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Professoras: Angela Maria Daneluci Crespo Marcela Heloisa Maia PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA PROJETO SALAPROJETO SALA DE LEITURADE LEITURA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA PROJETO SALAPROJETO SALA DE LEITURADE LEITURA O Dia Mun dial da Po esia surg iu na XXX Conferênc ia Geral d a Unesco, no ano de 1999, qua ndo foi es colhido o dia 21 de Março pa ra a come moração anual des sa arte que a travessa os século s 21 de m arço21 de m arço 21 de m arço Crédito: Angela Maria daneluci Crespo grandesgrandes escritor es escritor es Carlos Drummond de Andrade O poeta de Itabira é o campeão em referências nas provas e vestibulares e suas obras são frequentemente cobradas na lista de leituras obrigatórias. A poesia de Drummond é uma das maiores marcas do modernismo brasileiro. Os principais temas encontrados em seus textos são a família, os relacionamentos e o passado. Mário Quintana Mário Quin tana é comument e citado co mo o poeta das c oisas simp les. O autor é don o de uma p oética conhecida pela simpli cidade do vocabul ário e pelo apreço aos momen tos do coti diano. Cora Coralina Sua poética é baseada numa escrita do cotidiano, das miudezas, e é caracterizada por uma delicadeza e por uma sabedoria de quem passou pela vida e observou cada detalhe do caminho. Cecília Meireles A literatura de Cecília Meireles é composta por um hibridismo de formas, estilos e conteúdo. Em suas obras é possível encontrar características das poesias romântica, parnasiana e simbolista com o uso de formas fixas, de esquemas de rimas e de linguagem elevada. CarlosCarlosCarlos Drumm ond Drumm ond Drumm ond de An dradede And rade de And rade CarlosCarlosCarlos DrummondDrummondDrummond de Andradede Andradede Andrade Carlos Drumm ond de An drade Crédito: Angela Maria daneluci Crespo Entre suas principais obras poéticas estão: "No Meio do Caminho" (1928), “Alguma Poesia” (1930), “Sentimento do Mundo” (1940), “A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Poemas” (1959), “Lição de Coisas” (1962), “Boitempo” (1968), “Corpo” (1984), além do póstumo “Farewell” (1996). CarlosCarlosCarlos Drumm ond Drumm ond Drumm ond de An dradede And rade de And rade Quer LER os livros? Clica neles. CarlosCarlosCarlos Drumm ond Drumm ond Drumm ond de An dradede And rade de And rade SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS:SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS: http://www.metavest.com.br/livros/O-Sentimento-do-Mundo.pdf https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13486.pdf https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13486.pdf https://www.pensador.com/melhores_poemas_de_carlos_drummond_de_andrade/ https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13260.pdf Quer OUVIR o poema? Toque na imagem POEMA: "No meio do caminho". Este é, provavelmente, o poema mais célebre de Drummond, pelo seu caráter singular e temática fora do comum. Publicado em 1928, na Revista da Antropofagia, "No Meio do Caminho" expressa o espírito modernista que pretende aproximar a poesia do cotidiano. CarlosCarlosCarlos DrummondDrummondDrummond de Andradede Andradede Andrade No me io do camin ho tin ha um a ped ra Tinha uma pedra no m eio do cami nho Tinha uma pedra No me io do camin ho tin ha um a ped ra Nunca me e squec erei d esse a contec iment o Na vid a de m inhas retin as tão fatig adas Nunca me e squec erei q ue no meio do ca minho Tinha uma pedra Tinha uma pedra no m eio do cami nho No me io do camin ho tin ha um a ped ra. https://youtu.be/t5z8mqsxWrM MárioMárioMári o Quinta naQuinta naQuinta na Mário Quinta na MárioMárioMário QuintanaQuintanaQuintana Quer LER os livros? Clica neles. MárioMárioMári o Quinta naQuinta naQuinta na SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS:SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS: https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13273.pdf https://poesiaspoemaseversos.com.br/mario-quintana-poemas/ https://youtu.be/ENiNsgKxSyA https://youtu.be/1oA61lezzuQ https://youtu.be/eHPoTevxpGo O velho do espelho Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse Que me olha e é tão mais velho do que eu? Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho... Meu Deus, Meu Deus...Parece Meu velho pai - que já morreu! Como pude ficarmos assim? Nosso olhar - duro - interroga: "O que fizeste de mim?!" Eu, Pai?! Tu é que me invadiste, Lentamente, ruga a ruga...Que importa? Eu sou, ainda, Aquele mesmo menino teimoso de sempre E os teus planos enfim lá se foram por terra. Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!- Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste... Mário Quintana MárioMárioMári o Quintan a Quintan a Quintan a Quer OUVIR o poema? Toque na imagem. https://youtu.be/70ES--jMURQ CecíliaCecília Meirel es Meirel es CecíliaCecíli aCecília Meirel es Meirel es Meirel es CecíliaCecíliaCecília MeirelesMeirelesMeireles Entre suas principais obras poéticas estão: A arte de ser feliz, Motivo. Ou isto ou aquilo. Despedida. Retrato. Encomenda. Reinvenção. A bailarina. CecíliaCecíli aCecília Meirel es Meirel es Meirel es https://www.youtube.com/watch?v=7BqKM6299B0 CecíliaCecíliaCecíliaMeirelesMeirelesMeireles A ART E DE SER F ELIZ Houve um te mpo e m que minha janela se ab ria sobre uma c idade que pa recia ser fe ita de giz. Perto da jan ela ha via um peque no jar dim qu ase se co. Era um a époc a de e stiage m, de terra esfar elada, e o ja rdim p arecia morto . Mas t odas a s man hãs vi nha um pobre com um ba lde, e, em silênc io, ia atiran do com a mã o uma s gota s de á gua so bre as plant as. Não e ra um a rega : era uma e spécie de as persão ritua l, par a que o jard im não morre sse. E eu o lhava para a s plan tas, p ara o homem , para as go tas de água que ca íam de seus d edos m agros e meu coraç ão fica va com pletam ente fe liz. Às ve zes ab ro a j anela e enco ntro o jasmi neiro em flo r. Outras vezes encon tro nu vens e spessa s. Avisto crian ças qu e vão para a escol a. Parda is que pulam pelo muro. Gatos que ab rem e fecha m os olhos, sonha ndo co m par dais. Borbo letas b rancas , duas a dua s, com o refle tidas no esp elho d o ar. Marim bondo s que sempr e me p arecem perso nagen s de L ope de Vega. Ás ve zes, u m galo canta . Às ve zes, u m aviã o pass a. Tudo está c erto, no seu lugar , cum prindo o seu destin o. E eu m e sinto comp letame nte fel iz. Mas, quand o falo dessa s pequ enas f elicida des ce rtas, que es tão di ante d e cada janela , uns dizem que e ssas c oisas não ex istem, outros que s ó exis tem di ante d as min has ja nelas, e out ros, finalm ente, que é precis o apre nder a olhar , para poder vê-la s assi m. Cecília Meir eles Quer OUVIR o poema? Toque na imagem. https://youtu.be/ut1Dt87TuQ0 Cora Coralin a CoraCoraCora Coralin a Coralin a Coralin a A ARTE DE SER FELIZA ARTE DE SER FELIZA ARTE DE SER FELIZ SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS:SUGESTÕES DE LIVROS POÉTICOS: REINVENÇÃOREINVENÇÃOREINVENÇÃO https://youtu.be/_N0L1CPzQKg https://youtu.be/xg8tJfbUqfc https://youtu.be/Jnt9oJ7sTJ4 https://youtu.be/5n4ipETIf9s Entre suas principais obras poéticas estão: Saber viver Aninha e Suas Pedras. Conclusões de Aninha. Becos de Goiás. Meu Destino. Ressalva. Todas as Vidas. CoraCoraCora Coralin a Coralin a Coralin a CURIOSIDADES:CURIOSIDADES: Cora Coralina morou em Penápolis entre 1936 e 1941.Cora Coralina morou em Penápolis entre 1936 e 1941. Nasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de GoiásNasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de Goiás CURIOSIDADES:CURIOSIDADES: Cora Coralina morou em Penápolisentre 1936 e 1941.Cora Coralina morou em Penápolis entre 1936 e 1941. Nasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de GoiásNasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de Goiás Saber Viver Cora Coralina Não sei... se a vida é curta ou longa demais para nós. Mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo: é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira e pura... enquanto durar. CoraCoraCora Coralin a Coralin a Coralin a Quer LER os livros? Clica nele. https://poetisarte.com/autores/cora-coralina/ https://ler.amazon.com.br/kp/embed?linkCode=kpe&ref_=cm_sw_r_kb_dp_PSGXyb2MC8RPW&asin=B015JQMWUK&tag=tpltrs-20&amazonDeviceType=A2CLFWBIMVSE9N&from=Bookcard&preview=newtab&reshareId=BYC9G89MZDZDR0RC3ADA&reshareChannel=system Fern andoFerna ndo Ferna ndo VergaVergaVerga Fernando, hoje escritor, professor e jornalista FOI ALUNO DA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA Fernando, hoje escritor, professor e jornalista FOI ALUNO DA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA O livro é direcionado ao público infantojuvenil, mas como disse o poeta José Paulo Paes, poesia (a boa poesia) serve para todas as idades. A obra é composta por quatorze poemas, todos eles tendo como motivação a história de vida e as provocações feitas pelo Alfaiate Apressado. As poesias, construídas como algo a que poderíamos chamar de poemas prosadores ou narrativos, cujo eu- poemático se apresenta na condição de um observador que, de longe, se diverte a partir das ações da personagem central, atraem o leitor já nos primeiros versos. Na qualidade de espectador, esse eu-poemático tem o privilégio de perceber o todo, nuanças que fogem até mesmo do Alfaiate, seja por este estar com pressa, seja por que está tão absorto no que faz que se desliga de seu entorno. Fern andoFerna ndo Ferna ndo VergaVergaVerga Quer LER o livro? Na sala de leitura da escola temos Vera Bono ni Vera Bonon i Vera Bonon i VergaVergaVerga VERA: FOI PROFESSORA NA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA VERA: FOI PROFESSORA NA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA Transparência? O sol brilha no horizonte Mas, será um Sol? Vejo a neve que cobre o prado Cheia de rebrilhos multicores, Zombando do cinza e do negro. Egoísta! Sabe de sua beleza. A natureza lhe foi meiga. A lua brilha no céu. Mas, será uma lua? Sombras balançam ao sabor do vento. Vejo as águas da fonte Que marulham suavemente. Talvez levem em sua torrente Sonhos, fantasias, realidades. Uma folha é levada em rodopio, Rogando à fonte um ponto de apoio. A estrela d'alva prenuncia o dia. Um canto canta aqui, outro, acolá; Pinga da folha a primeira gota de orvalho. Vejo o primeiro voo do pássaro matinal que, eufórico, saúda a manhã. Tantos ideais se libertam Em busca de um raio luminoso, Como uma nuvem nebulosa Leva para terras longínquas O canto do pássaro saudoso! Vera Bono ni Vera Bonon i Vera Bonon i VergaVergaVerga HELOIZY É ALUNA NA ESCOLA JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA HELOIZY É ALUNA NA ESCOLA JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA JOÃO LUÍS DOS SANTOS É SUPERVISOR DE ENSINO DA DIRETORIA DE ENSINO DE PENÁPOLIS JOÃO LUÍS DOS SANTOS É SUPERVISOR DE ENSINO DA DIRETORIA DE ENSINO DE PENÁPOLIS JOÃO LUÍS JOÃO LUÍS JOÃO LUÍS DOS S ANTO S DOS S ANTO S DOS S ANTO S Livro de poesia Quer LER o s poe mas? Clica no liv ro. https://drive.google.com/drive/folders/1mBVBA6HM4Jg3uz1HiPlxEn_7wi036fBe?usp=share_link ANGELA É PROFESSORA NA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA ANGELA É PROFESSORA NA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA ANGELA É PROFESSORA NA ESCOLA PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA Ange la Ma ria Angel a Mar ia Angel a Mar ia Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Ange la Ma ria Danel uci Cr espo Às vezes,Às vezes, precisa-se de cuidadores!!precisa-se de cuidadores!! Cuidados de olhos!Cuidados de olhos! Cuidados de pele!Cuidados de pele! Cuidadores de corações!!Cuidadores de corações!! Costurar corações: missão maravilhosa!Costurar corações: missão maravilhosa! Gestos, sorrisos, afeto!Gestos, sorrisos, afeto! Remendos?Remendos? Sim, remendos!Sim, remendos! Alguém que ouve,Alguém que ouve, alguém que acolhe.alguém que acolhe. Alguém que ajuda a apanharAlguém que ajuda a apanhar os bocadinhos que caemos bocadinhos que caem no fundo da alma.no fundo da alma. Cuidadores de corações:Cuidadores de corações: acolhem!acolhem! Embalam e encantam a alma!Embalam e encantam a alma! Angela Maria Daneluci CrespoAngela Maria Daneluci Crespo Ange la Ma ria Angel a Mar ia Angel a Mar ia Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Ange la Ma ria Angel a Mar ia Angel a Mar ia Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Danel uci Cr espo Thank You Equipe Gestora: Direção: Eliane COE: Arlete e Maristela CGPG: Simone e Graziela CGPCA: Guilherme, Gislaine e Tainara Créditos: Angela Maria Daneluci Crespo Graduação: Matemática, Química, Física, Ciências e Pedagogia. Especialista pela UNICAMP em MATEMÁTICA Créditos: Angela Maria Daneluci CrespoCréditos: Angela Maria Daneluci Crespo Escola PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA Escola PEI JOSÉ FLORENTINO DE SOUZA Cooresponsáveis Professoras de Lingua Portuguesa: Gislaine Naira Magela Eliane Jessica -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Instagram Jose Florentino - link Facebook José Florentino - link https://instagram.com/jose.florentino.581?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D https://instagram.com/jose.florentino.581?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D https://instagram.com/jose.florentino.581?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D https://www.facebook.com/jose.florentino.581?mibextid=LQQJ4d https://www.facebook.com/jose.florentino.581?mibextid=LQQJ4d Créditos: Angela Maria Daneluci Crespo Graduação: Matemática, Química, Física, Ciências e Pedagogia. Especialista pela UNICAMP em MATEMÁTICA Créditos: Angela Maria Daneluci CrespoCréditos: Angela Maria Daneluci Crespo-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- YouTube https://youtu.be/jOo9_2Cxp6o
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