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QUESTÕES RUMINANTES *assuntos da 1ª e 2ª VA. 01. Para o diagnóstico diferencial do Timpanismo Espumoso, deve(m)-se considerar a(s) seguinte(s) enfermidade(s): 1) úlceras de abomaso do tipo II e IV 2) úlceras de abomaso do tipo I e III 3) timpanismo gasoso 4) indigestão vagal Está(ão) correta(s), apenas: A) 3. B) 1 e 4. C) 2 e 3. D) 3 e 4. E) 1, 2 e 3. 02. A falha na transferência da imunidade passiva continua sendo um sério problema para a criação de bezerros. Apesar de muitos fatores que contribuem para esta falha serem extensamente estudados, ainda representa um entrave na profilaxia de doenças neonatais. No que diz respeito à transferência de imunidade passiva nos bovinos, é correto afirmar que: A) a imunoglobulina A (IGA) é a predominante no colostro de vacas. IgG está presente em maior quantidade. B) em decorrência da natureza do processo de absorção, os níveis séricos máximos de imunoglobulinas são normalmente alcançados a partir de 48 horas após o nascimento. 24h após o nascimento. C) à medida que ocorre a absorção intestinal de imunoglobulinas, pode ocorrer uma proteinúria simultânea. Enquanto ocorre a absorção intestinal, observa-se uma proteinúria acentuada em animais jovens. Isto é devido a excreÇÃo na urina de proteÌnas absorvidas como polipeptídeos (KOLB,1993) e -lactoglobulina, esta por ser suficientemente pequena, È facilmente excretada na urina (TIZARD, 2002). Além disso, os glomérulos de neonatos são permeáveis a macromoléculas, de modo que a urina destes animais contém moléculas de Igs intactas. A proteinú̇ria cessa espontaneamente com o término da absorção intestinal (TIZARD, 2002; KOLB,1993). D) as razões da falha da transferência de imunidade passiva consiste em dois fatores: falha na ingestão e falha na absorção. três fatores: falha de produção (colostro insuficiente e ruim), falha de ingestão (consumo inadequado) e falha na absorção (falha na absorção intestinal). E) o intestino dos bezerros recém-natos é seletivamente permeável e absorvem-se as classes de imunoglobulinas IgA e IgG. nos ruminantes, o intestino não é seletivamente permeável e todas as imunoglobulinas são absorvidas, embora a IgA seja gradualmente reescretada. 03. Quais das seguintes condições não são verificadas no deslocamento do abomaso à direita em bovinos? A) Hipocalcemia e hipocloremia. B) Alcalose metabólica e hipocloremia. C) Diarreia com teor de cloretos elevado no rúmen. D) Acidose metabólica e hipocalcemia. E) Alcalose metabólica e hipocalcemia 04. O exame do fluido ruminal é utilizado desde a década de 1950 como auxílio diagnóstico nas patologias dos compartimentos digestivos nos ruminantes. Trata-se de um processo relativamente simples, que fornece informações importantes sobre as funções dos compartimentos gástricos dos bovinos. Sobre a análise do fluido ruminal, analise as proposições abaixo. 1) Sob o ponto de vista clínico, a importância dos protozoários está na sua sensibilidade às anormalidades do conteúdo ruminal, sendo um indicador da boa funcionalidade digestiva do rúmen. 2) O potencial redox do líquido ruminal é uma característica bioquímica, que reflete o metabolismo fermentativo anaeróbico da população bacteriana ruminal. 3) A determinação do teor de cloretos no fluido ruminal constitui uma prova que auxilia no diagnóstico dos casos clínicos em que há refluxo do conteúdo do abomaso para o rúmen. 4) A anorexia prolongada e a contínua ingestão de saliva resultam no decréscimo dos valores do pH, comumente observado nos casos agudos de acidose láctica ruminal. a saliva tem alto poder tamponante. assim, a saliva mantém o pH entre 6 e 7. a queda do pH ocorre após a rápida digestão do alimento, em virtude de elevadas taxas de degradação. fornecimento de grãos de cereais moídos = inadequada secreção de saliva. Está(ão) correta(s): A) 1, 2 e 3, apenas. B) 1 e 4, apenas. C) 2 e 4, apenas. D) 3, apenas. E) 1, 2, 3 e 4. 05. Um bovino em campo nativo e suplementado com farelo de milho e trigo (ad libitum) apresentou os seguintes sinais: inapetência, atonia ruminal, flanco esquerdo distendido com som timpânico à percussão, sinais vitais normais, dificuldade de locomoção com tendência à imobilidade. Na análise do líquido ruminal, foram encontrados pH 5,0, teste do azul de metileno de 12 minutos, diminuição do número e da mobilidade dos protozoários à microscopia. Assinale a alternativa que apresenta a suspeita clínica correta. (A) Indigestão simples (B) Timpanismo espumoso (C) Timpanismo gasoso (D) Indigestão vagal (E) Acidose láctica ruminal 06. Uma vaca leiteira em início de lactação apresentou anorexia e queda na produção de leite. Ao exame clínico, nota-se o animal com os membros anteriores apoiados sob o chão, com arqueamento do dorso e vazio do flanco esquerdo levemente dilatado, resultando em andar quando estimulado. Adicionalmente observa-se temperatura retal de 40ºC, FC 90 bpm, FR 30 mpm e atonia ruminal. O animal ainda responde com um leve gemido ao receber um golpe rápido na região do esterno, característico de reticuloperitonite traumática. Descartada a possibilidade de tratamento cirúrgico, na conduta conservadora é imprescindível realizar: A) administração de agentes antiespumantes e estímulo ao exercício em regiões acidentes de aclive e declive para estimular a eructação. B) administração de analgésico, antitérmico e fluidoterapia com reposição de compostos glicogênicos, como glicose, propilenoglicol ou glicerina. C) antibioticoterapia, fornecimento de água e alimento, e realização da ordenha no mesmo local para evitar que o animal se mova e desfaça as aderências peritoniais. imobilização do animal, administração de antimicrobianos para o processo inflamatório e administração de ímã, a fim de imobilizar o corpo estranho. D) administração de agentes antiespumantes orais ou sistêmicos e lavagem ruminal com emprego de sonda esofágica. 07. Das afirmativas abaixo quase todas são suspeitas patofisiológicas para o deslocamento de abomaso à esquerda (DAE), exceto: A) redução da motilidade abdominal devido a hipocalcemia. B) redução do tono abomasal por estabilização e falta de exercício. C) redução na motilidade abomasal por toxinas liberadas durante a doença intercorrente. D) redução na motilidade abomasal devido ao decréscimo na produção de AGVs. Dieta rica em grãos (tamanho da partícula; quanto < + rápida a transição até o abomaso) ↓ pH e ↑ AGV (acetato, butirato e propionato) ↓ motilidade do abomaso = gás. E) redução na motilidade abomasal devido a um aumento na dieta, do índice de concentrado e volumoso. 09. V ou F, justificando as falsas. A) a ruminotomia nos pequenos ruminantes é uma alternativa para o tratamento de timpanismo primário, podendo ser nestas espécies executada pelos flancos direito ou esquerdo. só deve ser realizada pelo flanco esquerdo, devido a localização do rúmen. B) várias situações contribuem para o deslocamento de abomaso nos bovinos como cetose, hipocalcemia, meteorismo e mastite. C) o timpanismo gasoso, nunca é resultado do excesso de produção de gás pela fermentação, pois se o animal estiver saudável (normal), consegue expelir todo o gás que produz independentemente da taxa de fermentação. neste caso o timpanismo é espumoso, pois este se caracteriza pela obstrução e não a ingesta do animal. D) a intussuscepção é a invaginação de um segmento intestinal para o lúmen do segmento adjacente e pode ter como fatores predisponentes: nódulos parasitários, abscessos, vólvulo, tumores, modificações na direta e gastroenterites. E) os sinais clínicos da onfalite são caracterizados pelo aumento de volume extra e intra-abdominal, em sentido cranial, dor à palpação e eventualmente secreção purulenta. Quando a miíase ocorre, além do aumento de volume no local, pode haver sangramento. o aumento de volume extra e intra-abdominal é chamado de panvasculite umbilical. de forma cranial, ele é visível na onfaloflebite. F) a ocorrência do deslocamento de abomaso é comumente encontradaem animais de grande produção leiteira e após o parto (aproximadamente 90% dos casos ocorrem até duas semanas após) pode ocorrer em bezerros, touros e novilhas. existem várias situações que contribuem para atonia do órgão como alterações de neurônios intramurais do órgão, cetose, mastite e etc. 85-95% dos casos ocorrem até a 6ª semana pós-parto. G) Dermatite digital também conhecida como verruga do casco, dermatite verrucosa, possui principais agentes Dichelobacter nodosus e/ou Fusobacterium necrophorum. H) O exame específico do sistema locomotor compreende, inspeção em estação, e em movimento, palpação, percussão dolorosa, movimentos passivos de extensão, flexão e rotação, e se necessário sondagem. I) A enfermidade da linha branca é uma lesão PRIMARIAMENTE infecciosa onde o microrganismo penetra através da parede entre o casco e a sola advinda provavelmente de laminite subclínica consequentemente predispõem a… é uma infecção secundária a distensão da sola, é uma distensão da linha branca que acontece por questões de umidade e fica permeável à penetração de corpos estranhos. é ambiental e física. J) Em confinamento devido a elevada densidade animal, CASQUEAMENTO PERIÓDICO e umidade das instalações, o fator infeccioso, ganha grande impacto sobre a epidemiologia das infecções dos cascos. o casqueamento é um método de prevenção para as infecções do casco. 10. O animal estava sem se alimentar a alguns dias, e havia participado de uma feira agropecuária, apresentava distensão abdominal do lado esquerdo e ventrolateral direito, não havia ruminação, FC e FR aumentadas. É importante citar a alimentação dele. Fibra de fácil digestão. a) Qual o diagnóstico? R: Timpanismo espumoso. b) A prevenção e o controle? R: Balanceamento de relação volumoso/concentrado e etc. A prevenção visa diminuir a taxa de fermentação, assim, deve-se balancear a alimentação 50:50 ou 70:30, e animais que seguem a dieta alto grão, faz-se uso da monensina por 5-7 dias. c) O tratamento? R: Direcionamento do caso. Como o animal apresentava FC e FR aumentadas, deve-se passar por uma sonda para diferenciar de timpanismo gasoso e se confirmado, realizar a ruminotomia. (pq, como, para que, procedimento completo). A ruminotomia é feita em pé, e após a retirada total da espuma, faz-se a introdução de capim de boa qualidade (fresco), cortados a faca em pedaços maiores; fornecer 8-10 L de fluido ruminal de animal sadio e administrar cobalto. O pós operatório é com alimentação à base de volumoso e analgésico por 24h. 11. Animal se se alimentar, com FR/FC aumentadas, teor de cloreto acima de 30 meq, aumento da região 9º-11ª EIC esquerdo, onde ouvia-se chapinhar metálico. a) Qual o diagnóstico? R: deslocamento de abomaso à esquerda. b) Patogenia? R: falar o que ocorreu com o animal, descrevendo o DAE. O DAE ocorre devido a atonia ou hipomotilidade do abomaso. Uma dieta rica em grãos tem partículas menores que aumentam a taxa de transição do alimento até o abomaso, assim, leva a uma queda no pH e aumenta a produção de AGV (acetato, butirato e propionato) resultando em uma hipomotilidade, onde não há eliminação dos gases, deixando o órgãos mais leve e propenso ao deslocamento. c) Tratamento? R: relacionado ao animal e a doença. Abomasopexia, tratamento cirúrgico. O tratamento para DAE é feito com medicamentos (betanecol + metoclopramida) + rolamento ou cirúrgico. O método fechado é feito com sutura às cegas e pode causar peritonite e fístulas. O método fechado é através da abomasopexia (flanco esquerdo) ou omentopexia (flanco direito): incisão no flanco direito e colocação da agulha com equipo até o lado esquerdo, onde é feita a punção do órgão. Ordenha para retirar o gás e tração para a posição fisiológica Por fim, é feita a fixação do omento ou abomaso + piloro. d) Prevenção e controle. R: mudar alimentação, balanceamento de volumoso/concentrado, maior atenção com animais pós parto. Adaptar o animal a dietas ricas em concentrado. Quantidade adequada de volumoso prevenindo hipocalcemia PP (17% de fibra bruta). Tratar doenças intercorrentes (metrite, mastite, retenção de placenta). 12. Sobre o tratamento do deslocamento de abomaso à esquerda em bovinos, (A) o método de rolamento do animal apresenta baixa taxa de recidiva. (B) na laparotomia pelo flanco direito pode ser realizada a omentopexia. (C) nas técnicas de abomasopexia, emprega-se sutura seromucosa. (D) na laparotomia pelo flanco esquerdo pode-se fixar o abomaso na parede muscular da fossa paralombar 13. O timpanismo espumoso em bovinos tem como causa (A) a ingestão de corpos estranhos pontiagudos e peritonite. reticulite traumática. (B) a atonia ruminal secundária à hipocalcemia ou endotoxemia. DA. (C) a obstrução de esôfago e cárdia, impedindo a liberação de gás durante a eructação. timpanismo gasoso. (D) o consumo de leguminosas ou de grãos finamente triturados. há uma diminuição da mastigação, resultando em diminuição da produção de saliva e queda do pH ruminal, tornando o ambiente ácido. Assim, as bactérias gram- morrem e há uma predominância das gram +. Dessa forma, há uma proliferação de bactérias ácido tolerantes resultando em um aumento de glicosaminoglicanos, que tornam o ambiente viscoso. 14. Timpanismo ruminal consiste na distensão acentuada do rúmen e retículo, devido a incapacidade do animal em expulsar gases produzidos durante o processo fisiológico da fermentação. Essa condição está associada a perdas econômicas significativas, pois se relaciona com queda na produtividade e elevada mortalidade de animais gravemente afetados. Assinale a alternativa CORRETA sobre o timpanismo. a) O timpanismo primário, também chamado timpanismo espumoso, é decorrente do aumento na tensão superficial do líquido ruminal ou de sua viscosidade e da estabilidade de bolhas gasosas, que não se coalescem e ficam presas à ingesta na forma de espuma. b) Acredita-se que a origem da espuma em animais confinados esteja relacionada a diminuição da população de certas bactérias produtoras de muco ou à liberação desordenada de gases produzidos pelos alimentos finamente moídos. as bactérias gram- morrem e há uma predominância das gram +. Dessa forma, há uma proliferação de bactérias ácido tolerantes resultando em um aumento de glicosaminoglicanos, que tornam o ambiente viscoso. c) Em condições normais, a taxa de produção dos gases da digestão fermentativa do rúmen, gás carbônico (CO2) e metano (CH4), é sempre superior à capacidade eliminatória do sistema e, o principal meio de eliminação desses gases é pela eructação. d) A maneira mais indicada de se prevenir o timpanismo bovino é a adoção de dietas com excesso de grãos e fibras. diminuir a taxa de fermentação (50:50 ou 70/:30). 15. Com relação a deslocamentos de abomaso, é INCORRETO afirmar que A) laparotomia pelo flanco direito deve ser utilizada para correção de um deslocamento abomasal à direita. B) omentopexia deve ser efetuada pelo flanco direito da vaca. C) a técnica de fixação transabdominal percutânea do abomaso é contraindicada por ser muito onerosa. é a técnica mais barata. D) o desequilíbrio hidroeletrolítico é severo no Deslocamento abomasal à direita com vólvulo. 16. Com relação à síndrome de Hoflund, é INCORRETO afirmar que A) ocorre em vacas adultas com histórico de perda progressiva de peso. B) lesões dos ramos dorsal e ventral do nervo vago inibem a atividade motora dos pré-estomagos. C) lesão do ramo dorsal do nervo vago causa paralisia do retículo. D) para diagnóstico, é indicada uma laparorumenotomia exploratória. 17. Com relação ao carcinoma de células escamosas (CCS) em bovinos, é INCORRETO afirmar que A) a maior incidência de CCS está localizada na terceira pálpebra em bovinos. B) um dos tratamentos preconizados pode ser a criocirurgia. C) áreas despigmentadas sob influência de raios ultravioletas podem predispor ao CCS. D) é comum em bovinos da raça hereford e seus cruzamentos. 18. Quanto ao timpanismo ruminal, é INCORRETO afirmar queA) exame da microbiota ruminal fornece subsídios para o diagnóstico da etiologia do timpanismo. B) timpanismo bolhoso pode ser causado por distúrbios na dieta, com ingestão excessiva de grãos. C) pode ser executado uma ruminocentese no timpanismo gasoso. D) obstrução esofágica é a etiologia principal de um timpanismo primário. timpanismo primário é o espumoso e a principal causa é o consumo de grãos e leguminosas de fácil ingestão, que levam a um acúmulo de gases na ingesta. 19. A pododermatite contagiosa ovina é uma enfermidade infecciosa e altamente contagiosa do espaço interdigital e tecido córneo que cursa com severa claudicação. Em relação a esta enfermidade as afirmativas estão corretas, EXCETO a) Na forma severa ou patogênica vários animais do rebanho estão acometidos com claudicação grave e desenvolvimento anormal do tecido córneo. Nos casos avançados pode haver desprendimento entre o estojo córneo e o tecido subjacente. As áreas atingidas produzem exsudato necrótico e de odor fétido b) A infecção prévia pelo F. necrophorum contribui para o desenvolvimento da doença, propiciando um ambiente favorável para o D. nodosus, pois este agente sozinho não é capaz de estabelecer a enfermidade. c) A forma branda ou benigna se caracteriza por eritrema local, necrose do tecido interdigital, claudicação transitória e geralmente é autolimitante. d) A presença do Dichelobacter nodosus nas pastagens de um ano para o outro é responsável pela perpetuação dos surtos nas propriedades em que a enfermidade é endêmica. D. nodosus não é encontrado no ambiente, apenas em cascos de ovinos, caprinos e bovinos. e) A transmissão ocorre quando um animal infectado é introduzido em um rebanho sadio ou simplesmente através do contato com equipamentos contaminados pelo D. nodosus. 20. Nos casos em que a laparotomia exploratória se faz necessária, havendo suspeita clínica de obstrução no jejuno de bovinos, o acesso a cavidade abdominal deve ser: a) Paramamária. b) Pela fossa paralombar esquerda. c) Pela linha alba. d) Pela fossa paralombar direita. e) Paravertebral 21. Na laminite, quais as principais manifestações sistêmicas observadas na fase inicial? a) apatia, apetite exacerbado, queda da pressão arterial e alcalose. b) taquicardia, aumento do tempo de perfusão capilar, queda da pressão arterial e alcalose. c) insuficiência aguda, ou glomerulonefrite, consequente à isquemia e/ou utilização de antiinflamatórios não esteróides e alcalose. d) taquicardia, aumento do tempo de perfusão capilar, acidose metabólica, hipertensão e hemograma característico de estresse. e) taquicardia, aumento do tempo de perfusão capilar, acidose metabólica, deformação do casco. 22. Na fase inicial da laminite, qual dos protocolos abaixo pode ser utilizado como terapêutica básica? a) Fluidoterapia hidroeletrolítica acidificante, antiálgicos e antiinflamatórios esteroidais, bloqueadores, alfa-adrenérgicos. b) Fluidoterapia hidroeletrolítica com lactato de sódio, duchas e pedilúvio frios, anticoagulantes como a heparina, bloqueadores, alfa-adrenérgicos como a acepromazina, antiálgicos e antiinflamatórios não esteróides, curtos períodos de locomoção lenta. c) Fluidoterapia hidroeletrolítica acidificante, antiálgicos e antiinflamatórios não esteróides, curtos períodos de locomoção lenta. d) Fluidoterapia hidroeletrolítica com lactato de sódio, duchas e pedilúvio frios, antiálgicos e antiinflamatórios esteroidais. e) Fluidoterapia hidroeletrolítica acidificante, antiálgicos e antiinflamatórios esteroidais. 23. Sobre a indigestão vagal (IV) em bovinos, marque a alternativa INCORRETA: a) Na patogenia dois principais pontos de lesões podem determinar o aparecimento dos sinais clínicos, são eles orifício retículo omasal e piloro na junção de abomaso e duodeno. b) O termo relaxamento de orifício retículo-omasal e piloro abomasal é utilizado erroneamente, na verdade o que acontece é uma estenose nesses dois locais. é uma estenose, mas o verdadeiro é que ocorre um relaxamento. c) Na maioria dos casos os primeiros sinais clínicos são abdômen distendido em formato maçã/pêra e anorexia. d) Um auxílio no diagnóstico é a avaliação do fluido ruminal, onde a principal característica será elevação na concentração de cloretos (acima de 30mEq/l). e) Um dos principais fatores predisponentes para a ocorrência da IV é a hipocalcemia. 24. A invaginação de um segmento do intestino para dentro do lúmen da sua porção adjacente é definida como a) íleo paralítico. b) torção de ceco. c) deslocamento do abomaso. d) ectopia intestinal. e) intussuscepção. 25. Em ruminantes lactentes, a intussuscepção tem como principal fator predisponente a) febre. b) hipomotilidade intestinal. c) constipação. d) diarreia. e) timpanismo ruminal. 26. Com relação a deslocamentos de abomaso, é INCORRETO afirmar que A) laparotomia pelo flanco direito deve ser utilizada para correção de um deslocamento abomasal à direita. B) omentopexia deve ser efetuada pelo flanco direito da vaca. C) a técnica de fixação transabdominal percutânea do abomaso é contraindicada por ser muito onerosa. D) o desequilíbrio hidroeletrolítico é severo no Deslocamento abomasal à direita com vólvulo. 27. A respeito desse assunto, avalie as afirmações a seguir. I. A atonia abomasal constitui pré-requisito para a ocorrência dessa síndrome multifatorial, já que o gás produzido pela fermentação microbiana distende o abomaso, predispondo ao deslocamento. II. Doenças metabólicas como a cetose e a hipocalcemia estão fortemente associadas à ocorrência do deslocamento de abomaso. III. O diagnóstico de deslocamento de abomaso para a esquerda pode ser realizado por ausculta e percussão do flanco esquerdo, com identificação da localização do som metálico característico de "ping". IV. As principais ações para a correção efetiva do deslocamento severo de abomaso são corrigir o balanço eletrolítico do animal e a desidratação, e providenciar tratamento apropriado para doenças associadas. primeiro passo é esvaziar o abomaso e em seguida corrigir o balanço eletrolítico. É correto apenas o que se afirma em a) I e IV. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 28. Sobre a actinobacilose e actinomicose as afirmações estão corretas, EXCETO: a) O Actinobacillus lignieresii é um organismo comensal normal na flora oral dos bovinos. b) A língua de madeira, uma infecção de tecido mole da língua dos bovinos, constitui o exemplo clássico da actinobacilose, mas também são comuns granulomas de tecido mole que se desenvolvem ao redor da cabeça, do pescoço ou mesmo em outras áreas corporais. c) O Actinomyces bovis é um habitante normal da flora oral dos bovinos e do trato digestivo dos bovinos. d) No tratamento da actinobacilose e actinomicose deve-se incluir antimicrobianos e iodeto de sódio intravenoso em solução a 20%. e) Uma osteomielite proliferativa da mandíbula e linfadenite regional caracteriza a actinobacilose. são características da actinomicose. 29. Sobre a tristeza parasitária bovina e seu controle podemos afirmar que a alternativa INCORRETA é: a) Os bezerros devem ser expostos ao carrapato desde o nascimento, para que desenvolvam imunidade contra os agentes da tristeza parasitária bovina. b) Para que o banho de aspersão manual seja eficaz no controle dos carrapatos deve ser aplicado no bovino contido, encharcando todo o seu corpo, com especial cuidado com as áreas mais infestadas, usando em torno de 2 litros por animal. c) O período de incubação de Babesia spp. varia de 7 a 10 dias, enquanto que o de Anaplasma marginale geralmente é superior a 20 dias. d) Trata-se de enfermidade de elevada morbidade e mortalidade, sobretudo em adultos primo-infectados. e) A Babesia bovis é mais patogênica do que a B bigemina, pois pode desencadear o quadro clínico conhecido como babesiose cerebral. 30. Em relação a epidemiologia da TPB analise as afirmações abaixo: I- Nas áreas endêmicas ou de estabilidade enzoótica para TPB ocorreminfecções subclínicas, casos clínicos isolados e relativamente baixa mortalidade. II- Nas áreas epidêmicas, denominadas, também, como de instabilidade enzoótica, a maioria do rebanho é suscetível, sendo frequentes os surtos, com elevada morbidade e mortalidade. III- Nas áreas livres todos os animais são suscetíveis e a doença ocorre quando há a entrada acidental de carrapatos em períodos favoráveis, ou quando os bovinos dessa região são transferidos para áreas endêmicas. Está(ão) correta(s): a) Apenas I b) Apenas I e II c) Apenas III d) Apenas II e III. e) I, II e III. 31. Em relação a pericardite traumática as afirmações estão corretas, EXCETO: a) A retículo-peritonite traumática ocasionalmente pode causar pericardite séptica. b) Pericardite fibrinosa pode também ocorrer em bezerros septicêmicos ou bovinos com broncopneumonia bacteriana severa. c) Na pericardite traumática a febre nem sempre está presente, porém pulsação e distensão venosa, edema ventral, taquicardia e sons cardíacos abafados bilateralmente são sinais frequentes. d) A hiperfibrinogenemia é um achado laboratorial presente apenas na fase inicial da doença. e) Na fase aguda e sub-aguda da doença os sons cardíacos como sopros, roces, sons de líquido e outros podem mudar até diariamente. 32. - Considerando as enfermidades que afetam os bezerros neonatos, analise as afirmativas. I - A infecção umbilical em neonatos, comumente chamada de onfaloflebite, é decorrente de infecção via hematógena e pode resultar em abscesso umbilical externo, infecção do úraco, cistite, poliartrite, abscessos hepáticos, pneumonia e septicemia. II – A extensão da infecção do úraco à bexiga pode resultar em cistite e piúria. Nesses casos o tratamento é cirúrgico com bons índices de recuperação. III - A deficiência de transferência passiva de imunoglobulinas em neonatos é um problema sério, podendo culminar em alta morbidade e mortalidade, por predispor ou favorecer o desenvolvimento de afecções como pneumonias, diarreias e septicemia. IV - Nos casos de septicemia neonatal, recomenda-se, de forma geral, o repouso do animal em ambiente limpo, seco e tranquilo, a fluidoterapia para correção de hipovolemia e hipoglicemia, o aquecimento do animal nos casos de hipotermia, o fornecimento de colostro e/ou soro hiperimune, antibiótico sistêmico de amplo espectro, AINE sistêmico e oxigenioterapia. Está correto o que se afirma em: (A) III e IV, apenas. (B) II e III, apenas. (C) II, III e IV. (D) I, III e IV. (E) I, II e IV. 33. Em vacas leiteiras, a maioria dos casos de deslocamento de abomaso à esquerda são relatados A) entre três e quatro semanas pós-parto. B) no segundo mês pós-parto. C) nas primeiras duas semanas pós-parto. D) entre três e quatro meses pós-parto. 34. Em relação ao timpanismo ruminal, assinale a alternativa INCORRETA. a) Uma das causas de timpanismo ruminal em bezerros é o preenchimento súbito do abomaso pela ingestão de leite durante a fase de desmame. b) A distensão ruminal excessiva inibe as contrações ruminais, o que dificulta a eliminação do gás pelo animal e colabora para a gravidade das manifestações clínicas. c) No timpanismo gasoso, a compressão do gás nos receptores neurais localizados na cárdia inibem sua abertura, sendo o principal mecanismo que contribui para o acúmulo de gás nessa afecção. d) Entre as causas de timpanismo em ruminantes, destacam-se o timpanismo gasoso e o espumoso. Neste, a causa é sempre nutricional. O timpanismo gasoso, além da origem nutricional, pode também ser decorrente de disfunções que cursem com falhas na eructação. e) Várias condições sistêmicas podem influenciar a motilidade dos pré-estômagos e causar timpanismo leve a moderado 35. A actinobacilose é uma doença infecciosa, não contagiosa, crônica e granulomatosa que acomete os bovinos. O Actinobacillus lignieresii, agente etiológico da doença, penetra através de soluções de continuidade existentes na mucosa da cavidade oral e dissemina-se por via hematógena ou linfática. Assinale a alternativa correta quanto aos sinais clínicos mais comuns da doença. a) Queilite proliferativa, osteomielite da mandíbula e linfadenite generalizada. b) Estomatite focal e glossite localizada no ápice da língua. c) Osteomielite proliferativa da mandíbula e estomatite dos lábios. d) Glossite difusa e osteomielite dos ossos da face. *e) Glossite nodular ou difusa, lesões granulomatosas e linfadenite regional. 36. O deslocamento do abomaso é uma afecção nos ruminantes que pode ocorrer no lado direito, ou no lado esquerdo do abdome; o gás se acumula no interior dessa víscera, fazendo-a se deslocar. O deslocamento esquerdo afeta principalmente o gado leiteiro no período inicial pósparto. A atonia do abomaso causada por concentração anormalmente elevada de ácidos graxos voláteis e pela contínua fermentação microbiana do material ingerido leva ao acúmulo de gases e à resultante distensão e deslocamento, podendo, em casos graves, ocorrer também o vólvulo do abomaso. Nesse contexto, apresentam-se as seguintes proposições: I - Rações ricas em amido ou deficientes em volumosos estão associadas aos deslocamentos abomasais. II - No deslocamento do abomaso à esquerda, o som do “ping”, conseguido por meio da auscultação/percussão, pode ocorrer em qualquer local desde o terço inferior do abdome no oitavo espaço intercostal, até a fossa paralombar. III - O tratamento conservador para o deslocamento do abomaso à esquerda nem sempre é efetivo, ocorrendo quase sempre a recidiva. Dessa forma, a abordagem cirúrgica que envolve a abomasopexia é recomendável para correção definitiva. IV - No deslocamento do abomaso à direita, o tratamento conservador é mais eficiente, em comparação ao tratamento cirúrgico. Assinale a alternativa CORRETA. a. Somente as proposições I e III estão corretas. b. Somente as proposições II e IV estão corretas. c. Somente as proposições I, II e III estão corretas. d. Somente as proposições I, II e IV estão corretas. e. Todas as alternativas estão corretas. 37. Para a terapêutica das laminites, é CORRETO afirmar: a) A imersão dos cascos em gelo parece minimizar os efeitos das MMPs; portanto, pode-se dar menos atenção ao agente causal e ao bloqueio da dor. b) Eliminando-se o agente causal, o quadro praticamente estará sob controle. c) Quando a laminite inicia e as alterações nos cascos ocorrem, já não há mais possibilidades terapêuticas. d) A imersão dos cascos em gelo parece minimizar os efeitos das MMPs, mas também procura se eliminar o agente causal, bloquear a dor, melhorar o fluxo sanguíneo digital e a perfusão da lâmina dérmica e prevenir a rotação ou queda da falange distal. e) Manter a perfusão da lâmina dérmica é a prioridade. 38. A úlcera de sola é uma afecção importante das patas de vacas leiteiras. Qual alternativa NÃO esta relacionada a este problema? a) A úlcera de sola é uma lesão circunscrita localizada na junção do talão com a sola em sua parte mais medial. b) As unhas mais atingidas são as pélvicas laterais e depois as torácicas mediais. c) No local da lesão há perda do tecido córneo, com aspecto arredondado. O cório pode apresentar tecido de granulação e protrusão. d) Dichelobacter nodosus e Fusobacterium necrophorum são os agentes causais. e) Obesidade, idade (novilhas) e falta de conforto, faz com que as vacas fiquem muito tempo em estação, sendo estes, fatores etiológicos predisponentes. 39. A laminite aguda é uma enfermidade que pode afetar ambos os membros torácicos ou todos os quatro, cujos sintomas são facilmente reconhecíveis. Assinale a opção em que os sintomas são compatíveis com essa enfermidade quando a mesma afeta apenas os membros torácicos. a) Membros pélvicos posicionados sob o corpo e os membros torácicos estendidos para frente, grande relutância em se locomover, pulso digital aumentado. b) Membros pélvicos posicionados sob o corpo e os membros torácicos estendidos para frente, grande relutância em se locomover, pulso digital normal. c)Membros pélvicos posicionados sob o corpo e os membros torácicos estendidos para frente, grande relutância em se locomover, pulso digital diminuído. d) Membros pélvicos estendidos para trás e os membros torácicos posicionados sob o corpo, grande relutância em se locomover, pulso digital aumentado. e) Membros pélvicos estendidos para trás e os membros torácicos posicionados sob o corpo, grande relutância em se locomover, pulso digital diminuído. 40. Afecções podais.... Tecido necrosado, no espaço acima da região da coroa do casco, espaço interdigital, de um animal, e depois em outros começaram a apresentar. (caráter infeccioso). A) Suspeita clínica Necrobacilose interdigital ou foot-rot, podridão do casco . B) Tratamento Limpeza do casco, lavagem com água e sabão, retirar todo o tecido necrosado e colocar antibiótico e posteriormente fazer a bandagem , fazer antibiótico local pois o animal estava prenha. (só fazer antibiótico sistêmico quando tiver alterações sistêmicas também , não colocar o tamanco pois não é uma lesão na unha e sim no tecido) C) Elabore um protocolo de orientação técnica para o pecuarista a fim de prevenir ou solucionar os problemas de cascos em um rebanho os itens abordados devem ser justamente justificados. Deve-se ter atenção em alguns itens: ambientes : como o solo com pedregulhos, muito cascalhos,umidades , piso de propriedades muitos grossos, rampas para descer do caminhão com pedras, áreas alagadas próximo de bebedouros ou um período prolongados de chuvas, ou instalações com má higienização nos currais, densidades muito elevadas no curra para evitar que os animais se machuquem. Genética : observa a conformação dos casacos e sua qualidade pois é um fator que se transmite, coloração pois acredita-se que cascos mais claros são mais sensíveis , cascos com os espaços interdigitais muito fechados favorecem o acúmulo de fezes bem como os muito abertos podem estar mais predisponentes aos atritos com pedra por exemplo. Nutrição: Alimentação rica em grãos,altera a microbiota e pode levar a uma laminite, ph fica alterado ( alimento ricos em zinco) vai ter a morte das bactérias gram ( - ) que liberam toxinas , e essas toxinas caem na corrente sanguínea, vão para os microvasos capilares que irrigam esse casco e levam ao comprometimento circulatório promovendo um quadro de laminite, e até mesmo o desprendimento do casco que é quando se pode ter uma rotação da terceira falange. Infeccioso : rupturas no casco podem ser uma porta de entrada para infecções secundárias; Higiênico: limpeza do ambiente, densidade nos currais, manejo correto. Essas são medidas que devem ser observadas no protocolo para evitar possíveis doenças nos cascos desses animais. 41. Deu entrada na CBG 5 animais com aproximadamente 60 dias de idade com histórico de cansaço, episódios de tosse apetite caprichoso, ao exame físico , observou-se: apatia, secreção nasal, bilateral mucopurulenta, dispneia inspiratória tosse , temperatura entre 38,5 a 40º e respiração oligopneia, na auscultação e percussão percebeu-se presença de crepitação em toda extensão do pulmão e som de macicez relativa crânio ventral esquerdo respectivamente. Intensidade da manifestação dos sinais clínicos , varia de acordo ... Animais criados até 90 dias em bezerreiros (isso é importante significa que não teve contato com animais adultos, logo podemos descartar B. verminótica aqui ) e ficavam agrupados em grande número em área de HIGIENE PRECÁRIA, estão recebendo complementação láctea na MAMADEIRA ( IMPORTANTE), aproximadamente em oitos dias e foi aplicado antibiótico na propriedade porém não se sabe dizer qual o medicamento e a dose ou duração. A) Suspeita clínica Broncopneumonia infecciosa e aspirativa. Neste caso não pode ter Dictiocaulose porque não tem histórico que teve contato com outro pasto ou até mesmo animais adultos, neste caso era em bezerreiro e não entra adulto neste local. B) Provável etiologia Pasteurella Haemolitica Pasteurella Muttocida Haemophillo somnus Mamadeira C) Conduta terapêutica Separa os animais doentes para facilitar o manejo bem como mantelos isolados Antibioticoterapia – oxetetraciclina Antiinflamatorio- flunixim meguline Broncodilatador – Clenbuterou Mucolítico e expectorante – Cloridrato de Bromexina D) Formas de orientação profilática para a diminuição do problema. Cuidados com a vaca gestante principalmente no terço final de gestação, colocando ela em um piquete maternidade, próximo da casa do peão, para que possa auxiliar quando necessário, este piquete deve ter só fêmeas gestantes, água de boa qualidade, ração de boa qualidade, sombra, evitar outro animais neste piquete, quando a vaca parir observa se o bezerro mamou das 2 às 6h primeiras horas o colostros pois ele é quem vai conferir a imunidade há este produto, fazer o corte e cura do umbigo para evitar infecções secundárias, evitar manejar este produto para não causar uma lesão umbilical, evitar deixar que os animais passam fome pois pode estimular os mesmos a fazerem sucção nos umbigos dos outros produtos, o ambiente em que este animais vão estar deve ser coberto, bem arejado, com água disponível... ( todos os cuidados com o bezerro antes e pós parto )
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