Farias Soares de Carvalho2 Centro Universitário Leonardo da Vinci \u2013 UNIASSELVI Curso PEDAGOGIA (3385) \u2013 Estágio II \u2013 Séries Iniciais10/05/2021 RESUMO Elaboro o presente projeto direcionado às séries iniciais do ensino fundamental e a educação inclusiva e direciono minhas pesquisas para as práticas pedagógicas, tendo como enfoque especial o ensino híbrido na educação básica e especial, visando reforçar conhecimentos existentes e ampliar as diferentes formas de ensino/aprendizagem. Tendo como temáticas principais a inclusão infantil no ensino fundamental, práticas pedagógicas para o ensino remoto e o papel do professor como principal agente motivador educacional e social, desenvolvo este projeto de extensão aliando teoria e prática nas formas físicas e remotas. O presente projeto tem também como finalidade relacionar a importância da imersão familiar, do corpo docente escolar e da comunidade em todo o processo de inclusão educacional, para que a inclusão se dê de forma total e definitiva. Devido a pandemia (Covid 19), para viabilizarmos, tanto nossas pesquisas quanto o compartilhamento das propostas e saberes adquiridos e obrigatórios pelo currículo do 6° semestre do curso de Pedagogia no Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, abordarei a respeito da utilização dos recursos midiáticos como meio facilitador do processo de ensino aprendizagem, bem como sua utilização como meio de inclusão social. Em consonância com o descrito nas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), buscamos formas de sensibilizar crianças, educadores, familiares e a comunidade para auxiliar na formação integral do indivíduo, valorizando as potencialidades e especificidades da criança, contribuindo para a formação de um indivíduo autônomo, diverso culturalmente e colaborativo ao meio em que vive. Palavras-chave: Séries Iniciais. Educação Inclusiva. Ensino Híbrido. 1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: executiva.elianeclysman@gmail.com2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em P \u2013 Polo Cachoeirinha; E-mail: 25605@tutor.uniasselvi.com.br Sabendo a importância da inclusão para todas as áreas de convivência social e humana, bem como a relevância que a abordagem eficaz da mesma terá para toda a vida adulta do educando e visando ampliar as práticas pedagógicas, direciono a cadeira de Estágio Curricular Obrigatória II, do curso de Pedagogia, para a temática \u201cPráticas Pedagógicas para a Educação Básica e Educação Especial em tempos de Ensino a Distância\u201d, tendo como área de concentração a Educação Inclusiva. Como produto virtual, desenvolvi a Trilha Pedagógica intitulada \u201cUnidos contra o Corona Vírus\u201d. Objetivei compreender quais as principais dificuldades dos educandos com necessidades especiais e buscar práticas pedagógicas inovadoras e midiáticas que permitissem ao educador um nivelamento maior da turma e uma eficiência pedagógica superior as existentes nas salas de aulas convencionais. Com o intuito de incentivar o bem-estar e a valorização humana, bem como beneficiar o educando e a comunidade em geral através da inclusão escolar, busquei novas possibilidades de utilização das tecnologias midiáticas com fundamento pedagógico, tornando as aulas mais dinâmicas e com fácil entendimento e fixação, primando que todas as práticas pedagógicas fossem passíveis de aplicação em ambientes presenciais e ao ensino híbrido. Em um momento atual desafiador por conta da pandemia Covid 19 e do ensino híbrido, o envolvimento familiar e da comunidade escolar tornou-se fundamental para proporcionar o desenvolvimento infantil, em especial para as crianças com necessidades especiais. Para tanto, busquei nos escritos de Paulo Freire teorias que justificassem esta correlação. Para a educação inclusiva eficiente, diversidade é a palavra chave em diversos aspectos, inclusive na utilização de tecnologias midiáticas em sala de aula ou no ensino remoto. O mesmo conteúdo pode ser aplicado de diferentes formas e em tempos distintos para o mesmo grupo escolar. Nesse sentido, as Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC atualmente são promotoras de um sistema educacional inclusivo, por suas possibilidades inesgotáveis de construção de recursos que facilitam o acesso às informações, conteúdos curriculares e conhecimentos em geral, por parte de toda a diversidade de pessoas dentre elas as que apresentam necessidades especiais. CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA Diante do contexto pandêmico atual e das restrições causadas pelo distanciamento social, surge a necessidade da continuidade do ensino e da manutenção do vínculo entre criança, educador, escola e família, originando novos desafios para todos os envolvidos nesse processo de crescimento pedagógico, psíquico e social. Assim, entre as temáticas propostas pela cadeira de Estágio Curricular Obrigatório II, optei por manter a área de concentração em Educação Inclusiva, tendo como programa de extensão Acessibilidade e Inclusão Educacional. Objetivando ampliar meus conhecimentos teóricos e práticos, escolhi o projeto de extensão Práticas Pedagógicas na Educação Básica e Educação Especial em tempos de ensino a distância por crer que é possível transpor barreiras em todas as esferas educacionais, especialmente se o educador propor metodologias lúdicas, práticas e inovadoras, que contemplem o cotidiano da criança.De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p.57): A escola de conteúdos, também neste bloco temático, deve ser cuidadosa, para que seja estimulante e de real interesse dos alunos, para que sirva à sua aprendizagem, respeitando o amadurecimento correspondente a cada faixa etária e levando à aprendizagem de procedimentos, ao desenvolvimento de valores, à construção da cidadania. O ensino híbrido modificou a realidade do ensino atual, em especial para turmas que contemplem alunos com necessidades especiais. Considerando o público-alvo da Educação Especial, compreendemos que não se trata apenas de levar o ensino até a casa da criança, mas em desenvolver formas efetivas de contemplar suas especificidades, permitindo que cada criança, a sua maneira, evolua pedagogicamente e socialmente. Visando buscar conhecimentos específicos para a prática docente inclusiva, busquei orientações nos escritos de Lev Semionovitch Vygotsky e Paulo Freire: mestres em educação inclusiva e diversa. Vygotsky (1997), em sua obra que aborda o tema da Defectologia, reforça a importância das interações sociais em grupos diversos como condição fundamental para evitar a segregação escolar infantil e proporcionar a aprendizagem pedagógica e o desenvolvimento social. Vindo de encontro com o estabelecido pela BNCC, o ensino fundamental é a etapa mais longa educação básica e o período em que acontecem nas crianças inúmeras mudanças no aspecto físico, cognitivo, afetivo, social, emocional, entre outros. Dar-se aí a importância de diversificar as metodologias de ensino, incluindo a ludicidade e a utilização das ferramentas midiáticas, proporcionando uma aprendizagem prazerosa, duradoura e efetiva. Mesmo neste ambiente novo e diverso, o educador mantem seu papel de extrema importância, devendo ser o agente transformador desde indivíduo, buscando práticas diferenciadas para atender as peculiaridades de cada educando, uniformizando a aprendizagem e despertando valores como empatia, afetividade, sociabilidade e direcionando seus saberes em vistas de um mundo diversificado e inclusivo. A arte de educar é uma via de mão dupla, assim expos Freire em seus escritos, pois enquanto ensinamos aprendemos e enquanto aprendemos também estamos transmitindo saberes.Não há docência sem discência; é preciso que, desde o começo do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. É nesse sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é a ação pela qual um sujeito criador da forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem a condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (FREIRE, 1998, p.25). TÉCNICA DE REFORÇAMENTO Reforçamento é um processo no qual um comportamento é fortalecido por uma consequência imediata. Entre os reforçamentos, temos o positivo e o negativo. Reforçamento positivo é a adição de algo que resulte no fortalecimento comportamental por consequências positivas que o próprio comportamento produz. Por exemplo: elogios, recompensas, notas altas. Entre os reforçamentos positivos encontramos os reforçadores sociais, tais como os elogios entusiasmados. Reforçadores com uso de atividades são os jogos de cartas, jogos de memória, quebra-cabeça, dançar, brincar de esconde-esconde, entre outros. Reforçadores com uso de brinquedos e brindes podem ser as figurinhas, carrinhos, balões, livros, adesivos, etc. Reforçadores com uso de contato físico são os abraços, as cócegas, o beijar e bater palmas. Reforçamento negativo é o inverso, quando algo ou alguma ação implica em algo desagradável como uma advertência verbal, um castigo, a nota baixa. METODOLOGIAS ATIVAS As aulas expositivas correspondem a um modelo de ensino explorado por muito tempo e por muitas escolas. Dessa maneira, o professor é o único responsável por conduzir a aula e os alunos participam de forma passiva. As metodologias ativas consistem na mudança do paradigma do aprendizado e da relação entre o aluno e o professor. O professor torna-se o mediador do processo de ensino aprendizagem enquanto o aluno tem o papel ativo principal. Ensino híbrido, sala de aula invertida e gamificação são algumas metodologias ativas existentes. O ensino híbrido alia o ensino presencial tradicional ao ensino a distância, utilizando a tecnologia como ferramenta principal, tendo por finalidade complementar os ensinamentos da sala de aula convencional. Sala de aula invertida trás a inversão do modelo tradicional de aprendizagem. O professor define um tema e solicita que os educandos pesquisem sobre o mesmo em casa e façam anotações, por exemplo. Na sala de aula, o debate trará o resultado das pesquisas e anotações da turma, bem como as explicações precisas do professor a respeito do tema. Excelente técnica para trabalhar conceitos como pró atividade, oralidade, protagonismo, entre outros. Já a gamificação traz a internacionalidade dos jogos ao ambiente de ensino. A metodologia aborda a competitividade sadia, o raciocínio lógico, o protagonismo, além da motivação por conta de fazer parte da realidade dos educandos atuais. Além de tornar o aluno agente principal do processo de aprendizagem, as metodologias ativas, estimulam o pensamento crítico, a proatividade, o trabalho em equipe. Desenvolvem tanto a dimensão cognitiva quanto a interacional e socioemocional da criança, permitindo que os alunos compreendam e aprendam com as diferenças sociais e humanas, respeitando a individualidade de cada ser. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Em consonância com o descrito nas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tendo por fundamentação teórica os escritos de Lev Semionovitch Vygotsky e Paulo Freire, potencializamos nos estudos nas teorias inclusivas, sociointeracionistas e socioconstrutivistas, a fim de tornar menor a disparidade existente no ambiente educacional. A ambiente escolhido e aceito para realização de nossa docência foi a Escola Estadual de Ensino Médio Neuza Goulart Brizola, com sede na cidade de Cachoeirinha/RS. Trata-se de uma escola tradicional da região composta por um total de 22 funcionários, sendo 14 professores, 1 pedagoga, 4 funcionários de serviços gerais, 1 funcionária para a cozinha, além da diretora e da vice diretora. A E.E.E.M. Neuza Goulart Brizola adotou em seu Projeto Político Pedagógico as teorias dos filósofos Vigotsky e Piaget em uma postura sociointeracionista, e está foi nossa principal motivação para realizarmos nossa troca de saberes. Após contato físico com a diretora da instituição, a Sra. Jocimara Ledur Rodrigues e com a vice diretora Cristiane Aparecida Pires, foi designada a turma de 1º ano do Ensino Fundamental 11 para a prática do estágio. Composta por 28 crianças, sendo 12 meninos e 16 meninas na faixa etária de 6 a 7 anos de idade, tendo a professora regente da turma é Tatiane de Fraga Marcolino, formada na área há 6 anos. Em concordância com as normas de segurança, sanitárias e de saúde da escola, enviamos com antecedência para o e-mail ou WhatsApp dos pais e/ou familiares nossa programação semanal, bem como os materiais para impressão e providenciais. Utilizando a ferramenta Microsoft Teams realizamos nossos encontros virtuais. Tendo o aval da escola, acordamos junto aos pais e familiares, que dispõem do acesso à Internet e as ferramentas necessárias para realização das aulas, um melhor horário para realização dos nossos encontros. Visando um maior aproveitamento de nossa vivência, elaboramos as Normas de Conduta e Rotina de Estudos em tempos de pandemia (vide anexo) para auxiliar, tanto o aluno quanto seus familiares, na evolução do processo de ensino aprendizagem e despertar interesse para leitura, cultura e outros saberes. Para orientar o entendimento das Normas de Conduta e Rotina de Estudos em tempos de pandemia, realizamos um debate a respeito de como tem sido a rotina de estudos de cada família e como as normas de conduta e rotina de estudos podem ser benéficas nesse processo. Em consonância com o descrito pela BNCC, usamos os eixos das interações e brincadeiras para elaboração de todas as atividades propostas, tornando o ambiente virtual o mais acolhedor, lúdico e criativo possível, com intuito de proporcionar não somente a aprendizagem pedagógica, mas também primando por humanizar e incluir todos os envolvidos, sendo eles educandos, membros da escola ou familiares. Os planos de aula, bem como orientações gerais para aplicação das mesmas, foram entregues na forma física e digital para a diretora e professora regente da turma, pois relataram ser de grande valia para futuras utilizações, por terem conteúdo abrangente e possibilitarem tanto o uso físico quanto o uso remoto. Conforme requisitado pela Uniasselvi foram desenvolvidos 5 planos de aula comtemplando as 5 disciplinas desenvolvidas no primeiro ano do ensino fundamental. Com metodologia remota, lúdica, diversificada e inovadora, todos os alunos da turma tornaram-se participativos e demonstraram contentamento, inclusive os alunos com necessidades especiais. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) O ensino híbrido tem desafiado a aprendizagem desde o surgimento. Com relação aos alunos com deficiência e necessidades especiais, não é diferente. Famílias e comunidades escolares tem buscado soluções e inovações para transpor as barreiras impostas pela pandemia Covid 19. A prática docente proposta pelo Estágio Curricular Obrigatório II proporcionou o contato com a gestão escolar, ambientes físicos, troca de saberes com a professora regente e demais colegas da área, contato físico e visual com os colegas do ambiente profissional, uma vasta gama de conhecimento teórico captado através de livros, sites e artigos, além da fundamental vivência como educador remoto. A confecção do produto virtual Trilha Pedagógica foi extremamente benéfica, pois me proporcionou o conhecimento teórico e prático para elaboração de conteúdo físico e virtual de fácil entendimento, agradável visualização e passível de utilização em diversas práticas pedagógicas. A pandemia (Covid 19) se constitui em uma imensa barreira que só foi possível transpor através de muito empenho, reforçando a realidade da profissão que decide seguir. Fato importante para manter a minha decisão em me tornar a melhor profissional nesta área, mesmo ciente de tantos desafios. Após a docência, concluí que, a utilização dos recursos tecnológicos existentes tem sido de extrema relevância, permitindo que o contato interacional retornasse e o processo de ensino aprendizagem prosseguisse de forma ainda mais satisfatória e lúdica para todos os envolvidos, proporcionando um conhecimento plural e relacionado ao nosso cotidiano, tão habituado as mídias digitais. A busca por inovação e tecnologias midiáticas deve ser incessante, pois os recursos tecnológicos são de uso comum das crianças envolvidas, tornando o ambiente educacional, seja virtual ou físico, mais atrativo e dinâmico, permitindo a interação de todos e a troca de saberes. Muitos são os recursos tecnológicos, antes ignorados, agora tão necessários e imprescindíveis desde a confecção do projeto até a sua execução. De encontro a necessidade da inclusão educacional, em tempos de pandemia, concluí que a busca por Práticas Pedagógicas diferenciadas e inovadoras devem ser constantes na vida do educador, bem como seu aperfeiçoamento no uso das tecnologias midiáticas. As metodologias ativas permitiram que, todos os alunos da turma fossem contemplados de formas distintas, porém uniforme. As práticas pedagógicas permitem a elaboração de conteúdos cada vez mais lúdicos e interativos, onde, juntos, mas distanciados, tornou-se possível trocar saberes e afetos. Assim, a vivência das pesquisas e a prática das aulas remotas me permitiram concluir que as práticas pedagógicas inovadoras tem papel evolutivo fundamental, seja ele no ensino híbrido ou no ensino físico, contribuindo para a formação de indivíduos autônomos e felizes em vistas para usa sociedade mais humana, justa, igualitária e inclusiva, impactando diretamente o meio social em que vive. Saliento ainda que, para incluir efetivamente, é fundamental a participação ativa dos educadores, da escola, de familiares e educandos. Todos unidos em um objetivo comum, sendo que a família agora tem papel fundamental como membro apoiador desse processo ao trocar informações e saberes com o educador e a escola, no intuito de maximizar os resultados do ensino aprendizagem. Unidos, somos sempre mais! REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018. CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. LOPES, Luís Fernando. FARIA, Adriano Antônio. Práticas Pedagógicas em EAD.Curitiba: InterSaberes, 2014. MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. \u2013 (Coleção cotidiano escolar). MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofélia Elisa Torres (org.). Coleção Mídias Contemporâneas, 2013. OLIVEIRA, M. K. Vygostky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio- histórico. São Paulo: Scipione, 1997. PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (Doutorado em Educação) \u2013 Universidade Federal de Santa Catarina.Florianópolis, 2000. VYGOSTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ed. Trad. Jose\u0301 Cipolla Neto, Luís\u0301 Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche. Sa\u0303o Paulo: Martins Fontes, 1984. ANEXO I ANEXO II
Compartilhar