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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO-20230808T193618Z-001

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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/24.O que é a cultura afro-brasileira e por que estudá-la.pdf
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O que é a cultura afro-brasileira e por
que estudá-la?
APRESENTAR A DISCIPLINA E DISCUTIR O QUE É A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A IMPORTÂNCIA DE
SEU ESTUDO NA ATUALIDADE.
O que é considerado cultura afro-brasileira? Qual a importância de estudar este tema nos dias atuais? Por
que a estudamos?
A partir dessas questões, o objetivo desta aula é promover o debate sobre a contribuição da cultura afro-
brasileira para a constituição das identidades no Brasil.
O que é a cultura afro-brasileira?
Todo conjunto de manifestação cultural que sofreu influências das culturas africanas é considerado cultura
afro-brasileira. Proporcionado pela diáspora africana, milhares de africanos desembarcaram no Brasil na
época da colonização portuguesa trazendo traços culturais que até hoje podem ser percebidos.
O intenso intercâmbio cultural ocorrido ainda no período escravista entre escravos africanos, indígenas e
portugueses promoveu uma cultura híbrida e rica. Em relação à contribuição africana, a marca da
diversidade cultural promovida pelos distintos africanos que chegaram ao Brasil e a capacidade de
reinterpretações e recriações das práticas culturais e sociais promovendo o que hoje denominamos cultura
afro-brasileira. Foi com o cruzamento cultural entre os povos africanos que a identidade cultural brasileira
foi construída.
Nas músicas, nas religiões, nas culinárias, nas danças, nas festividades e em diversos outros aspectos, a
cultura africana deixou suas marcas. Durante o período escravista, essas manifestações não eram
valorizadas, muito pelo contrário, eram desprezadas e até mesmo proibidas, como ocorreu com as religiões
de matrizes africanas e com a capoeira, repetidamente perseguidas pelas autoridades policiais no século
XIX. As festas e as músicas eram, em certa medida, permitidas, porém, vigiadas e controladas.
Com o fim da escravidão e ao longo do século XX, a cultura afro-brasileira passou por um intenso processo
de revalorização, mas esse movimento não foi tão fácil. Foram lutas diárias promovidas pela população
negra para romper com a discriminação e o preconceito racial.
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O racismo está baseado na ideia de superioridade de uma raça ou cor em relação à outra. Os dados do censo
demográfico realizado em 2010 demonstram que dos 191 milhões de brasileiros, 91 milhões se classificam
como brancos, 15 milhões como negros, 82 milhões como pardos, 2 milhões como amarelos e 817 mil como
indígenas; a população negra e parda é considerada a maior no Brasil. Ainda de acordo com os resultados
do censo, a população negra continua sofrendo com a desigualdade racial. Um exemplo é a grande diferença
existente em relação ao acesso da população negra ao ensino superior: entre as pessoas de 15 a 24 anos que
cursam o nível superior, aproximadamente 31% são brancos, enquanto 12% são negros e 13% pardos. Essa
realidade, infelizmente, é refletida no mercado de trabalho, pois as pessoas brancas continuam ocupando os
cargos mais altos e recebendo melhores salários por isso.
Por que estudamos a cultura afro-brasileira?
Para que o racismo seja extinto do país, através de políticas de RH das organizações que visem coibir
práticas discriminatórias e racistas sobre as pessoas de modo geral, tanto entre os seus funcionários,
quanto com clientes e fornecedores, para tornarem-se um dos principais caminhos para a transformação
social.
A partir de 2003, lecionar o conteúdo sobre a cultura afro-brasileira não é mais escolha pessoal do
professor, é uma obrigação, inscrita em lei. Estudar a cultura afro-brasileira tem como objetivo divulgar e
produzir conhecimentos, assim como os valores e as atitudes que ajudem a construir o indivíduo no que
tange o respeito à pluralidade racial.
Nesse material didático, você vai percorrer pelos caminhos trilhados pela população negra brasileira para a
conquista de espaços e luta por direitos e igualdade racial. Esperamos contribuir de maneira significativa
para isso. Ao final de cada aula, você encontrará algumas questões sobre o tema estudado. As respostas não
serão pontuadas, mas o exercício de reflexão que elas proporcionam é fundamental para o bom desempenho
na disciplina.
1. Para saber detalhes da pesquisa do IBGE, acesse o site da instituição.
Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?
id_pesquisa=40>
(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?
id_pesquisa=40) . Acesso em 21 out. 2013.
2. Para saber mais sobre a Lei nº 10.639/2003 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação das relações étnicos raciais e para o ensino
da história e cultura afro-brasileira e africana, confira o sites a seguir.
Disponíveis em: e também em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&catid=323:orgaos-vinculados
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option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-
resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-
raciais&catid=323:orgaos-vinculados>
(http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-
resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-
raciais&catid=323:orgaos-vinculados). Acesso em: 21 out. 2013.
ATIVIDADE FINAL
O que é cultura afro-brasileira? 
A. Cultura afro-brasileira é o encontro que ocorreu entre as culturas
portuguesa e indígena no Brasil.
B. Cultura afro-brasileira é o conjunto de influências culturais africanas na
formação da identidade brasileira.
C. Cultura afro-brasileira é o intercâmbio cultural que houve somente no
período colonial brasileiro.  
D. Cultura afro-brasileira não pode ser percebida na atualidade no Brasil. 
E. Cultura afro-brasileira é apenas um conjunto de práticas religiosas que
existe no Brasil desde o período colonial. 
Por que estudar a cultura afro-brasileira é importante? 
A. O estudo da cultura afro-brasileira é importante para a valorização do
nosso folclore.
B. O estudo da cultura afro-brasileira é importante para que as práticas
culturais africanas existentes no Brasil sejam esquecidas. 
C. O estudo da cultura afro-brasileira é importante na luta contra o
racismo e para o respeito à pluralidade racial.
D. O estudo da cultura afro-brasileira é importante para que a
transformação social exista, porém, para uma pequena parcela da
população. 
E. O estudo da cultura afro-brasileira é importante para que haja uma
separação racial dentro da escola. 
O que foi a diáspora africana? 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&catid=323:orgaos-vinculados
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A. Foi o movimento de dispersão apenas da religiosidade africana para o
continente americano.
B. Foi o movimento de retorno dos africanos para o continente de origem. 
C. Foi o processo de recriação identitária vivida pelos africanos em seu
próprio local de nascimento. 
D. Foi o processo motivado pelo tráfico atlântico de saída dos africanos de
sua terra natal para a América e outras partes do mundo. 
E. Foi a dispersão dos povos africanos para pequenos territórios, sem
deixar marcas culturais. 
REFERÊNCIA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Parecer sobre a arguição de descumprimento do preceito fundamental:
ADPF/186, apresentada
ao Supremo Tribunal Federal. Supremo Tribunal Federal, Brasília, 4/3/2010.
GOMES, Nilma Lino (org.). Tempos de luta: as ações afirmativas no contexto brasileiro.Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.
MATTOS, Hebe. O ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil. In: ABREU, Martha;
SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2003.
PEREIRA, Amilcar A. MONTERO, Ana M. (org.). Ensino de História e culturas afro-brasileiras e indígenas.
Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/7.Plano de Negócio - Processo de Vendas.pdf
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Plano de Negócio - Processo de
Vendas
APRESENTAR OS PRINCIPAIS TÓPICOS QUE ABORDAM OS CONCEITOS DE UMA ÁREA DE VENDAS.
ESTUDAR COMO FAZER UMA PREVISÃO DE VENDAS E COMO É O PROCESSO DE VENDAS DE UMA
EMPRESA.
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
Vendas
De acordo com Chiavenato (2008), o departamento de vendas tem a importante missão de colocar os
produtos/serviços no mercado de clientes ou consumidores e, assim, os objetivos da empresa serão
alcançados e o mercado ficará satisfeito, pois suas necessidades estarão atendidas.
De acordo com o plano de marketing, fazemos a previsão de vendas e, para elaborar o plano, é necessária
uma avaliação dos objetivos e metas de vendas. Para que isso seja possível, o empreendedor deve fazer
alguns questionamentos, como: a que preço vender? Quais métodos usar para vender? Quem é o cliente do
produto/serviço? O que se deve vender? A equipe de vendas está motivada? Quais os custos envolvidos no
processo de venda? E muitas outras questões que o empreendedor achar necessário.
O processo de vendas
O produto/serviço deve ser muito bem conhecido para que a equipe de vendas tenha sucesso em sua
abordagem com os clientes e consumidores.
O processo de venda é composto por sete fases e, para Chiavenato, (2008) é importante estudá-las:
Pesquisa de mercado de consumidores – É a primeira etapa e deve ser usada para conhecer o
comportamento dos consumidores em relação aos produtos/serviços.
Propaganda – É a comunicação de massa e pode aumentar suas vendas. É usada para fixar o
produto/serviço na mente do consumidor.
Venda – É a principal fase, é quando ocorre a transferência do produto/serviço ao consumidor.
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Promoção de vendas – É uma etapa para aumentar as vendas e podem ser utilizadas muitas ferramentas
para atingir o objetivo, como catálogo, ofertas, treinamento, manuais, exposições, dentre outras. As ações
de promoção de vendas podem ser feitas entre os colaboradores ou diretamente aos clientes.
Canais de distribuição – É a maneira que o produto/serviço tem de seguir para chegar ao cliente ou
consumidor, conforme visto na aula anterior.
Merchandising – É a etapa em que o produto/serviço adquire personalidade e torna-se reconhecível pelo
cliente. É a apresentação física do produto. Esse item facilita e aumenta a venda, pois torna o produto
diferenciado em relação aos outros.
Pós-venda – Também chamada de assistência técnica, é a fase que acompanhamos para saber se o produto
está atendendo às especificações. Nessa etapa, podemos conhecer o grau de satisfação do cliente em
relação ao atendimento, qualidade e uso do produto.
Previsão de vendas
Com as informações obtidas nas pesquisas, o empreendedor conseguirá ter uma boa previsão de vendas.
Aqui, o plano de negócios terá suas metas estabelecidas dentro dos parâmetros obtidos durante a
elaboração do plano de marketing.
A previsão de vendas estabelece as quantidades dos produtos/serviços a serem vendidas. O empreendedor
poderá fazer a previsão de vendas em um determinado período: mensal, bimestral, semestral ou anual.
Para fazer uma previsão de vendas com a menor margem de erro possível, a população do segmento de
mercado com a qual se deseja trabalhar deve ser estudada, também é preciso conhecer a renda das pessoas
que fazem parte do seu segmento de mercado. A previsão de vendas pode ser feita a partir de dados do
período anterior, pela pesquisa de concorrentes e pelas tendências de mudança de mercado.
Ao se especificar o segmento de mercado, é fundamental determinar qual o consumo de produto/serviço
nesse segmento estudado. A demanda pode ser medida de várias maneiras, mas todas devem identificar as
possibilidades de consumo de produtos/serviços da empresa. Temos três níveis para serem estudados:
níveis de produto, níveis de local e níveis de tempo.
Cada um dos três níveis atende a características distintas – produto – tipo de produto – quantidades
vendidas da empresa e dos concorrentes – níveis de local – localização geográfica – níveis de tempo –
planejamento e previsão em tempos curto, médio e longo.
A equipe de vendas
A estrutura da equipe de vendas determina a distribuição das atividades e recursos do departamento de
vendas. A estrutura pode ser simples se a empresa trabalha somente com uma linha de produtos. Se a
empresa for maior e tiver vários produtos por todo território nacional, a estrutura de vendas deverá ser bem
maior.
De acordo com Dornelas (2004), uma boa equipe deve ser construída todos os dias. Existem alguns passos
que nos ajudam a criar uma equipe dentro das expectativas do empreendedor.
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Escolha da equipe.
Descrição das atividades.
Treinamento.
Liderança.
Motivação.
Remuneração.
Avaliação de desempenho.
Cada um desses itens torna possível a criação de uma grande equipe. A escolha da equipe passa por escolher
talentos. A descrição das atividades determina o que cada um deverá fazer. O treinamento capacita as
pessoas a desenvolver suas tarefas. A liderança define e fornece direção e metas para a equipe. Para a
motivação, use meios financeiros e os não financeiros. Para a remuneração, crie um sistema de prêmios por
produtividade. A avaliação do desempenho faz parte do controle de tudo que você pediu e que obteve da
equipe.
Legenda: PESQUISA, MARKETING, PROMOçãO DE VENDAS, MERCHANDISING, CONCORRêNCIA,
MERCADO, PúBLICO-ALVO
ATIVIDADE FINAL
Pós-venda (também chamada de assistência técnica) é a fase em que
acompanhamos se o produto está atendendo às especificações. Nessa
etapa, podemos conhecer o grau de satisfação do cliente em relação ao
atendimento, qualidade e uso do produto. Essa ideia está:
A. Correta.
B. Incorreta.
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O produto/serviço não precisa ser bem conhecido para que a equipe de
vendas tenha sucesso em suas abordagens junto aos clientes e
consumidores. Pode-se dizer que essa afirmação está:
A. Correta.
B. Incorreta.
A estrutura pode ser simples se a empresa trabalha somente com uma
linha de produtos. Se a empresa for maior e tiver vários produtos por
todo o território nacional, a estrutura de vendas deverá ser bem maior.
Essa constatação está:
A. Correta.
B. Incorreta.
A escolha da equipe de vendas passa por pessoas do mercado de
trabalho aleatoriamente e a descrição das atividades determina o que
cada um deverá fazer. O treinamento capacita as pessoas a desenvolver
suas tarefas. Essa ideia está:
A. Correta.
B. Incorreta.
REFERÊNCIA
CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão Estratégica de Negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva,
2005.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
PINCHOT, Gifford. Intraempreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2004.
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/16.Responsabilidade ambiental e social nas organizações.pdf
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Responsabilidade ambiental e social
nas organizações
MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SOCIAL E TRABALHISTA PARA O
FUTURO DAS ORGANIZAÇÕES E DA SOCIEDADE
AUTOR(A): PROF. MARCIO ROMERO
Introdução
Olá turma!
A responsabilidade ambiental, social e trabalhista nas organizações deve ser centrada na análise de como as
empresas interagem com o meio em que habitam e praticam suas atividades fazendo com que sua imagem
se fortaleça de forma positiva diante dos mercados em que atuam, dos seus colaboradores, concorrentes e
fornecedores, representando o seu compromisso contínuo com a ética e o desenvolvimento econômico
promovendo, ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida como um todo.
Responsabilidade social nas organizações
Conforme Tachizawa (2005), o tema Terceiro Setor tem ocupado crescente destaque tanto na mídia quanto
nas discussões acadêmicas nos últimos anos no Brasil. Enquanto para alguns a ideia de Terceiro Setor já
começa a perder seu fôlego inicial, anunciando um destino semelhante ao de muitos modismos passageiros
que povoam o campo dos negócios e da administração, para outros, esse conceito parece distante e
misterioso.
Isso se torna preocupante quando se percebe que para aqueles aos quais essa discussão a princípio mais
interessaria, os envolvidos com movimentos autênticos e comprometidos com mudanças sociais profundas,
Terceiro Setor não passa de um termo vago, impreciso ou então, carrega o tom de grande salvação para suas
iniciativas/movimentos. As soluções advindas das novas abordagens sobre terceiro setor estariam
basicamente ligadas ao mundo da gestão, criando um caminho fácil e rápido para o equilíbrio financeiro, o
alcance de metas, a avaliação precisa de projetos sociais, a perenidade organizacional, dentre outras
virtudes gerenciais.
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Terceiro setor pode ser entendido como aquilo que é público, porém privado ou então, aquilo que é privado,
porém público. Esse trocadilho serve para mostrar que terceiro setor assemelha-se ao Estado (primeiro
setor) na medida em que tem como objetivos e alvo de atuação o espaço público, mas diferencia-se do
Governo por ser uma iniciativa da própria sociedade. Por outro lado, terceiro setor não equivale à iniciativa
privada (segundo setor), pois apesar de não ser governamental, tem como objetivo não o benefício de
algumas pessoas ou grupos muito reduzidos, mas o benefício de toda a sociedade em última instância.
Legenda: RESPONSABILIDADE SOCIAL
Caso a definição de terceiro Setor parasse por aí, estaria tudo bem. No entanto, debaixo desse "guarda-
chuva" cabem coisas muito diferentes entre si. Eis alguns exemplos de organizações que podem ser
definidas como pertencentes ao terceiro setor:
Associações comunitárias.
Organizações Não Governamentais (ONGs).
Instituições filantrópicas.
Projetos de caridade.
Igrejas e seitas.
Fundações.
Organizações Sociais (OS – conforme definição da proposta de Reforma do Estado).
Projetos sociais.
As organizações do terceiro setor podem desempenhar diferentes papéis em sua relação com o Estado, com
a sociedade e mesmo com as grandes empresas.
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A seguir, encontram-se algumas formas de ação desenvolvidas por essas organizações, mas antes de se
examinar essas diferentes perspectivas de intervenção nos problemas sociais, cabe destacar que elas não
são excludentes, ou seja, pode-se atuar em determinados momentos no controle da execução de políticas
públicas, em outros na execução dessas políticas, bem como exercê-los simultaneamente.
Responsabilidade ambiental nas organizações
A educação ambiental como uma importante ferramenta do gerenciamento ambiental de uma empresa é
inquestionável. Entretanto, na prática, o que vemos é outra história.
A educação ambiental efetuada pelas empresas é normalmente praticada fora de seus limites, geralmente
nas escolas da sua área de influência, por meio da reciclagem ou sensibilização de professores para a
questão ambiental. São ações realizadas, fruto da pressão de partes interessadas – geralmente o poder
público na figura dos órgãos de controle ambiental – e desprovidas de um planejamento estratégico em que
todos os agentes envolvidos possam, com precisão, estabelecer objetivos e metas mensuráveis, bem como
indicadores que permitam aferir a eficácia de programas dessa natureza.
O fato é que utilizar programas de educação ambiental exclusivamente para o público externo é não
usufruir dessa ferramenta para o gerenciamento ambiental. Não vamos entrar no mérito sobre a
importância desses programas ou se a educação ambiental em comunidades é papel de uma empresa ou
não. O que pretendemos discutir é qual deve ser a função da educação ambiental dentro da empresa, que
tem como público-alvo os seus funcionários e como poderá estar inserida dentro de um sistema de gestão
ambiental.
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é a identificação e análise dos aspectos e impactos ambientais
significativos. É a etapa que fundamenta a espinha dorsal de um SGA – Política Ambiental, Objetivos e
Metas, Programa de Gestão Ambiental e Controle Operacional.
Esse processo é importante para que as organizações se preocupem com a questão ambiental perante seus
processos produtivos.
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Legenda: SUSTENTABILIDADE
ATIVIDADE FINAL
Processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do
povo, essencial à sadia qualidade de vida, este conceito refere-se a:
A. Responsabilidade ambiental
B. Educação ambiental
C. Responsabilidade social
D. Sustentabilidade
A política da responsabilidade social de uma organização deve ser
definida pela(o)
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A. comunicação social
B. alta direção
C. área de marketing
D. fundo de pensão
A ideia de sustentabilidade vem ganhando espaço em nossos dias em
todos os setores da vida. No espaço organizacional, fala-se de um "novo
paradigma para as empresas", que leve em conta as preocupações
ambientais. Certamente, a área do Marketing está sendo afetada por
essa nova visão de mundo. Apresenta um efeito da noção de
sustentabilidade sobre o Marketing:
A. o abandono do chamado "marketing verde"
B. o estudo e a criação de embalagens não recicláveis
C. o deslocamento do foco da promoção do consumo para a promoção do
consumo responsável
D. a obsolescência planejada dos produtos
REFERÊNCIA
TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa ¿ Estratégias de Negócios
Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Editora Atlas, 2005
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Introdução ao Empreendedorismo
APRESENTAR AS DEFINIÇÕES, OS CONCEITOS E EXEMPLOS PRÁTICOS DE EMPREENDEDORISMO NO
BRASIL E NO MUNDO E O PAPEL DO EMPREENDEDOR
AUTOR(A): PROF. MARCIO ROMERO
Introdução
Olá turma!
O objetivo deste tópico é o de apresentar os principais conceitos do empreendedorismo e a sua
importância, também abordaremos o papel do empreendedor e como ele pode contribuir com a mudança de
nossa sociedade.
Empreendedorismo
O empreendedorismo é o impulso fundamental que mantém em funcionamento o mercado, constantemente
criando novos produtos, métodos de produção, novos mercados e, implacavelmente, sobrepondo-se aos
antigos métodos menos eficientes e mais caros. A prática do empreendedorismo é uma atividade em que o
empreendedor atua como agente do processo de destruição criativa, pois ele revoluciona o mercado
empresarial e causa grandes processos de mudanças nas empresas. (DEGEN, 1989)
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Legenda: IDEIAS X OPORTUNIDADES
Segundo Dornelas (2008), o termo empreendedor tem origem francesa (entrepreneur) e quer dizer: “aquele
que assume riscos ou começa algo novo” e teria sido Marco Pólo o primeiro exemplo de empreendedor, pois
estabeleceu a rota para o oriente utilizando o dinheiro de um capitalista.
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Legenda: EMPREENDEDORISMO
Também podemos citar como precursores do empreendedorismo Cantillon (1755) e Say (1839) que por
trabalharem na área de economia, dedicaram seus estudos ao gerenciamento dos negócios nas empresas e
chegaram à conclusão de que empreendedores eram pessoas que corriam riscos aplicando seu capital em
negócios.
Portanto, o empreendedor desenvolve seu negócio e corre riscos para atingir o sucesso. No entanto, para
que suas ideias tomem forma e passem a pertencer ao espaço no qual ele imagina, é necessário
investimento. O investidor pode ser o próprio empreendedor ou outras pessoas que se sintam atraídas pela
proposta e decidam financiar a concretização dela.
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Legenda: A ESCOLHA CERTA FAZ TODA DIFERENçA
O termo empreendedorismo tem muitas origens porque são propostas de pesquisadores de diferentes
campos que utilizaram os princípios de suas próprias áreas de interesse para constituir o conceito.
Conforme citado por Maximiano (2007), o empreendedorismo tem duas principais correntes de estudo:
A primeira corrente dizia que para os economistas, os empreendedores são pessoas que estão ligadas ao
desenvolvimento econômico e inovação de uma nação.
A segunda corrente dizia que para os comportamentalistas, os empreendedores são pessoas com atitude,
criatividade, intuição e prontas para correr riscos.
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O empreendedorismo é uma abordagem à administração que pode ser definida como a exploração de
oportunidades, independentemente dos recursos que se tem à mão. Essa ideia pode ser melhor entendida
por meio da análise da prática de negócios: planejamento estratégico; comprometimento com a
oportunidade; comprometimento dos recursos; controle dos recursos e estrutura administrativa.
Sem dúvida, o empreendedorismo cria e muda a forma de uso dos recursos nacionais, sempre levando em
conta a oportunidade de criar um negócio novo ou mesmo dar nova forma a um produto ou serviço já
existente.
Legenda: PLANEJAMENTO E ORGANIZAçãO DE IDEIAS
Segundo Robbins (2000), não se deve confundir o empreendedorismo com o ato de administrar uma
pequena empresa, porque nem todos os gerentes de pequenas empresas são empreendedores. Administrar
não significa obrigatoriamente empreender. Muitos não criam ou inovam. Um grande número de gerentes
de pequenas empresas está apenas buscando estabilidade e não passa de versões de indivíduos
conservadores que lotam os quadros de muitas grandes empresas e órgãos públicos. Mesmo em grandes
organizações, a necessidade de empreendedorismo tem se mostrado frequente, ocasionando uma busca
pelo profissional empreendedor.
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Alguns pensadores, como Baumol e Drucker, também possuem definições tradicionais do que é
Empreender:
William Baumol: inovação e liderança. O empreendedor (queira ou não, também exerce a função de
gerente) tem uma função diferente. É seu trabalho localizar novas ideias e colocá-las em prática. Ele deve
liderar talvez ainda inspirar; ele não pode deixar que as coisas se tornem rotineiras e, para ele, a prática de
hoje jamais será suficientemente boa para amanhã.
Peter Drucker: prática: visão de mercado; evolução. "O trabalho específico do empreendedorismo numa
empresa de negócios é fazer os negócios de hoje capazes de fazer o futuro, transformando-se em um
negócio diferente" (1974). "Empreendedorismo não é nem ciência, nem arte. É uma prática. "Com a
globalização, o avanço da tecnologia e a expansão ilimitada da internet surgiram uma nova economia e um
novo modelo de profissional: O Empreendedorismo e o Empreendedor Corporativo (Empreendedor
Interno). 
Legenda: EVOLUçãO DO EMPREENDORISMO
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Atualmente o mercado valoriza quem sabe empreender (inovadores, inquietos, que quebram paradigmas,
sabem reconhecer e operacionalizar oportunidades). Além disso, o termo empreendedor interno é agora
amplamente utilizado para descrever o esforço de criação do empreendedorismo nas grandes organizações.
Entretanto, o empreendedor que está dentro da organização jamais poderá captar a autonomia e o risco
inerentes ao empreendedor que está atuando em sua própria empresa. 
Legenda: A IMPORTâNCIA DAS ESCOLHAS
Quando o empreendedorismo é praticado dentro de uma organização, todos os riscos envolvidos no negócio
são quase sempre arcados pela empresa. Deve-se levar em conta que as regras políticas e outras restrições
geralmente impostas pela organização aos empreendedores internos os fazem reportar-se a seus superiores
e a recompensa pelo sucesso pode vir de diversas maneiras. Não é somente aporte financeiro, mas também
pelo avanço da carreira.
O empreendedorismo é conceituado como uma atividade geradora de valor para a sociedade. Entretanto, é
quase visto como o início de um empreendimento que pode reconhecer uma nova oportunidade, moldá-la
de acordo com o empreendedor que vai trabalhar a ideia, obter os recursos necessários para explorá-la e,
finalmente, colocá-la em prática com a criação da empresa.
O nascimento do negócio é importante, mas o valor é criado de fato quando a empresa cresce, cria
empregos, satisfaz as necessidades de mais clientes e, com isso, dá lucros para os acionistas.
Uma empresa em crescimento continua a criar valor se ela gera mais e mais produtos e serviços novos, mais
empregos, paga mais impostos e assim por diante, isto é, renova-se após cada ciclo de produto.
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A inovação não necessariamente deve ser aplicada na área técnica, não necessita ser um produto palpável,
existir fisicamente e nem tão pouco precisa ser uma invenção.
Pode ser uma inovação na área social. A
fundamentação da inovação é ser uma realização que concretize ideias.
Legenda: INOVAçãO
O conceito de inovação deve ser visto sob dois ângulos. Em primeiro lugar deve-se levar em conta o impacto
que a inovação pode provocar, como nos mostram vários episódios históricos. Sob esse ponto de vista,
inovação seria uma prática bastante antiga. Sob o segundo ponto de vista, a inovação dentro das
organizações se deve aos empreendedores e a eles aplicar sua habilidade de edificar negócios sob o estigma
da invenção.
Segundo Cavalcanti (2001), a rapidez com que ocorrem as mudanças tecnológicas estão diretamente
relacionadas às habilidades dos indivíduos e organizações em gerenciar de forma empreendedora, ou seja,
criativa e rapidamente. É improvável que se retorne à situação em que membros da organização passavam
muitos anos fazendo as mesmas tarefas repetitivas. Firmas empregando mais de 5.000 pessoas divididas em
unidades com cerca de 200 pessoas provavelmente não se manterão em posição de lide- rança por muito
mais tempo. Isso é fácil de entender: quanto maior a organização, mais tempo ela necessita para aprender e
mudar. Além de certo tamanho, o tempo requerido para mudanças internas é maior que a velocidade das
mudanças externas.
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Legenda: INOVAçãO E MUDANçA.
Pode-se, então, conceituar o empreendedorismo como sendo não apenas um conjunto de instrumentos
analíticos, mas alguns princípios essenciais como: refere-se a seres humanos com visão de oportunidade;
integra pessoas em um empreendimento comum; e é um conjunto de habilidades necessárias ao
empreendedor para criação de um negócio.
O papel do empreendedor
O empreendedor tem como papel fundamental buscar a inovação e sempre estar em busca de melhorar ou
ampliar o seu negócio, afinal ele é o principal motivador para o sucesso.
A frente de pequenas, médias e grandes empresas, estes líderes contribuem diretamente para o crescimento
da economia do nosso país, para a promoção de emprego e especialmente para a melhor distribuição da
renda.
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Legenda: O PAPEL DO EMPREENDEDOR.
O foco dos empreendedores é o de desenvolver seus empreendimentos e alavancar os resultados de seu
negócio continuamente. Eles encaram as dificuldades como um desafio e  uma oportunidade de ir além e
buscam nas adversidades chances reais de atender determinados nichos, capitalizar sua empresa e realizar
seus sonhos.
A grande força do empreendedor na sociedade é fazer acontecer, mostrar sua ousadia, enfrentar as
dificuldades com resiliência, ser criativo, inovador para saber transformar suas oportunidades em grandes
triunfos. Além disso, quando tudo isso é aliado a fatores como: bom planejamento, conhecimentos do
mercado, gestão efetiva do negócio, organização das ações e definição clara de metas e objetivos; suas
chances de fazer dar certo são ainda maiores.
O papel do empreendedor envolve ambição, otimismo, intuição, autoconfiança, criatividade e disposição de
assumir riscos.
Durante todo o processo de crescimento da empresa, o empreendedor deve constantemente trabalhar no
próprio desenvolvimento, caso contrário ele mesmo será o principal ofensor a este crescimento. 
Isto se consegue através de leituras, cursos e treinamento, claro, mas também através de aconselhamento
externo, por parte de gente que tenha condição de fazer uma análise crítica do empreendedor e do negócio.
Nas palavras de Peter Drucker: “Alguém que não faça parte do problema é que tem que fazer as perguntas,
rever as decisões e, acima de tudo, pressionar constantemente para que as necessidades de sobrevivência a
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longo prazo do novo empreendimento sejam satisfeitas para introduzir foco no mercado, fornecer previsões
financeiras  e criar uma equipe funcional de alta administração”. A formação de um conselho consultivo ou
administrativo bem balanceado pode prover estas necessidades e fornecer esta visão.
Portanto, podemos resumir que o papel do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar
os recursos para transformá-las em um negócio lucrativo utilizando todas as suas habilidades e
conhecimentos e principalmente sua força de fazer diferente.
Agora que você já estudou este tópico, resolva os exercícios e verifique seu conhecimento. Caso fique
alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida com seus colegas e professor.
ATIVIDADE FINAL
Nos dias atuais, os negócios são criados em decorrência das mudanças
de mercado, fazendo as pessoas envolvidas no dia a dia das empresas
serem preparadas para se tornar empreendedoras.
Pode-se dizer que esta ideia está:
A. Incorreta.
B. Correta.
Este caráter empreendedor, que alavanca o crescimento do número de
empresas, tem sido tão relevante, a ponto de ocasionar o aumento na
participação no PIB dos países, que, em alguns casos, chega a ser
superior a 50%.
Pode-se dizer que esta ideia está:
A. Correta.
B. Incorreta.
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A prática do empreendedorismo é uma atividade em que o
empreendedor atua como agente da rotina administrativa, pois
revoluciona o mercado empresarial causando grandes processos de
mudanças nas empresas.
Pode-se dizer que esta ideia está:
A. Incorreta.
B. Correta.
As empresas da área tecnológica precisam de pessoas que, além de
terem a formação acadêmica e de dominarem a tecnologia, conheçam o
negócio, saibam auscultar os clientes e atender as suas necessidades.
Para concretização do processo de contratação de novos empregados,
elas tendem a valorizar capacidades.
Pode-se dizer que esta ideia está:
A. Correta.
B. Incorreta.
REFERÊNCIA
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F.  Dominando os Desafios do Empreendedor. São Paulo: Makron Books,
2001.
CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo: Pioneira, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva
2005.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill,
1989.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
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MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores ¿ fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2007.
PINCHOT, Gifford. Intraempreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2004.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração e Mudanças e Perspectivas. São Paulo: 2000.
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/6.Plano de Negócio - Descrição da Empresa.pdf
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Plano de Negócio - Descrição da
empresa
APRESENTAR OS PRINCIPAIS TÓPICOS QUE ABORDAM O CONCEITO DE EMPREENDIMENTO E AS
RESPECTIVAS TIPOLOGIAS DE NEGÓCIOS. DESCREVER A TEORIA SOBRE O EMPREENDEDOR EXTERNO,
OU SEJA, O EMPRESÁRIO QUE ATUA DIRETAMENTE NA EMPRESA QUE POSSUI.
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
Nessa etapa do plano, devemos descrever como será ou é a empresa que estamos escrevendo o documento.
Nós também podemos desenvolver um plano de negócios para uma unidade de negócios na empresa em que
se está atuando, portanto, podemos estar empregados,
pois a nossa capacidade de empreender ainda assim
será extremamente útil.
Descrição da empresa
A descrição da empresa é uma parte que envolve a apresentação dela e é necessário tomar o cuidado de não
cometer excesso ou falta de informações.
Esse tópico é dividido em diversas etapas, são elas:
Missão da empresa
A missão da empresa descreve a razão de a empresa existir. Ela tem foco nos clientes, produtos e serviços a
serem desenvolvidos.
Visão da empresa
A visão da empresa descreve onde a empresa vai estar em um futuro que pode ser três, cinco e dez anos. A
visão deve ser difícil de atingir, mas não impossível. É a visão que dirá para todos os colaboradores e
parceiros qual o caminho a ser seguido pela empresa.
Estrutura organizacional e legal
A estrutura da empresa é um dos itens de maior importância para o leitor do plano de negócios, aqui
demonstramos como é o funcionamento da empresa, quais são as participações de cada sócio.
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A divisão de responsabilidades dentro do plano de negócios faz o investidor ou parceiro saber que os
processos serão executados de forma racional e planejada.
É necessário apresentar a especificação da forma jurídica. Especificar se a empresa será uma sociedade
anônima ou limitada. Aproveite e apresente como será a estrutura da empresa: micro, pequena ou média
empresa. Qual será o capital da empresa e como estará dividido entre os sócios.
Mesmo em empresas menores, onde o número de pessoas é menor e o administrador pode acumular várias
funções, é necessário descrever essa informação no plano de negócios. Afinal, a grande maioria das
empresas nasce pequena e o dono geralmente acaba desenvolvendo a maior parte das tarefas.
Enquanto a empresa cresce e aumenta o número de pessoas internamente, o empreendedor vai mudando a
estrutura do organograma.
A seguir, temos um exemplo de organograma.
De acordo com Dornelas (2008), alguns leitores do plano de negócios, logo após o sumário, vão direto para
o curriculum vitae dos sócios, pois sem uma equipe de primeira linha a empresa dificilmente será viável.
Pessoas com experiências, conhecidas e comprovadamente competentes nas suas áreas dão maior
credibilidade ao projeto.
Parceiros
Descrever quais são os nossos principais parceiros que agregam valor ao produto ou serviço e quais as
estratégias em conjunto.
Conforme cita Dolabela (2008), estabelecendo metas e objetivos em conjunto com os parceiros estratégicos,
o empreendedor pode conseguir que a empresa cresça muito mais rapidamente. Os parceiros estratégicos
de uma empresa poderão ser um fornecedor, um cliente ou uma empresa terceirizada.
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Localização e estrutura da empresa
Nessa parte do plano de negócios, temos de citar a localização da empresa, mesmo que depois detalhemos
mais no plano de marketing. Devemos levar em conta se a empresa precisa de um ponto comercial
movimentado ou mesmo de um ponto comercial central. O objetivo de escolher um ponto corretamente é
que o local em que a empresa for existir fisicamente deve, obrigatoriamente, atender aos requisitos do
investimento monetário.
Uma empresa não deve se estabelecer em uma avenida principal se o seu produto não requerer esse espaço,
pois estaria jogando dinheiro fora, tendo em vista que os locais de maior movimento normalmente são mais
caros. Sempre deve ser analisado o custo benefício do local, isto é, nem sempre o menor preço é o que trará
melhor resultado para empresa.
Faça uma lista dos possíveis lugares em que poderia ser montada a empresa, faça uma classificação desses
lugares e justifique sua preferência por um determinado local. No final do plano de negócios, você pode
colocar uma planta do imóvel como anexo.
Descrição
Nesse item do plano de negócios, você pode colocar muitos outros itens, mas sempre procure demonstrar
que o empreendimento terá as pessoas certas (qualificadas e experientes) para o sucesso do negócio.
Podemos ter um item em que conste a contabilidade, pois o empreendedor deve ser bem orientado por um
escritório nessa área e também deve ser de confiança e referência para outros pares.
Pode ser citado se a empresa tem seguro, qual o modelo, qual seguradora e quais itens estão cobertos por
ela, como prédio, matéria-prima, produto acabado, transporte etc.
Aspectos ligados à segurança do negócio podem ser incorporados, pois um grande número de empresas tem
problemas em consequência da desonestidade de seus funcionários. A segurança pode ser em relação aos
produtos, mas também em relação às informações que transitam pela empresa.
Por último, será necessário citar os terceiros, que poderão ser uma empresa de treinamento, um escritório
de engenharia, empresa que fornece alimentação ou outros. Cada empresa tem suas peculiaridades e cada
uma terá de desenvolver os terceiros dentro de uma necessidade única da empresa.
SAIBA MAIS
Agarre sua chance 
Uma pesquisa feita por Você S.A., com 26 governos estaduais e o Distrito Federal, revelou ótimas
oportunidades de negócios por todo o país. As áreas de biotecnologia, ecoturismo, produtos naturais,
informática e tecnologia foram as que mais se destacaram. Confira o mapa da mina para os
empreendedores:veja texto na íntegra
(https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/emp40_100/a12tc01_emp40_100.pdf).
https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/emp40_100/a12tc01_emp40_100.pdf
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ATIVIDADE FINAL
Uma empresa deve se estabelecer em uma avenida principal, mesmo
que o seu produto não precise desse tipo de exposição, pois isso dará
maior credibilidade ao negócio. Essa ideia está:
A. Correta.
B. Incorreta.
Uma missão deve refletir a razão de a empresa existir. A missão da
empresa tem foco nos clientes, produtos e serviços a serem
desenvolvidos. Essa constatação está:
A. Correta.
B. Incorreta.
O empreendedor estabelece metas e objetivos em conjunto com os
parceiros estratégicos para conseguir que a empresa cresça muito mais
rapidamente. Essa afirmação está:
A. Correta.
B. Incorreta.
A visão deve ser composta de objetivos e metas fáceis. É a visão que
dirá a todos os colaboradores e parceiros qual o caminho a ser seguido
pela empresa. Pode-se dizer que essa constatação está:
A. Correta.
B. Incorreta.
REFERÊNCIA
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
GIANNETTI, B.; ALMEIDA, C. Ecologia Industrial: Conceitos, ferramentas e Aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/19.Código de ética para os profissionais da informática - parte I.pdf
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Código de ética para os profissionais
da informática - parte I
INSERIR O ACADÊMICO NO CAMPO DA ÉTICA DO PROFISSIONAL DA COMPUTAÇÃO E APRESENTAR
ALGUMAS DIRETRIZES ELABORADAS POR ASSOCIAÇÕES DE PROFISSIONAIS QUE PODEM SERVIR DE
BASE PARA POSTURA DOS FUTUROS TRABALHADORES.
Introdução
Código de ética é um conjunto de diretrizes e normas que regem uma determinada categoria profissional, a
qual pode punir seus profissionais com base nele, exigindo deles uma postura moralmente correta,
protegendo os interesses da classe e de seus membros, evitando dessa forma que a profissão seja mal vista.
A regulamentação do profissional da informática
A profissão de informática não é regulamentada, assim, não existe um órgão responsável
por fiscalizar o
bom desempenho dos profissionais dessa área. Dois fatores contribuem para a dificuldade em desenvolver
um código de ética nesse caso: o primeiro é o fato de existir profissionais no âmbito da tecnologia com os
mais distintos campos de atuação acadêmica, com diferentes formações em nível superior e também
técnico; outro é o fato de que não existem apenas os profissionais, mas também os usuários.
Isso não significa que o profissional da informática está livre de qualquer postura ética, pois tudo o que
você estudou nas aulas anteriores, ou seja, a ética geral, aplica-se a todo e qualquer trabalhador.
Há no congresso um projeto de lei de autoria do Senador Expedido Junior, que visa regulamentar a profissão
de Analista de Sistema. Trata-se do projeto de lei PL 607/2007.
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Contribuir para o bem-estar da sociedade e do ser humano. Evitar danos aos outros. Ser
honesto e digno de confiança. Ser justo a agir de forma a não discriminar. Honrar os
direitos de propriedade, incluindo direitos autorais e patentes. Dar o devido crédito à
propriedade intelectual. Respeitar a privacidade alheia. Respeitar a confidencialidade.
(BAGER, 2011, P. 78-81)
Esforçar-me para alcançar o maior nível possível de qualidade, eficiência de dignidade
tanto no processo quanto nos produtos do trabalho profissional. Adquirir e manter
competência profissional. Conhecer e respeitar as leis vigentes pertinentes ao trabalho
Embora não exista um código de ética, a Association for Computing Machinery – ACM estabeleceu
imperativos que servem como declaração de responsabilidade pessoal, abordando algumas questões a que
os profissionais dessa área devem se ater. Eles se dividem em:
Imperativos gerais
Imperativos profissionais
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profissional. Aceitar e fornecer análise profissional apropriada Fornecer avaliações
abrangentes e criteriosas de sistemas computacionais e seus impactos, incluindo a
analise de risco em potencial. Honrar contratos, acordos e responsabilidades
profissionais. Melhorar o atendimento público da computação e de suas consequências.
Acessar recursos de computação e de comunicação apenas quando for autorizado para tal.
(BAGER, 2011, P. 81-83)
Como fica o profissional que atua sem respeitar regras
éticas
A despeito de inexistir um código de ética que puna os profissionais da informática, vale lembrar que
muitas das atitudes desses maus funcionários podem gerar responsabilidade civil por danos, ou seja, podem
gerar uma ação com pedido de indenização por parte do prejudicado, isso quando não se caracterizar crime,
caso em que gerará cumulativamente uma ação criminal e uma indenização civil, mas isso será objeto de
outra aula.
Assista ao filme A Rede Social, título em inglêsThe Social Network, diretor David Fincher. Elenco:
Jesse Eisenberg,  Rooney Mara,  Andrew Garfield,  Justin Timberlake,  Armie Hammer. Duração: 120
min. Ano: 2010. Data da estreia: 03/12/2010. O longa-metragem fala da fundação da rede social
Facebook.
Estimule seu raciocínio com o jogo da forca, clique no botão a seguir.
EXERCÍCIO (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/web/_g/epcomp80_100/a15ex01_epcomp80_100.htm)
REFERÊNCIA
BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. 31. Reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2013.
https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/web/_g/epcomp80_100/a15ex01_epcomp80_100.htm
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/9.Ferramentas de Gestão de TI.pdf
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Ferramentas de Gestão de TI
APRESENTAR OS MODELOS DE GESTÃO E AS FERRAMENTAS DE GESTÃO. DEMONSTRAR AS PRINCIPAIS
FERRAMENTAS DE GESTÃO DE TI.
AUTOR(A): PROF. MARCIO ROMERO
Neste tópico iremos abordar quais são as principais ferramentas de gestão utilizadas atualmente no
mercado e como deve ser estruturado um planejamento empresarial, este será o alicerce das ações e
objetivos a serem realizados pelo negócio.
 
 
A seguir abordaremos as principais ferramentas de gestão de TI.
 
 
Como podem ver neste tópico temos muito aprendizado, então vamos lá!
 
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Legenda: FERRAMENTAS DE TI
Modelos e ferramentas de gestão
 
 
A necessidade de se promover mudanças no modelo de gestão é inevitável, os velhos paradigmas não se
adaptam ao mundo globalizado, em que não há lugar para uma gestão centralizadora, lenta, burocrática e
tradicionalista.
 
Para Santos et al (2008) "Modelo de Gestão é compreendido como um conjunto próprio de concepções
filosóficas e ideias e ações administrativas que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações. Os
modelos de gestão são marcados por características próprias como":
 
Era da produção em massa – baseada na quantidade e na padronização da produção de bens, o cliente não
era importante, o foco era no processo produtivo;
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Era da qualidade – baseada na satisfação do cliente e da melhoria contínua. Início do processo de gestão,
importância para o trabalho em equipes e em resultados;
Era da informação/conhecimento – baseada na informação/conhecimento com foco na sustentabilidade
empresarial e competitividade.
 
Com essa evolução surgiram diversas ferramentas e métodos de gestão, com o intuito de facilitar o
planejamento, controle e execução dos processos das organizações.
 
 
Agora, vamos conhecer cada uma delas!
Legenda: FERRAMENTAS DE GESTãO DE TI
Ferramentas e métodos de gestão de negócios
 
As principais ferramentas e métodos de gestão de negócios são:
 
Benchmarking;
Reengenharia de processos;
Inovação colaborativa;
Core competencies;
Gerenciamento do relacionamento com clientes – CRM;
Ferramentas de suporte à decisão;
Downsizing;
Gestão do conhecimento;
Lean six sigma;
Terceirização (Outsourcing);
Centros de serviços compartilhados (CSC);
Alianças estratégicas;
Gerenciamento da cadeia de suprimento (Supply chain management).
Agora que já conhecemos as principais ferramentas de gestão vamos destacar as principais ferramentas que
podem ser utilizadas para Gestão de TI.
Objeto disponível na plataforma
Informação:
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Metodologias para a gestão de TI
 
A maioria das organizações, a informação e a tecnologia que suportam seu negócio representa seus bens
mais valiosos. Não resta dúvida sobre as vantagens do uso da tecnologia. Entretanto, para se chegar ao
sucesso de forma sustentável, a organização deve adotar um modelo de gestão que possibilite eficiência e
eficácia no uso da tecnologia, face às áreas de negócio que exigem cada vez mais qualidade, flexibilidade e
disponibilidade, a um custo cada vez menor.
 
As metodologias que são muito utilizadas pelas empresas são:
 
BSC - Balanced Scorecard;
COBIT - Control Objectives for Information Technology;
CMMI - Capability Maturity Model Integration;
ITIL - Information Technology Infrastructure Library;
ISO - 20.000;
ISO - 27.000;
PMBOK - Project Management
Body of Knowledge.
 
É importante ressaltar que essas metodologias não são as únicas, mas são as mais conhecidas e utilizadas.
 
Information Technology Infrastructure Library – ITIL
 
Nos últimos anos o Gerenciamento dos Serviços de TI ganhou destaque e tem permitido às empresas maior
controle da qualidade dos processos de TI, por meio da mensuração dos resultados e por atuar em um
ambiente padronizado que garante a eficiência e desempenho dos serviços de TI.
 
Para garantir a qualidade dos serviços prestados as empresas estão investindo no Gerenciamento de
Serviços de TI por meio da utilização do ITIL (Information Technology Infrastructure Library) como modelo
de referência.
 
O modelo ITIL foi desenvolvido no final da década de 80 pela CCTA (Central Computer and
Telecommunication Agency), a qual passou a ser chamado de OGC (Office of Government Commerce). Este
modelo é composto por um conjunto de livros que descrevem as melhores práticas para gerenciar os
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Serviços de TI. Este modelo que inicialmente foi concebido para atender as demandas do setor público do
Reino Unido, se expandiu rapidamente para o setor privado.
 
Acesse o site www.itil.org (http://www.itil.org/) e conheça mais sobre o ITIL
ITIL
COBIT (Objectives for Information and Related
Technology)
 
 
Conforme Moraes & Mariano (2008), "a governança de TI é responsabilidade da alta direção da empresa
(diretores e executivos) e consiste na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que
garantem que a tecnologia da informação da empresa sustente e estenda as estratégias e objetivos da
organização. O COBIT suporta a governança de TI por meio de uma estrutura que permita que:
 
A TI esteja alinhada aos objetivos do negócio.
A TI possa suportar o negócio e maximizar os benefícios.
Os recursos de TI possam ser usados com responsabilidade.
Os riscos de TI sejam gerenciados de forma apropriada.
Objeto disponível na plataforma
Informação:
http://www.itil.org/
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Legenda: COBIT
Balanced Scorecard
 
Dentre os modelos mais conhecidos de medição de desempenho e apoio à gestão estratégica, destaca-se no
atual cenário mundial o Balanced Scorecard (BSC), sistema concebido por Kaplan & Norton (1997) e
estruturado para integrar medições de desempenho e análise consistente de informações com a missão e
estratégia das companhias.
 
Os componentes do BSC são:
 
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Mapa estratégico: Descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e
distribuídos nas quatro dimensões (perspectivas).
Objetivo estratégico: O que deve ser alcançado e o que é crítico para o sucesso da organização.
Indicador: Como será medido e acompanhado o sucesso do alcance do objetivo. 
Meta: O nível de desempenho ou a taxa de melhoria necessários.
 
Esse modelo de gestão busca a visão de "Financeira", "Processos Internos", "Cliente", "Aprendizado e
Crescimento" e "Cliente"
 
Perspectiva Financeira
 
Esta perspectiva avalia a estratégia financeira do negócio e tem seu foco na lucratividade. Ela permite
mensurar e avaliar os resultados do negócio. Entre os indicadores financeiros devem ser considerados:
retorno sobre investimento, lucratividade, valor econômico agregado, incremento de receitas, gestão
eficiente para redução de custos e todos os demais resultados financeiros que sejam relevantes e estejam
alinhados com a estratégia da organização. 
 
 
Perspectiva de Processos Internos
 
Deve ser elaborada após a perspectiva financeira e dos clientes, pois essas duas são as que fornecem as
diretrizes para seus objetivos. Os processos internos na verdade são as atividades desempenhadas dentro da
organização para atender as necessidades e satisfação dos clientes. Abrange os processos de: inovação
(novos produtos e serviços), operacional (produção e comercialização) e pós-venda (suporte pós-venda).
 
 
Perspectiva de Clientes
 
Nesta perspectiva deve ser identificado os segmentos de mercado e as medidas necessárias para que a
empresa tenha êxito nesse segmento. É necessário identificar os fatores essenciais para os clientes. Esses
fatores podem se dividir em quatro categorias: tempo, qualidade, desempenho e serviço. Os principais
indicadores são: share de mercado (participação), clientes (atuais e futuros), fidelização de clientes,
lucratividade obtidas com os clientes e o seu nível de satisfação.
 
 
Perspectiva de Aprendizado e Crescimento
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Essa perspectiva é a base para a obtenção dos objetivos das demais perspectivas, pois ela identifica a
infraestrutura necessária para propiciar o crescimento e as melhorias. Suas principais fontes são: pessoas,
sistemas e procedimentos organizacionais. 
 
 
ISO/IEC 20000
 
De acordo com Cater-Steel (2007), "na década de 1990, o ITIL ganhou o suporte do instituto de padrões
britânico e foi entendido e adotado como BS 15000 (Código de Práticas de Gestão de Serviços de TI). A
segunda edição do BS 15000, incorporando certificação, foi lançada em 2003. A Austrália seguiu esse
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exemplo em julho de 2004, lançando AS 8018 ICT, gestão de serviços, baseada no BS 15000. O
desenvolvimento de um padrão internacional baseado em BS 15000 foi rapidamente seguido pelo comitê
técnico conjunto da ISO (International Organization for Standardization)".
 
Conforme Moraes & Mariano (2008), a "ISO/IEC 20000 integra a abordagem de processo baseados na gestão
da qualidade ISO 9001:2000, pela inclusão do ciclo PDCA (Planejar,  Executar, Checar e Melhorar), e
exigência da melhora contínua".
 
A primeira parte do padrão contém dez seções: escopo; termos e definições; requisitos do sistema de
gestão; planejamentos e implementações de gestão de serviço; planejamentos e implementações de
serviços (novos ou modificados); processos de entrega de serviço; processos de relacionamento; processos
de resolução; processos de controle e processos de entrega. A segunda parte do padrão fornece a orientação
a auditores e oferece suporte às organizações que buscam auditoria pela norma ISO/IEC 20.000 ou as que
estão planejando melhorias em seus serviços (ISO/IEC 2005b).
 
A ISO/IEC 20000 compreende duas partes: especificação e código de prática.
 
Legenda: ISO 20.000
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ISO 27.000
A ISO/IEC 27000 trata do "Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI)", são relacionadas à
segurança de dados ou sistemas de armazenamento eletrônico. O conceito de segurança da informação vai
muito além da área de tecnologia da informação, pois deve  garantir a segurança para todos os tipos de
dados e informações. Essa norma possui quatro atributos: confidencialidade, integridade, disponibilidade e
autenticidade.
Project Management Body Of Knowledge – PMBOK
 
Nos últimos anos o tema gerenciamento de projetos tem ganhado cada vez mais espaço e reconhecimento
nas organizações, afinal tudo hoje em dia, melhorias, desenvolvimentos, adequações são realizados por
meio de Projetos.
 
O PMI (Project Management Institute) é a organização responsável por difundir a importância da utilização
das melhores práticas de gestão. Fundado nos Estados Unidos e presente em mais de 120 países, o PMI tem
como foco: certificar profissionais para gerenciar projetos, PMP – Project Management Professional e
consolidar o guia composto por um conjunto de conhecimentos para gerenciar projetos
(Guia PMBOK –
Project Management Body of Knowledge).
Capability Maturity Model Integration – CMMI
 
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) é um modelo que tem como objetivo oferecer orientações
para melhoria dos processos de uma organização e na sua habilidade em gerenciar o desenvolvimento,
aquisição e manutenção de produtos ou serviços. O CMMI, assim como os demais modelos de referência,
atua no processo e não no produto, tem como premissa que a qualidade do produto final deve estar ligada
diretamente à qualidade ao desenvolvimento.
 
O CMMI descreve os estágios que as organizações que desenvolvem software devem evoluir: definição,
implementação, mensuração e controle no processo de melhoria  do processo de desenvolvimento de
software. 
 
Este modelo possibilita à organização utilizar melhorar o seu processo de desenvolvimento de software e é
caracterizado por níveis de capacidade:
 
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Nível 1: E o Inicial, neste nível a qualidade é pouco controlada, a melhoria ocorre com a implantação de
metodologias de desenvolvimento de software e estruturação do processo de gerenciamento de projetos.
 
Nível 2: O processo é gerenciado, planejado e executado de acordo com as normas e políticas da
organização. O processo começa a ser monitorado, controlado, revisado, avaliado com foco no desempenho.
 
Nível 3: O enfoque é  no processo de desenho e deve ser gerenciado seguindo um conjunto de regras, as
quais deverão ser estabelecidas pela empresa.
 
Nível 4: O processo da qualidade começa a ser gerenciado por meio de métricas de desempenho e
estatísticos, de forma a garantir resultados consistentes e objetivos quantificáveis.
 
Nível 5: Já neste nível de maturidade, o foco é  na otimização e performance do processo por meio da
melhoria dos processos. Neste nível de maturidade, melhorias contínuas são essenciais  e tornam-se
referência para a empresa por meio de melhorias incrementais e da inovação tecnológica.
 
Com essas metodologias e ferramentas, as organizações passam a ter capacidade para gerenciar suas áreas
de TI e garantir a promoção da maturidade em seus processos, aumentando assim, a satisfação dos clientes
e a melhoria de seus resultados.
Legenda: CMMI
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ATIVIDADE FINAL
Este framework foi concebido e estruturado para integrar medições de
desempenho e análise consistente de informações com a missão e
estratégia das companhias. Estamos falando de:
A. BABOK
B. CMMI
C. PMBOK
D. BSC
A aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às
atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos denomina-se:
A. Gestão de Risco.
B. Gestão do Conhecimento.
C. Gerenciamento de Projetos.
D. Gestão de Serviços
ITIL é um conjunto de boas práticas aplicáveis no gerenciamento da
infraestrutura e serviços de TI. Representa uma base de conhecimentos
estruturada, com recomendações sobre a implementação de diversos
processos e estruturas de apoio do gerenciamento do serviço de TI. Sua
adoção pode proporcionar ganhos na melhoria da qualidade de serviços
e na redução de riscos e custos. Assinale a opção correta a respeito do
ITIL. (ENADE, 2017)
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A. A implantação de processos de gerenciamento do nível de serviços é a
função principal da central de serviços que representa a interface
operacional entre as áreas de TI e seus usuários
B. A resolução temporária das falhas que provocam um incidente são
obtidas nos processos de gerenciamento de problemas
C. Ganho de desempenho no atendimento aos clientes de TI podem ser
obtidos a partir do uso de uma base de erros conhecidos, que resulta no
registro de erros já conhecidos na infraestrutura da organização e para
os quais já existe uma solução provisória ou definitiva cadastrada
D. No processo de gerenciamento de incidentes, exige-se a ação proativa
dos profissionais de suporte, que devem monitorar a infraestrutura de
TI para identificarem possíveis falhas antes que essas ocorram
REFERÊNCIA
CATER-STEEL, A.; TOLEMAN, M.; TAN, W. G. Transforming IT service management¿the ITIL impact. In:
17th Australasian conference on information systems, Adelaide, Australia, 2007.
COBIT, Publicações centrais do COBIT: Uma rapida visão. 2018. Disponível
em: http://www.isaca.org/COBIT/focus/Pages/the-core-cobit-publications-a-quick-glance-portuguese.aspx.
Acesso em 26/11/2018.
KAPLAN, S R. NORTON P. D. A estratégia em ação: balanced scorecard. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
MORAES, E. A. P.; MARIANO, S. R. H. Uma Revisão dos Modelos de Gestão Em TI. V CNEG (Congresso
Nacional de Excelência em Gestão), Niterói. 2008
SANTOS, Ivonilda Carneiro; RODRIGUEZ, Martius Vicente. Evolução do Modelo de Gestão. IV Congresso
Nacional de Excelência em Gestão ¿ Responsabilidade Socioambiental das Organizações Brasileiras. Rio de
Janeiro, 2008.
PEREIRA, H.J. Os Novos Modelos de Gestão: Análise e Algumas Práticas em Empresas Brasileiras. Tese de
Doutorado. São Paulo: EAESP- FGV, 1995.
PEIXINHO, Frederico Cláudio. Proposta de aplicação do modelo de gestão estratégica baseado no Balanced
Scorecard para uma empresa pública. Monografia. (Pós-Graduação Lato Sensu em Gerência Estratégica da
Informação). Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2003.
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SANTOS, A. R. et al. Gestão do Conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2001.
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/15.Educação Ambiental.pdf
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Educação Ambiental
DESCREVER SOBRE A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO.
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
EDUCAçãO AMBIENTAL
Conforme Minguili, Daibem e Romano (2009, p.92), o  desenvolvimento da Educação Ambiental
envolve estimular nas pessoas reflexões internas acerca do entorno social e sobre o meio
ambientenatural. 
Esta questão é imprescindível para a sobrevivência da humanidade, porém, a única forma de
praticar ações efetivas é educando e cobrando definições enérgicas das autoridades e sociedade.
No acervo acadêmico há uma série de artigos e informações relevantes sobre como podemos inserir
a Educação Ambiental no dia a dia. Veja alguns desses conteúdos.
SUSTENTABILIDADE
Sustentabilidade é utilizar os recursos de maneira otimizada para atender as demandas de
consumo, isto é, utilizar de forma "sustentável" é erradicar ou destruir aquele insumo.
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Legenda: ISO 9000, SISTEMAS DA QUALIDADE, SISTEMAS AMBIENTAL
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Legenda: DIREITO FUNDAMENTAL, PLANETA TERRA, PROTEçãO AMBIENTAL, PRINCíPIO AMBIENTAL,
EQUILíBRIO
TI VERDE
TI Verde consiste em utilizar práticas sustentáveis no uso das tecnologias.
De acordo com Stenzel at at. (2011), há cinco exemplos de boas práticas de TI Verde:
Virtualização de "data centers" com o objetivo de minimizar os gastos com energia e administrar
cargas de trabalho, otimizando recursos.
Promover políticas de controle na utilização de máquinas pessoais no ambiente de trabalho,
evitando impressões desnecessárias, não manter máquinas ligadas.
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Renovas os processos de aquisição de equipamentos tencnológicos visando
a eficiência
energética, incentivos fiscais e econômicos, política de reciclagem e descarte de produtos,
emabalagem minimizada, dentre outros.
Iniciativas de redução CO2 que a empresa produz, com ações simples, como: desligar máquinas
depois do expediente, adoção de recursos como videoconferencias, home office, etc.
Inserir os ganhos de sustentabilidade nos valores demonstrados aos acionistas.
Veja neste link as diversas normas de qualidade e sustentabilidade - Normas ISO:
http://www.iso.org/iso/home.html
ATIVIDADE
É importante para as empresas de TI adotar práticas sustentáveis?
A. Sim, pois trazem benefícios financeiros e de eficiência operacionais,
agrada e fideliza clientes.
B. Não. É irrelevante para as áreas de tecnologia, esse processo é
administrativo.
C. Não. É muito caro investir em recursos para reduzir o impacto ao meio
ambiente.
D. Talvez. Mas, acredito que a tecnologia da informação tem pouco a
contribuir com ações sustentáveis.
REFERÊNCIA
COBRA, Marcos; BREZZO, Roberto. O Novo Marketing. São Paulo: Elsevier, 2009. 
DONATO, Vitório. Logística Verde - Uma abordagem Socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda.,
2008.
MINGUILI, M.G.; DAIBEM, A. M. L.; ROMANO, A. P. Educação ambiental e trabalho coletivo na escola: uma
experiência de pesquisa e ensino. In: NARDI, R. (Org.).  Questões atuais no ensino de ciências. 2. ed. São
Paulo: Escrituras, 2009, p. 91-98.
STENZEL, Joe; COKINS, Gary; SCHUBERT, Karl D.; HUGOS, Michael H.; RANDY, Betancourt; FARRELLA,
Lyssa; FLEMMING, Bill, HUJSAK, Jonathan. CIO Best Practices: Enabling Strategic Value With Information
Technology. 2ª ed. John Wiley & Sons: New Jersey, 2011.
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01 EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO/2.Empreendedorismo.pdf
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Empreendedorismo
MOSTRAR OS CONCEITOS DO EMPREENDEDORISMO
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
AUTOR(A): PROF. ANA CAROLINA CALDAS DIAS JORDAN
EMPREENDEDORISMO
Segundo Dornelas (2008), o termo empreendedor tem origem francesa (entrepreneur) e quer dizer:
“aquele que assume riscos ou começa algo novo” e teria sido Marco Pólo o primeiro exemplo de
empreendedor, pois estabeleceu a rota para o oriente utilizando o dinheiro de um capitalista.
Também podemos citar como precursores do empreendedorismo Cantillon (1755) e Say (1839) que
por trabalharem na área de economia, dedicaram seus estudos ao gerenciamento dos negócios nas
empresas e chegaram à conclusão de que empreendedores eram pessoas que corriam riscos
aplicando seu capital em negócios.
Portanto, o empreendedor desenvolve seu negócio e corre riscos para atingir o sucesso. No entanto,
para que suas ideias tomem forma e passem a pertencer ao espaço no qual ele imagina, é necessário
investimento. O investidor pode ser o próprio empreendedor ou outras pessoas que se sintam
atraídas pela proposta e decidam financiar a concretização dela.
O termo empreendedorismo tem muitas origens porque são propostas de pesquisadores de
diferentes campos que utilizaram os princípios de suas próprias áreas de interesse para constituir o
conceito.
Conforme citado por Maximiano (2007), o empreendedorismo tem duas principais correntes de
estudo:
A primeira corrente dizia que para os economistas, os empreendedores são pessoas que estão
ligadas ao desenvolvimento econômico e inovação de uma nação.
A segunda corrente dizia que para os comportamentalistas, os empreendedores são pessoas com
atitude, criatividade, intuição e prontas para correr riscos.
 
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O empreendedorismo é uma abordagem à administração que pode ser definida como a exploração
de oportunidades, independentemente dos recursos que se tem à mão. Essa ideia pode ser melhor
entendida por meio da análise da prática de negócios: planejamento estratégico;
comprometimento com a oportunidade; comprometimento dos recursos; controle dos recursos e
estrutura administrativa.
Sem dúvida, o empreendedorismo cria e muda a forma de uso dos recursos nacionais, sempre
levando em conta a oportunidade de criar um negócio novo ou mesmo dar nova forma a um produto
ou serviço já existente.
Segundo Robbins (2000), não se deve confundir o empreendedorismo com o ato de administrar uma
pequena empresa, porque nem todos os gerentes de pequenas empresas são empreendedores.
Administrar não significa obrigatoriamente empreender. Muitos não criam ou inovam. Um grande
número de gerentes de pequenas empresas está apenas buscando estabilidade e não passa de
versões de indivíduos conservadores que lotam os quadros de muitas grandes empresas e órgãos
públicos. Mesmo em grandes organizações, a necessidade de empreendedorismo tem se mostrado
frequente, ocasionando uma busca pelo profissional empreendedor.
Alguns pensadores, como Baumol e Drucker, também possuem definições tradicionais do que é
Empreender:
William Baumol: inovação e liderança. O empreendedor (queira ou não, também exerce a função
de gerente) tem uma função diferente. É seu trabalho localizar novas ideias e colocá-las em
prática. Ele deve liderar talvez ainda inspirar; ele não pode deixar que as coisas se tornem
rotineiras e, para ele, a prática de hoje jamais será suficientemente boa para amanhã.
Peter Drucker: prática: visão de mercado; evolução. "O trabalho específico do empreendedorismo
numa empresa de negócios é fazer os negócios de hoje capazes de fazer o futuro, transformando-
se em um negócio diferente" (1974). "Empreendedorismo não é nem ciência, nem arte. É uma
prática."Com a globalização, o avanço da tecnologia e a expansão ilimitada da internet surgiram
uma nova economia e um novo modelo de profissional: O Empreendedorismo e o Empreendedor
Corporativo (Empreendedor Interno). 
Atualmente o mercado valoriza quem sabe empreender (inovadores, inquietos, que quebram
paradigmas, sabem reconhecer e operacionalizar oportunidades). Além disso, o termo
empreendedor interno é agora amplamente utilizado para descrever o esforço de criação do
empreendedorismo nas grandes organizações. Entretanto, o empreendedor que está dentro da
organização jamais poderá captar a autonomia e o risco inerentes ao empreendedor que está
atuando em sua própria empresa. Quando o empreendedorismo é praticado dentro de uma
organização, todos os riscos envolvidos no negócio são quase sempre arcados pela empresa. Deve-
se levar em conta que as regras políticas e outras restrições geralmente impostas pela organização
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aos empreendedores internos os fazem reportar-se a seus superiores e a recompensa pelo sucesso
pode vir de diversas maneiras. Não é somente aporte financeiro, mas também pelo avanço da
carreira.
O empreendedorismo é conceituado como uma atividade geradora de valor para a sociedade.
Entretanto, é quase visto como o início de um empreendimento que pode reconhecer uma nova
oportunidade, moldá-la de acordo com o empreendedor que vai trabalhar a ideia, obter os recursos
necessários para explorá-la e, finalmente, colocá-la em prática com a criação da empresa. O
nascimento do negócio é importante, mas o valor é criado de fato quando a empresa cresce, cria
empregos, satisfaz as necessidades de mais clientes e, com isso, dá lucros para os acionistas. Uma
empresa em crescimento continua a criar valor se ela gera mais e mais produtos e serviços novos,
mais empregos, paga mais impostos e assim por diante, isto é, renova-se após cada ciclo de
produto.A

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