Buscar

O adolescente portador de patologia crônica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CUIDADO INTEGRAL 
À SAÚDE DO 
ADOLESCENTE
Aline do Amaral Zils Costa
O adolescente portador 
de patologia crônica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Identificar patologias crônicas de prevalência na adolescência.
  Reconhecer medidas de prevenção de ocorrência de agravos crônicos 
à saúde do adolescente.
  Descrever cuidados de enfermagem voltados ao adolescente com 
patologia crônica.
Introdução
A enfermagem tem por responsabilidade fornecer cuidados de qualidade 
e contextualizados para os adolescentes que vivenciam um processo de 
adoecimento crônico, bem como implementar medidas para a prevenção 
e o controle dessas patologias. 
Neste capítulo, você vai conhecer as patologias crônicas mais preva-
lentes na adolescência e as repercussões na vida dos indivíduos nesse 
ciclo vital. A adolescência é um período do desenvolvimento humano 
marcado por extremas transformações físicas, emocionais e sociais. Ca-
racteriza-se como um tempo de dinâmicas e desafiadoras transformações 
e, quando se trata de um adolescente portador de uma doença crônica, 
esse período ganha uma complexidade ainda maior.
A adolescência e as patologias crônicas
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta que 
ocorre dos 12 aos 18 anos de idade. Nesse período, os indivíduos se desenvolvem 
nos aspectos físicos, psicológicos e sociais, se preparam para assumir novos 
papéis e para vivenciar a sua sexualidade e autonomia. Também, nesses anos, 
muitos hábitos são adquiridos e permanecem ao longo da vida, infl uenciando 
nas condições de saúde.
As patologias crônicas são originadas por diversas causas, como, 
por exemplo:
  metabólicas;
  autoimunes;
  degenerativas;
  congênitas;
  hereditárias;
  complicações de doenças infecciosas. 
Essas patologias repercutem na qualidade de vida dos adolescentes de 
formas distintas e com intensidades variadas. Geram limitações, retardos 
no crescimento e no desenvolvimento, incapacidades e até mesmo a morte.
Patologias crônicas são aquelas doenças de longa duração, em alguns casos, com 
desenvolvimento lento. Em geral, não têm cura, apenas controle.
Independentemente da causa, as doenças crônicas, no geral, levam os 
adolescentes a dependerem de uma atenção médica especializada e do suporte 
de uma equipe de saúde, necessitando do uso contínuo de medicamentos, de 
dietas especiais, de aparelhos médicos e até de internação hospitalar. 
Outro fator importante a se considerar quando falamos de um adolescente 
com doença crônica é o início da doença. Diversas patologias são congênitas, 
ou seja, o recém-nascido já nasce portador da doença. Considerando o avanço 
nos tratamentos e nas tecnologias, muitas crianças superam a infância e chegam 
à adolescência portando patologias controladas, porém sem possibilidade de 
cura. Outros adolescentes adquirem um doença crônica durante a adolescência, 
seja por hábitos não saudáveis ou até mesmo pela manifestação tardia de uma 
doença hereditária. Saber sobre o início do adoecimento é importante para os 
enfermeiros e demais membros da equipe, pois é um aspecto que influencia na 
compreensão do estado de saúde, no prognóstico e na adesão ao tratamento.
O adolescente portador de patologia crônica2
O Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) realiza a coleta de dados 
de todos os óbitos ocorridos no Brasil e identifica as causas registradas nessas 
declarações. As informações geradas pelo SIM não se restringem somente aos 
óbitos, mas também nos auxiliam a entender o motivo da morte das pessoas e 
o impacto que a morbidade (adoecimento) tem na mortalidade.
O Instituto Nacional do Câncer (INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER 
JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA, 2016) realizou a consolidação dos dados 
das dez principais causas de morte em crianças e adolescentes, no Brasil, entre 
2009 e 2013. Veja, no Quadro 1, a apresentação dos dados referentes às faixas 
etárias de 10 a 14 anos e de 15 a 19 anos, por sexo. Cabe destacar o impacto das 
patologias crônicas na mortalidade nessa faixa etária. As neoplasias ocupam 
a segunda causa de morte nos adolescentes, sendo as mais prevalentes as 
leucemias, os linfomas e os tumores do sistema nervoso central.
10–14 anos 15–19 anos
Masculino Feminino Masculino Feminino
1º Causas externas
8.823
Causas 
externas
3.450
Causas externas
64.353
Causas 
externas
8.881
2º Neoplasias
1.903
Neoplasias
1.535
Neoplasias
2.901
Neoplasias
1.942
3º Sistema nervoso
1.392
Sistema 
nervoso
1.101
Mal definidas
2.757
Aparelho 
circulatório
1.256
4º Aparelho 
respiratório
967
Aparelho 
respiratório
814
Aparelho 
circulatório
2.047
Aparelho 
respiratório
1.201
5º Mal definidas
912
Mal definidas
680
Sistema nervoso
1.949
Gravidez, 
parto e 
puerpério
1.192
Quadro 1. Distribuição das dez principais causas de morte, por sexo, segundo faixa etária 
no Brasil (2009–2013)
(Continua)
3O adolescente portador de patologia crônica
Fonte: Adaptado de Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (2016, documento on-line).
10–14 anos 15–19 anos
Masculino Feminino Masculino Feminino
6º Infecciosas e 
parasitárias
880
Infecciosas e 
parasitárias
673
Aparelho 
respiratório
1.706
Sistema 
nervoso
1.159
7º Aparelho 
circulatório
816
Aparelho 
circulatório
621
Infecciosas e 
parasitárias
1.256
Mal definidas
1.134
8º Malformações 
congênitas
439
Malformações 
congênitas
455
Aparelho 
digestivo
640
Infecciosas e 
parasitárias
1.039
9º Aparelho 
digestivo
316
Aparelho 
digestivo
313
Doenças 
hematopoiéticas
447
Aparelho 
digestivo
551
10º Doenças 
endócrinas
301
Doenças 
endócrinas
259
Malformações 
congênitas
435
Doenças 
endócrinas
467
Quadro 1. Distribuição das dez principais causas de morte, por sexo, segundo faixa etária 
no Brasil (2009–2013)
No Brasil, há escassez de dados de prevalência de doenças crônicas conside-
rando a faixa etária dos adolescentes, pois, com frequência, esse perfil de doenças 
é considerado “doença de adulto”. Um estudo de base populacional realizado 
no interior de São Paulo, na cidade de Campinas, revelou que a prevalência de 
doenças crônicas em adolescentes foi 19,17%, na população estudada. A pato-
logia crônica mais prevalente foi a asma (7,9%), seguida de hipertensão arterial 
(1,07%) e de diabetes (0,21%). Os adolescentes estudados também relataram 
algumas queixas crônicas que interferem na saúde como alergias (40,39%) e 
dor de cabeça (24,3%) (BRAZ; BARROS FILHO, BARROS, 2013).
(Continuação)
O adolescente portador de patologia crônica4
Embora as manifestações clínicas das doenças cardiovasculares (DCV) normalmente 
ocorram após os 40 anos de idade, nos últimos anos, muitos adolescentes já vêm 
manifestando os sintomas das doenças. É justamente na infância e na adolescência 
que começam esses problemas de saúde especialmente relacionados aos hábitos de 
vida. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de DCVs se relacionam à 
falta de atividade física (sedentarismo), aos hábitos alimentares, ao tabagismo e ao 
consumo de álcool (NOBRE et al., 2011).
As doenças crônicas têm múltiplas causas. As patologias podem ser:
  congênitas — como exemplo, a espinha bífida; 
  hereditárias — como a anemia falciforme; 
  metabólicas — como o diabetes melito (DM) do tipo I; 
  autoimunes — como a dermatite atópica; 
  degenerativas — a exemplo do câncer. 
Todos esses tipos de doenças não são passíveis de prevenção, mas de tra-
tamento e de controle para a melhora da qualidade de vida dos adolescentes. 
Levando isso em consideração, vamos tratar das patologias crônicas passíveis 
de medidas de prevenção, como a obesidade, as DCVs e o DM do tipo II. 
Medidas de prevenção de doenças crônicas 
na adolescência
As DCVs constituem um grupo de doenças de desenvolvimento lento e pro-
gressivo. São elas: 
  doença isquêmica do coração — angina e infarto; 
  doença cerebrovascular — “derrame”, acidente vascular cerebral (AVC);
  doença hipertensiva— hipertensão. 
5O adolescente portador de patologia crônica
Essas doenças constituem a principal causa de morte nos adultos e trazem 
grande impacto social (NOBRE et al., 2011).
As DCV se desenvolvem gradualmente dependendo de alguns fatores de 
risco como fatores genéticos (hereditários) e estilo de vida. Os fatores here-
ditários não são modificáveis, pois são a história familiar do adolescente, ou 
seja, a ocorrência de DCV em seus familiares. Já os fatores de estilo de vida 
são modificáveis, pois se referem aos hábitos de vida desenvolvidos.
Dados de pesquisas recentes mostram que a prevalência da hipertensão 
arterial sistêmica (HAS) entre adolescentes brasileiros tem aumentado, bem 
como há a tendência de aumento de excesso de peso, de inatividade física e 
de alimentação inadequada. Considerando a população geral de adolescentes 
brasileiros estima-se que 8% apresentem hipertensão arterial, porém, em outras 
populações estudadas, a prevalência alcançou 16,5%. A HAS geralmente é 
assintomática na adolescência, o que dificulta o diagnóstico. Por isso, ações 
para detecção, tratamento e controle são fundamentais para a redução de 
complicações cardiovasculares na vida adulta (GONÇALVES et al., 2016).
A HAS é uma doença em que os níveis de pressão arterial se mantêm elevados, o que 
causa sobrecarga e compromete as funções do coração, do cérebro, dos rins e dos 
vasos sanguíneos.
O excesso de peso e a obesidade na adolescência vêm crescendo rapida-
mente nos últimos anos. Segundo o Fundo Internacional de Emergência para 
a Infância das Nações Unidas (UNICEF) (FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS 
PARA A INFÂNCIA, 2018), um em cada dois brasileiros tem excesso de 
peso e, entre os adolescentes, o número de pessoas obesas aumentou mais 
do que cinco vezes em 20 anos. Nos Estados Unidos, a taxa de obesidade em 
adolescentes, no ano de 2012, já atingia 20,5% da população entre 12 e 19 
anos de idade. A obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento de 
doenças crônicas, como as DCV, o diabetes e o câncer. Pode causar, também, 
dificuldades respiratórias, problemas no crescimento, alterações vasculares, 
distúrbios na pele, entre outros. 
As medidas de prevenção de doenças crônicas na adolescência devem enfocar 
alguns aspectos (FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA, 2018):
O adolescente portador de patologia crônica6
  Atividade física — praticada regularmente, em média 300 minutos por 
semana. É importante na prevenção da obesidade e na melhora nos níveis 
sanguíneos da lipoproteína de alta densidade (HDL) (colesterol bom). 
  Alimentação saudável — consumo diário de frutas e verduras, de grãos, 
de leguminosas, de leite e de proteínas magras. Importante redução do 
consumo de açúcares e de alimentos industrializados, em geral.
  Redução do consumo de álcool, de tabaco e de outras drogas — são 
substâncias químicas que geram dependência. O abuso delas agrava as 
complicações de doenças crônicas. 
Quando se trata de medidas de prevenção de doenças crônicas em adolescentes, essas 
ações devem ser contextualizadas para que façam sentido no “universo do adolescente”. 
O ambiente escolar e comunitário devem ser explorados para a implementação de 
ações preventivas devido ao seu potencial de efetividade.
No desenvolvimento de atividades educativas para a prevenção de DCVs 
nas escolas, Nobre et al. (2011) identificaram que, para muitos adolescentes, 
uma alimentação saudável é vista como uma obrigação imposta pelos pais. 
Em sua lógica, se os doces dão energia, então, não fazem mal à saúde. Outra 
particularidade da adolescência é a percepção de que se deve comer o que é 
“bom”, ou seja, o que é gostoso para o paladar. Além da alimentação, quando 
questionados, a maioria dos adolescentes reconhece os malefícios do uso 
do álcool, mas também entende que ele é importante para deixar as pessoas 
“alegres” e auxiliar nos relacionamentos. 
Cuidados de enfermagem ao adolescente 
portador de patologia crônica
Para os adolescentes com doenças crônicas, assim como para todos os demais 
indivíduos, o plano de cuidados de enfermagem deve ser planejado de forma 
individual, ou seja, personalizado, pois adolescentes com a mesma patologia 
podem apresentar necessidades de cuidados distintas.
O enfermeiro responsável pelo cuidado de adolescentes portadores de 
patologias crônicas necessita aplicar o Processo de Enfermagem (PE) como 
7O adolescente portador de patologia crônica
metodologia de atuação. Os dados subjetivos coletados na entrevista e com-
plementados pelos dados objetivos do exame físico subsidiam o diagnóstico 
das necessidades. Há que se considerar o contexto familiar e comunitário 
em que o adolescente está inserido, a história atual da doença e o grau de 
incapacidade relacionada a ela. As necessidades de cuidado também variam 
em relação ao contexto de atuação do enfermeiro, como, por exemplo, se o 
atendimento é prestado no âmbito hospitalar, domiciliar, escolar ou na Atenção 
Primária à Saúde (APS).
As etapas do PE compreendem:
1. Histórico de enfermagem (entrevista, anamnese)
2. Diagnóstico de enfermagem
3. Planejamento de enfermagem
4. Intervenção de enfermagem
5. Avaliação de enfermagem
A partir da implementação do PE, é possível realizar a Sistematização da Assistência 
de Enfermagem (SAE).
Com base nos dados coletados, emergirão as necessidades de cuidado. 
Segundo a taxonomia da NANDA-I para os Diagnósticos de enfermagem, 
alguns diagnósticos possíveis para adolescentes com doenças crônicas estão 
elencados a seguir (HERDMAN; KAMITSURU, 2018):
  Estilo de vida sedentário.
  Comportamento de saúde propenso a risco.
  Controle ineficaz da saúde.
  Disposição para controle da saúde melhorado.
  Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente.
O adolescente portador de patologia crônica8
  Obesidade.
  Sobrepeso.
  Risco de glicemia instável.
  Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico.
  Autonegligência.
  Disposição para o autoconceito melhorado.
  Desesperança.
  Distúrbio na identidade pessoal.
  Risco de baixa autoestima crônica.
  Ansiedade.
  Ansiedade relacionada à morte.
  Enfrentamento defensivo.
  Enfrentamento ineficaz.
  Disposição para o enfrentamento melhorado.
  Resiliência prejudicada.
  Disposição para a resiliência melhorada.
  Risco de infecção.
  Risco de suicídio.
  Dor crônica.
  Risco de desenvolvimento atrasado.
A partir do diagnóstico de enfermagem, as intervenções deverão ser deta-
lhadamente planejadas e implementadas, sempre monitorando os resultados 
esperados e os resultados de fato encontrados.
Um cuidado de enfermagem fundamental é focado nas habilidades edu-
cativas do profissional. É de extrema importância uma comunicação clara e 
objetiva, que forneça os subsídios necessários para o adolescente conhecer 
a sua situação clínica, os prognósticos e os tratamentos necessários. Nesse 
sentido, como afirmam Nobre et al. (2011), a promoção da saúde por meio 
de ações de educação em saúde tem por objetivo promover a autonomia das 
pessoas para que elas possam dirigir suas próprias vidas. 
9O adolescente portador de patologia crônica
BRAZ, M.; BARROS FILHO, A. A.; BARROS, M. B. A. Saúde dos adolescentes: um estudo 
de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de 
Janeiro, v. 29, n. 9, p. 1877–1888, set. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000900026. Acesso em: 21 mar. 2019.
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Comer bem e melhor: dicas para pro-
mover alimentação saudável entre crianças e adolescentes Brasil. 2018. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/pse/Guia_Alimentacao_Sau-
davel_PCU_2018.pdf. Acesso em: 21 mar. 2019.
GONÇALVES, V. S. S. et al. Prevalência de hipertensão arterial entre adolescentes: revisão 
sistemática e metanálise. Revista de Saúde Pública, v. 50, 2016. Disponível em: http://
www.scielo.br/pdf/rsp/v50/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872016050006236.pdf. Acesso 
em: 21mar. 2019. 
HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e 
classificação 2018–2020. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Incidência, mor-
talidade e morbidade hospitalar por câncer em crianças, adolescentes e adultos jovens 
no Brasil: informações dos registros de câncer e do sistema de mortalidade. Rio de 
Janeiro: Inca, 2016. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/
files//media/document//incidencia-mortalidade-morbidade-hospitalar-por-cancer.
pdf. Acesso em: 21 mar. 2019.
NOBRE, M. et al. Multiplicadores do estilo de vida saudável: prevenção de doença car-
diovascular na adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Leitura recomendada
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Plano de ação para prevenção da obesidade 
em crianças e adolescentes. Washington: OPAS, 2015. Disponível em: http://www.paho.
org/bra/images/stories/UTFGCV/planofactionchildobesity-por.pdf?ua=1. Acesso em: 
21 mar. 2019.
O adolescente portador de patologia crônica10

Continue navegando