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848400000011083501602022105151076321626000661238
 PEDAGOGIA LICENCIATURA 848400000011083501602022105151076321626000661238
 Nome: Alessandra Oliveira da Rocha 
Trabalho de produção textual interdisciplinar em grupo com requisito parcial
para
Obtenção da média bimestral nas disciplinas de
funcionamento da Educação Brasileira e Politicas , Didática, Psicologia da Educação
e da Aprendizagem ,Pensamento Científico, Filosofia Da Educação, Práticas
Educativas em Espaços não escolares.
ORIENTADORES E PROFESSORES: Natalia Gomes Dos Santos, Camila Aparecida Pio, Gabriel
Tada Bertelli, Erica Ramos Minas, José Adair Lins Machado, Tatiane Mota Santos Jardim.
 Samambaia, Brasília
 2021
Samambaia, Brasília-DF
2021
alessandra OLIVEIRA DA ROCHA
A importÂncia das ferramentas digitais na contrução de uma educação para todos.
Trabalho de Produção textual interdisciplinar em grupo apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Sociologia Brasileiro e Cidadania, Libras-Língua Brasileira de Sinais, Inovação Educacional, Educação e diversidade, Língua Portuguesa Para Docentes, Educação inclusiva, Educação Cultura Digital, Educação a distância.
Orientadora: professor: CINTHIA GONÇALVES MAZIERO, STEFANY FERREIRA FENIMAM, TIRZA COSMOS DOS SANTOS HIRATA, ADRIANA GIAROLA FERRAZ FIQUEIREDO, VILZE VIDOTTE COSTA, ANDRESSA APARECIDA LOPES, NATALIA GOMES DOS SANTOS,ELIANE ZANONI,LILIAN AMARAL DA SILVA SOUZA.
 SUMARIOSamambaia, Brasília-DF
2021
 
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
*A importância da tecnologia na EDUCAÇÃo	6
Considerações finais	9
REFERÊNCIAS	10
1 
INTRODUÇÃO
Neste trabalho acadêmico buscaremos demonstrar a importância das ferramentas digitais na construção da educação. Principalmente nesse tempo de pandemia que foi preciso nós adaptarmos com uma nova modalidade de ensino, o ensino a distancia conhecido como EAD. A luta dos profissionais da educação para organizar as atividades para os alunos.
 Biscaremos enfatizar a importância do uso da tecnologia digital na educação. Com a criação dos aplicativos que ajudam os alunos a se sentirem como se estivesse dentro de uma sala de aula, o contexto histórico da diversidade, os impactos das grandes marcas na sociedade e na educação, como seus aspectos políticos e culturais.
 A literatura tem mostrado uma demanda crescente sobre referencias teóricos que abordem a tecnologia assistiva (TA). No brasil não tem o uso afetivo da TA, no ambiente educacional. Sendo que a TA é um elemento de muita importância para a promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
Para que esse estudo se concretizasse optou_ se em utilizar uma investigação de abordagem qualitativa em relação ao seu modo de abordagem, de caráter exploratório descritivo no que se refere ao seu objetivo geral e de natureza bibliográfica por conta dos procedimentos técnicos adotados em sua realização.
Um estudo exploratório pode ser entendido como um ponto de partida para futuras pesquisas já que leva ao conhecimento aprofundado de determinado fenômeno delimitando fatos e oferecendo subsídios de embasamento sobre o assunto estudado.
 
2 
DESENVOLVIMento
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR 
 A Base Nacional Comum Curricular é um documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A BNCC também determina que essas competências, habilidades e conteúdos devem ser os mesmos, independentemente de onde as crianças, os adolescentes e os jovens moram ou estudam 
 A Base não deve ser vista como um currículo, mas como um conjunto de orientações que irá nortear as equipes pedagógicas na elaboração dos currículos locais. Esse documento deve ser seguido tanto por escolas públicas quanto particular. A criação de uma base comum para a Educação Básica está prevista desde 1988, a partir da promulgação da Constituição Cidadã. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) reforçou a sua necessidade, mas somente em 2014 a criação da Base Nacional Comum Curricular foi definida como meta pelo Plano Nacional de Educação (PNE).
 A Base nacional comum curricular não deve ser entendida como sinônimo de currículo, mas ela está intimamente ligada à construção dos Currículos Estaduais e Municipais, bem como ao Projeto Político Pedagógico e ao currículo das escolas. As equipes pedagógicas devem trabalhar na reestruturação dos seus currículos, tomando como norte os preceitos estabelecidos na BNCC.
 A criação de uma Base Nacional Comum Curricular tem o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprender um conjunto fundamental de conhecimentos e habilidades comuns – de norte a sul, nas escolas públicas e privadas, urbanas e rurais de todo o país.  Dessa forma, espera-se reduzir as desigualdades educacionais existentes no Brasil, nivelando e, o mais importante, elevando a qualidade do ensino.
 A Base também tem como objetivo formar estudantes com habilidades e conhecimentos considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e das práticas pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições de ensino.
 Para assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes da Educação Básica, a Base Nacional Comum Curricular foi estruturada em competências. Mas o que são consideradas competências? Para a BNCC, competência é a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver questões do cotidiano, do mundo do trabalho e para exercer a cidadania.
Ou seja, é por meio dessas competências que os estudantes desenvolvem as habilidades e aprendizagens essenciais estabelecidas pela Base. Ao todo foram estipuladas 10 competências gerais para a etapa da Educação Básica.
Que são elas:
1. Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Repertório cultural
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Comunicação
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos, além de produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Cultura digital
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Trabalho e projeto de vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais, apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações própriasdo mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Autoconhecimento e autocuidado
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Empatia e cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Promovendo
 10. Responsabilidade e cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
 
 AS TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS
As tendências pedagógicas são divididas em liberais e progressistas. A pedagogia liberal acredita que a escola tem a função de preparar os indivíduos para desempenhar papéis sociais, baseadas nas aptidões individuais. Dessa forma, o indivíduo deve adaptar-se aos valores e normas da sociedade de classe, desenvolvendo sua cultura individual. Com isso as diferenças entre as classe sociais não são consideradas, já que, a escola não leva em consideração as desigualdade sociais. Existem quatro tendências pedagógicas liberais:
Tradicional: tem como objetivo a transmissão dos padrões, normas e modelos dominantes. Os conteúdos escolares são separados da realidade social e da capacidade cognitiva dos alunos, sendo impostos como verdade absoluta em que apenas o professor tem razão. Sua metodologia é baseada na memorização, o que contribui para uma aprendizagem mecânica, passiva e repetitiva.
Renovada: a educação escolar assume o propósito de levar o aluno a aprender e construir conhecimento, considerando as fases do seu desenvolvimento. Os conteúdos escolares passam a adequar-se aos interesses, ritmos e fases de raciocínio do aluno. Sua proposta metodológica tem como característica os experimentos e as pesquisas. O professor deixa de ser um mero expositor e assume o papel de elaborar situações desafiadoras da aprendizagem. A aprendizagem é construída através de planejamentos e testes. O professor passa a respeitar e a atender as necessidades individuais dos alunos.
Renovada não-diretiva: há uma maior preocupação com o desenvolvimento da personalidade do aluno, com o autoconhecimento e com a realização pessoal. Os conteúdos escolares passam a ter significação pessoal, indo ao encontro dos interesses e motivação do aluno. São incluídas atividades de sensibilidade, expressão e comunicação interpessoal, acentuando-se a importância dos trabalhos em grupos. Aprender torna-se um ato interno e intransferível. A relação professor-aluno passa a ser marcada pela afetividade.
Tecnicista: enfatiza a profissionalização e modela o individuo para integrá-lo ao modelo social vigente, tecnicista. Os conteúdos que ganham destaque são os objetivos e neutros. O professor administra os procedimentos didáticos, enquanto o aluno recebe as informações. O educador tem uma relação profissional e interpessoal com o aluno.
Já as tendências pedagógicas progressistas analisam de forma critica as realidades sociais, cuja educação possibilita a compreensão da realidade histórico-social, explicando o papel do sujeito como um ser que constrói sua realidade. Ela assume um caráter pedagógico e político ao mesmo tempo. É divida em três tendências:
Libertadora: o papel da educação é conscientizar para transformar a realidade e os conteúdos são extraídos da pratica social e cotidiana dos alunos. Os conteúdos pré-selecionados são vistos como uma invasão cultural. A metodologia é caracterizada pela problematizarão da experiência social em grupos de discussão. A relação do professor com o aluno é tida como horizontal em que ambos passam a fazer parte do ato de educar.
Libertária: a escola propicia praticas democráticas, pois acredita que a consciência politica resulta em conquistas sócias. Os conteúdos dão ênfase nas lutas sociais , cuja metodologia é está relacionada com a vivência grupal. O professor torna-se um orientador do grupo sem impor suas idéias e convicções.
Crítico-social dos conteúdos: a escola tem a tarefa de garantir a apropriação critica do conhecimento cientifico e universal, tornando-se uma arma de luta importante. A classe trabalhadora deve apropriar-se do saber. Adota o método dialético, esse que é visto como o responsável pelo confronto entre as experiências pessoais e o conteúdo transmitido na escola. O educando participa com suas experiências e o professor com sua visão da realidade.

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