Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PED 1 – NEONATOLOGIA REANIMAÇÃO NEONATAL PERGUNTAS INICIAIS: RN a termo? → Respirando ou chorando? → Tônus adequado? R= 3 X SIM →→ Clamp. Cordão em 1-3 min + Colo da mãe QUANDO SURGE UM NÃO → MESA DE REANIMAÇÃO R= NÃO / SIM e SIM: Apenas não é uma criança à termo, mas é uma criança com boa vitalidade → Aguarda p/ clampeamento: ● > 34 sem → 1-3’ ● < 34 sem → 30-60’’ → MESA R= QUALQUER IDADE / NÃO ou NÃO → CLAMPEAMENTO IMEDIATO + MESA DE REANIMAÇÃO Outras situações de clampeamento imediato = Qlqr condição em que o neonato não tem boa vitalidade (ex. descolamento prematuro de placenta) CUIDADOS INICIAIS DA MESA DE REANIMAÇÃO: ● Aquecer; posicionar; aspirar (s/n); Secar – APAS (30s) ( o SE APOS ISSO O PCTE MELHORAR FC E RESP, DEIXAR COM A MÃE E AVALIAR CONTINUAMENTE ● AVALIAR FC E RESPIRAÇÃO o FC < 100; apneia; respiração irregular o VPP (30’’) – Ventilação com pressão positiva → É A INTERVENÇÃO MAIS IMPORTANTE NA REANIMAÇÃO NEONATAL – GOLDEN MINUTE (ANTES DO FINAL DO 1º MINUTO DE VIDA) ● APÓS 30S DE VPP → AVALIAR FC (PRINCIPAL PARÂMETRO) - FC < 100? ● CHECAR TÉCNICA; CONSIDERAR IOT o * (máscara adequada, posicionamento da cabeça, ambusando adequadamente); - POSSO CORRIGIR A TÉCNICA E TENTAR + 30S ANTES DE INTUBAR ● FC < 60 com IOT+cateter → MCE (60’’) – 60s de massagem cardíaca externa o FC <60 (checar técnica) ● EPINEFRINA * xp A – AIRWAY B – BREATHING – VENTILAR C – CIRCULATION – MASSAGEM D – DRUGS PASSOS INICIAIS – A.P.A.S (30s) AQUECER ● Sala de parto: 23-26 ºC ● RN < 34 sem: saco plástico + touca dupla (platica + tecido) POSICIONAR ● Leve extensão (cabeça) ASPIRAR ● SE NECESSÁRIO! Grande quantidade de obstrução ● 1º BOCA ● 2º NARINAS SECAR ● Secar, remover campos úmidos AVALIAR FC e RESPIRAÇÃO (padrão respiratório: apneia/irregularidade) ● FC (tem que ser > 60bpm) o Ausculta c/ esteto o Em 6s x 10 VPP (30’’) – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA → INTERVENÇÃO + IMPORTANTE ● 40-60 x/min → APERTA-SOLTA-SOLTA ● Oximetria de pulso: MSD (Spo2 pré-ductal) o SE < 34s: Colocar oxímetro no “APAS” ● MONITOR CARDÍACO o 3 eletrodos: perto dos ombros e em uma das coxas o Objetivo: AVALIAR FC! (A FC É O PARÂMETRO + IMPORTANTE DE EFICIENCIA DAS MANOBRAS E CONDUTAS) o A FREQUENCIA respiratória não é importante, e sim o PADRAO RESPIRATÓRIO 340 th Vitalidade:Eopecificidade. o Aquecimento: Saco plásticor dupla touca. APAS : Colocar oximetro .:Imician com fiordoVor 30% ● OXIGÊNIO o > 34 sem: INICIAR EM AR AMBIENTE (21%) o < 34 sem: INICIAR COM O2 30% o Vou aumentando se necessário; mas se a criança não está melhorando com a VPP considerar IOT; o ATÉ 5’ DE VIDA: SAT O2 DE 70-80% É ADEQUADA ● MCE (60”) o SE RN está Intubado com FC < 60 o OBS: só começo MCE se já tenho uma IOT bem estabelecida, ventilada com tubo durante 30 segundos + FIO2 entre 60-100% o TÉCNICA: 2 polegares o Relação 3C : 1V (compressões/ventilação) o 90 C : 30 V /min → durante 60 segundos ● DROGAS o ADRENALINA: via traqueal (apenas 1x S/N) ou veia umbilical ▪ Repetir a cada 3-5 min até o RN melhorar ou até decisão de interromper o SF 0,9% (10ml/kg) em cerca de 5-10 min: ▪ Ausência de melhora com todas as manobras anteriores ▪ Palidez; evidências de choque → *PROVA: Criança que perdeu volume (DPP – Descolamento prematuro de placenta) Dps de nascer… CLASSIFICAÇÃO DO RN IDADE GESTACIONAL: ● PRÉ TERMO (<37S) ○ TARDIO (34-36s6d) - após 34 semanas já ocorreu a maturidade pulmonar do RN ● TERMO (37s - 41s6d) ● Pós-termo (> 42s) PESO (NÃO DEPENDE DA ID GESTACIONAL) ● EXTREMO BAIXO PESO (<1.000G) ● MUITO BAIXO PESO AO NASCER (<1500G) ● BAIXO PESO AO NASCER (<2500G) PESO X ID. GESTACIONAL ● > p90: Grande para a IG (GIG) ○ Ex: DM materno (glicose da mãe causa aumento da insulina fetal) ● p10-p90 Adequado para a IG (AIG) ● <p10 Pequeno para a IG (PIG) ○ ex: sofrimento fetal crônico Memorizar: RN> 37 semanas <2000g = PIG TRIAGEM NEONATAL PNTN - PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL ● TRIAGEM METABÓLICA ○ “Teste do pézinho” - serve para fazer o diagnostico precoce de algumas sugestões e permite tratá-las antes mesmo delas se manifestarem ○ Deve ser feito entre o 3° e o 5º dia ○ Quais exames são feitos? Três HF ■ Toxoplasmose congênito ■ Hipotireoidismo congênito (TSH elevado) ■ Fenilcetonúria -> Dosagem da fenilalanina ■ Hemoglobinopatias (pcte saudavel predominio da Hb F.A; A. Falciforme = Hb F.S) ■ Fibrose cística -> Dosagem de IRT (tripsina imuno reativa aumentada); Se alterado, repetir a dosagem, e se alterado dnv → diag definitivo - teste do suor questões ■ Hiperplasia adrenal congênita -> 17-OH-Progesterona ● Pode causar deficiencia na sintetização de hormônios precursores do cortisol e as vezes da aldosterona, causando hipotensão, hiponatremia, hipercalemia ■ DeFiciencia de biotinidase ○ ATÉ 2 DIAS… ■ Falso-positivo -> HIPOTIREOIDISMO (TSH fica elevado após o parto ■ Falso-negativo -> FENILCETONÚRIA (ainda n deu tempo de acumular fenilalanina) ● TESTE DA OXIMETRIA ○ “Teste do coraçãozinho” ○ Identificar cardiopatias críticas (canais dependentes) -> cardiopatias que podem evoluir com grave deterioração clinica, podendo levar o RN ao óbito quando ocorrer o fechamento do canal arterial ■ são cardiopatias que o fluxo pulmonar depende do canal arterial ○ >34 sem; 24-48h de vida ○ SATo2 MSD (pré ductal) e MI ○ Normal: > 95% e diferença das medidas < 3% ○ Alterado: ■ Repetir em 1 hora ■ Mantém alteração: ECO em até 24 horas ● REFLEXO VERMELHO ○ “Teste do olhinho” ○ Oftalmoscópio - analisar ambas as pupilas simultâneamente ○ Normal: bilateral e simétrico (indica que não já opacidade no trajeto ocular) ○ Reflexo pupilar branco: leucocoria (ex: catarata, retinoblastoma) ● TRIAGEM AUDITIVA ○ Emissão otoacústica (E.O.A) - pré-neural ■ percebe a onda sonora que vai até a cóclea e volta. Nao avalia a surdez neurológica ● TRIAGEM DO FRÊNULO LINGUAL ○ “Teste da linguinha” - avalia anquiloglossia e propõem a frenectomia qnd necessária COMENTÁRIOS: REFLEXO VERMELHO: A catarata congênita pode ser uni ou bilateral, principal causa de leucocoria, ocorre devido opacificação do cristalino que impede a entrada adequada de luz na retina, se não for prontamente abordada pode gerar problemas irreversíveis. O retinoblastoma é o tumor maligno intra-ocular mais comum entre as crianças, amis frequentemente unilateral. Retinopatia da prematuridade: ocorre devido vascularização prejudicada na região da retina devido menor aporte de O2 após o nascimento prematuro. Essa alteração da vasculatura so pode ser observada após dilatação da pupila, através de fundo de olho. As principais causas evitáveis dfe cegueira na infancia são retinopatia e catarata. HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO O hipotiroidismo congênito pode manifestar-se com hipotonia muscular, dificuldade respiratória, cianose, icterícia prolongada, constipação, hipotermia, bradicardia, anemia, sonolência excessiva, livedo reticularis, choro rouco, hérnia umbilical, alargamento de fontanelas, mixedema, sopro cardíaco, macroglossia, dificuldade na alimentação, deficiente crescimento pôndero-estatural, atraso na dentição, retardo na maturação óssea, pele seca e sem elasticidade, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor e retardo mental. DOENÇAS EM PED NEONATAL DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO - DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA ETIOPATOGENIA: Diminuição da concentração de surfactante alveolar. Doença típica dos RN pré-termos. SURFACTANTE: ● LIPÍDIOS + PTNS (começam a ser produzidos a partir de 24 sem pelos pneumócitos ● Ação: diminuição da tensão superficial na interface liquido-ar no alvéolo o Impede o colapso alveolar ● Na DMH: Colapso alveolar → atelectasia o HIPOXEMIA – HIPERCAPNIA (alvéolo fechado não elimina o CO2,gerando acidose respiratória) HISTÓRIA ● Prematuridade → 34sem ● Quanto + prematuro, maior a gravidade da DMH ● Sexo masculino → Fator de risco ● Diabetes materno (pode ocorrer em RN > 34 sem) o Insulina: atrasa maturação pulmonar – GIG tem + chance de doença da membrana hialina. o Cortisol: acelera maturação pulmonar (Crianças PIG [sofrimento fetal crônico], liberam mais cortisol, acelerando maturação pulmonar). CLÍNICA ● Taquipneia → IR > 60 ● Sinais de desconforto → tiragem intercostal etc Começam logo após o nascimento, e se nada for feito a criança vai piorando progressivamente, devido ao processo progressivo de atelectasia → ocorre até o 3º dia, após isso a criança começa melhorar e ter uma maturação pulmonar DIAGNÓSTICO (RADIOGRAFIA) ● INFILTRADO RETICULOGRANULAR DIFUSO (Aerobroncograma = ar dentro da arvore brônquica contrastando com o parênquima) – padrão em vidro moído/fosco – áreas de atelectasia adjacente à áreas de alvéolos insuflado ● Volume pulmonar diminuído ● É uma alteração tardia X l . Isurfactante . faquipneiat desconfoto neopL Loyo ade narcer e piora ati 30dia Infiltrado reticulogramcular difuzo Lvido foxad.102, surfarc L APBI, conticoider Gigîkiscolonsulinal DIGI Risco. Llotssold . TRATAMENTO ● OXIGÊNIO POR CAPACETE (campânula/hood) → NÃO MUDA A PROGRESSÃO DA DOENÇA ● CPAP nasal (Continuos Positive Airway Pressure) → ESTABILIZAÇÃO ALVEOLAR (evita colabamento alveolar). → MUDA PROGNÓSTICO!!! o Pronga nasal o circuito inspiratório ligado à uma fonte contínua de 02 o circuito expiratório ligado à um selo d'água - cria uma resistência devido à coluna de água (pressão expiratória positiva), não permitindo um colabamento no alvéolo na expiração ● Ventilação mecânica o criança que apesar do CPAP está mantendo hipoxemia, acidose respiratória, apneia o garante pressão INspiratórioa positiva ● Surfactante -> Feito na traqueia pela cânula traqueal o geralmente feito apenas nos pctes com IOT o Técnica INSURE: nos pctes com CPAP com sinais de desconforto -INtubo - SURfactante - Extubo ● Antibióticos o É muito dificil saber se o RN tb tem uma pneumonia associada o ampicilina, gentamicina PREVENÇÃO ● Corticoide antenatal: quando há um risco de parto pré-termo é adm corticoide na gestante PNEUMONIA / SEPSE NEONATAL . manten 0 aO2 entree Sortommilg PHcF 2i BaCO 2 GommHgiSaTO 24901. com FiOaO ,4-0,7eCPATnasal 3-JOcmMzOi natmalx -s Cânula Cuplo himen cen Câmula t Sonda Traq exógenos. s Geralmente indicadaqudń responde ao COAD. ● As infecções do periodo neonatal são praticamente indistiguíveis, principalmente pneumonia/sepse neonatal MECANISMOS ● SEPSE PRECOCE (GBS) ○ <48h de vida ○ INFECÇÃO ASCENDENTE (Ainda dentro do útero o feto aspira a bactéria - pneumonia congenita) ○ INTRAPARTO: aspira a bactéria durante a saida pelo canal de parto ○ BACTERIAS DO TRATO GENITAL FEMININO: ■ Estreptococo do grupo B (s; agalactiae) ■ Gram-negativos entéricos (E. coli) ● SEPSE TARDIA ○ Após 7 dias de vida, até pode ter sido infectada por estrepto do grupo B, mas devo considerar outros agentes ○ INFECÇÃO NOSOCOMIAL/COMUNITÁRIA ○ AGENTES: ■ Estafilococos (aureus e coagulase neg) ■ Bactérias gram-negativas ■ Fungos (pouco comum); FATORES DE RISCO: < 1KG; NPT/ ATB HISTÓRIA / Fatores de risco ● Ruptura prolongada de membranas (bolsa rota > 18h)* ● Corioamnionite -> infecção bacteriana da cavidade uterina* ● Colonização materna por germes patogênicos (GBS)* * Todos fatores de risco p/ sepse precoce. ● Prematuridade (fator de risco para sepse precoce ou tardia) CLÍNICA ● Pode haver período assintomático (DMH já nasce sintomática), podendo os sintomas iniciarem em 48h ● DESCONFORTO RESPIRATÓRIO ● DOENÇA SISTÊMICA: ○ Distermia (variação da Tº corporal (febre ou hipotermia) ○ alteração do estado de alerta (Hipoativo), cardiocirculatória (alt. de pulso) e gastrointestinal (intolerancia alimentar, vomito etc) AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR Sepse suspeita: lstahì Pode se manipesłan com dbaolamento de fontanelas e convulsões ~ 7 u suspitaan confirmada; exctose tratada no inicio da gestagão. Es Não : faton de risco se ATB oroflático intrapanto on cesánla sem Trabalho de panto c bolsa amsióttien integna. Profilaxia Intra -Danto: ITaquipneialapréa pst comum no QUOP .Sepse DrecaceK 481;Tordiat Fdiend . QOMO 88h, Conioammonte iGBSi elxsdma Dode haver Puriode asintomático até 481 Neutropenial Pelasdo I75 012 l Tresenga de Coenga Sxtêmical Dtunia , hpoatvidadyalt de pulso , vômnitos . ● Radiografia de tórax ○ Sepse precoce por GBS = DMH ● Hemograma ○ NEUTROPENIA (se relaciona mais fortemente com a sepse bacteriana neonatal) ○ RELAÇÃO I/T > 0,2 (Relação entre os neutrófilos imaturos (bastonetes, meta/mielo [DESVIO PRA ESQUERDA] e os neutrófilos totais Confirmação da sepse: ● CULTURAS: ○ Hemocultura (antes de iniciar atb ○ cultura liquor (?) - buscar infecção disseminada p/ sist neurológico ○ Urinocultura (infecção tardia) - só faz na precoce se souber que a criança tem alguma má formação urinária TRATAMENTO ● PRECOCE: AMPICILINA + AMINOGLICOSIDEO (Cobertura p/ GBS + Gram negativos entéricos) ● TARDIA: Depende de onde a criança estava, do perfil epidemiologico do hospital etc. TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RN (SÍNDROME DO PULMÃO ÚMIDO) ETIOPATOGENIA: RETARDO DA ABSORÇÃO DO LÍQUIDO PULMONAR Proximo ao trabalho de parto, normalmente o organismo do feto para de secretar liquido pulmonar e começa a reabsorver. HISTÓRIA ● Ausência de trabalho de parto ● Cesariana eletiva ● Termo/pré-termo tardio (crianças q vão pra cesária eletiva) CLÍNICA ● TAQUIPNEIA ● Desconforto moderado ● rápida resolução (24h-até 3 dias) Na pratica só temos ctz que é taquipneia transitória quando o tempo passou e a criança melhorou sem nenhuma intervenção - o Infiltrado reticulogramuler difuso ( Auxiliam: Memograma.DC 9.. Escome de Rodmell : 13: Sens 96%./ Eopec 78%. OB: W.0 megatioo de 49%. ro fagen se hemacultuna bien to , I suspeita de infec, no SNC , Diora após ATB . Sintamático: Solcitor examest inicior ATB. Simais de Sepse Tordia!in vestigor sítions . Infec Hospitalor: Vancaor sefalospoinasacilina f comunidade: AnoixGenta Sanneus , Sepidermidiz, Oseudomonas. Evidencia Estafilo , Od FGentalamicacina Eudencia Meningite : OCepotatina--- I cerárcaclétivas faquipneia Desconf -moderado T :18cl cong . hila, liqui- do cisenalldemame,con diomegaliarhiperinserfol. . Escone de Rodmell: S porto ol cada: oleucopenia on Newrofilia o Eleoação de Neutrófilos Imaturos 7 3: Sens 961./ Espec F8%. o indice neutrapólicoî OI:U.0 negation de 99%. Tazão neutrófilos tOB. o Plaquetopenia (a 550.000). RADIOGRAFIA ● Congestão hilar ● aumento da trama vascular ● liquido cisural; derrame ● cardiomegalia ● hiperinsuflação (Edema de pequena via aérea faz com que o ar entre na inspiração e fique preso na expiração TRATAMENTO ● Oxigenoterapia -> Geralmente Fio2 <40% ● Suporte geral ● Diurético NÃO!!!! Geralmente é uma condição benigna! SÍNDROME DE ASPIRAÇÃO MECONIAL QUADRO GRAVE!!! ETIOPATOGENIA: ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO INTRAÚTERO: Bloqueio expiratório/pneumonite HISTÓRIA ● LA meconial ● Sofrimento fetal (tava eliminando e aspirando meconio, que teve que ser reanimada ao nascer) ● Termo e pós-termo CLÍNICA ● Desconforto respiratório GRAVE RADIOLOGIA ● INFILTRADO ALVEOLAR GROSSEIRO - pulverização anárquica do meconio ● Pneumotórax (aprisionamento de ar com escape) ● Volume pulmonar aumentado TRATAMENTO ● UTI ● Suporte ventilatório ● Antibioticoterapia (por via das dúvidas até afastar possivel infecção) . Tenmal pósotermo Sofrimento fetal x o termo epós-tumo Infittrado alvedor grossera Vipulmonaî ● Surfactante - Essas crianças tem uma inativação do surfactante O QUE FAZER NA SALA DE PARTO QND RN NASCE BANHADO EM MECÔNIO?? ● RN AT (a termo) com boa vitalidade(“Sim 3x”) ○ nenhuma medida especial - colo materno! ● RN deprimido: ○ Clampeamento e medidas iniciais (APAS!!!) ○ Aspirar BOCA e NARINA ○ SE NECESSÁRIO… VPP!!! ○ SEM MELHORA APÓS 30s VPP… IOT + ASPIRAR TRAQUEIA -> EXTUBAR e voltar pra VPP Apméid ldiopática da Mematuridade: Is tarn presenger demors. Torccicos, may - B Oça melacionada a imaturidade do centronespinatónio GOU debido a won componente obstrutivo semm flaxod on. Cn Ausêncial A incurssás respirotórias , resposta paradoxal à hipóxia -3 Costumna inician has primmlinas semanas de Viday mas pode ocorrer t Fordamente von presenga de outros dist respiratoros. uo Se Aintcomos surgirem 72 sem- de vida, involstigan t pofundamente. - s Toda Aprein -.d srm de vidse em QNP ouOF: Investigon - D Aprva: Ausencia de mov resp-2o seg. Our menos xe tSatO2, bradicandia cen ciarose emcenn QNPT " i PPo : Sat entre881. -925.( LPAOY - Cafeina LOmylleg Vo emanutengco Smgligldose 5-24ldia. Displasia Broncopulmonar Distpulmona cronico do QNOF: Mipoplosa de Alviolos , vasos pulmonorsefhrose. wos Resulta de lesão pulmonar decomente do usode oxigenoterapiac sup vent em QNs que necessitanam disso. I E uma complicaçõo da 1s. da membrana Midlina -s Necessidade crescente de O2 e sup. vent. * Simais: Taquipneia , Tiragem IC eS .e, noncos e creptes. Lasos A graves podem se associon a Insuf Cardiaca dircita devido? QUDumonar FFTO -Seep Vent. - Diemeticas : melhoria da F . respen cunta prazd. .Broncodilatadores: casos selecionads -Coticdes: casos selecionadosL prolongados canzencia de exito no desmame ventd. ICTERÍCIA NEONATAL Na maioria das vezes é um processo fisiológico. METABOLISMO DA BILIRRUBINA: BILIRRUBINA INDIRETA (BI) -> FÍGADO -> CAPTAÇÃO+CONJUGAÇÃO (glicuroniltransferase) = ÁCIDO GLICURÔNICO (BILIRRUBINA CONJUGADA/DIRETA [BD]) METABOLISMO DA BILIRRUBINA NA VIDA FETAL BILIRRUBINA INDIRETA -> ELIMINADA PELA PLACENTA ● NA VIDA FETAL OCORRE POUCA CAPTAÇÃO E CONJUGAÇÃO HEPÁTICAS JÁ Q A BI TA SENDO ELIMINADA NA PLACENTA NO RECÉM NASCIDO: ● Produção exagerada de BI (HCT alto; meia-vida curta) ● Fígado “imaturo” - captação e conjugação limitada ● Aumento na circulação entero-hepática da Bilirrubina (beta-glicuronidase) ○ BD se transforma novamente em BI e é reabsorvida no intestino, voltando à circulação. ○ esse aumento a circulação entero hepática ocorre devido ao transito intestinal lento dos RN, além da ausência de bactérias que agem sobre a BD, de modo que a glicuronidase tem mais tempo para quebrar a BD em BI novamente RESULTADO = ICTERÍCIA FISIOLÓGICA ---> AUMENTA APENAS BILIRRUBINA INDIRETA!!! _______________________________________________________________________ ICTERÍCIA NEONATAL CAUSAS: ICTERÍCIA FISIOLÓGICA: ● Início 2-3 dias de vida devido a deficiencia na glicuronil transferase (imaturidade hepatica) ○ Se a icterícia surge com <24h NÃO É FISIOLÓGICA, pois a BI vai aumentando em 2-3 por dia, e só é perceptível clinicamente acima de 5mg/dl/dia ● Aumento <5mg/dl/dia; Apenas BI ● Nível máximo de BI de 12 mg/dl (a termo) ● Dura poucos dias (1 semana no a termo, ate duas no pre termo). Passou de 2 sem é patológico. ● NÃO PODE TER SINAL DE COLESTASE/OUTROS SINTOMAS: colúria, acolia, outros sinais de doença como exantema, pênfigo, rinite etc ZONAS DE KRAMER: Sempre que a icterícia alcança a zona III (PASSOU DO UMBIGO, SINAL DE PERIGO, provavelmente a BB está > 12 (patológica). OBS:Não substitui exame complementar. ANEMIAS HEMOLÍTICAS ➢ Aumento de bilirrubina indireta ➢ Podem surgir no primeiro dia de vida (<24h) ○ smp que tiver ictericia <24h já desconfiar de anemia hemolítica ➢ INCOMPATIBILIDADE MATERNO FETAL ○ INCOMPATIBILIDADE RH (uma das formas mais graves de Anemia H.) ■ Mãe Rh (-) e RN (+); ■ Geralmente ocorre em multíparas ■ Coombs Indireto (feito na mãe): se positivo, indica sensibilização prévia na mulher ■ Coombs direto (feito no RN): Indica Acs ligado nas hemácias (anemia hemolítica imuno-mediada) ○ INCOMPATIBILIDADE ABO ■ Mãe: O / RN: A ou B ■ Coombs direto (apenas) feito no RN: pode ser positivo ou negativo. Acontece pq a hemacia do RN tem pouco determinante anti A e anti B. ● Ou seja, coombs direto negativo não garante uma incompatibilidade ABO. ➢ ESFEROCITOSE e DEFICIÊNCIA DE G6PD ○ Podem aparecer <24h, mas geralmente é depois. ○ Processo de hemólise NÃO IMUNOMEDIADO = CD: SEMPRE NEGATIVO CONFIRMAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA ANEMIA HEMOLÍTICA: ● BT (só B.I deve tá aumentada) e frações + Hto + reticulócitos (devem estar aumentados) ---> CONFIRMA QUE É A. HEMOLÍTICA ● Tipagem S., Fator Rh e CD no RN ----> APONTA A CAUSA ● Hematoscopia ---> Avaliação do esfregaço do sangue periférico ○ ESFERÓCITOS presentes: ■ Esferocitose ■ Inc. ABO Exemplos: 1. Mãe O+ e RN A+, Coombs direto (CD) positivo + e ESFERÓCITOS = Incompatibilidade ABO, pois na esferocitose o CD é sempre negativo. 2. Mãe A+, RN A+, ESFERÓCITOS e CD (-) = ESFEROCITOSE 3. Mãe O+, RN A+, ESFERÓCITO e CD negativo = PODE SER INCOMPATIBILIDADE OU ESFEROCITOSE, pois a incompatibilidade pode ser CD negativa tbm a. Na prova, se tiver os 2, marcar incompatibilidade ABO que é mais frequente ICTERÍCIAS NEONATAL ASSOCIADAS COM AMAMENTAÇÃO ➢ ICTERÍCIA DO ALEITAMENTO MATERNO ○ Primeira semana de vida (Aleitamento materno exclusivo - AME) ○ Criança tá mamando pouco! -> Baixa ingestão láctea, perda ponderal excessiva (perda de peso >10%) ○ aumento da circulação êntero-hepática (trânsito intestinal lento) ○ Bilirrubina indireta ➢ ICTERÍCIA DO LEITE MATERNO (LEITE = LATE -> MAIS TARDIO) ○ Icterícia persistente/tardia (>2 sem), sem outras alterações ○ Substância no LEITE (A.M.E), RN bem alimentado ○ Bilirrubina Indireta ○ É um diagnóstico de exclusão ○ Tto: autoresolutivo, se BI mt alta, suspende o aleitamento por 24h COLESTASE - AUMENTO DE BILIRRUBINA DIRETA BD > 1mg-2mg/dL ➢ ATRESIA DE VIAS BILIARES ○ Icterícia a partir/ que persiste > de 2 sem de vida, + Sinais de colestase ■ Inicialmente apenas icterícia persistente, progredindo com colúria e acolia ■ Tem que dosar BT e frações logo que souber de uma ictericia persistente; ○ Tratamento: CIRURGIA DE KASAI (Portoenterostomia) ■ Tem que ser feito < 8 sem de vida ■ É feito um bypass das vias biliares pérvias até o intestino ○ Se tratamento não tiver sucesso, indica-se transplante hepático. ■ Atresia de vias biliares é a principal causa de necessidade de trans. hepático em RNs AUMENTO DE BILIRRUBINA INDIRETA TRATAMENTO DA ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA ○ Pode ser fatal ○ Pode desenvolver sequelas cronicas -> KERNICTUS (encefalopatia cronica) ->>FOTOTERAPIA! ■ Molécula de B.I passa por um processo de fotoizomerização estrutural tornando-se em uma substância hidrossolúvel, que pode ser elimindada na urina. ■ Indicação: tabelas ■ PARA PROVA: ● ICTERÍCIA NAS PRIMEIRAS 24 H = FOTORERAPIA ● BILIRRUBINA > 17 (nao apenas quando for >17, mas sim, smp q for maior, tem que fazer) ->> EXSANGUINEOTRANSFUSÃO ● Geralmente qnd incompatibilidade rH ● Indicação a partir de gráficos e tabelas ___________________________________________________________________________ INFECÇÕES CONGÊNITAS CONCEITOS INICIAIS ● Transmissão hematogênica (transplacentária) ● Grande parte dos RN com infecção congênita são assintomáticos; manifestações inespecíficas; Infecção congênita no final da gestação geralmente é menos sintomática ● Avaliação microbiológica x sorológica ● Sorologia: CUIDADO COM INTERPRETAÇÃO! ○ IgG pode ser materna (passa pela placenta) SÍFILIS CONGÊNITA Agente: Treponema pallidum ○ Transmissível em qualquer estágio ■ maior na sífilis 1a e 2a Manifestações clínicas: ○ Na maioria das vezes assintomático ○ Manifestações inespecíficas: redução de movimento dos membros, choro aumentado à manipulação, icterícia, palidez, hepatoesplenomegalia, irritabilidade; ○ Manifestações específicasSÍFILIS PRECOCE (<2 ANOS): Lesões inflamatórias causando destruição tecidual ● Rinite sifilítica, podendo causar erosão de mucosa e erosão de cartilagem. Pode haver obstrução nasal com secreção serossanguinolenta ● Lesões cutâneas e mucosas - LESÕES INFECTANTES - PRECAUÇÃO DE CONTATO; ○ PLACAS MUCOSAS ○ CONDILOMA: lesão condilomatosa plana, tipicamente em região perianal; Também pode estar presente na sífilis pós- natal (violência sexual) ○ PÊNFIGO palmo-plantar; Lesões vesículo-bolhosas que sofrem descamação; Podem estar presentes na sala de parto; ○ Lesões maculo-papulares: são as mais frequentes, mas sao menos específicas ● LESÕES ÓSSEAS -> Lesões muito dolorosas, principalmente à manipulação; Criança evita se mover devido a dor, chora a manipulação (exemplo – troca de fraldas) = (PSEUDOPARALISIA DE PARROT) ○ PERIOSTITE -> Duplo contorno resultante de uma inflamação periosteal; Observado na diáfise dos ossos longos e ossos planos ○ Osteocondrite: lesões líticas acometendo as metáfises; Lesões altamente dolorosas; SÍFILIS TARDIA (>2 ANOS): Complicação das lesões na sífilis precoce ● Fronte olímpica (abaulamento do osso frontal devido à periostite) ● Nariz em sela (devido a rinite sifilítica) h ; Oconne principalmente intrilode Ocorne mo Camal do parto se lesão Ativa . Inisco de to- boor.!. G Lewad uma grande disseminação do Treponema, Similan do que ocomne na sipilis secundária . Misco I com î da 1.6. et CluQióbito fetal ; lsoid ros Infecção Ativa. UA maioria sunge até 3m deidade: Picoé ate S semanas. Genalmenteéasa siatemaMematopoistico : i Anemid , Trombocitopenid e leucopen ou Leucocitose-s comuns. Amemia hemolitica aoo megativo latericia : eûbl: Hemolise -Hy BD ; Acometimento Mepatico oculan ! Dade haben caniconnetinite : fundo de o se. mefriticalótica: 20-3% mês?. l ocho ciaspectode"Sale pimenta" Owtnos : Esplenomegalialt comvand , Mecatomegalia ; Linfademopatia -Inicialmente bermelho acobneadas que ficam marrons 40 passandos dias . I Miocandite , ld do má absorgão, desnutuigão ofhe. Ilesõesósseas são encontradas apenas em sifilis congenita Cajuda a diferencian do ds adquinidal. sungem em até 80f das cgas nãotratadas . Sinal de wimbengen: Lesãoldestruisão mediale proximal da metáfise datibia bilatenalmente . ● Rágades sifilíticas (cicatrização das placas mucosas ● Alterações dentárias ○ Hutchinson: dentes incisivos em formato de barril com sulco ○ Molar amora ● Tíbia em sabre (tibia torta e deformada) ● Articulação de Clutton (derrame articular estéril, cronico, no joelho) ● Ceratite intersticial AVALIAÇÃO DO RN ○ SEMPRE: SOLICITAR VDRL (teste não treponêmico; Mostra atividade da doença); Sempre fazer em mulher que teve diagnóstico de sífilis durante a gravidadez/momento do parto ■ SANGUE PERIFÉRICO (não pode ser sangue umbilical) -> [Fazer em todos RN com mae infectada] ○ SOLICITAR EM ALGUMAS OCASIOÕES ■ Hemograma ■ Análise do LCR (algumas) ● Identificar NEURO SÍFILIS: VDRL + (em qualquer título); OU Céls > 25; OU PTN > 150; -> SE NEUROSÍFILIS, TTO É DIFERENTE! ■ Rx de ossos longos ■ Outros: avaliação hepática, eletrólitos, rx de tórax TRATAMENTO 1° PASSO: AVALIAR TRATAMENTO MATERNO DEFINIÇÃO DE TRATAMENTO ADEQUADO • Penicilina benzatina – feito na gestante, trata a gestante e o feto; • Adequado para a fase (doses e intervalo) o Sífilis 1ª, 2a e latente recente = 1 dose de 2milhoes e 400 mil (2 frascos) o Sifilis latente-tardia, desconhecida, 3 doses de 2.4 milhoes com intv de 1 semana • INICIADO Até 30 dias ANTES do parto • Avaliado risco de reinfecção • Queda de VDRL Friade deMutchinson: cenatite Bentes de At -dentária - sundez. Lesão do 80 parcraniano : . sundeze ventigem. -Union bicatenal. *Midnocefalia *hef. Intelectwal . * I Us testes treponêmicos não tem utilidade no IN pois OP56 matenmo passa na placenta eotigm no an tem a Sensibi - cidade mos testes. UB Ap85 58 meses orm teste The pomêrnico sugene imfecçãol. IO teste nãw Trepomemica Mo QN Sóé balonizado ses que omaten mo em a dilvições. sAuais ? Mais sbaixo ! At Na C5C :28d Os valones sdo memones '! 5celslarm's10tN-fomgld. - - VIRw neaglql1 Tituhd). - n SE MÃE TEVE TRATAMENTO ADEQUADO, CONDUTA: • Investigar se criança teve sífilis congênita ou se foi apenas exposta • VDRL do sangue periférico – SEMPRE VDRL RN > QUE O MATERNO EM 2 DILUIÇÕES? 1:2 1:4 1:8 1:16 1:32 1:64 → Exemplo, VDRL da mãe com titulação em 1:4, o do RN só é valorizado se for maior em 2 diluições, ou seja, no mínimo 1:16. SIM = SÍFILIS CONGÊNITA! Exames + cristalina ou procaína por 10 dias (Se liquor alterado = pen. cristalina obrigatoriamente). NÃO: (VDRL não regente ou < que o materno, o > em apenas 1 diluição) ➔ EXAME FÍSICO NORMAL? o SIM = Acompanhamento ambulatorial (exposição à sífilis apenas; repetir VDRL ambulatorialmente) o NÃO = Alterações específicas ou não específicas ▪ VDRL reagente (independente da titulação) = sífilis congênita = tto de sífilis congênita ▪ VDRL NÃO REAGENTE: buscar outras infecções MÃE NÃO TRATADA OU INADEQUADAMENTE TRATADA = SÍFILIS CONGÊNITA • REALIZAR TODOS OS EXAMES (ALÉM DO VDRL) E TRATAR TODOS OS CASOS! • LÍQUOR ALTERADO: o Penicilina CRISTALINA IV 10 dias (única que garante um nível treponemicida no SNC) • QUALQUER ALTERAÇÃO COM LÍQUOR NORMAL o Alterações nos exames OU no exame físico o PENICILINA CRISTALINA OU PENICILINA PROCAÍNA IM 10 dias ▪ A procaína pode ser feita ambulatorialmente devido ao fato de ser IM, mas na pratica isso é preocupante devido ao risco de não adesão ao tratamento; • CRIANÇA ASSINTOMÁTICA COM EXAMES NORMAIS (VDRL NEG e EXAMES NORMAIS) o Penicinlina benzatina IM dose única. ▪ Há um tempo atras so podia fazer penicilina benzatina se houver garantia de seguimento hambulatorial, mas hoje isso não é citado no manual exä* öz pmmmmm emdaamny . ih å T " ö w - ~ õÕ o s èövç dê tjøxöçû cöö iß ö ö D D Ö T å ââEêåòé fööxtØö tî ê ö d d î dedtüe ã x ? oJ öö* õ x " beiHHÜÜe ö äpö 4 xo ö u n * a s üéi öûi ô t éöjûöêttö tös m ß ü tÅqÅjÅöîö ' po Ü e ç @ L u t õ töåvvötå ê o inö ëî ödñpqe o ös väûö û ä M to üûööûéöõö ö u o n - öööû é å t ö ê ö åü O ii .. ö ê -t êö 7 @ D 4 îê o ö èå îööö ååö ?to s Y ööñîev tmûöHF - - å õs ì l a d inéòtùò is o e O ä IJ . DVÅéÅøf ĞÜMNØ 0 @ å o eö 4 T ô sê ö \ ö öö mmumpMMMmmMMMMMMMuy i ë töööpn? PMŘWTHBY föf. LeZZ AT ... ÖÅÜ ? T ò t åğn õ å v j ^ I e x Dv SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA AGENTE: • Vírus da rubéola o Transmissível apenas na infecção aguda! A mãe nunca deve ter tido rubéola antes nem ter sido imunizada pela vacina o Se no primeiro trimestre da gravidez ela for IgG+ e IgM-, Não tem como ela ser infectada nem infectar a criança • Alto risco de infecção no primeiro trimestre, diferente da soutras doenças congênitas CLÍNICA “Não ouve, não vê, isso corta o coração” • SURDEZ (Alteração mais comum) • Catarata (diferenciar de “coriorretinite em sal e pimenta”) o Reflexo vermelho ausente – Leucocoria • Cardiopatia congênita (Alteração mais específicas) o PCA (persistência do canal arterial) – Shunt aortopulmonar, sinais de insuficiência cardíaca / Estenose de Artéria Pulmonar ▪ SOPRO AO EXAME FÍSICO (SOPRO EM MAQUINÁRIA) SOPRO CARDÍACO + VÁRIAS ALTERAÇÕES = PENSAR EM RUBÉOLA! Outros inespecíficos: exantema purpúrico TRATAMENTO • Manejo das sequelas o Manejo das sequelas, tto da catarata • Prevenção da transmissão (A criança com rubéola congênita pode ficar transmitindo o vírus por mais de 1 ano). gor. qnd a infec ocorre ainda nay 5%3 95 shoom. Apôs o 40 mês genalmente ñ gena malformasõões fotais nem pensistencid do o'rus. I Aesociação con Erdocrinapstis. -2or. dos aduttos c, rabiola congenita tom Doth. CluRy Neuológin( microcefalin, meningoencefalites Tetraplegonlspaistical aoztomegaliapictenicia, speonomogalia, punpund Fromboeitoperier, prumonfe, lesões ósseas, eto. I Imoestigdção: Smp que houver Lelato de Infec-comprovada on suspeita demante a gestasto on srais clinicos compative's com -Sonologia: Coletar do nascen. IgMt: confirma egM- 11g6t' Acompanhan I companor cc titulos matennos , - Identificação Vinal : OCR-a Possibilita detectan INA vinal , Tesquisar en liquidos de eroferinger, Uina , l'iquor. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA AGENTE • Toxoplasma gondii o Transmissível apenas na infecção aguda (taquizoítos) OU o Reativação na imunodeprimida • Risco de infecção congênita é maior no fim da gestação CLÍNICA • CORIORRETINITE o É a infec. Congênita que leva a coriorretinite mais grave, podendo levar a cegueira o Se não for tratada, a coriorretinite certamente vai acontecer. • HIDROCEFALIA o Toxoplasma tem tropismo por tecido nervoso o Lesões no SNC com HIDROCEFALIA OBSTRUTIVA, geralmente cursando com aumento do perímetro cefálico, e, em formas mais graves, microcefalias • CALCIFICAÇÕES DIFUSAS NO PARENQUIMA CEREBRAL (“CÉU ESTRELADO”) o Alteração mais específica o A toxoplasmose deve ser investigada em qualquer doença neurológica no primeiro ano de vida o Toxoplasmose = Todo o parênquima pode ser acometido TRATAMENTO • SEMPRE TRATAR MESMO PARA RN ASSINTOMÁTICO o SULFADIAZINA + PIRIMETAMINA + ácido FOLÍNICO: dura todo o 1º ano de vida do RN. ▪ Não “cura” da toxoplasmose, mas diminui a circulação do taquizoíto, diminuindo a deposição em outro tecidos. o CORTICOIDE ▪ Coriorretinite grave ▪ PTN do líquor >1g/dl (proteinorraquia) Locdis t Acometidos : Ohoe cenebro tepintolectuals tetrade de - CsMaioia assintomatica ao nascen. sabin . - s marifestação neunológica classica Fcomum. outras Manifest - Convulsões -micnocefalia. - Ahts liquóricasiencontradas em Tormo de Soi. das 44 a3 Cl TOxo Comgenitar 3 Oncofeimommaguia - Jg/dl : Marnaadon de ded mecnológila Cuazae. Acompanhamento offelmolgico semesral ate idade exolor , dosé anual . ( rednisonaI Prednsolona), Ao , complementan: -Tecomendada Se infec-aguda da gestante . U56 Fetal : calcificações cenebrais e hepaticas, hepatoesplenorI OCR CO L.A: Amniocentose dowe sen nealizada entre JfeLS seam. Sensibilidade foe despelificidadedwer de J001. Sonologia: ELBAClagms. E7C: Indicadd em todos oscasos comfirunadcs. USCo: Lasos suspetos. Memog rama: linfocitase a posimo bilid. C . ALIQUOR: Análise indicadd om uyas u Toro Congenita Comprovadae en filhos do mulheres can toxo aguda conprovade lprovarelduanted gesfação CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA AGENTE: • Citomegalovírus (Família do herpes vírus – permanece como infecção latente pela vida toda podendo reativar). o Transmissível na infecção aguda ou reativação (MESMO SEM IMUNODEPRESSÃO) CLÍNICA: • Mais de 90% é assintomático • MICROCEFALIA E PETÉQUIAS • CALCIFICAÇÕES PERIVENTRICULARES o C.M.V = Circunda Meu Ventrículo o Até pode ter em outras regiões, mas o mais típico é periventricular. Pode ter, mas é mais raro, coriorretinite. AVALIAÇÃO: DIFERENCIAR: • Transmissão congênita: Transmissão hematogênica transplacentária do CMV • Transmissão adquirida: no período peri-natal, transmissão via leite-materno DIAGNÓSTICO: • CMV na urina (1ªs 3 semanas de vida) = se positivo, congênito o Após 4 semanas pode ser congênita ou pós-natal TRATAMENTO: APENAS PCTES GRAVES (repercussões sistêmicas, neurológicas) • Ganciclovir(6 semanas I.V) OU • Valganciclovir (6 Meses V.O) Há divergências de literatura quanto a qual droga é mais efetiva. SEQUELAS • SURDEZ - A CITOMEGALOVIROSE É A PRINCIPAL CAUSA DE SURDEZ NEUROSENSORIAL NÃO HEREDITÁRIA NA INFÂNCIA. Outhas manifes t .i rctenicia colestática e Mebatoesplenomegalia. -Denda anditiva neurossensonial. Up Orincipal causa desundes Co( birall. Sordogias: 1 Sensibilidade e especificidade no Qu. - o&CR. - LSOUEJMêS NaocasiãO do diagnostico. A companhan Poencal evocado de andigto ao nascer até 36 meses. UM ALGO A MAIS... PREVENÇÃO TRANSMISSÇÃO HIV: • Todo pcte exposto ao HIV na gestação deve receber antiretroviral. MEDICAÇÕES • AZT (azidovudina): COMEÇAR NA SALA DE PARTOU OU < 4h DE VIDA (MÁXIMO em até 48h) o MANTER POR 4 SEMANAS o Indicado para TODOS os RN expostos! • NEVIRAPINA o Alguns casos selecionados, além do AZT vão receber, também, a nevirapina o Apenas 3 doses; 1ª dose nas primeiras 48h, 2ª dose 48h depois, 3ª dose 96h após a 2ª dose o INDICAÇÕES ▪ MÃE SEM ARV (terapia antiretroviral) ▪ Carga viral desconhecida ou > 1.000 cópias no último trimestre ▪ Relato de má adesão ao tratamento ▪ Outra IST (principalmente sífilis - JanicelaSd Congenita: 1lt dos INs demãe infectadas são infectodos,e ponces desseséxolvemubâricelalon gênita Manifestasoes se estabelem genalmete se infec ocone nor 5 s 20 semanas de gestasão.
Compartilhar