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Tema 3 • Cinemática vetorial Suplemento de reviSão • FÍSiCASuplemento de reviSão • FÍSiCA NO VESTIBULAR 6 (UCSal-BA) Entre as cidades A e B, existem sempre cor- rentes de ar que vão de A a B com velocidade de 50 km/h. Um avião, voando em linha reta, com velocidade de 150 km/h em relação ao ar, demora 4 horas para ir de B até A. Qual é a distância entre as duas cidades? a) 200 km b) 400 km c) 600 km d) 800 km e) 100 km 7 (Ufla) Dois projéteis, A e B, são lançados simultanea- mente e atingem a mesma altura H. Suas trajetórias estão representadas no gráfico abaixo. x y 0 Projétil A Projétil B H Sabendo que os projéteis, após seu lançamento, es- tão sujeitos apenas à ação gravitacional, é CORRETO concluir que: a) a velocidade de lançamento do projétil A é menor que o do projétil B. b) a velocidade vertical do projétil A, em y = 0, é maior que o do projétil B. c) o tempo que o projétil B leva para atingir o ponto y = H é maior que do projétil A. d) a velocidade horizontal dos dois projéteis, em y = H, é a mesma. 8 (Ufac) Qual o período, em segundos, do movimento de um disco que gira realizando 20 rotações por minuto? a) 3 1 b) 3 c) 3 2 d) 1 e) 20 1 9 (UCS-RS) Uma esfera é lançada horizontalmente do ponto A e passa rente ao degrau no ponto B. 20 cm 30 cm B A v0 Sendo 10 m/s2 o valor da aceleração da gravidade local, calcule a velocidade horizontal da esfera em A. a) 1,0 m/s b) 1,5 m/s c) 2,0 m/s d) 2,5 m/s e) 3,0 m/s 1 (PUC-MG) Para o diagrama vetorial, a única igualdade correta é: b c a a) a b c+ = b) b a c- = c) a b c- = d) b c a+ =- e) c b a- = 2 (Unifor-CE) A soma de dois vetores de módulos 12 N e 18 N tem certamente o módulo compreendido entre: a) 6 N e 18 N b) 6 N e 30 N c) 12 N e 18 N d) 12 N e 30 N e) 29 N e 31 N 3 (PUC-PR) Em uma partícula, atuam duas forças, de 50 N e 120 N, perpendiculares entre si. O valor da força resul- tante é: a) 130 N b) 170 N c) 70 N d) 6.000 N e) 140 N 4 (Unifesp) Na figura, são dados os seguintes vetores a , b e c . u a b c Sendo u a unidade de medida do módulo desses vetores, pode-se afirmar que o vetor d a b c= - + tem módulo: a) 2 u, e sua orientação é vertical, para cima. b) 2 u, e sua orientação é vertical, para baixo. c) 4 u, e sua orientação é horizontal, para a direita. d) 2 u, e sua orientação forma 45w com a horizontal, no sentido horário. e) 2 u, e sua orientação forma 45w com a horizontal, no sentido anti-horário. 5 (UFJF-MG) Um barco percorre a largura de um rio AB igual a 2 km, em meia hora. Sendo a velocidade da correnteza igual a 3 km/h, temos para a velocidade do barco em relação à correnteza: a) 5 km/h b) 1,5 km/h c) 10 km/h d) 50 km/h e) n.r.a. 28 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 28 7/28/15 9:23 AM tema 3 • CINemátICa vetorIal Ex er cí ci o 1 Com base no diagrama, temos: a c b+ = ] ] ( ) ( )a c a b a c b a]+ + - = + - = - Alternativa b. Ex er cí ci o 2 O valor mínimo para a soma ocorre se os vetores têm mesma direção e sentidos opostos; nesse caso, a soma tem módulo igual a 6 N. 12 N 18 N 12 N 18 N O valor máximo, por sua vez, ocorre se os vetores têm mesma direção e mesmo sentido; nesse caso, a soma tem módulo igual a 30 N. 12 N 18 N 12 N 18 N Logo, a soma desses dois vetores tem módulo compreendido entre 6 N e 30 N. Alternativa b. A partir da figura, temos a b= . Logo: a b 0- = e d c= Ou seja, o vetor d tem módulo 2 u, e sua orientação é vertical e para baixo. Alternativa b. Ex er cí ci o 4 Ex er cí ci o 3 Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo da figura, temos: F2R = 120 2 + 502 ` FR = 130 N Alternativa a. Pela regra do paralelogramo, temos: 50 N 120 N FR Adotamos a seguinte legenda: vrel. = velocidade relativa do barco em relação às águas varr. = velocidade com que o barco é arrastado vres. = velocidade resultante do barco vrel. vres. varr. Do enunciado, temos varr. = 3 km/h vres. = ,t s 0 5 2 S S = ` vres. = 4 km/h Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo da figura, temos: v 2rel. = v 2 res.+ v 2 arr. = 4 2 + 32 = 25 ` vrel. = 5 km/h Alternativa a. Ex er cí ci o 5 Considere a legenda: varr. = velocidade do ar em relação à Terra vrel. = velocidade do avião em relação ao ar vres. = velocidade do avião em relação à Terra Então, com base no enunciado, segue a figura: = 50 km/h AB varr. = 150 km/hvrel. vres. Da qual se obtém: vres. = vrel. - varr. = 150 - 50 ` vres. = 100 km/h Dado que a viagem de B a A dura 4 h e supondo vres. constante, temos: vres. = t s S S ] 100 = s4 S ` Ss = 400 km Alternativa b. Ex er cí ci o 6 Quanto maior a velocidade de lançamento, maior será a velocidade horizontal de x, e o ângulo de lançamento se aproximará cada vez mais de 45w, ângulo apropriado para máximo alcance. Alternativa a. Ex er cí ci o 7 Vamos primeiramente obter o equivalente da frequência de 20 rpm em rps. Para tanto, utilizamos uma simples regra de três: 20 rotações 60 s f 1 s Da qual se obtém: 60f = 20 ` f = 3 1 rps = 3 1 Hz Sabendo que T = f 1 , temos: T = 3 1 1 ` T = 3 s Alternativa b. Ex er cí ci o 8 Na direção x, temos um movimento uniforme regido pela função horária: sx = s0x + v0xt = 0 + v0t ] ] sx = v0t y Na direção y temos um movimento uniformemente variado regido pela função horária: sy = s0y + v0yt + at 2 2 = 0 + 0 $ t + t2 10 2 ] ] sy = 5t 2 x Obtém-se o tempo de queda substituindo-se sy = 0,2 m na expressão x: 0,2 = 5t2 ] t2 = 0,04 ` t = 0,2 s No entanto, nesse mesmo instante, na direção x, temos: sx = 0,3 m. Finalmente, substituindo na expressão y: sx = v0t ] 0,3 = v0 $ 0,2 ` v0 = 1,5 m/s Alternativa b. Ex er cí ci o 9 29 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 29 7/28/15 9:23 AM Suplemento de reviSão • FÍSiCA 14 (Uerj) Uma pequena pedra amarrada a uma das extremidades de um fio inextensível de 1 m de comprimento, preso a um galho de árvore pela outra extremidade, oscila sob ação do vento entre dois pon- tos equidistantes e próximos à vertical. Durante 10 s, observou-se que a pedra foi de um extremo ao outro, retornando ao ponto de partida, 20 vezes. Calcule a frequência de oscilação desse pêndulo. 15 (UFRGS) A figura a seguir representa uma correia transportadora com o seu sistema de acionamento. As duas polias menores têm o mesmo raio R, e a polia maior tem raio 2R. O atrito entre as correias e as polias é suficiente para que não ocorra desliza- mento de uma sobre as outras. A polia motriz gira em sentido horário com frequência constante f1; as outras duas polias são concêntricas, estão unidas rigidamente e giram com frequência constante f2. Polia motriz R R 2R Esteira Considere as seguintes afirmações. I. Os objetos transportados pela esteira deslocam-se para a direita. II. A aceleração centrípeta na periferia da polia motriz é quatro vezes maior do que na periferia da outra polia pequena. III. Os objetos transportados pela correia movimen- tam-se com velocidade linear menor do que a velocidade tangencial na periferia da polia motriz. Está(ão) correta(s): a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas II e III. e) I, II e III. 16 (Fuvest-SP) Um motociclista de motocross move-se com velocidade v = 10 m/s, sobre uma superfície plana, até atingir uma rampa (em A), inclinada de 45° com a horizontal, como indicado na figura. A H D 45o v g A trajetória do motociclista deverá atingir novamente a rampa a uma distância horizontal D (D = H), do ponto A, aproximadamente igual a: a) 20 m b) 15 m c) 10 m d) 7,5 m e) 5 m 10 (UEA-AM) Em uma pescaria, um pescador movimen- ta a chumbada no mesmo momento em que libera completamente a linha, de forma que a chumbada é lançada a partir da superficie com velocidade de intensidade 20 m/s, formando ângulo de 30w com a superfície das águas do rio, conforme mostra a figura. Água 30° Considere que o ar e a linha não modificam o movi- mentoda chumbada e sabendo que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2, que sen 30w = 0,5 e cos 30w = 0,8, a distância, em metros, do ponto em que a chumbada caiu na água em relação à posição de arremesso é: a) 32 b) 26 c) 18 d) 12 e) 8 11 (UFPA) O escalpelamento é um grave acidente que ocorre nas pequenas embarcações que fazem trans- porte de ribeirinhos nos rios da Amazônia. O acidente ocorre quando fios de cabelos longos são presos ao eixo desprotegido do motor. As vitimas são mulheres e crianças que acabam tendo o couro cabeludo arranca- do. Um barco típico que trafega nos rios da Amazônia, conhecido como “rabeta”, possui um motor com um eixo de 80 mm de diâmetro, e este motor, quando em operação, executa 3.000 rpm. Considerando que, nesta situação de escalpelamento, há um fio ideal que não estica e não desliza preso ao eixo do motor e que o tempo médio da reação humana seja de 0,8 s (necessário para um condutor desligar o motor), é correto afirmar que o comprimento deste fio que se en- rola sobre o eixo do motor, neste intervalo de tempo, é de: a) 602,8 m b) 96,0 m c) 30,0 m d) 20,0 m e) 10,0 m 12 (UFG-GO) Uma partícula executa um movimento cir- cular uniforme de raio 1,0 m com aceleração 0,25 m/s2. O período do movimento, em segundos, é: a) 2s b) 4s c) 8s d) s2 e) 4 s 13 (PUC-SP) Este enunciado refere-se às questões A e B. O esquema representa uma polia que gira em torno de seu eixo. A velocidade do ponto A é de 50 cm/s e a do ponto B, de 10 cm/s. A distância AB vale 20 cm. A) A velocidade angular da polia vale: a) 2 rad/s b) 5 rad/s c) 10 rad/s d) 20 rad/s e) 50 rad/s B) O diâmetro da polia vale: a) 20 cm b) 50 cm c) 75 cm d) 100 cm e) 150 cm 0 B A 30 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 30 7/28/15 9:23 AM tema 3 • CINemátICa vetorIal De acordo com a figura, temos: y 32 m 0 3,2 s 1,6 s x v0 v0x v0y30o v0x = v0 $ cos 30w = 20 $ 0,8 ` v0x = 16 m/s v0y = v0 $ sen 30w = 20 $ 0,5 ` v0y = 10 m/s Na direção y, trata-se de um lançamento vertical; portanto, o tempo que a chumbada demora para atingir a altura máxima, quando vy = 0, é: vy = v0y - gt ] 0 = 10 - 10t ` = 1,0 s O tempo que a chumbada demora para subir e descer é o mesmo que ela demora na horizontal; isto é, para chegar à superfície da água percorrendo a distância x com movimento uniforme: ttotal = 1,0 + 1,0 ` ttotal = 2,0 s Logo: x = v0xt = 16 $ 2,0 ` x = 32 m Alternativa a. Ex er cí ci o 10 A frequência de giro do eixo do motor é: f = s . rpm 60 3 000 = 50 Hz (rotações por segundo) O período, tempo que o eixo demora para efetuar uma volta completa, vale: T = f 1 50 1= ` T = 0,02 s Em uma volta completa (t = 0,02 s), o eixo de raio R = 2 80 mm = 40 mm = 0,04 m enrola um fio de comprimento: L = 2 sR = 2 $ 3,14 $ 0,04 ` L = 0,25 m Em t = 0,8 s, ele enrolará: Le = $ , , , 0 02 0 25 0 8 ` Le = 10,0 m Alternativa e. Ex er cí ci o 11 Para calcular a velocidade angular da polia, devemos determinar o raio R da polia, utilizando a relação v = hR. Admitindo que os pontos A e B sejam fixos, ambos possuem mesma velocidade angular. Isto é: hA = hB ] R v R v 20 A B= - ] ] R 50 = R 20 10 - ] R = 25 cm Logo, a velocidade angular da polia será: h = R v 25 50A = ] h = 2 rad/s Alternativa a. Ex er cí ci o 13 A Com base na questão anterior, o diâmetro D da polia será: D = 2R = 2 $ 25 ` D = 50 cm Alternativa b. Ex er cí ci o 13 B Como o pêndulo executa 20 vibrações completas em 10 s, o período T para cada vibração será: T = 20 10 ` T = 0,5 s Encontramos a frequência a partir do inverso do período, logo: f 5 ,T 1 0 5 1= ` f 5 2 Hz Ex er cí ci o 14 I. Correta. A polia motriz gira no sentido horário e transmite esse sentido de rotação para as outras duas. Nos limites de tangência da esteira com a polia, seus vetores de velocidade linear coincidem e, no ramo em que estão os objetos, esse vetor tem sentido da esquerda para a direita. II. Correta. Indicando por (1) a polia motriz, por (2) a polia maior e por (3) a outra polia pequena, a aceleração centrípeta de um ponto na periferia da polia (1) será: acp1 = R v2 y Como as polias (1) e (2) estão unidas por uma correia, temos v2 = v. Como as polias (2) e (3) estão rigidamente unidas, temos: h2 = h3 ] R v R v 2 2 3= ] ] v3 = v v 22 2 = Logo, a aceleração centrípeta de um ponto na periferia da polia (3) é: acp3 = R v R v 4 3 2 2 = x Comparando as expressões y e x, obtemos acp1 = 4acp3 III. Correta. Com base na afirmação I, sabemos que os objetos são transportados pela esteira com velocidade linear igual à de um ponto na periferia da polia menor. A partir da afirmação II, temos: v3 = v 2 Alternativa e. Ex er cí ci o 15 Na direção vertical ao movimento, temos um MUV com a = g = 10 m/s2, orientando a trajetória para baixo. Adotando a origem dos espaços no ponto A, temos: sy = s0y + v0y t + at 2 2 ] H = 5t2 Portanto, o tempo gasto pelo motociclista até atingir novamente a rampa é t = H5 . Na direção horizontal ao movimento, temos um MU, orientando a trajetória para a direita; assim: sx = s0x + vxt ] D = 10t Substituindo t por H5 = D 5 em D = 10t, temos: D = 10 D5 ] D 2 = 100 D5 ` D = 20 m Alternativa a. Ex er cí ci o 16 Ex er cí ci o 12 acp = h 2R, em que h = T 2s acp = T 2s 2d n R ] T 2 = a R4s2 cp ] T = ,0 25 4s2 = ,0 5 2s ` T = 4ss Alternativa b. 31 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 31 7/31/15 9:30 AM Suplemento de reviSão • FÍSiCA 17 (Enem) Para serrar ossos e carnes congeladas, um aço- gueiro utiliza uma serra de fita que possui três polias e um motor. O equipamento pode ser montado de duas formas diferentes, P e Q. Por questão de segurança, é necessário que a serra possua a menor velocidade linear. Serra de fita Motor Polia 1 Polia 2 Polia 3 Correia Montagem P Serra de fita Motor Polia 1 Polia 2 Polia 3 Correia Montagem Q Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a justificativa desta opção? a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades linea- res iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. b) Q, pois as polia 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências dife- rentes e a que tiver maior raio terá menor veloci- dade linear em um ponto periférico. d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes veloci- dades lineares em pontos periféricos e a que tiver menor raio terá maior frequência. e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes veloci- dades lineares em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. 18 (UFRGS) A figura apresenta esquematicamente o sis- tema de transmissão de uma bicicleta convencional. A P ωA ωB ωR B R Na bicicleta, a coroa A conecta-se à catraca B através da correia P. Por sua vez, B é ligada à roda traseira R, girando com ela quando o ciclista está pedalando. Nesta situação, suponho que a bicicleta se move sem deslizar, as magnitudes das velocidades angulares, hA, hB e hR, são tais que: a) hA 1 hB = hR b) hA = hB 1 hR c) hA = hB = hR d) hA 1 hB 1 hR e) hA 2 hB = hR 19 (Fuvest-SP) Um disco de raio r gira com velocida- de angular h constante. Na borda do disco, está presa uma placa fina de material facilmente per- furável. Um projétil é disparado com velocidade v em direção ao eixo do disco, conforme mostra a figura, e fura a placa no ponto A. Enquanto o projétil prossegue sua trajetória sobre o disco, a placa gira meia circunferência, de forma que o projétil atravessa, mais uma vez, o mesmo orifício que havia perfurado. r A v h Considere a velocidade do projétil constante, e sua trajetória, retilínea. O módulo da velocidade v do projétil é: a) rs h b) r2s h c) r2s h d) hr e) r sh 20 (Unicamp-SP) Uma atração que está se tornando muito popularnos parques de diversão consiste em uma pla- taforma que despenca a partir do repouso, em queda livre, de uma altura de 75 m. Quando a plataforma se encontra a 30 m acima do solo, ela passa a ser freada por uma força constante e atinge o repouso quando chega ao solo. a) Qual é o valor absoluto da aceleração da plataforma durante a queda livre? b) Qual é a velocidade da plataforma quando o freio é acionado? c) Qual é o valor da aceleração necessária para imo- bilizar a plataforma? 32 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 32 7/28/15 9:24 AM tema 3 • CINemátICa vetorIal Polias ligadas por correia ou corrente têm velocidades lineares periféricas iguais e frequências inversamente proporcionais aos respectivos raios. Polias solidárias (ligadas ao mesmo eixo central) giram juntas com frequências iguais. Na montagem P, as polias (2) e (3) têm frequências iguais (f3 = f2) f f R R 1 2 2 1= A velocidade linear da serra será dada por: Lp = h3 R3 = 2s f3R3 = 2s f2R3 Lp = 2 s f1 R R 2 1 R3 Na montagem Q, temos: f3 5 f2 e f f R R 1 3 3 1= A velocidade linear de serra será dada por: vQ 5 2s f1 R R 3 1 R2 Portanto: $v v R R R R R R P Q 3 2 3 2 3 2 2 = = f p como R2 1 R3 ] vQ 1 vP, a montagem Q deve ser escolhida. Alternativa a. Ex er cí ci o 17 Observe que a roda traseira R está acoplada à catraca B, e, assim, ambas possuem a mesma velocidade angular: hA = hR Ou seja, “varrem” o mesmo ângulo no mesmo intervalo de tempo. A coroa A está conectada à catraca B por meio da correia P; dessa forma, todos os pontos da correia P possuem a mesma velocidade linear (tangencial) v que todos os pontos da periferia (extremidade) da coroa A e da catraca B: vA = vB ] hA $ RA = hB $ RB Na equação anterior, como RA 2 RB, obrigatoriamente hA 1 hB Alternativa a. Ex er cí ci o 18 Dado que a velocidade (v) do projétil é constante, temos: v = t s t r2 S S S= Mas St corresponde ao intervalo de tempo necessário para que a placa dê meia-volta; logo, St = T2 , em que T é o período de rotação do disco. Agora: h = T 2s ] T = 2h s Sendo T = 2St ] St = h s Retornando à relação inicial: v = r2s h Alternativa b. Ex er cí ci o 19 a) Numa queda livre, temos: a = g = 10 m/s2 b) Tomando como origem da trajetória o solo e orientando-a para cima, pela equação de Torricelli, temos: v2 = v20 + 2gSs = 0 2 + 2 $ 10 $ (75 - 30) = 900 ` v = 30 m/s c) Novamente pela equação de Torricelli, temos: v2 = v20 + 2aSs ] 0 = 30 2 + 2a(30 - 0) ] ] -60a = 900 ] a = 60 900 - ` a = -15 m/s2 Ex er cí ci o 20 33 PDF-ALTA-026-033-MPFSR-TM03-M.indd 33 7/31/15 12:10 PM
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