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Sede:Sede:
Rio de JaneiroRio de Janeiro
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Tel.: PABX (21) 3974-2300Tel.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436Fax: (21) 2240-8249/2220-6436
Endereço eletrônico:Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br www.abnt.org.br 
ABNT ABNT -- AssociAssociaçãoação
Brasileira deBrasileira de
Normas TécnicasNormas Técnicas
CopyrigCopyright ©ht © 2003,2003,
ABNT–Associação BrasileiraABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicasde Normas Técnicas
Printed in Brazil/Printed in Brazil/
Impresso no BrasilImpresso no Brasil
Todos os direitos reservadosTodos os direitos reservados
AGO 2003AGO 2003
NBR 6355NBR 6355
Perfis estruturais de aço formados aPerfis estruturais de aço formados a
frifrio -o - PadPadronronizaizaçãoção
Origem: Projeto NBR 6355:2003Origem: Projeto NBR 6355:2003
ABNT/CB-28 ABNT/CB-28 -- Comitê Brasileiro de Comitê Brasileiro de SiderurgiaSiderurgia
CE-28:000.04 -CE-28:000.04 - Comissão Estudo Comissão Estudo de Produtos Longosde Produtos Longos
 NBR 6355 - NBR 6355 - Cold-formed steel structural profilesCold-formed steel structural profiles
Descriptor: Steel profilesDescriptor: Steel profiles
Esta Norma substitui a NBR 6355:1980Esta Norma substitui a NBR 6355:1980
Válida a partir de 29.09.2003Válida a partir de 29.09.2003
PPaallaavvrraass--cchhaavvee: : AAççoo. . PPeerrffiill 7 7 ppáággiinnaass
SumárioSumário
PrefácioPrefácio
11 ObjetivoObjetivo
22 Referências nor mativasReferências nor mativas
33 DefiniçõesDefinições
44 SímbolosSímbolos
55 Séries comercia is e designações dos perfisSéries comercia is e designações dos perfis
66 Requisitos do p rocessoRequisitos do p rocesso
77 InspeçãoInspeção
88 Aceitação e reje içãoAceitação e reje ição
ANEXOANEXO
AA Tabelas de perf i s de séries cTabelas de perf i s de séries c omerciaisomerciais
PrefácioPrefácio
A ABNT –A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujoé o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileirconteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileir os (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorialos (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entrePública entre
os associados da ABNT e demais interessados.os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo1 Objetivo
Esta Norma fixa os requisitos exigíveis dos perfis estruturais de aço formados a frio, com seção transversal aberta.Esta Norma fixa os requisitos exigíveis dos perfis estruturais de aço formados a frio, com seção transversal aberta.
2 Referências no rmativas2 Referências no rmativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para serem citadas neste texto, constituem prescrições para estaesta
 Norma. As edições indicadas estavam em vigor no mom Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,ento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as ediçõesrecomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.informação das normas em vigor em um dado momento.
 NBR 7013:2003 -Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a quente -Requisitos gerais NBR 7013:2003 -Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a quente -Requisitos gerais
 NBR 14762:2001 -Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis form NBR 14762:2001 -Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio -ados a frio - ProcedimentoProcedimento
 NBR 14964:2003 - NBR 14964:2003 - Chapas e bobinas de aço zincadas pelo processo contínuo de eletrodeposição -Chapas e bobinas de aço zincadas pelo processo contínuo de eletrodeposição - Requisitos geraisRequisitos gerais
Licença de uso exclusivo para JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIONAIS LTDALicença de uso exclusivo para JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIONAIS LTDA
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 NBR 6355:20032
 NM 144-1:1998 -Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço-carbono e aço baixa liga e alta resistência -
Parte 1: Laminados a frio
 NM 144-2:1998 -Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço-carbono e aço baixa liga e alta resistência -
Parte 2: Produzidos em laminadores de tiras a quente
 NM 144-3:1998 -Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço-carbono e aço baixa liga e alta resistência -
Parte 3: Chapas grossas produzidas em laminador reversível
Definições
ara os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes de finições:
.1.1 perfil estrutura l de aço formado a frio: Perfil obtido por dobramento, em prensa dobradeira, de t iras cortadas de
hapas ou bobinas, ou por conformação contínua em conjunto de matrizes rotativas, a partir de bobinas laminadas a frio ou
quente, revestidas ou não, sendo ambas as opera ções realizadas com o aço em temperatura ambiente.
.1.2 elemento: Part e constituinte de um perfil formado a frio: mesa, alma, enrijecedor e outros.
.1.3 largura nomina l do elemento: Largura total do elemento , incluindo as regiões de dobra, medida no plano da seção
ransversal e empregada para designação do perfil.
.1.4 lote: Conjunto d e perfis de mesmas dimensões nominais, mesmo material (aço de mesma especificação e
abricante) e fabricados sob condições similares de produção.
.1.5 amostra: Parte do lote destinada à inspeção.
Símbolos
o que se refere aos perfis estruturai s de aço formados a frio, abordados por esta Norma, os símbolos e seus respectivos
ignificados são os apresentados em 4.1 a 4.3.
.1 Letras romana s maiúsculas
- área da seção transversal do perfil;
C  - constante de empenamento da seção transversal do perfil;
CG - centróide da seção transversal do perfil;
CT - centro de torção da seção transversal do perfil;
- largura nominal do enrijecedor de borda do perfil;
1 - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de maior inércia (eixo 1);
2 - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor inércia (eixo 2);
x - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo x;
y - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo y;
xy - produto de inércia (momento centrífugo) em relação ao sistema de eixos x-y;
t - momento de inércia à torção uniforme da seção transversal do perfil;
- comprimento do perfil;
W x - módulo de resistência elástico da seção transversal do perfil em relação aoeixo x;
W y - menor módulo de resistência elástico da seção transversal do perfil em relação ao eixo y;
.2 Letras romana s minúsculas
- largura da parte plana da alma;
m - largura da alma referente à linha média da seção;
- largura da parte plana da aba ou mesa;
f  - largura nominal da mesa ou aba;
m - largura da aba ou mesa referente à linha média da seção;
r  - dimensão nominal do elemento em contato com o plano de referência;
w - largura nominal da alma;
- largura da parte plana do enrijecedor de borda;
m - largura do enrijecedor de borda referente à linha média da seção;
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 NBR 6355:2003 3
e - desvio do esquadro da alma nas extremidades do perfil;
e - desvio do esquadro das mesas nas extremidades do perfil;
m - massa do perfil por unidade de comprimento;
r i - raio interno de dobramento;
r m - raio de dobramento referente à linha média da seção;
r x - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo x;
r y - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo y;
r 0 - raio de giração polar da seção transversal do perfil em relação ao centro de torção;
r 2 - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor inércia (raio de giração mínimo do
 perfil);
t  - espessura da chapa, excluindo revestimentos;
t n - espessura nominal da chapa, igual à soma das espessuras da chapa de aço e do revestimento metálico (t  n = t + t  r ).
Para chapa de aço sem revestimento, t  n = t ;
t r  - espessura do revestimento metálico;
u 1 - desenvolvimento da parte curva da seção referente à dobra em 90 °;
u - desenvolvimento da parte curva da seção referente à dobra em 45 °;
 x g - distância do centróide à face externa do perfil, na direção do eixo x;
g - distância do centróide à face externa do perfil, na direção do eixo y;
 x 0 - distância do centro de torção ao centróide, na direção do eixo x;
0 - distância do centro de torção ao centróide, na direção do eixo y;
4.3 Letras gregas minúsculas
α - ângulo formado por elementos adjacentes do perfil;
α  p - menor ângulo formado entre o eixo x e o eixo principal de maior inércia;
δ - flecha do perfil no plano da mesa ou aba;
δ - flecha do perfil no plano da alma;
θ - ângulo de torção do perfil;
5 Séries comerc iais e designações dos perfis
As séries comerciais de perfis estruturais de aço formados a frio e suas respectivas designações são apresentadas na
tabela 1.
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 NBR 6355:20034
Tabela 1 - Séries comerciais de perfis estruturais e respectivas designações
Série Seção transversal Designação
1)
Cantoneira de abas iguais
L b x t n
Exemplo: L 50 x 3,00
U simples
U b w  x b  x t n
Exemplo: U 150 x 50 x 2,65
U enrijecido
Ue b w  x b  x D x t  n
Exemplo: Ue 150 x 60 x 20 x 2,65
Z enrijecido a 90̊
 Z 90 b w b  D x t  n
Exemplo: Z 90 200 x 75 x 20 x 2,25
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 NBR 6355:2003 5
Tabela 1 (conclusão)
Série Seção transversal Designação
1)
Z enrijecido a 45˚
5 b w  x b  x D x t  n
xemplo: Z 5 00 x 75 x 20 x 2,25
Cartola
Cr b w  x b  x D x t  n
Exemplo: Cr 100 x 50 x 20 x 3,35
1)
As dimensões devem ser apresentadas em milímetros.
6 Requisitos do processo
6.1 Materiais
Para a fabricação dos perfis estruturais formados a frio, devem ser empregadas chapas de aço, laminadas a frio ou a
quente, com ou sem revestimento, atendendo ao disposto e m 4.1 e 4.2 da NBR 14762:2001. As chapas de aço revestidas
com zinco devem atender ao disposto na NBR 7013, no caso de zincagem por imersão a quente, ou NBR 14964, no caso
de processo contínuo de eletrodeposição.
6.2 Tolerâncias
6.2.1 Chapas
As tolerâncias para as chapas devem atender ao disposto nas NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou NM 144-3. Caso haja
divergência entre as NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou NM 144-3 e a especificação particular do produto, prevalece o
especificado nessa última.
6.2.2 Perfis
As tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis estão i ndicadas na tabela 2, para o caso de perfis obtidos por 
dobramento, e na tabela 3, para o caso de perfis obtidos por conformação contínua.
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 NBR 6355:20036
Tabela 2 - Tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis obtidos por dobramento
Tipo Variável Parâmetro olerância
Dimensões da seção
transversal
1)
b ou b w n 4,75 mm
n > 4,75 mm
n 4,75 mm
n > 4,75 mm
± 1,5 mm
± 2,0 mm
± 2,0 mm
± 3,0 mm
Espessura da parte plana
1)
t n
onforme norma aplicável:
 NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou
 NM 144-3
ngulo formado por elementos
adjacentes
1), 2)
α Qualquer ± 1°
Comprimento do perfil
3)
 padrão
4)
)
Qualquer +10 mm
0
Comprimento do perfil
3)
(ajustado
)
)
n 4,75 mm
n > 4,75 mm
3 mm
0
+5 mm
0
Flecha do perfil
6)
Plano da alma (δ v)
Plano da mesa ou aba (δ h
Qualquer /500
orção do perfil
7)
θ Qualquer 1°/metro
8)
Esquadro de extremidade
9)
Plano da alma (e a )
Plano das mesas ou abas ( e m
Qualquer 
Qualquer 
± b w /100
± b f  100
1)
s tolerâncias devem ser verificadas e m qualquer seção transversal do perfil, distante no mínimo 100 mm das extremidades.
2)
er figura 1.
3)
comprimento deve ser medido no centro do maior elemento do perfil.
4)
omprimento usualmente produzido e comercializado para perfis obtidos por dobramento: 3 m e 6 m.
5)
omprimento especificado pelo consumidor.
6)
Ver figura 2.
7)
Para verificar a torção, o perfil deve ser posicionado sobre uma superfície plana, ajustando uma das extremidades ao plano de
referência e medindo o ângulo de torção na outra extremidade, conforme figura 3.
8)
A tolerância de 1°/metro é equivalente a (0,017b r  /metro, sendo b r  a dimensão nominal do elemento em contato com o plano de
referência (b w ou b f ), conforme figura 3.
9)
er figura 4.
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 NBR 6355:2003 7
Tabela 3 - Tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis obtidos por conformação contínua
Tipo Variável Parâmetro Tolerância
Dimensões da seção
transversal
1)
b f  ou b w
 D
b ou b w < 150 mm:
t  ≤ 3,0 mm
3,0mm < t  n 4,75 mm
t n > 4,75 mm
b ou b w ≥ 150 mm:
t  ≤ 3,0 mm
3,0mm < t  n 4,75 mm
t n > 4,75 mm
≥ 5t n
± 1,00 mm
± 1,25 mm
± 1,50 mm
± 1,25 mm
± 1,50 mm
± 1,75 mm
± 1,00 mm
Espessura da parte plana
1)
t n
Conforme norma aplicável:
 NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou
 NM 144-3
Ângulo formado por elementos
djacentes
1), 2)
α Qualquer ± 1°
Comprimento do perfil
3)
(padrão
)
)
Qualquer +10 mm
0
Comprimento do perfil
3)
(ajustado
5)
)
Qualquer +5 mm
0
Flecha do perfil
6)
Plano da alma (δ v)
Plano da mesa ou aba (δ h )
Qualquer /500
Torção do perfil
7)
θ Qualquer 1° / metro
8)
Esquadro de extremidade
9)
Plano da alma (e a )
Plano das mesas ou abas ( e m )
Qualquer 
Qualquer 
± b /100
b f /100
1)
As tolerâncias devem ser verificadas em qualquer seção transversal do perfil, distante no mínimo 100 mm das extremidades.
)
Ver figura 1.
)
O comprimento deve ser medido no centro do maior elemento do perfil.
)
Comprimento usualmenteproduzido e comercializado para perfis obtidos por conformação contínua: 6 m.
)
Comprimento especificado pelo consumidor.
)
Ver figura 2.
)
Para verificar a torção, o perfil deve ser posicionado sobre uma superfície plana, ajustando uma das extremidades ao plano de
eferência e medindo o ângulo de torção na outra extremidade, conforme figura 3.
)
A tolerância de 1°/metro é equivalente a (0,017 b r )/metro, sendo b r  a dimensão nominal do elemento em contato com o plano de
eferência (b w ou b f ), conforme figura 3.
)
Ver figura 4.
igura 1 - Ângulo formado por elementos adjacentes
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 NBR 6355:20038
Figura 2 - Flecha do perfil
Figura 3 - Torção do perfil
Figura 4 - Esquadro de extremidade do perfil
6.3 Aspectos sup erficiais
s perfis estruturais formados a frio devem estar isentos de defeitos que possam comprometer sua eficiência estrutural e a
abricação das estruturas, como rebarbas de corte e marcas profundas de ferramentas.
São admitidas pequenas imperfeições inerentes aos processos de formação a frio, como, por exemplo, traços ou raias
rovenientes do contato da chapa com as matrizes rotativas, ou desprendimento de carepa de laminação, exceto nos
erfis constituídos por chapas revestidas.
6.4 Modo de fazer a encomenda
os pedidos de perfis segundo esta Norma, o consumidor deve indicar:
a) número desta Norma;
 b) quantidade de perfis;
c) designação dos perfis;
d) comprimento dos perfis, informando se padrão ou ajustado;
e) especificação do aço, conforme norma correspondente;
f) tipo de inspeção e ensaio;
g) outros requisitos, quando solicitados.
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 NBR 6355:2003 9
6.5 Identificação e acondicionamento
6.5.1 Identificação
Os perfis devem ser identificados pelo fabrican te, com os seguintes dados:
a) número desta Norma;
 b) designação dos perfis;
c) especificação do aço, conforme norma correspondente;
d) processo de conformação;
e) marca do fabricante;
f) outros dados, quando solicitados.
6.5.1.1 Forma de identificação
Os dados indicados em 6.5.1 devem ser pintados ou gravados nos perfis, ou ainda anotados em etiquetas fixadas ao lote
dos perfis, de maneira que não possam ser danifica das durante o manuseio e transporte. Outras formas de identifi cação
também são aceitas, desde que acordado ent re o fabricante e o consumidor.
6.5.2 Acondicionamento
Os perfis devem ser acondicionados de forma a nã o sofrerem danos em seu armazenamento, manuseio e transporte .
7 Inspeção
7.1 Quantidade de perfis da amostra
A amostra deve ser definida em comum acordo entre o fabricante e o comprador. Na ausência de tal definição, deve-se
tomar no mínimo:
a) conformação contínua: um perfil para cada 100 perfis do lote, respeitando-se o mínimo de dois perfis;
 b) dobramento: um perfil para cada 50 perfis do lote, respeitando-se o mínimo de dois perfis.
7.2 Inspeção visua l
Os perfis, no todo ou por amostragem, devem ser submetidos à inspeção visual para análise de aspectos superficiais,
atendendo ao disposto em 6.3.
7.3 Inspeção dime nsional
Os perfis, no todo ou por amostragem, devem ser submetidos à verifica ção das dimensões e formas conforme as
tolerâncias indicadas nas tabelas 2 e 3.
7.4 Certificado de qualidade do material
O fabricante deve fornecer o certificado de qualidade do produto (perfil), constando no mínimo os dados relacionados em
6.5.1. Quando solicitado pelo consumidor, deve fornecer também o certificado de qualidade da matéria-prima (chapa).
8 Aceitação e rej eição
8.1 Todo perfil que não atender a esta Norma, em seu recebimento ou durante sua utilização, deve ser separado, o lote
deve ser identificado e o fabricante, notificado.
8.2 O fabricante po de reparar o perfil recusado, estando este sujeito à nova inspeção conforme esta Norma.
 ________________ 
/ANEXO A
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 NBR 6355:200310
Anexo A (informativo)
Tabelas de perfis de séries comerciais
as tabelas A.1, A.2, A.3, A.4, A.5 e A.6 são apresentada s as dimensões, massa e propriedades geométricas dos perfis de
éries comerciais L, U, Ue, Z  90 , Z 45 e Cr, respectivamente, produzidos com chapas de aço sem revestimento e destinados
s estruturas e demais componentes usuais da construção metál ica. Nas tabelas A.7 e A.8 são apresentadas a s
imensões, massa e propriedades geométricas dos perfis de séries comerciais Ue e Cr, respectivamente, produzidos com
hapas de aço zincado e destinados a sistemas constituídos por paredes estruturais, engradamento metáli co para
obertura e outros. As hipóteses e simplificações adotadas para o cálculo das propriedades geométricas estão
elacionadas a seguir:
a) seção transversal bruta;
 b) seção com espessura constante, tomada igual à espessura da parte plana sem revestimentos (t );
c) largura nominal dos elementos associada ao perfil sem revestimento (figuras A.1 a A.6);
d) raio interno de dobramento r  i = t n para t  n ≤ 6,3 mm e r  i = 1,5t  n para t  n > 6,3 mm;
e) emprego do “método linear”, isto é, todo o material é admitido como concentrado na linha média da seção (linha
esqueleto) e os elementos são tratados como li nhas retas (parte plana) ou curvas (dobras), e xceto no cálculo deC  w e
da posição do centro de torção (CT ) onde as dobras são consideradas como cantos retos. Os valores assim obtidos
são multiplicados pela espessura t , de maneira a obter a s propriedades geométricas de interesse;
f) para todos os perfis, o eixo x é o eixo paralelo à mesa ou aba.
s propriedades geométricas apresentadas nas tabelas desse anexo foram calculadas com base nas seguintes
xpressões:
Dimensões básicas (conforme figuras A.1 a A.6):
= b w – 2(r + 0,5t)
m = b w  – t 
= b – (r  m + 0,5t) (para cantoneira e U simples)
= b – 2(r  m + 0,5t) (para U enrijecido, Z enrijecido a 90° e cartola)
= b – 1 ,414(r   m + 0,5t) (para Z enrijecido a 45°)
m = b f  – 0,5t  (para cantoneira e U simples)
m = b f  – t  (para U enrijecido, Z enrijecido a 90° e cartola)
m = b f  – 0,707t  (para Z enrijecido a 45°)
= D –(r  m + 0,5t) (para U enrijecido, Z enrijecido a 90° e cartola)
= D – 0,414(r  m + 0,5t) (para Z enrijecido a 45°)
m = D – 0,5t  (para U enrijecido, Z enrijecido a 90° e cartola)
m = D – 0,207t  (para Z enrijecido a 45°)
m = r i + 0,5t 
1 = 1,571r  m
2 = 0,785r  m
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