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LIVRO TEXTO DESIGNER DE INTERIORES IV

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DESIGN DE INTERIORES (REPRESENTAÇÃO)
Unidade IV
7 PRINCÍPIO DE ORDEM
No desenvolvimento de um projeto de interiores, o princípio de ordem estabelece um critério de 
estilo e de senso visual nos ambientes. Esse princípio está identificado com a concepção e a organização 
dos elementos que compõem um ambiente, que são: 
• Simetria: baseada na forma e na proporção de números pares que se aplicam na divisão de um 
ambiente, no sentido vertical e horizontal.
• Assimetria: elementos que compõem um ambiente de forma desigual, com peso visual diferente.
• Equilíbrio: influência dos elementos de decoração iguais ou diferentes, como superfícies, texturas 
e posições, que, juntos, proporcionam harmonia.
• Contraste: elementos em um ambiente com uso e forma diferentes, tamanho e altura, luz e 
sombra, rugoso ou liso, que, juntos, se completam.
• Ritmo: elementos com dimensionamento e proporção que se repetem dentro de uma composição 
na decoração.
• Repetição: elementos decorativos que se repetem em séries em uma decoração – por exemplo, a 
disposição de porta-retratos sobre uma mesa ou um aparador.
• Foco visual: elemento decorativo ou cor que atrai o olhar para determinado ponto no ambiente.
 Observação
A decisão de projetar com um dos elementos do princípio de ordem 
indica, direciona, um estilo de decoração. Isso facilita o processo do projeto.
Mancuso (2007) afirma que as características de um projeto de interiores são baseadas em linhas, 
texturas, tipos de equilíbrio e cores. O estilo pertence ao momento histórico, possui relação de tempo e 
espaço, os quais, inclusive, caracterizam cada estilo. 
Um ambiente sofisticado apresenta linhas retas e curvas, com cores intensas, sem muita mistura 
de materiais e, de preferência, com brilho, textura fina e equilíbrio assimétrico.
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Unidade IV
Um ambiente rústico apresenta características marcantes, com linhas retas, texturas rugosas, 
materiais naturais (como madeira, ferro fundido e cobre), pouco brilho, cores neutras e escuras e 
equilíbrio simétrico.
O ambiente feminino apresenta predominância de linhas curvas e suaves, cores claras e texturas 
lisas e brilhantes.
O ambiente masculino apresenta linhas retas, cores escuras ou neutras, texturas rugosas e 
identidade marcante.
A predominância de cores quentes e ambiente simétrico identifica um ambiente luxuoso, com 
alternância de linhas, texturas e brilho.
A presença de linhas retas, tanto verticalmente como horizontalmente, é marcante em um ambiente 
requintado, com textura lisa e cores sóbrias; também existe na versão feminina, com linhas curvas, 
cores neutras ou quentes na sua matriz e equilíbrio alternado.
O ambiente moderno utiliza-se de linhas horizontais, cores neutras ou primárias, poucos elementos 
(apenas o necessário), textura lisa e equilíbrio assimétrico.
Um ambiente contemporâneo tem linhas retas, textura lisa, com cores neutras e detalhes de brilho, 
e cores vibrantes.
O ambiente simples permite a mescla de linhas, textura lisa e material fosco, cores pastéis ou 
suaves na tonalidade fria, e equilíbrio simétrico.
7.1 Elementos de projeto
Ambientes pequenos, com falta de espaço, são, sem dúvida, um ponto problemático. A decoração 
de interiores os estuda para identificar e propor soluções. As residências atuais, de reduzidas dimensões, 
obrigam o designer de interiores a aproveitar da melhor forma possível o espaço disponível. 
Uma distribuição apropriada dos elementos e a escolha do mobiliário com dimensionamento correto 
para cada ambiente permitirão espaços confortáveis e com estilo. 
O processo para conseguir o resultado almejado dependerá dos estudos realizados no ambiente, 
sobre sua função e seu objetivo. Resumindo:
• Transformação visual: empregar uma série de soluções de fácil execução, que permita aumentar 
ou diminuir visualmente as dimensões aparentes de qualquer local.
• Transformação espacial: realizar pequenas reformas, que permitam a máxima utilização do ambiente.
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• Transformação do ambiente: possibilitar mais de uma utilização do mesmo espaço, tendo em 
conta que, de acordo com as necessidades previstas, o local poderá ter atividades distintas em 
horários diferentes.
No projeto de interiores, a utilização dos espaços ou ambientes ao máximo exige do profissional 
conhecimento e criatividade.
A transformação do espaço existente não é possível em todos os casos. Podem surgir dificuldades 
de caráter estrutural ou legal, que impeçam a modificação do ambiente. Para realizar a transformação, 
o item despesas pode ser outro obstáculo. Em ambientes com divisórias leves, removíveis, ou de planta 
livre, será possível proceder à transformação do espaço.
O designer pode encontrar um ambiente que pareça demasiadamente estreito, comprido ou alto, 
sem que exista a possibilidade de retirar paredes ou criar aberturas. Algumas pessoas não se conformam 
em viver em casas cujas proporções não estão de acordo com sua noção de espaço ou que não permitem 
a distribuição desejada de móveis. Mesmo não havendo a possibilidade de transformação real, com 
reforma, é possível realizar uma transformação visual.
A transformação visual recorre a elementos decorativos, figuras de contraste, cores, texturas, jogos 
de perspectiva e iluminação. Para um efeito visual que amplie ou reduza o ambiente, deve-se recorrer 
a processos de fácil aplicação e que gerem pouco investimento. Devem ser considerados o uso de cor, 
o emprego de revestimento, a utilização de espelhos, a fixação de painéis fotográficos que ampliem a 
perspectiva e, para divisão de espaço, a colocação de biombos. 
A iluminação é fundamental para corrigir ou mesmo anular possíveis desequilíbrios de proporção 
e criar um cenário harmonioso. Um bom resultado dependerá do conhecimento sobre a maneira 
correta de utilizar os elementos decorativos relacionados com a função, o dimensionamento e o 
estilo do ambiente.
7.1.1 Desenvolvimento de projeto
A edificação residencial está setorizada em zonas que estabelecem forma, função e dimensionamento. 
O estudo de cada ambiente é necessário para entender a organização e as relações espaciais com 
características físicas, circulação, conexões e escalas de forma individual.
Todo profissional de design de interiores, antes de iniciar qualquer projeto, deve estabelecer atividades 
prévias, como a coleta de dados com o cliente, a definição da finalidade do projeto e o desenvolvimento 
de uma metodologia de trabalho, que será a norteadora do projeto.
Inicia-se com a capacidade de compreender as necessidades do cliente no âmbito residencial e 
elaborar questões para que ele possa expressar de forma clara as suas ideias e as suas divergências.
A coleta de informações com o cliente, denominada briefing, possibilita o desenvolvimento do 
programa de necessidades. O briefing é adquirido numa reunião entre o cliente e o profissional do 
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design, o qual gera um documento com informações para o desenvolvimento de um projeto que atenda 
às necessidades e expectativas do cliente.
Com a composição de necessidades, é possível realizar um planejamento de todas as etapas de 
projeto, como pesquisa, mapeamento das problemáticas, indicação de soluções e desenvolvimento 
de ideias.
No programa de necessidades, é fundamentalidentificar, para cada ambiente, o dimensionamento, 
a atividade ali exercida, os equipamentos necessários nos diferentes espaços e, de forma conjunta, o 
objetivo e o estilo estético para o desenvolvimento do projeto.
Em edificações existentes, é necessário que o profissional faça um levantamento ou 
diagnóstico dos elementos que compõem cada ambiente, com medição, fotos e projeto 
arquitetônico em mãos.
Esse trabalho deve ser realizado de forma sistemática, para que nenhum elemento importante para 
o desenvolvimento do projeto seja esquecido, como:
• identificar todos os móveis existentes; 
• demarcar as instalações elétricas e hidráulicas; 
• mediar largura, profundidade e altura (pé direito); 
• escolher portas, janelas, tipo de guarnição, rodapé, piso, ornamentos de decoração; 
• definir textura na parede ou papel de parede; 
• definir trabalho de gesso ou rebaixo de gesso; 
• estabelecer pontos de iluminação, luminárias, iluminação natural e trajetória aparente do sol.
Com todas as informações levantadas – programa de necessidades, diagnóstico do local, pesquisa 
sobre estilo, composição, materiais, cores –, inicia-se o processo de elaboração do projeto, com indicações 
e soluções criativas. 
 Observação
Para um bom desenvolvimento de projeto, é necessário que o designer 
crie um padrão, um método de trabalho, e cumpra todas as etapas definidas, 
sem esquecer os detalhes.
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7.1.2 Formulação de um conceito
Cada profissional tem o seu próprio método de trabalho, ou método criativo, para atender às 
necessidades do cliente. Uma sugestão é solicitar ao cliente que expresse três palavras que transmitam 
as características desejadas para o projeto, por exemplo: leveza, elegância e conforto. Também é preciso 
identificar o estilo de vida do cliente, seus hábitos e preferências e o orçamento estipulado para a 
realização do projeto e a execução da obra. 
O painel conceitual é uma metodologia de trabalho que auxilia nas soluções e indicações criativas para 
o desenvolvimento do projeto. O painel pode ser composto por imagens de revista, fotografia ou croquis 
que remetam ao estilo ou ao tema do projeto em questão. Por exemplo: o cliente pediu ao designer de 
interiores um projeto com ambientes livres, cores quentes e materiais naturais (figura a seguir).
Figura 61 – Painel conceitual
Com as imagens, o profissional identificou o uso de material fosco e brilhante, para dar contraste 
ao ambiente, materiais naturais, como pedra e madeira, superfícies curvas e reflexivas e uma circulação 
livre e fluida.
Com o conceito estipulado, inicia-se a elaboração das ideias preliminares com os croquis. Os croquis 
são desenhos realizados à mão livre, em esboços de planta com layout e perspectivas, trazendo várias 
soluções para obter um processo evolutivo do programa.
Projeto de sala de televisão
Em um apartamento de um jovem solteiro, a proposta é utilizar um dormitório para criar uma sala 
de televisão.
• Briefing: homem jovem, solteiro, administrador de empresa. Em suas horas de lazer, gosta de 
ficar em casa e assistir a filmes. O objetivo do profissional de design é desenvolver os elementos 
da personalidade do cliente, criar um estilo para o ambiente, estudar as cores e a escolha dos 
materiais. O cliente é apaixonado por cinema. 
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• Coleta de dados: esse ambiente possui um dimensionamento de 3,15 x 3,35 x 3,00 m (pé direito). 
Tem uma porta de correr com 3,15 x 2,10 m, com três folhas, uma fixa e duas móveis. O piso é 
vinílico com acabamento de madeira escura. As paredes são de alvenaria, com massa corrida. 
A pintura é na cor branca, tonalidade gelo. O teto possui um rebaixo de gesso de 0,18 cm com 
tabica de 0,02 cm, na cor branca, tonalidade neve. Há muita incidência da radiação solar na 
janela. Ponto de iluminação: central, um interruptor, duas tomadas.
• Programa de necessidades: sofá de dois lugares, uma cadeira ou poltrona ou puff, uma 
estante para livros, um rack, um tapete, um ponto de iluminação embutido (spot), tomadas, 
cortina com blackout.
• Estilo do cliente: contemporâneo. Ele gosta de cores sóbrias e sua cidade predileta é Londres.
• Construção: estilo contemporâneo (arquitetura do edifício).
• Painel conceitual: a área urbana demonstra dinamismo e, ao mesmo tempo, tradição; o cinema 
mostra o quanto se pode ser realista ou sonhador; arte e vida indicadas pelas figuras que 
representam a sétima arte (figuras a seguir). 
A B
Figura 62 – Imagens que remetem ao tema cinema
A B
Figura 63 
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O painel conceitual possibilita o estudo de cores para utilizar no projeto. Nesse caso, as cores 
escolhidas foram três, harmônica triádica, indicada no círculo cromático.
As cores do painel conceitual são vermelho, azul e amarelo. 
Figura 64 
No briefing do cliente, foi identificado que a preferência é por cores sóbrias. O azul será a cor 
predominante, e as cores amarela e vermelha aparecerão apenas nos detalhes. Os materiais madeira 
e aço remetem à tradição, como simbolismo cultural da cidade de Londres. O estilo contemporâneo 
possibilita a mistura de materiais e acabamentos, propiciando um ambiente masculino, mas 
aconchegante e confortável.
Dimensionamentos
• Área: 3,15 x 3,35 x 3,00 (pé direito).
• Função: sala de TV.
• Módulo de referência de um homem em pé: 0,60 x 0,60. 
Mobiliário
• Sofá de dois lugares: 1,50 x 0,80 x 0,80 de altura.
• Estante: 2,00 x 0,40 x 1,80 de altura; rack: 1,80 x 0,49 x 0,56 de altura.
• Puff: 0,42 de diâmetro.
• Cadeira: 0,55 x 0,57 x 0,70 de altura.
• Tapete: 2,00 x 2,00 m.
Iluminação
• Iluminação pontual com spot de embutir.
• Abajur.
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8 DESENHOS
Croquis são os estudos de área e dimensionamento para o projeto.
O primeiro estudo indica uma circulação livre da porta até a porta de correr, a primeira área é 
menor, a segunda área é média e a terceira área é maior. Essas áreas estabelecem o dimensionamento 
para utilização dos móveis. A área menor ficaria para a estante, e a área maior para o sofá. Esse 
layout não favorece a segunda área, na qual ficaria a televisão, que impede a abertura da porta 
de correr, a luz natural e a radiação pode ofuscar a visão (figura a seguir).
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2
3
Porta de correr 
Vidro fixo
Muita luz
Planta
Circulação
Área de projeto
Legenda
Figura 65 – Estudo da circulação
O segundo estudo indica uma circulação livre da porta interna até a porta de correr. A terceira área 
é menor, a primeira área é média e a segunda área é maior. Esse layout favorece a segunda área, o que 
possibilita colocar o sofá, a mesa de apoio lateral, a cadeira e o puff. A parede de maior dimensionamento 
será o apoio para quadros, e a cortina irá proteger os móveis e equipamentos eletrônicos da luz natural 
e da radiação, sem interferir na circulação do ambiente. 
Na primeira área, ficará a televisão, que será protegida também pela cortina. Na terceira área, ficará 
a estante para livros, DVDs e demais objetos de decoração, que estarão em um espaço fora da área de 
circulação principal do ambiente, que não será acessado constantemente (figura a seguir).
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Porta de correr 
Vidro fixo
Muita luz
Planta
Circulação
Área de projeto
Legenda
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Figura 66 – Estudo da circulação
O desenho é uma linguagem que representa um conceito, uma proposta, um projeto. São desenhos 
técnicos a planta, o estudo de circulação, a planta layout, a planta de paginação de piso, a planta de 
gesso, a planta com indicação das luminárias, as vistas do ambiente e as perspectivas que possibilitam 
vários ângulos de visão. 
Para elaborar um projeto, inicia-se pela planta e pelo dimensionamento do ambiente (figura a seguir).
Figura 67 – Planta
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A planta do ambiente possibilita o estudo da circulação natural do homem no sentido das aberturas 
(porta e janela). A área de circulação indica quais são os espaços e seu dimensionamento real para os 
móveis, com medidas precisas (figura a seguir).
Figura 68 – Área de circulação e dimensionamento
A função do ambiente é ser uma sala de televisão. Com a análise de circulação e dimensionamento, é 
possível realizar o estudo de layout com as medidas dos móveis e chegar à melhor proposta em relação 
à função, à harmonia e ao aconchego (figura a seguir).
Figura 69 – Planta – layout
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Definido o tipo de piso e sua medida, o estudo de paginação é importante para que não haja tantos 
recortes e para que o piso se inicie na abertura (porta) sem recortes (figura a seguir).
Figura 70 – Paginação de piso (piso vinílico – 0,15 x 0,90 m)
Para esse ambiente, pequeno, optou-se por um desenho simples de gesso para o teto, um rebaixo de 
gesso liso de 0,20 cm com tabica de 0,02 cm (figura a seguir).
Figura 71 – Planta de gesso
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A iluminação será de spot embutido, com lâmpadas de LED com 3000 K, distribuídas na área central 
do ambiente e na área da estante. Também há um abajur para complementar a iluminação do ambiente 
(figura a seguir).
Figura 72 – Planta – indicação de luminária – spot de embutir (0,10 de diâmetro)
A vista nº 1 mostra a área de estar, com sofá, puff, mesa de apoio, quadros na parede e a lateral da 
estante (figura a seguir).
Figura 73 – Vista nº 1
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A vista nº 2 mostra a porta de correr ao fundo, a cortina sobre ela, a cadeira, a lateral do sofá e o 
rack (figura a seguir).
Figura 74 – Vista nº 2
A vista nº 3 mostra o rack de forma frontal, com suas divisórias e a televisão (figura a seguir).
Figura 75 – Vista nº 3
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A vista nº 4 mostra a porta e a estante com seu dimensionamento e sua divisão (figura a seguir).
Figura 76 – Vista nº 4
O resultado é um ambiente funcional, elegante, masculino, com estilo contemporâneo, com móveis 
de linhas retas e cores sóbrias (figura a seguir).
Figura 77 – Perspectiva do ambiente – sala de televisão
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DESIGN DE INTERIORES (REPRESENTAÇÃO)
 Saiba mais
Consultar a obra a seguir:
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 
Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
8.1 Memorial descritivo
O memorial descritivo tem por objetivo especificar todos os materiais, produtos e móveis do projeto 
de design de interiores. O memorial estabelece os requisitos necessários para a composição do ambiente.
Tabela 1 – Memorial descritivo simplificado
Item Descrição Quant.
1 Sala de televisão – área 3,15 x 3,35 x 3,00 1
2 Sofá de dois lugares – 1,50 x 0,80 x 0,80 1
3 Estante – 2,00 x 0,40 x 1,80 1
4 Rack – 1,80 x 0,49 x 0,56 1
5 Puff redondo – 0,42 (diâmetro) 1
6 Cadeira de madeira – 0,55 x 0,57 x 0,70 1
7 Tapete de tecido com poliamida – 2,00 x 2,00 1
8 Equipamento completo de home theater 1
9 Almofadas coloridas 3
10 Mesa de apoio redonda – 0,50 (diâmetro) 1
11 Cortina com blackout e voal branco – 1,80 x 2,35 2
12 Piso vinílico – castanho real – 0,15 x 0,91 10,55 m²
13 Rodapé – acqua – 0,15 x 1,80
9,10 m 
lineares
14 Interruptor e tomada – 2 x 4 Pial Plus 1
15 Tomada – 4 x 4 Pial Plus 2
16 Spot de embutir – lâmpada de LED 6
17 Tinta acrílica – acetinado – areia da praia cod. 20YY 75/073 (Coral) 1 lata de 3,5 l
18 Tinta acrílica – acetinado – branco neve (Coral) 1 lata de 3,5 l
19 Quadros – 0,50 x 0,70 2
20 Objetos de decoração com motivo de cinema e a cidade de Londres 5
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 Lembrete
Todo o processo de trabalho é importante para que o designer desenvolva 
uma metodologia, a fim de garantir um projeto coerente, com qualidade, 
com todos os desenhos necessários para não haver dúvidas, cumprindo o 
objetivo proposto.
A representação gráfica é uma linguagem usada num projeto de design de interiores. Essa 
representação é o resultado de anotações e apontamentos das necessidades do cliente, de compreensão 
do estilo de vida, dos gostos e das preferências, a fim de cumprir o objetivo: atender aos anseios do 
cliente, conciliando orçamento, atualidade e qualidade.
Ao desenvolver o projeto, é preciso definir um conceito com base nas informações recebidas e 
valorizar ideias e soluções que resolvam o problema em questão.
Para o cliente entender a proposta do projeto, é possível utilizar uma linguagem de apresentação 
de desenhos técnicos, como plantas, cortes, vistas e perspectivas, em que se podem incluir as cores e os 
materiais escolhidos. A seguir, um exemplo de um projeto de banheiro para apresentar ao cliente.
Figura 78
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DESIGN DE INTERIORES (REPRESENTAÇÃO)
Figura 79
Exemplo de aplicação
Escolha um ambiente de sua casa, proponha uma reforma e desenvolva um projeto com todos os 
passos que demonstramos. 
 Resumo
Ao estruturar o sistema de trabalho, o designer deve iniciar suas 
atividades considerando as necessidades do cliente, ou seja, elaborar um 
programa de necessidades. 
Depois, deve criar um conceito; propor inovações e soluções com base 
em conhecimento teórico e técnico; utilizar, de forma correta, a linguagem 
gráfica universal; realizar o desenho à mão livre, o desenho digital, o 
desenho técnico e a perspectiva em programa computacional.
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Unidade IV
É importante que o designer verifique o grau de satisfação do cliente e 
a aprovação da totalidade do projeto. Esses indicadores mostram o que o 
designer precisa melhorar para um novo planejamento de projeto a fim de 
alcançar o sucesso.
 Exercícios
Questão 1. (Enade 2015) As fases de um projeto de design de interiores podem ser divididas em 
quatro principais. A primeira diz respeito à elaboração do programa de necessidades, da proposta de 
trabalho e do aceite do cliente,já a segunda abrange a reunião de informações que servirão como base 
para o desenvolvimento do projeto e sua apresentação ao cliente. Assim, após a aprovação, tem início 
a terceira fase, na qual é desenvolvido o detalhamento. A fase final, denominada de gerenciamento do 
projeto, é constituída pela execução da obra e, após sua finalização, pela entrega ao cliente.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 2. ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2010 (adaptado).
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir.
I – A retroalimentação do planejamento físico-financeiro faz parte do escopo do gerenciamento da obra.
II – O BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) é variável e deve ser calculado de acordo com o projeto 
e localização da obra.
III – A responsabilidade do designer de interiores com o cliente termina com a finalização e a entrega da obra.
É correto o que se afirma em:
A) II, apenas.
B) III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) I e III, apenas.
E) I, II e III.
Resposta correta: alternativa C.
Análise da questão
O enunciado trata um assunto fundamental para o exercício da profissão do designer de interiores: 
o conjunto de fases ao longo das quais se desenvolve o projeto. Essa sequência, e as inter-relações 
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entre as etapas e seus participantes, é tão importante que muitas vezes ela é usada como referência 
para o pagamento dos honorários do designer. É preciso lembrar que as etapas são interdependentes e 
normalmente não pode haver continuidade nos trabalhos sem que a anterior tenha sido concluída. No 
entanto, é preciso ressaltar que, apesar de haver um consenso geral de que há realmente uma sequência 
básica apropriada de fases de desenvolvimento do projeto, as etapas e as relações entre os participantes 
não ocorrem necessariamente da mesma maneira. Ou seja, a sequência e as interfaces apresentadas 
tanto no enunciado quanto nesta introdução teórica podem ser modificadas em função da cultura de 
cada empresa e profissionais envolvidos no projeto.
Por isso, de modo geral, é aceito que um projeto de interiores siga o seguinte fluxo básico 
de desenvolvimento:
Elaboração do 
programa de 
necessidades e 
aceite do cliente
Desenvolvimento 
do projeto e 
apresentação ao 
cliente
Aprovação do 
cliente e 
detalhamento do 
projeto
Gerenciamento do 
projeto, execução 
da obra e entrega 
ao cliente
Fluxo básico das etapas de um projeto de interiores
O fluxo apresentado na figura anterior pode ser ampliado ou modificado dependendo de várias 
condicionantes direta ou indiretamente relacionadas ao projeto, como o seu tamanho, sua complexidade, 
necessidades do cliente, prazos, custos, participação de outros profissionais e, evidentemente, 
modificações ou solicitações que ocorrem durante o processo. A sequência de produção e execução 
mais detalhada de um projeto pode ser apresentada em quatro níveis que ocorrem paralelos ao longo do 
tempo. O quadro a seguir mostra a sequência das etapas e as atividades, a documentação e as interfaces 
que ocorrem em cada uma delas:
Quadro – Sequência de produção e execução de um projeto de interiores
Sequência Atividades realizadas na etapa
Documentação produzida 
por etapa Interfaces
Estudo 
preliminar
Levantamento de dados, 
definição do programa e 
estudos iniciais.
Desenhos e maquetes de estudo; 
cálculo dos honorários e BDI; 
programa arquitetônico.
Cliente e autor(es) do 
projeto arquitetônico.
Definição do 
projeto
Definição das soluções 
espaciais e dos fornecedores.
Documentação técnica 
(desenhos e maquetes) e projetos 
complementares.
Autor(es) do projeto e 
profissionais de outras 
áreas.
Projeto 
executivo
Projeto detalhado; 
planejamento e organização 
da obra.
Documentação detalhada para 
execução da obra; planejamento 
físico-financeiro.
Autor(es) do projeto 
e responsáveis pela 
construção.
Execução da 
obra
Gerenciamento de projeto; 
acompanhamento de obra.
Relatórios de etapas da obra; 
retroalimentação do projeto, prazos 
e custos.
Autor(es) do projeto; 
fornecedores de serviços 
de materiais.
Manutenção e 
garantia
Levantamento da obra 
efetivamente realizada.
Atualização da documentação 
técnica entregue para a realização 
da obra.
Cliente, autor(es) do 
projeto arquitetônico e 
responsáveis pela obra.
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Unidade IV
Um dos itens usados nas afirmativas é o BDI (do inglês Budget Difference Income, que gerou a 
tradução Benefício e Despesas Indiretas, também chamado de Bonificação), que corresponde ao cálculo 
das despesas indiretas (que não estão diretamente relacionadas à compra de material, contratação de 
mão de obra, serviços terceirizados, taxas públicas) e do lucro. 
O cálculo do BDI, ainda que não haja um consenso sobre qual é a melhor fórmula, depende 
essencialmente do porte do trabalho a ser feito pelo designer. De uma maneira geral, quanto maior o 
volume de tarefas envolvidas no projeto, maior também deve ser o BDI.
Análise das afirmativas
I – Afirmativa correta.
Justificativa: é correta porque somente durante a realização da obra, pode-se verificar se o 
planejamento físico-financeiro foi feito corretamente. Como a execução do projeto está sempre 
sujeito a muitas interferências, alterações podem ser necessárias e devem ser incluídas no 
planejamento da obra.
II – Afirmativa correta.
Justificativa: o BDI depende de vários fatores, mas o principal é o projeto, pois dele depende o 
volume de despesas indiretas e de lucro que o designer terá. A localização também é uma delas, pois 
quanto mais distante o local do projeto, mais deslocamentos o designer terá de fazer para acompanhar 
a obra.
III – Afirmativa incorreta.
Justificativa: a responsabilidade do projetista com o cliente vai além do término e entrega da obra, 
pois existe a garantia dada pelo serviço prestado, por um determinado período.
Questão 2. (Enade 2015) Após a definição do projeto e a devida aprovação pelo cliente do layout 
sugerido, um designer de interiores marcou uma nova reunião para apresentar desenhos mais detalhados, 
amostras dos materiais de revestimentos, repertório de mobiliário e desenhos dos móveis sob medida.
De posse dos desenhos, o cliente orçou os custos do mobiliário sob medida em três empresas de 
móveis modulados e o dos materiais de revestimento em diferentes lojas da cidade. Ao receber os 
orçamentos, o cliente verificou significativa variação de preços entre as empresas de móveis modulados, 
que precisaram adequar o projeto à sua modulação. Houve, também, variações de preços dos materiais 
de revestimento.
O cliente, então, resolveu consultar o designer sobre os custos levantados e os materiais especificados 
no projeto.
Nesse contexto, assinale a opção que expressa a postura adequada a ser adotada pelo designer.
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A) Orientar o cliente na escolha de profissional ou empresa que oferecer o melhor custo/benefício 
para atender, do modo mais fiel, o projeto original.
B) Optar pelas empresas que apresentaram pouca alteração em seu projeto original, não importando 
o custo final.
C) Rever o projeto original como forma de adequar a planilha de custos aos orçamentos propostos 
pelas empresas parceiras.
D) Abster-se de opinar sobre preços e custos cobrados por outros profissionais e empresas que não 
foram indicados por ele.E) Informar ao cliente que o valor mais alto de materiais se justifica pela melhor qualidade oferecida 
pelo produto.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 7
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 85.
Figura 8
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 26. 
Figura 9
IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia: projeto e produção. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2016. p. 29. 
Figura 10
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. Curitiba: Sulina, 2007. p. 68.
Figura 11
GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: 
Senac, 2013. p. 101
Figura 12
GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: 
Senac, 2013. p. 99. 
Figura 13
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 7 e 8. 
Figura 14
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 11. 
Figura 15 A
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 17.
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Figura 15 B
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 20. 
Figura 16
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 58.
Figura 17
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 104. 
Figura 18
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 77.
Figura 19
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 78. 
Figura 20
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 80.
Figura 21
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2013. p. 81. 
Figura 61
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. São Paulo: Gustavo Gili, 
2010. p. 64. 
Figura 62
Grupo UNIP-Objetivo 
Figura 63 A
LONDON-EYE-945497_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/ 
09/18/11/47/london-eye-945497_960_720.jpg>. Acesso em: 28 jun. 2018. 
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REFERÊNCIAS
Textuais
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6492: representação de projetos de 
arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8402: execução de caracter para escrita 
em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos: 
tipos de linhas: largura de linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8196: desenho técnico: emprego de 
escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: folha de desenho: leiaute e 
dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10126: cotagem em desenho técnico. 
Rio de Janeiro: ABNT, 1987. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: apresentação da folha para 
desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10647: desenho técnico. Rio de Janeiro: 
ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13142: desenho técnico: dobramento 
de cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 
BASSO, A. C. F. A ideia do modelo tridimensional em arquitetura. 2005. 125 f. Dissertação (Mestrado 
em Tecnologia do Ambiente Construído) – Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, 2005.
CASTRAL, P. C.; VIZIOLI, S. H. T. O desenho à mão livre mediado pelo tablet. In: CONGRESO IBEROAMERICANO 
DE GRÁFICA DIGITAL, 15., 2011, Santa Fé. Anais... Santa Fé: FADU UNL, 2011. p. 64-68. 
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
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GARCIA JUNIOR, E. Luminotécnica: instalações elétricas. São Paulo: Erica, 1996.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. São Paulo: Gustavo Gili, 2010.
GOUVEIA, A. P. S. O croqui do arquiteto e o ensino do desenho. 1998. 73f. Dissertação (Doutorado em 
Arquitetura) – Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), São Paulo, 1998. 
GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: 
Senac, 2013.
IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia: projeto e produção. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2016.
LUZ, J. M. da Luminotécnica. Disponível em <www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Livros/Luminotecnica.pdf>. 
Campinas, [s.d.] Acesso em: 2 abr. 2018.
MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e 
Científicos, 1996.
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. Curitiba: Sulina, 2007.
MOXON, S. Sustentabilidade no design de interiores. São Paulo: GG Brasil, 2012.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e 
referência para projeto. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
PINHEIRO, A. C.; CRIVELARO, M. F. B. Conforto ambiental: ergonomia, paisagismo e critérios para 
projeto. São Paulo: Erica, 2014.
SANMIGUEL, D. Desenho de perspectiva. Rio de Janeiro: Ambientes & Costumes, 2015. 
VERÍSSIMO, F. S.; BITTAR, W. S. M. 500 anos da casa no Brasil: as transformações da arquitetura e da 
utilização do espaço de moradia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. 
Exercícios
Unidade I – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 13. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018, 
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 15. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
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Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIOTEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 28. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 24. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 33. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
UNIDADE IV – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 12. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
UNIDADE IV – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 11. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 19 set. 2018. 
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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