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ESTUDO DIRIGIDO PARA CLÍNICA DE RUMINANTES MASTITE 1. Explique o que seria mastite: Mastite seria uma inflamação que ocorre nas glândulas mamárias por conta de uma infecção bacteriana, causando alterações físicas, químicas e organolíptica no leite e tecido glandular. 2. A morfologia do teto torna se um atributo que influencia na ocorrência de mastite, porquê? Pois se o mesmo for muito longo o mesmo pode ser ter contato constante com o chão e o teto muito alto tem uma invasão mais rápida. 3. A mastite pode ser classificada de acordo com a sua manifestação e agente causador, sabendo disso, informe os tipos de mastite existentes explicando cada uma: Pode se manifestar de forma clínica (apresentará sinais e sintomas clínicos visíveis e perceptíveis seja no leite ou no quarto mamário) ou subclínica (quando a enfermidade não se faz perceptível). 4. Uma vez com mastite clinica qual a características que a glândula mamária e o leite irão apresentar? Teremos uma glândula mamaria endurecida, rubor, presença de edema e o animal sentirá dor. Já no leite há a formação de grumos, secreções serosanguinolenta, purulenta. 5. Como podemos diagnosticar a mastite clínica? Feito em todos os animais, o diagnóstico é através do exame físico, pelo teste do caneco do fundo preto (descarta o primeiro jato de leite e os seguintes são avaliados no fundo da caneca, buscando a formação de grumos) e pelo teste do pH utilizando a fita colorimétrica. 6. No exame QUALITATIVO de mastite clínica, por que é descartado o primeiro jato de leite ao se realizar o exame? Por conta do tampão mucoso, podendo resultar em um falso positivo. 7. Como diagnosticamos a mastite subclínica, visto que a mesma não pode ser identificada macroscopicamente? Pelo Califórnia Mastite Teste (CMT), sendo ele um teste qualitativo que por amostragem (10% dos animais) avalia os quatro tetos da vaca através da reação do reagente em contato com o leite, sendo que quanto mais gelatinoso ele ficar maior o grau da infecção. E também pela contagem de células somáticas (CCS), já esse é um teste quantitativo, sendo considerado o padrão ouro, permitindo saber o grau de mastite no rebanho quando o leite já esta no tanque. 8. Informe como é feito o tratamento da mamite: Primeiramente é necessário realizar o esgotamento da glândula mamária (2x ao dia) para permitir uma melhor resposta ao antibiótico intramamário (1 blister para cada teto). Aderimos também ao tratamento de suporte, como fluidoterapia e crioterapia. E o antibiótico sistêmico, que não trata a enfermidade mas evita o deslocamento da mesma. 9. Disserte sobre as maneiras de prevenção e controle: Realizar o pré-dipping no iodo antes da ordenha e exames (teste do caneco e CMT), pós-dipping no final da ordenha com clorixidina/glicerina, manutenção e higiene de equipamentos e ambiente, ordenhar vacas com mastite apenas no final, descarte de animais cônicos, terapia da vaca seca e manejo alimentar após a ordenha (possibilita que o animal se mantenha em pé para a formação do tampão mucoso). 10. A mastite pode ser classificada entre mastite ambiental e contagiosa, qual a diferença entre elas? A mastite contagiosa trata se de úbere já infectado que poderá transmitir o patógeno para animais sadios por ordenhadeiras, repercutindo em quadros CRÔNICOS (subclínica). Já a ambiental seria a exposição dos tetos a um ambiente contaminado, causando quadros AGUDOS e sintomatologia marcante (clinica). 11. Dentre as mastites discutidas, qual delas proporcionará maior impacto ambiental? A mastite subclínica, por não ser perceptível e detectável a olho nu, possuindo uma grande capacidade de disseminação. RETICULITE 12. Diferencie as quatro reticulites: Reticulite traumática: trauma no interior do retículo, o animal fica atônico ou com hipermotilidade. Retículo pericardite traumática: perfuração em direção ao coração, tendo alterações cardíaca e circulatória. Retículo peritonite traumática: perfuração ventralmente em direção a cavidade abdominal, tendo o extravasamento do suco ruminal para a cavidade (pode ocorre de maneira localizada-pequeno extravasamento ou difusa-toda a cavidade). Além de causar alteração digestória associada a infecção. Retículo pleurite traumática: perfuração dorsalmente ao retículo em direção aos pulmões, causando alterações sintomatológica respiratória (posição de dispneia, mucosa cianóticas). 13. Qual a característica define a reticulite? Ingestão de corpo estranho perfuro cortante. 14. Como é feito o diagnóstico da reticulite? Como padrão ouro temos a laparotomia exploratória (acesso cirúrgico para realização da ruminotomia), mas podemos utilizar da palpação dolorosa (teste do bastão), percussão sensitiva (martelo pneumático), teste da ladeira, bússola ou até mesmo detector de metal. 15. Como proceder em caso de uma laparotomia exploratória? Seguimos com analgésico e antibiótico. TIMPANISMO 16. O que é timpanismo? Trata se do acumulo excessivo de gás que levará a uma distensão ruminal (asfixia). 17. Disserte sobre a etiologia dos timpanismos e as condições que ambos acarretam: O timpanismo gasoso por ausência de eructação (gasoso) trata se do acúmulo de gás livre dentro da luz do esôfago (intraluminais), na parede do esôfago (intramurais) ou fora da luz do esôfago (extramurais), ou seja, alterações esofágicas. Causado por alterações cardíacas, como processos neoplásicos (papilomatose), obstrução, estase rumenal (disfunção da motilidade retículo rumenal). Já o timpanismo por excessiva produção de gás da se pela ingesta de grandes quantidades de concentrados, como milho, soja e trigo. E o timpanismo espumoso seria o gás preso em bolhas devido ao excesso de proteína na alimentação, pois a mesma irá aumentar a viscosidade do suco ruminal e com a agitação da motilidade a espuma se formará. Causa dificuldade respiratória, distensão do flanco esquerdo, predomínio do som timpânico a percussão. 18. Para diagnosticar esta enfermidade, como fazemos? Pode realizar a passagem da sonda oro-ruminal (metálica), se a mesma não passar temos obstrução no esôfago, se houver resistência há compressão esofágica e se tivermos facilidade na passagem da sonda e conseguirmos liberar o gás, significa uma obstrução do cárdia, atonia (reticulite traumática ou ingestão vagal). Pós sondagem fazer a ausculta ruminal para ver se o rúmen esta hiperativo (trauma, corpo estranho, patologia na parede ruminal), se esta ativo (patologia no cárdia ou orifício retículo-omasal) ou se o rúmen esta atônito (patologia na parede ruminal). Ou pode se realizar uma laparotomia exploratória. 19. Para o tratamento e profilaxia do timpanismo gasoso, como proceder? E como precavemos este quadro? Na ausência de eructação, tratamos as alterações cardíacas (papilomatose, obstrução, estase rumenal) que são as causadoras, podendo também fazer uma laparotomia, uso de anti-inflamatórios esteroidais, trocanter e se a produção de gás for excessiva corrigimos a dieta e diminuir o concentrado. Meio de profilaxia seria o manejo alimentar correto (associação de concentrado com volumoso), utilizar antibióticos eonófilos, para modular a taxa de fermentação. 20. Para o tratamento e profilaxia do timpanismo espumoso, como procedemos? E como precavemos este quadro? Para o tratamento fazemos a ruminotomia, onde o pós-operatório é acompanhado pela transfaunação ou 3 litros de água morna com o probiótico (ruminol). E em sua profilaxia evitamos dietas ricas em leguminosas, por conta do excesso de proteínas, antiespumantes (silicone 100mg/kg -simeticona ou óleo mineral para desfazer as bolhas) e passamos sonda. 21. Em caso de timpanismo frequente, quais suspeitas devem ser consideradas? Indigestão vagal. INDIGESTÃO VAGAL 22. Como definimos a indigestão vagal? Presença de uma lesão no nervo vago que leva a uma alteração de motilidade, diminuição dequantidade de fezes, distenção abdominal, perda de peso e diminuição de produção. 23. Disserte sobre as distocias: Temos a estenose funcional anterior (lesão cranial) que seria uma falha no esvaziamento omasal, podendo ser causada por reticulites traumáticas, tuberculose, leucose e pleurites. Estenose funcional posterior (lesão cauda), trata se da falha no esvaziamento abomasal, causado por impactação, DAE/DAD, vólvulo abomasal, ulceras de abomaso. 24. Como se caracterizam as distocias? A estenose funcional anterior se caracteriza pelo aumento do conteúdo rumenal e aumento da motilidade ou atonia. E a estenose funcional posterior pelo acúmulo de ingesta no abomaso e o rúmen distendido de forma de L. 25. Como podemos diagnósticas e tratar esta condição? Diagnóstico através do histórico do animal (se houve distocias no parto, abdômen distendido em forma de L, timpanismo recorrente e por laparotomia exploratória se o diagnóstico não fechar. E tratamos cirurgicamente (rumenostomia com fistula 10-15 dias), ou seja, por uma cânula juntamente a anti-inflamatório esteroidal. 26. Há uma ressalta na utilização de corticoides para o tratamento em certos casos, quais são? A não utilização em vacas gestantes e por tempo de fazer o desmame. DESLOCAMENTO DO ABSOMASO PARA A ESQUERDA 27. Como podemos definir o DAE? Como disfunção primária temos a atonia do abomaso seguido pelo seu deslocamento para cima ao longo da parede abdominal esquerda. Isso acontece devido a ligeira rotação horária dos estômagos. 28. Em que caso o deslocamento do abomaso para a esquerda é considerado comum de acontecer? Quando trata se de vacas leiteiras logo após o parto ou algumas semanas antes do parto, porque temos a queda de cálcio, inicio de atonia (acumulo de gás). 29. Quais os sintomas específicos deste quadro? Abdômen lateral esquerdo reprimido, diminuição dos movimentos abdominais e na auscultação do 12 espaço intercostal ouve se um som metálico, mas também temos a inapetência e fezes reduzidas e moles. 30. Diga a melhor forma de diagnóstico: Sintomatologia + exame clínico (percussão do flanco esquerdo – som metálico) A laparotomia exploratória apenas como segunda opção. 31. Qual o tratamento sugerido? Pode se fazer o rolamento da vaca em decúbito dorsal, assim como abomasopexia paramediana direta (fixa o abomaso) e caso o mesmo não retornar ao seu lugar realizar a laparotomia. Outras opções cirúrgicas são a omentopexia (sutura do rúmen) ou abomasopexia mediana. 32. Com que o DAE pode ser confundido? Retículite traumática e indigestão vagal. DESLOCAMENTO E VÓLVULO ABOMASAL PARA O LADO DIREITO 33. Sobre o que se trata o DAD? Uma otonia primaria da musculatura do abomaso, junto a obstrução do piloro que pode acarretar em uma torção do vólvulo abomasal. 34. A manifestação do mesmo pode ser definido por quais sinais? Congestão, mucosas hiperêmicas, quadros de endotocemia, desidratação e alcalose metabólica. 35. Explique como diagnosticamos e tratamos o DAD? Através de sua sintomatologia inespecífica, exame clínico INDIGESTÃO FERMENTATIVA 36. Disserte em como podemos reconhecer um caso de Indigestão Simples em um animal, apontando diagnóstico e tratamento. A indigestão simples seria a diminuição da flora ou da atividade microbiona, acontecendo devido aos erros de manejo (seja a não adaptabilidade ou troca brusca da ração ou até mesmo armazenamento incorreto do mesmo), e sua sintomatologia seria a hiporexia, atonia rumenal, inapetência, seletividade no alimento e em animais de lactação vemos a queda de produção. Para diagnosticarmos é necessário realizar uma análise d suco ruminal (pH- pela fita colorimétrica avalia se o mesmo esta alcalino ou ácido, analise macroscópica, odor, teste azul metileno-avalia a motilidade da flora e teste de sedimentação- se há aumento ou ausência de sedimentos). E o tratamento seria retornar a fonte de alimento que o animal já esta acostumado, usar pré ou probióticos para restabelecer a flora, retirar o concentrado e ofertar volumoso de alta digestibilidade, quando for introduzir concentrado deve ser feito de forma gradativa, aderir a suplementos digestivos, transfaunação. 37. Quais os padrões avaliativos do suco rumenal? PH acidose < 5,5 PH alcalose > 7,0 Azul de metileno apresenta uma diminuição da atividade bactéria > 6 minutos Aumento da sedimentação = acidose ou alcalose Ausência de sedimentação = timpanismo espumoso 38. Sabendo que a Acidose acorre devido ao excesso de carboidrato no alimento do ruminante, quais características definirão este quadro? Diminuição do pH (5,5; 5,0 e 4,5), pressão osmótica elevada, desidratação, rumenite química/bacteriana/micótica, perda de peso e produtividade, síndrome febril, apátia e irresponsivo. E no exame do suco ruminal termos o pH abaixo a cinco, com odor ácido, aparecia leitosa, rápida sedimentação (menos de 6 min), falta de flotação e redução retardada do azul de metileno. 39. É comum a Acidose Ruminal acometer animais suplementados com concentrado, logo, como podemos tratar? Corrigimos a acidose ruminal, repõe os líquidos e eletrólitos, corrige a acidose sistêmica, rumenotomia, antibióticos, lavagem de rúmen e fluidoterapia. 40. Explique os achados clínicos da Acidose Ruminal: Hiperagudos: ingestão de planta toxica, eletrocussão (rede elétrica), fuguração (raio) que levam a morte súbita, sendo diagnóstica pós mortem. Agudos: apresenta risco iminente de morte devido ao choque hipovolêmico, ocorre devido a ingestão acidental em excesso de carboidratos. Subagudos e crônicos: pode apresentar laminites e ulceras do abomaso. 41. A Acidose Ruminal pode manifestar complicações, quais são elas e como prevenimos o agravamento do caso? Pode ter rumenite (ação irritativa na mucosa), tromboembolismo (formação de trombos assépticos e sépticos relacionados a lesões na mucosa epitelial), ulcera de abomaso e laminite. Podemos nos precaver aderindo a alimentação com fibra, fracionar o concentrado, misturar ambos, utilizar substancias tamponantes e ionóforos. 42. As Ulceras de Abomaso possuem quatro classificações, quais são elas? As ulceras são lesões e ulcerações no epitélio da mucosa abomasal devido ao estresse sofrido pelo animal, seja pelo pós-parto, desmame e temperatura. Podem acontecer quatro tipos de ulceras, sendo elas: ulcera não perfurada (inflamação da mucosa), ulcera causando grave perda de sangue (sangue oculto, mucosa hipocorada, determina que a camada muscular foi atingida), ulcera perfurada com peritonite local aguda (perfuração das três camadas, apresentando dilatação do abdômen, ascite) e ulcera perfurada com peritonite difusa (mucosa hiperémica, dispneia, dor abdominal intensa, postura ortopneicas) 43. Apesar da categorização de úlceras, o diagnóstico e tratamento são os mesmo, sendo eles: Podemos diagnosticas através da sintomatologia clínica, se há sangue dirigido nas fezes e ultrassonografia e abdominocentese nos casos de ulcera perfurada com peritonite local aguda. Seguido pelo tratamento de fluidoterapia, antiácidos e transfusão de sangue (fazer o teste de compatibilidade direto ou indireto) PODOLOGIA 44. Na Podologia há diversos fatores que predispõe o acometimento do casco, aponte quatro deles: Padrão racial, revelo, umidade, casqueamento, excesso de concentrado na alimentação, entre outros. 45. Sobre Dermatite Digital, diferencie a Papilomatosa de Interdigital: Papilomatosa: presença de verrugas no casco, se manifestando em forma de lesão circunscrita erosiva/reativa ou em forma de lesão proliferativa. Ocorre devido a falta de higiene nos estábulos, falta de conforto e material de casqueamento sujo, logo tratamos com pedilúvio, aspersão e curetagem. Interdigital: inflamação superficial da pele interdigital causando frieiras. Podendo ser tratado com formol 3-5% ou sulfato de cobre 5% e se realiza a curetagem em casosgraves com miíaseou necrose. 46. O que seria a Hiperplasia Interdigital? Seria uma reação proliferativa da pele e/ou do tecido subcutâneo interdigital formando uma fibrose. E seu tratamento é apenas cirúrgico (retirar o tecido hiperplásico), seguido pelo uso das botas (bandagem) e antibiótico sistêmico não esteroidal. 47. Referindo se as doenças do tecido córneo, quais são elas? Quando há um hematoma sub-solear (ruptura dos vasos do pododerma) devido a ingestão de concentrado, umidade e pedras, podemos tratar com o pedilúvio e correção alimentar. Mas no geral a pododermatite circunscrita da se pela falta de conforto, peso excessivo, hipercrescimento das unhas, então tratamos como debridamento, colocação de taco, bandagem, ATB e AINES. E a pododermatite séptica seria uma inflamação do pododerma (cório) geralmente do tecido córneo, acontecendo devido erosão do talão ou separação da linha branca. Quando acontece, tratamos retirando o tecido necrosado, administramos antibiótico tópico e sistêmico, sulfato de cobre, usamos bandagem e taco de madeira ou plástico. 48. Na Pododermatite Séptica, em que casos ocorre a amputação? Necrose da terceira falange, trauma com miiase, artrite podal e necrose da terceira falange juntamente com necrose retroarticular com fístula. 49. A Pododermatite Séptica pode ser: Difusa ou localizada. 50. Do que se trata a Doença da Linha Branca? Seria uma infecção da junção da muralha com a sola causado por traumatismo, umidade ou nutrição, podendo ser tratado com a retirada dos fatores causadores, debridamento, bandagem, ATB e AINES. E com o manejo adequado este quadro é evitado, ou seja, pedilúvio, casqueamento 1/2x ao ano e correção do manejo. CETOSE 51. Defina Cetose: É um distúrbio metabólico que resulta em um balanço energético negativo, caracterizado pela redução da concentração sanguínea e hepática de glicose concomitante ao acumulo exagerado de corpos cetónicos. Ou seja, há um aumento na demanda energética devido a gestação e início da lactação mas quando o animal esta perto do parto o mesmo reduz a sua quantidade de consumo, diminuindo sua aquisição de energia pela por via alimentar, para suprir esta necessidade de energética a mesma irá retirar das reservas de gordura no corpo. Se houver uma grande reserva de gordura a mesma gerara muita lipólise (quebra de gordura) e subprodutos (corpos cetônicos), sendo eles extremamente tóxicos para o organismo. Por isso, nenhuma vaca pode parir estando gorda, que gerara o balanço energético negativo. 52. É recomendado que nenhuma vaca de a luz estando gorda, quais locais podemos avaliar o seu escore corporal e qual é ideal para a vaca parir? Podemos avaliar na garupa, inserção da cauda, gradil costal de e musculatura paravertebral. Entre 3 e 3,5. 53. Quais fatores influenciam na ocorrência de cetose? Dietas cetogênicas, diminuição da ingesta, deficiência do cobalto, entre outros. 54. Como diagnosticamos a Cetose? Apresentará inapetencia, fezes secas e endurecidas, juntamente com o histórico, exame físico (odor cetônico, incoordenação, cegueira, depressão ou déficit propriceptivo). e exame laboratoriais (glicose sanguiena-glicosímetro, enzima hepática--AST). 55. Diga o tratamento para esta condição e seus métodos de controle e prevenção. Tratamos com solução de glicose a 50% por via endovenosa (100 a 500ml), glicocorticoides (anti-inflamatórios esteroidais), infusão intravenosa de Glucagon e terapia de suporte. Preparar o escore corporal da vaca nos últimos quatro meses de lactação, evitar silagem rica em butirato, pós parto com alimentos palatáveis.
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