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Sistema reprodutor masculino

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Sistema Reprodutor
Masculino
Fisiologia 
Raças
Puberdade
Idade da primeira produção de progênie 
Capacidade de serviço
Libido
Qualidade do sêmen
Eficiência reprodutiva 
 Algumas raças possuem predisposição para
ter quadros de doenças especifico, como os
bós taurus indicus que tem pré disposição a ter
balanopostite (infecção prepucial), justamente
pela maior exposição peniana.
 Quando o animal esta na puberdade muitas
vezes criamos expectativas nele por já
responder aos hormônios, porém temos que 
 lembrar que o animal ainda esta em
desenvolvimento.
 O touro saber montar, reproduzir e realizar o
ato em si.
 Deve ser observado, para a avaliação deve
passar uma vaca no cio a sua frente, caso ele
não se interesse é indicio que algo está errado.
Dominância - hierarquia social
 Devemos evitar deixar os machos no mesmo
lugar pois causam desavenças por território, e
quando eles sentem os ferormônio das fêmeas
começam a montar um nos outros onde 
 causam brigas.
 
Libido
 
Introdução
 O sistema reprodutor nada mais é que um
reflexo do organismo em um todo. Quando
falamos em reprodução animal se avalia muito
no macho sua eficiência reprodutiva, onde ela é
feita de a partir de exames físicos, laboratorial e
avaliação das próprias crias.
 Caso o macho tenha problema fisiológico sua
capacidade reprodutiva é reduzida.
 Ellen Mafra 
Averiguação do sistema
de manejo
qual sistema utilizado? como as fêmeas
são criadas?
os machos são estimulados a fazer a monta
de forma natural ou forçada?
como é feita a coleta do sêmen? pois caso
as fêmeas não estejam engravidando e os
machos estão bem o problema pode ser na
origem.
condições sanitárias - é touro de repasse?
(touro emprestado de outras fazendas)
Qual quer doença infecciosa acabam
afetando a qualidade do sêmen e
eficiência reprodutiva do animal.
Nutrição
como é sua alimentação? qual o sal
fornecido? como eles são nutridos?
Fatores genéticos 
devemos observar o histórico familiar
do animal, pois possuem doenças que é
passada pelos genes familiares.
Alterações sistêmicas e reprodutivas 
quando for fazer a anamnese fazemos
em geral e depois se direcionamos ao
sistema específico, pois os sistemas se
conversam de maneira geral.
 Devemos fazer perguntas aos criadores que
sejam úteis e auxiliem para um bom
diagnóstico.
1
Musculo cremaste
Plexo papiniforme 
Termo regulação 
plexo coróide 38.6°c
dutos epidídimo 38°c
cauda do epidídimo 34°c
Glândulas acessórias
ampola
vesícula semina
próstata
glândula bulboretral (cowper)
 Eles são produzidos nos túbulos seminíferos
onde atingem o rete testis e vão em direção
aos ductos eferentes que lá se unem na cabeça
do epidídimo e passam pela cabeça, corpo e
cauda, da cauda eles vão para os ductos
deferentes e vão em direção a uretra para
chegar no pênis.
 Em caso de uma vasectomia é feito o corte no
ducto deferente, assim interrompendo que esse
ciclo se complete.
 Ele contrai com o frio e relaxa com o calor
 São veias convultas que resfriam o sangue
arterial para os testículos por troca de corrente.
 A temperatura normal deve ser: 
Testículos
Bolsa escrotal
Flexura sigmóide
Anel inguinal 
Caminho do espermatozoide
 A impotência gerandi é causada por
diminuição de libido. 
 A impotência pode ser de libido ou problema
físico.
 
Cópula - habilidade em copular
 A impotência coeundi é a dificuldade em
copular, onde devemos observar a excitação,
monta, ereção e ejaculação do animal se tem
algo prejudicado.
 
Sêmen 
 Avaliação da qualidade do sêmen.
 
Testículos e bolsa escrotal
 Sua função é produção de espermatozoides e
hormônios. Quando animal nasce ele tem os
testículos na cavidade abdominal, conforme ele
vai crescendo eles descem para a bolsa
escrotal, caso isso não ocorra tem uma grande
porcentagem de se tornar um tumor e o animal
é estéril.
 Sua função é proteger os testículos e
epidídimos, fazer a termo regulação pois o calor
mata os espermatozoide então precisa de uma
condição refrescante. 
 Varrão, pequenos ruminantes e ruminantes
possuem a flexura simóide onde elas auxiliam o
processo da ereção.
 Conforme o animal via amadurecendo ele se
fecha, porém em alguns animais ele não se
fecha formando a hérnia inguinal.
 Ellen Mafra 
Anamnese
qual idade do animal? possuí
antecedentes?
Possuí crias? como são?
Como está o desejo sexual? qual seu
comportamento ao acasalar?
A penetração é completa? contém
exposição do pênis? faz retração peniana?
Quantas coberturas o animal faz? qual seu
índice de prenhez?
Qual o comportamento do animal? seu
sistema locomotor como está? houve
mudanças de manejo? 
Fez aplicação de alguma medicação?
 Para a anamnese do animal precisamos fazer
perguntas diretas e objetivas que irá te ajudar
no diagnóstico final
2
Prepúcio 
Pênis 
Glândulas acessórias 
Anéis inguinais 
 Na palpação fazemos da cabeça, corpo e
cauda.
 Na inspeção direta devemos averiguar se há
presença de feridas ou esmega.
 Na palpação verificamos forma, volume,
coloração da mucosa, aberturar prepucial,
corrimento e tumorações.
 Devemos pensar sempre na secreção que está
saindo do pênis do animal, e sempre fazer a
exposição do pênis.
 Na inspeção direta e indireta devemos fazer a
exposição completa do pênis do animal (para
verificar se não há estenose), verificar se há
presença de sangue (tendo a hipótese de
balanoposite, míiase ou neoplasias), secreções,
coloração das mucosas, corrimento, abertura
uretral, prolapso, tumorações e fazer um raio-x.
 Na palpação devemos averiguar a consistência
e se há fratura.
 E fazer a utilização do ejaculador, o animal é
estimulado com isso, então eles inserem no
reto do animal onde contraem vário músculos
que estimulam o animal a ejacular.
 Devemos fazer a palpação retal quando
sensível para verificação de consistência,
temperatura, mobilidade tamanho, forma e
sensibilidade.
 A palpação é feita apenas em grandes
animais.
 
Exames complementares
 De exames complementares podemos fazer o
espermograma, biópsia, raio-x,
ultrassonografia, analise de sêmen,
microbiológico e lavado prepucial para
detecção de processos infecciosos (deve ser
feito após repouso sexual de uma semana)
Qual a evolução do quadro? quanto tempo?
Possuí dificuldade de locomoção?
 Ellen Mafra 
Exames
Bolsa escrotal
Funículo espermático
Testículos 
Epidídimo
Exame físico geral
 Aferição de frequência cardíaca, frequência
respiratória, temperatura, mucosas, tempo de
preenchimento capilar, locomotor.
Exame físico específico 
 Na inspeção direta devemos verificar se há o
aumento de volume, possuí feridas, coloração e
posição da bolsa.
 Na inspeção indireta fazemos com o raio-x,
ultrassonografia e punção apenas se houver
massa externa.
 Na palpação devemos averiguar a
temperatura, se há sensibilidade, se contém
aumento de volume, como esta a consistência
e a mobilidade.
 OBS: a circunferência escrotal dos grandes é
de 30 cm
 Na inspeção direta procuramos se há aumento
de volume. 
 Na inspeção indireta utilizamos a
ultrassonografia.
 Na inspeção direta devemos averiguar se
contém aumento de volume.
 Na inspeção indireta utilizamos raio-x,
ultrassonografia e biópsia.
 Na palpação devemos verificar o número de
testículos, volume, forma, consistência,
sensibilidade, temperatura e tamanho.
 Na inspeção direta verificamos se possuí
aumento de volume.
 Na inspeção indireta verificamos com raio-x,
ultrassom e biópsia.
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