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Espirometria VC - Volume corrente – volume que entra e sai dos pulmões a cada respiração. Em torno de 500 mls. VRI - Volume de reserva inspiratório – volume de ar que pode ser INSPIRADO além do volume corrente. Em torno de 3000 mls. VRE – Volume de reserva expiratório – volume de ar que pode ser EXPIRADO além do volume corrente. Em torno de 1100 mls. VR – Volume residual – volume que permanece nos pulmões mesmo após uma expiração FORÇADA. Em torno de 1200 mls. Capacidade pulmonar é a soma de 2 ou mais volumes pulmonares. VRE + VR Capacidade residual funcional VC + VRI Capacidade inspiratória VC + VRE + VRI Capacidade vital VC + VRE + VRI + VR Capacidade pulmonar total O que NÃO é medido pela espirometria? VOLUME RESIDUAL Logo, a capacidade residual funcional e a capacidade pulmonar total também não podem ser aferidas. Espirometria Medida do ar que entra e sai dos pulmões, podendo ser de forma lenta ou forçada*. *Mais comum É um teste que auxilia na prevenção, e permite o diagnóstico e quantificação de distúrbios respiratórios. Deve ser parte integrante da avaliação de pacientes com sintomas respiratórios ou doenças respiratórias conhecidas. Avalia a FUNÇÃO PULMONAR! Em condições normais, no período de 1 segundo EXIGE: • Compreensão e colaboração do paciente; • Equipamentos exatos e emprego de técnicas padronizadas aplicadas por pessoal especialmente treinado. Principais músculos da expiração forçada: Abdominal (reto abdominal), os 2 oblíquos (interno e externo), transverso do abdome, intercostal interno. Curvas visualizadas na ESPIROMETRIA No primeiro segundo 80% do volume de ar é expirado. Isso gera um volume chamado VEF1 – Volume expiratório forçado no primeiro segundo. CVF – Capacidade vital forçada Quando a pessoa possui distúrbio ventilatório obstrutivo, o parâmetro alterado será o VEF1. Um paciente com distúrbio ventilatório restritivo (exemplo: fibrose), possui problemas na complacência, tendo problemas na inspiração, porem tudo que entra sai. É difícil expandir pulmão. Como você tem menos ar, logo teremos um menor VC e uma menor capacidade vital. Análise da espirometria Relação VEF1/CVF – 1° a ser analisado – deve estar acima de 70 % - abaixo disso já é caracterizado um distúrbio ventilatório obstrutivo CVF – 2ª coisa a ser analisada – deve estar acima de 80% Terceiro passo (apenas se tiver alteração na CVF) Relação VEF1/CVF normal, mas CVF anormal – redução da capacidade vital forçada, mas como n é um distúrbio ventilatório obstrutivo, ele será RESTRITIVO. Onde entra o broncodilador na história? Avaliar pré e pós BD DVO moderado DVR leve DVO moderado com redução da CVF por hiperinsuflação pulmonar DVO moderado DVM com redução RESUMO
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