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Imaginologia odontológica I
A radiologia e imaginologia representa um vasto campo de estudo acerca da produção de imagens do interior do corpo. A radiologia em si é uma das facetas desse campo, focada na obtenção de imagens através da radiação induzida. Assim, não existe diferença entre a radiologia odontológica e a imaginologia. Na verdade, a radiologia odontológica é apenas um braço de estudo presente neste “guarda-chuva”, que conta com outros métodos como: Ultrassonografia; Ressonância Magnética; Tomografia Computadorizada; Medicina Nuclear, entre outros.
Os raio-x são radiação ionizante eletromagnética, invisível e causa alterações nas células vivas.
Segundo Oliveira, Ferreira e Abreu, existem 4 princípios de interpretação de radiologia odontológica que devem ser considerados. Abaixo, explicaremos cada um deles brevemente.
Primeiro princípio
O primeiro princípio diz que a região a ser interpretada deve aparecer totalmente na radiografia e na incidência que melhor reproduza a região radiografada. Logo, o dentista e o radiologista devem ficar atentos a isso assim que pegarem os exames de imagem para analisar.
Segundo princípio
Para o segundo princípio, a radiografia a ser interpretada deve abranger não somente os limites de uma região suspeita, mas também mostrar o tecido ósseo normal que a circula. O objetivo é que a imagem possa mostrar aos profissionais uma ideia do todo e não apenas da área afetada pelo paciente. De tal forma, é possível realizar um diagnóstico mais completo e preciso.
Terceiro princípio
De acordo com o terceiro princípio, para se interpretar uma radiografia há a necessidade de conhecimento das estruturas anatômicas e de suas variações. Além disso, deve-se conhecer as entidades patológicas que podem provocar o aparecimento de imagens radiográficas.
Quarto princípio
O quarto princípio diz que sempre que se inicia um tratamento odontológico, há a necessidade de um levantamento completo dos arcos dentais e/ou das regiões edêntulas existentes. Isso deve ser feito mesmo que não ocorra suspeitas clínicas no paciente. Afinal, há doenças que não apresentam sintomas ou são visíveis pelo dentista a olho nu. 
A importância dos princípios de radiologia odontológica
Considera-se que alguns pontos gerais são importantes de serem observados para se chegar a uma hipótese diagnóstica na Odontologia. A idade e o sexo do paciente são exemplos disso. Afinal, existe a predileção de certas patologias relacionadas a esses fatores. Por exemplo, podemos citar o querubismo, uma doença óssea hereditária que causa o aumento da mandíbula. Essa patologia é bem mais comum de ser observada em pacientes pediátricos. Em contrapartida, os ameloblastomas são mais frequentes em homens com idades acima dos 20 anos. Já os cementomas se apresentam mais comumente em mulheres com faixa etária acima dos 20 anos.
Laudo radiográfico: veja o que não pode faltar no documento
No livro anteriormente citado, as autoras citam ainda quais são os dados que não podem faltar em um laudo radiográfico. São eles:
· Nome completo do paciente e informações gerais;
· Procedimentos de imagem realizados;
· Informações clínicas;
· Achados (a descrição das imagens); e
· Interpretação radiográfica.
Sobre as informações clínicas que devem constar no laudo, cabe lembrar, que devem ser feitas pelo dentista requerente e constar na ficha de solicitação do exame.
Images radiolúcidas e radiopacas 
· Radiolucidez é a característica das áreas escuras e radiopacidade são as áreas claras. 
· A densidade está relacionada à distância do tubo, tempo e temperatura do processamento e tamanho do corpo do paciente. 
· A nitidez corresponde à boa reprodução dos detalhes, que varia com o ponto focal, composição do filme e movimentação do paciente.
· Distorção é a alteração desproporcional no tamanho, alongamento ou encurtamento. 
· Magnificação é o aumento proporcional

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