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Atividade TICs - avc isquêmico pdf

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Tarefa de TIC 
Nome: Fellipo Mello Moreira 
Tema da Semana: Correlação anátomo-funcional 
Por que os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos 
podem se manifestar de diversas formas? 
Quais as correlações anátomo-funcionais? 
Data: 28/02/2023 
 
RESPOSTA: 
Isquemia é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, em uma parte do 
organismo ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição. No cérebro, a 
inconsciência ocorre em 5 a 10 segundos se o fluxo sanguíneo for interrompido 
totalmente. Lesão cerebral irreversível com morte do tecido nervoso sucede 
rapidamente uma parada completa do fluxo sanguíneo cerebral. 
Estimou-se que a função neuronal cessa após cerca de 1 minuto e que alterações 
irreversíveis começam a ocorrer após cerca de 4 minutos. As principais causas para 
um AVC isquêmico são a embolia, na qual uma massa viajante vinda do coração 
entope alguma artéria cerebral, impedindo a circulação correta; uma placa de gordura, 
processo da aterosclerose, soltando pedaço da placa que vai entupir alguma artéria 
encefálica; aterosclerose das carótidas. Oclusão da Artéria Cerebral Anterior. Se a 
oclusão da artéria cerebral anterior for proximal à artéria comunicante anterior, a 
circulação colateral geralmente é adequada para preservar a circulação. 
Uma oclusão distal à artéria comunicante pode produzir os seguintes sinais e 
sintomas: hemiparesia e perda hemissensitiva contralaterais envolvendo 
principalmente a perna e o pé (lóbulo paracentral do córtex), incapacidade de 
identificar objetos corretamente, apatia e alterações da personalidade (lobos frontal e 
parietal).Oclusão da Artéria Cerebral Média a oclusão da artéria cerebral média pode 
produzir os seguintes sinais e sintomas, mas o quadro clínico varia segundo o local da 
oclusão e o grau de anastomoses colaterais: hemiparesia e perda hemissensitiva 
contralaterais envolvendo principalmente a face e o braço (giros pré-central e pós-
central),afasia se o hemisfério esquerdo for afetado (raramente, se o hemisfério 
direitofor afetado), hemianopsia homônima contralateral (lesão da radiação óptica), 
anosognosia se o hemisfério direito for comprometido (raramente, se ohemisfério 
esquerdo for afetado). 
Oclusão da Artéria Cerebral Posterior: A oclusão da artéria cerebral posterior pode 
produzir os seguintes sinais e sintomas, mas o quadro clínico varia segundo o local da 
oclusão e a disponibilidade de anastomoses colaterais: hemianopsia homônima 
contralateral com algum grau de preservação macular (lesão do córtexc alcarino, 
preservação macular porque o polo occipital recebe suprimento sanguíneo colateral da 
artéria cerebral média), agnosia visual (isquemia do lobo occipital esquerdo), déficit de 
memória (possível lesão da face medial do lobo temporal). 
 
 
 
 
Oclusão da Artéria Carótida Interna: A oclusão da artéria carótida interna pode ocorrer 
sem causar sinais ou sintomas ou ocasionar isquemia cerebral maciça, dependendo 
do grau. 
Os sinais e sintomas são aqueles da oclusão daartéria cerebral média, incluindo 
hemiparesia e hemianestesia contralaterais. Há perda parcial ou total da visão no 
mesmo lado, mas perda permanente é rara (êmbolos desprendidos da artéria carótida 
interna chegam à retina através da artéria oftálmica). Oclusão da Artéria Vertebro-
basilar as artérias vertebrais e basilar suprem todas as partes do sistema nervoso 
central na fossa posterior do crânio e, através das artérias cerebrais posteriores, o 
córtex visual nos dois lados. Os sinais e sintomas clínicos são extremamente variáveis 
e podem incluir os seguintes: perda sensitiva ipsilateral da dor e temperatura na face e 
perda sensitiva da dor e temperatura no corpo, episódios de hemianopsia ou cegueira 
cortical total, perda ipsilateral do reflexo nauseoso, disfagia e rouquidão em 
decorrência de lesões dos núcleos dos nervos glossofaríngeo e vago, vertigem, 
nistagmo, náusea e vômitos, síndrome de Horner ipsilateral, ataxia ipsilateral e outro 
ssinais cerebelares, hemiparesia unilateral ou bilateral, coma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
1º: Neuroanatomia clínica. Richard S. Snell; traduzido por Marcio Moacyr de 
Vasconcelos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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