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Questões P1 - Zoonoses

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Questões p1 zoonoses
Introdução
1. Relacione o termo à respectiva definição.
A. Anfixenose.		(C) Doença cujo agente precisa passar por transformações no ambiente.
B. Antropozoonose.	(A) Doença comum a humanos e animais.
C. Saprozoonose.		(D) O ciclo da doença somente é completo quando há passagem do agente por invertebrados.
D. Metazoonose.	(F) Doença cujo ciclo de transmissão obrigatoriamente inclui humanos e pelo menos mais 
 uma espécie de vertebrado.
E. Zooantroponose.	(B) Doença dos animais transmitidas aos humanos.
F. Euzoonose.		(I) Termo genérico que significa doenças transmissíveis entre humanos e animais.
G. Ciclozoonose.		(H) Doença cujo ciclo de transmissão exige duas espécies de vertebrados e não necessariamente inclui 
 o homem.
H. Parazoonose.		(G) O ciclo de transmissão exige duas espécies de vertebrados e não necessariamente inclui o homem.
I. Zoonose. 		(E) Doença dos humanos transmitida aos animais.
2. É exemplo de euzoonose:
a) Leishmaniose visceral.
b) Toxoplasmose.
c) Complexo teníase-cisticercose.
d) Febre amarela.
e) Febre maculosa.
3. É exemplo de matazoonose:
a) Complexo equinococose-hidatiose.
b) Raiva.
c) Hantavirose.
d) Leptospirose.
e) Leishmaniose tegumentar.
4. São exemplos de animais sinantrópicos no Brasil:
a) Coelhos e pombos.
b) Cães e gatos.
c) Ratos e pombos.
d) Baratas e borboletas.
e) Macacos e onças.
5. Assinale a alternativa que contém apenas zoonoses de notificação compulsória:
a) Coqueluche e Doença de Chagas aguda.
b) Acidente por animal potencialmente transmissor de raiva e Raiva.
c) Febre amarela e Hantavirose.
d) Botulismo e Febre maculosa.
e) Sarampo e Rubéola.
6. Conforma a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde púbica (PORTARIA MS N° 264, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020 e Portaria de Consolidação MS n° 4, de 38 de setembro de 2017), um evento de saúde pública significa:
a) Situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou acidentes.
b) Enfermidade ou estado clínico, independente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para seres humanos.
c) Doença ou morte de animais ou de grupo de animais que possa apresentar riscos à saúde pública.
d) Qualquer dano à integridade física o mental do indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e lesão autoprovocada.
e) Suspeita ou confirmação de doença ou agravo de notificação registrada pelas secretarias de saúde ao M...
Influenza
1. Explique detalhadamente o motivo pelo qual devemos nos vacinar anualmente contra a gripe.
R: Pois o Alphainfluenzavirus possui um genoma totalmente segmentado, podendo se recombinar e gerar novos tipos de influenzas. Por isso, as vacinas são atualizadas todos os anos, pois sempre há a recombinação entre eles.
Brucelose
1. A brucelose por Brucella abortus geralmente acomete o ser humano devido ao consumo de leite cru ou derivados de leite sem o devido tratamento térmico, e médicos veterinários que trabalham a campo têm como um dos fatores de risco ocupacionais o acidente com as vacinas B19 e RB51, através da autoinoculação. Sobre acidentes com as vacinas para brucelose bovina, assinale a alternativa correta:
a) As vacinas para a brucelose bovina são inativadas, porém podem causar doença nas pessoas. O paciente deve buscar atendimento imediatamente após o acidente.
b) As vacinas para brucelose bovina são inativadas, portanto o paciente deve buscar atendimento somente em caso de reação de hipersensibilidade.
c) As vacinas para brucelose bovina são vivas e o paciente deve buscar atendimento imediatamente após o acidente, informando inclusive qual a cepa vacinal utilizada.
d) As vacinas para brucelose bovina são inativadas e não causam doença nos animais ou pessoas, porém o paciente deve buscar atendimento em caso de reação de hipersensibilidade.
e) As vacinas para brucelose bovina são vivas, porém não causam doença nos animais ou pessoas, porém o paciente deve buscar atendimento em caso de reação de hipersensibilidade.
2. Sobre brucelose, assinale a alternativa correta:
a) Brucella ovis e Brucella canis também são altamente zoonóticas e a terapia animal é de longo prazo, sendo necessárias altas doses de doxiciclina por cinco meses.
b) Brucelose é uma doença crônica em humanos, levando a sintomas clássicos como artrite e eventual orquite.
c) O principal mecanismo de transmissão da brucelose zoonótica é via hematógena, no pico bacterêmico em animais portadores.
d) A brucelose vacinal é causada por inoculação acidental da vacina B19 em pessoas e da vacina RB51 em animais.
e) A terapia contra a brucelose vacinal baseia-se no uso de rifampicina, devendo o veterinário orientar o médico quanto à possibilidade de choque anafilático.
3. Sobre brucelose, assinale a alternativa correta:
a) Pessoas com brucelose vacinal devem ser tratadas com associação de rifampicina com doxiciclina.
b) A principal via de transmissão zoonótica de Brucella spp. é indireta, através de alimentos, fômites ou ainda a via aerógina. A transmissão direta tem pouca relevância epidemiológica.
c) Brucelas rugosas têm menor potencial zoonótico, comparadas às brucelas lisas.
d) Brucella abortus, B. mellitensis e B. suis são consideradas brucelas lisas, característica dada pelo aspecto da colônia em cultivo. Esta característica se dá porque as colônias lisas possuem a molécula incompleta de lipossacarídeo (LPS), portanto não apresentam a cadeia O na estrutura do LPS e apresentam aspecto liso em cultivo.
e) O período de incubação da brucelose em humanos pode variar de dias a meses, com média de 60 dias.
4. Descreva detalhadamente o que deve ser feito em caso de acidente (autoinoculação) com vacina de Brucella abortus, cepas B19 e RB51.
R: 
Cepa RB51: a pessoa deverá ser acompanhada, em serviço de referência com avaliação clínica e exames laboratoriais (transaminases e provas de atividades inflamatórias), por um período de até dois anos (consultas no 1°-2°-3°-6°-12°-18°-24° meses). Em casos de resultado positivo é necessário utilizar a doxiciclina isolada, na dose de 100 mg duas vezes ao dia. Ressalta-se que a cepa RB51 não induz anticorpos mensuráveis e, portanto, existe uma maior dificuldade no seguimento e na avaliação de infecção ativa. É importante lembrar que está contraindicado o uso de rifampicina nos casos de acidente com a vacina RB51, devido à resistência intrínseca da bactéria a este antibiótico
 
Cepa B19: recomenda-se o tratamento quando tiver suspeita de caso confirmado com doxiciclina 100mg duas vezes ao dia e rifampicina 600 mg uma vez ao dia. O tempo de tratamento é de três semanas e, em caso de inoculação conjuntival ou exposição em ferida aberta, considerar seis semanas de terapêutica.
 
Todos os trabalhadores expostos acidentalmente à vacina deveriam ser monitorados quanto aos sintomas periodicamente, nos primeiros seis meses, em conjunto com os exames sorológicos. A temperatura corporal deveria ser avaliada rotineiramente nas primeiras quatro semanas.
5. Cite quais são os antimicrobianos utilizados nos protocolos básicos para terapia de brucelose em humanos.
R: Rifampicina, doxiciclina, estreptomicina e gentamicina.
6. Sobre o tratamento de brucelose humana, descreva em quais circunstâncias é necessário escolher outros princípios ativos/antimicrobianos.
R: Deve-se escolher um princípio ativo/antimicrobiano que não seja a Rifampicina em caso de acidente com a vacina RB51, pois foi feita a base deste antibiótico, por isso sua cepa é naturalmente resistente.
7. Escolhauma via de infecção sobre a brucelose e de acordo com a sua escolha, discorra sobre via de eliminação, via de transmissão, porta de entrada e prevenção.
R: 
Via de infecção: Ingestão de leite contaminado;
Via de eliminação: Leite;
Via de transmissão: via oral;
Porta de entrada: via digestiva;
Prevenção: Pasteurização do leite, vacinação dos animais, educação sanitária para conscientizar o proprietário, rotina de testes sorológicos como medida de monitoração da doença, marcação e abate sanitário de animais infectados, desinfecção das instalações e quarentena de animais introduzidos no rebanho e exame de saúde das pessoas que trabalham no local.
Via de infecção: Ocupacional (acidente com vacina); 
Via de eliminação: vacina com bactéria viva;
Via de transmissão: direta;
Porta de entrada: pele;
Prevenção: Usar equipamento de proteção individual, tomar cuidado ao vacinar animais.
8. Qual o agente causador da bucelose em Bovinos e Bubalinos?
a) Brucella ovis.
b) Brucella bovis.
c) Brucella melitensis.
d) Brucella abortus.
9. As portas de entrada mais comuns em humanos e animais são as mucosas do trato digestivo, trato genital e pele.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
10. A espécie que mais é observada nos bovinos, a Brucella bovis, tem tropismo pelos órgãos genitais; desta forma, existe um risco de seres humanos se contaminarem ao manipularem esses órgãos. 
a) Verdadeiro.
b) Falso.
11. As principais vias de transmissão para os seres humanos são secreções de vacas portadoras em trabalho de pato, leite e subprodutos não pasteurizados.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
 
12. A brucelose, importante zoonose, é causa de perdas econômicas consideráveis na bovinocultura. Uma medida eficaz de profilaxia consiste em: 
a) Tratamento dos animais doentes com tetraciclina durante quinze dias. 
b) Vacinação de machos com a B19 e RB51.
c) Controle de insetos hematófagos. 
d) Nenhuma das alternativas 
13. É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina com a vacina B19, na faixa etária de seis a 12 meses.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
14. Brucella abortus, Brucella melitensis, Brucella suis e Brucella ovis têm respectivamente preferência pelos seguintes hospedeiros: 
a) Ovinos, caprinos e ovinos, suínos e bovinos. 
b) Bovinos e bubalinos, caprinos e ovinos, suínos e ovinos.
c) Bovinos e bubalinos, caprinos e ovinos, ovinos e suínos. 
d) Bovinos e bubalinos, cães, suínos e ovinos.
15. Oque significa a sigla PNCEBT?
a) Programa Nacional de Controle da Brucelose e Tétano.
b) Programa Nacional de Controle da Brucelose e Tuberculose.
c) Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose.
d) Programa Nacional de Erradicação da Brucelose e Toxoplasmose 
16. A bactéria não sobrevive por muito tempo no meio ambiente, sendo necessário um contato direto de um animal infectado com o não infectado para ocorrer a transmissão.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
17. A transmissão pelo coito é de grande importância sendo considerado o principal mecanismo de transmissão da doença. 
a) Verdadeiro.
b) Falso.
Raiva
1. Raiva é uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus presente na saliva e secreções do animal infectado, principalmente pela mordedura e lambedura. Caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda que apresenta letalidade de aproximadamente 100%. Sobre os reservatórios do vírus no Brasil, assinale a alternativa correta:
a) Cães domésticos são os principais reservatórios do vírus da raiva no Brasil.
b) Somente morcegos são considerados reservatórios do vírus da raiva no Brasil.
c) Mamíferos, especialmente cão doméstico e morcegos (hematófagos e não hematófagos) são considerados reservatórios do vírus da raiva.
d) Dentro os morcegos, apenas os hematófagos, como Desmodus rotundus, são considerados reservatórios do vírus da raiva.
e) Mamíferos e aves são consideradas reservatórios do vírus da raiva.
2. Conforme as normas vigentes do Ministério da Saúde, quando um cão ou gato vacinado tem contato com um morcego em área urbana e não é possível realizar o diagnóstico de raiva neste morcego:
a) O cão ou gato deve receber uma dose da vacina antirrábica no dia 0 e deve ser mantido em isolamento por 10 dias.
b) O cão ou gato deve ser mantido em isolamento por 180 dias.
c) O cão ou gato deve receber uma dose da vacina antirrábica no dia 0, um reforço no dia 07 e o segundo reforço no dia 30. Deve ser mantido em isolamento por 180 dias.
d) O cão ou gato deve ser mantido em observação por 10 dias.
e) O cão ou gato deve receber uma dose da vacina antirrábica no dia 0, um reforço no dia 30 e deve ser mantido em isolamento por 180 dias.
3. Em cães domésticos, o período de incubação da raiva varia:
a) De 5 a 7 dias.
b) De 2 a 10 dias.
c) De 1 a 7 dias.
d) Apenas 10 dias.
e) De 40 a 120 dias.
4. O soro antirrábico é indicado:
a) Em situação de reexposição ao vírus da raiva.
b) Para pessoas que já tenham eito uso de soro antirrábico anteriormente.
c) Quando o paciente recebeu esquema profilático completo anteriormente.
d) Apenas para o esquema pré-exposicional.
e) Para a profilaxia da raiva humana após exposição ao vírus rábico, porém a indicação depende da natureza da exposição e das condições do animal agressor.
5. A profilaxia pré-exposição antirrábica é indicada para pessoas com risco de exposição permanente ao vírus da raiva durante atividades ocupacionais, como:
a) Médicos veterinários, zootecnistas e caçadores.
b) Médicos veterinários e turistas que viajam para áreas endêmicas.
c) Estudantes e profissionais da área da saúde.
d) Profissionais e auxiliares de laboratórios de virologia e anatomopatologia.
e) Zootecnistas, agrônomos, biólogos e caçadores.
6. O protocolo pré-exposicional da vacina antirrábica humana deve ser realizado por profissionais sob risco de exposição ao vírus da raiva, principalmente devido à atividade ocupacional. Após o protocolo de três doses, deve ser realizado o acompanhamento sorológico semestral ou anual, dependendo do risco de exposição. A titulação considerada satisfatória é:
a) < 0,05mg/mL.
b) 0,05%.
c) Maior ou igual a 0,05mg/mL.
d) Maior ou igual a 0,5Ul/mL.
e) Maior ou igual a 0,05Ul/mL.
7. Os testes preconizados para diagnóstico de raiva humana, a partir de amostras de sistema nervoso central, são:
a) Imunofluorescência direta ou prova biológica (isolamento viral), além de tipificação genética (RT-PCR e sequenciamento genético).
b) Imunofluorecência direta e prova biológica (isolamento viral).
c) Imunofluorescência direta ou inoculação em cérebro de camundongo, além de tipificação antigênica utilizando o painel de anticorpos monoclonais cedido pelo CDC/Atlanta.
d) Reação em cadeia pela polimerase (PCR), cultivo celular ou inoculação em cérebro de camundongo (prova biológica).
e) Imunofluorescência direta e isolamento viral em camundongo ou cultivo celular, além de tipificação antigênica e tipificação genética.
8. Pensando na hipótese de transmissão de raiva em áreas urbanas e nos protocolos de profilaxia pós-exposição, descreva o que deve ser feito nas seguintes situações:
a) Contato de pessoas nunca vacinadas com morcegos em áreas urbanas.
R: Notificar o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) para o recolhimento do animal e realização de exame laboratorial para confirmar ou não o caso de raiva. Se a pessoa entrou apenas em contato indireto, deve lavar o local que entrou em contato com água e sabão e não tratar.
b) Mordedura por cães ou gatos em pessoas nunca vacinadas.
R: Deve-se lavar o local com água e sabão, observar o animal durante 10 dias após exposição e, se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer o se tornar raivoso, deve-se dar continuidade ao esquema profilático, administrando o soro e completando o esquema até 5 doses de vacina (dias 0, 3, 7, 14 e 28).
c) Contato de cães e gatos (vacinados e não vacinados) com morcegos em áreas urbanas.
R: Vacinado: deve-se realizar o isolamento do animal por 180 dias, aplicar duas doses da vacina nos dias 0 e 30. Em caso de resultado negativona prova biológica, pode suspender as medidas adotadas, se for positivo ou quando não é possível fazer exame laboratorial do morcego é orientado continuar a vacinação.
 
Não vacinado: isolamento do animal por um período de 180 dias com o acompanhamento de um veterinário. Aplicar três doses nos dias 0, 7 e 30. Em caso de resultado negativo na prova biológica, pode suspender as medidas adotadas, se for positivo ou quando não é possível fazer exame laboratorial do morcego é orientado que o animal seja encaminhado para eutanásia.

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