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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Postagem 2 PEOP - ATIVIDADE FINAL Prática de Ensino: Observação e Projeto (Universidade Paulista) A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Postagem 2 PEOP - ATIVIDADE FINAL Prática de Ensino: Observação e Projeto (Universidade Paulista) Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/pratica-de-ensino-observacao-e-projeto/postagem-2-peop-atividade-final/34872120?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/pratica-de-ensino-observacao-e-projeto/2999067?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/pratica-de-ensino-observacao-e-projeto/postagem-2-peop-atividade-final/34872120?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/pratica-de-ensino-observacao-e-projeto/2999067?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final LICENCIATURA EM GEOGRAFIA PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR Thais Andrade Galvão de Medeiros- 0414251 Polo Aquarius 2021 Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP EaD, referente ao curso de graduação em Geografia, como um dos requisitos para a avaliação na disciplina Prática de Ensino: Observação e Projeto. Polo Aquarius 2021 Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 Sumário 1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................3 2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................................3 3. OBJETIVOS ................................................................................................................................5 3.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................................................5 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................................5 4. DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................................5 4.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................................5 4.1.1. Ambientes e público-alvo ................................................................................................5 4.1.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos .................................................................5 4.1.3. Propostas de ação e estratégias didáticas ........................................................................6 4.1.4. Tempo de duração do projeto e cronograma ...................................................................7 5. AVALIAÇÃO ..............................................................................................................................8 5.1. RESULTADOS ESPERADOS .....................................................................................................8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................8 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................8 Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final 3 1. INTRODUÇÃO A educação formal, aquela que ocorre nos espaços formais de educação (Vieira et al. 2005), é utilizada como principal mecanismo no ensino-aprendizagem dos alunos. É observado, especialmente em algumas disciplinas como matemática, uma deficiência dos alunos sendo refletido em seus rendimentos escolares, suas participações nas aulas e na apatia que as disciplinas despertam. A atenção às aulas, interesse, tempo, cumprimento das tarefas de casa e acompanhamento dos pais são alguns dos problemas enfrentados pelos alunos que influenciam diretamente na sua aprendizagem. Além da falta de estrutura das escolas, professores desmotivados e/ou despreparados e alunos desinteressados (Silva et al., 2012). Todos estes elementos influenciam diretamente no processo de fixação dos conteúdos pelos alunos, com isso torna-se necessária uma revisão das práticas pedagógicas utilizadas pelas escolas e pelos professores. Em diversas disciplinas é requerido dos alunos um razoável nível de abstração para compreender determinados conceitos científicos quando é utilizado apenas os recursos disponibilizados pelo ambiente escolar como uso do quadro e do livro didático (Reis et al., 2017). Uma forma de promover melhoria na qualidade do processo de ensino- aprendizado é estimular ao aluno a percepção da relação entre o conteúdo vivenciado em sala de aula e seu dia-a-dia. Recentemente, estudos mostram que a utilização de espaços não formais de ensino podem suprir as necessidades dos espaços escolares, favorecendo a capacidade de abstração dos alunos e enriquecendo a aprendizagem dos mesmos. Estes espaços são definidos como locais onde existam a intenção de criar ou buscar algum aprendizado fora do espaço escolar (Vieira et al. 2005). Para o desenvolvimento deste atividades escolheu-se como ambiente não-formal o parque João do Pulo. Segundo Vieira et al. (2005), os parques urbanos como espaços não- formais de educação são ambientes que estimulam a curiosidade dos visitantes, suprindo algumas das carências encontradas nas escolas, como a falta de recursos audiovisuais e de laboratórios. Uma vez que a utilização de espaços não formais é considerada uma boa alternativa para a aproximação e fixação dos conhecimentos nos alunos, este projeto objetiva utilizar o espaço não formal, parque João do Pulo, para a melhoria do ensino-aprendizagem de conceitos geométricos, geográficos e de ciências segundo a Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018), buscando ampliar a percepção dos alunos da Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo para o meio ambiente como uma ferramenta de aprendizagem. 2. REFERENCIAL TEÓRICO A sociedade tem passado ao longo dos últimos anos por diversas mudanças sociais, políticas e econômicas levando a necessidade de mudanças nas ações educativas. A educação escolar, tradicionalmente, era realizada principalmente em ambientes escolares formais, vinculados à escola- instituição que exerce papel social de prestar educação básicaà sociedade. Entretanto, recentemente tem crescido a quantidade de espaços educacionais diferenciados da escola, os chamados espaços não formais de educação. Os quais podem ser considerados como todos aqueles situados fora dos limites geográficos da escola, tais como praças, avenidas, centros de pesquisa, reservas naturais, museus, centros de ciências, feiras, parques, entre outros (Oliveira and Gastal, 2009; Sousa and Melo, 2016). Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 A utilização de espaços não-formais para o processo de aprendizagem é bastante reconhecida pela educação formal, que é ensinada nas escolas, e pela educação não- formal, quando se tem a finalidade que os alunos criem ou busquem seus objetivos fora do contexto escolar (Reis et al., 2017). E a sua utilização visa ampliar as experiências dos alunos, diversificando a metodologia utilizada, favorecendo a aprendizagem, principalmente ao considerar a heterogeneidade etária, cultural e formativa dos alunos (Oliveira and Gastal, 2009; Reis et al., 2017). As dificuldades do processo de ensino-aprendizagem são diversas, tais como a falta de condições estruturais das escolas e falta de tempo dos professores o que desencadeia aulas desmotivadoras (Silva et al., 2012). Além dessas dificuldades apontadas, existem as dificuldades inerentes à cada disciplinas. Por exemplo, para Teixeira (2010) “o aluno não consegue entender a matemática ensinada na escola nem utilizar este conhecimento no seu dia-a-dia”, enquanto que para Araújo & Miguel (2013) por ainda se apresentar na forma de exposição didática dos conteúdos, o ensino de Ciências desmotiva e dificulta o aprendizado dos alunos. E na geografia a carência de qualidade de material cartográfico da maioria das escolas é uma das principais dificuldades em trabalhar com representações cartográficas (Francischett, 2004). Com isso, torna-se indispensável que o professor busque utilizar outras ferramentas para superação das dificuldades encontradas no ambiente escolar buscando a melhoria no processo de ensino-aprendizagem, e é nesse sentido que a utilização de espaços não formais de ensino se inserem. A utilização de ambientes não formais proporciona a contextualização, associação e aplicação de conceitos já aprendidos com as novas informações do ambiente, o que reduz as exigências de abstração dos alunos levando-os a melhor compreensão dos conhecimentos adquiridos (Moreira and Masini, 2001). Além disso, as atividades educacionais realizadas nesses espaços permitem o estudo de vários conteúdos adotados ao longo do processo de ensino aprendizagem em uma única visita, uma vez que os diferentes temas abordados podem ser ligados naturalmente (Vieira et al. 2005). Entretanto, é extremamente necessário que as práticas desenvolvidas nos ambientes não formais estejam em consonância com os objetivos curriculares permitindo uma maior percepção do que está sendo estudado pelos alunos. Estudos têm mostrado a eficiência da utilização de espaços não formais para o ensino de ciências, matemática e geografia entre outras disciplinas (Dias et al., 2018; Oliveira and Gastal, 2009; Santos, 2019; Silva et al., 2012; Trindade Júnior et al., 2014). Seniciato and Cavassan (2004) afirmaram que as aulas de ciências realizadas em ambientes não formais se mostraram eficazes por envolverem e motivarem os estudantes nas atividades educativas assim como por constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento. Já Silva and Surmacz (2015) demostraram que a utilização de espaços não formais no ensino da geografia aumentou o interesse dos alunos pelos conteúdos e auxiliou no desenvolvimento de novas habilidades pelos professores. A integralização dos conhecimentos de fora e dentro da sala de aula se faz importante por integrar estas atividades gerando uma ligação com as suas finalidades (Seniciato & Cavassan, 2004). Com isso, a utilização de metodologias e técnicas diversificadas contribuem para o processo de ensino-aprendizagem do aluno por facilitar a assimilação e entendimento dos assuntos abordados. Segundo Oliveira and Gastal, (2000), aulas realizadas fora do ambiente formal (escolas) proporcionarão a observação assim como experiências práticas que aproximarão os conteúdos teóricos, trabalhados em sala de aula, analisando-os, sintetizando-os e avaliando-os. As aulas realizadas em ambientes não formais se propõem a suprir a necessidade de um ensino fragmentado, além de atrair, motivar e construir ideias nos alunos. Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral Utilizar o espaço não formal, parque João do Pulo, para a melhoria do ensino- aprendizagem de conceitos geométricos, geográficos e de ciências, buscando ampliar a percepção dos alunos da Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo para o meio ambiente como uma ferramenta de aprendizagem, além de mostrar como os ambientes cotidianos podem ser úteis no desenvolvimento e fixação de conteúdos básicos. 3.2. Objetivos Específicos • Fixar conteúdos das disciplinas matemática, ciências e geografia abordados previamente em sala de aula; • Identificar figuras geométricas e calcular as suas áreas • Identificar, medir e calcular as áreas das figuras geométricas identificadas no parque; • Observar e diferenciar as diversas paisagens correlacionando-as com a flora e as características abióticas encontradas no parque; • Aprender a ler e identificar as principais estruturas presentes em mapas; • Construir mapas/croquis de identificação do parque contendo as principais estruturas estudadas em sala; • Compreender a importância dos espaços não-formais como ferramentas facilitadoras da aprendizagem; • Compreender a multidisciplinaridade inerente ao projeto com relação às disciplinas abordadas. 4. DESENVOLVIMENTO 4.1. Procedimentos Metodológicos 4.1.1. Ambientes e público-alvo Este projeto será realizado no ambiente não-formal Parque João do Pulo com estudantes do 7 o ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo. - Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo: Rua Antares, 346-408 Bairro Jardim Satélite, São José dos Campos – São Paulo. - Praça João do Pulo: Avenida Perseu, 180 Bairro Jardim Satélite, São José dos Campos – São Paulo. O parque está localizado na região urbana da cidade de São José dos Campos a 98km da cidade de São Paulo. Esta praça está localizado próximo ao centro poliesportivo João do Pulo e contém um espaço para crianças, espaço pet, campo de futebol americano, campo de futebol, espaço verde e área para caminhadas. É possível encontrar vários bancos para descanso além de uma academia ao ar livre. 4.1.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 As disciplinas abordadas serão matemática, ciências e geografia. E os conteúdos abordados estão de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018) sendo eles: - Matemática: Geometria; - Ciências: Vida e evolução; - Geografia: Formas de representação e pensamento espacial. 4.1.3. Propostas de ação e estratégias didáticas Primeira etapa: Desenvolvimento na Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo No período de cada disciplina serão abordados os temas centrais desse projeto: Matemática: Figuras geométricas (identificação e cálculo de área); Ciências: Paisagens (características abióticas do meio e flora); Geografia: Cartografia (mapas com escalas, legendas, coordenadas). Na sala de aula as atividades serão divididas em dois momentos o primeiro com discussão sobre as temáticas abordadas (geometria, paisagens e cartografia)buscando estabelecer ligações entre elas e o dia- a dia. O segundo momento terá como foco as temáticas abordadas: a) Matemática: Será ministrada uma aula sobre as figuras planas regulares (quadrado, retângulo, cilindro e triângulos) e será demonstrado como calcular as áreas de cada uma delas. Os alunos confeccionarão as figuras apresentadas anteriormente através de moldes fornecidos pelos professores utilizando cartolina, tesoura e cola e deverão calcular o valor das áreas das figuras recém construídas. b) Ciências: Será ministrada uma aula sobre as paisagens naturais e modificadas pelo homem. Será destacado os tipos vegetais observados em paisagens naturas e modificadas, as suas propriedades abióticas e as consequências das modificações humanas no ambiente. Os alunos serão divididos em grupos e com fotografias de diferentes paisagens deverão classificá-las em naturais ou modificadas e descrever os ambientes observados. c) Geografia: Será ministrada uma aula sobre cartografia, na qual os alunos aprenderão como ler mapas, identificar símbolos e outros elementos que os compõem como escala, legenda, direção, pontos de referência. Será fornecido aos alunos diferentes mapas nos quais deverão ser identificados suas principais estruturas e por fim, os alunos deverão construir um mapa da escola destacando as principais áreas. Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final Segunda etapa: Desenvolvimento no Parque João do Pulo Nesta etapa o aluno testará as teorias anteriormente construídas, checando- as com base nas suas observações em um espaço não formal de ensino, o Parque João do Pulo. Os alunos serão divididos em grupos e deverão executar as atividades que serão divididas em quatro momentos: a) Os grupos deverão fazer um reconhecimento do parque desenhando em um croqui que posteriormente serão entregues como mapas de localização do parque nos quais deverão conter: localização, direção e pontos de referências legenda e escala. Para esta etapa serão utilizados papel, lápis, lápis de cor e prancheta. b) Os grupos receberão um envelope contendo informações que os levarão a encontrar e identificar figuras planas geométricas no parque e com o auxilio de trena, lápis e papel deverão calcular a área das figuras identificadas; c) Os grupos deverão observar a área com maior e menor quantidade de plantas, desenhar as suas principais diferenças e responder as perguntas: i. Existe diferença na cor do solo das duas áreas? ii. Há diferença de temperatura entre as duas áreas? iii. Há diferenças no tamanho e coloração das plantas? iv. Foi encontrado insetos? Em qual das duas áreas foi encontrado mais animais/insetos? d) Ao término das atividades acima descritas os alunos serão divididos em dois grupos, cada grupo deverá ter um líder que será responsável por jogar a bola para o grupo adversário. Caso a bola acerte alguém, o aluno deverá responder pergunta realizada pelos professores sobre os temas observados durante a visita ao parque. Se a pessoa errar é eliminada do jogo. Ganha quem acertar a última pergunta. Terceira etapa: Fechamento do projeto (produto final) Retornando a escola os grupos deverão entregar em um único documento os mapas produzidos durante a visita, o cálculo das áreas das figuras, os desenhos e as respostas as perguntas realizadas. Após, eles deverão construir uma maquete do Parque João do Pulo, destacando as áreas com maior e menor vegetação, os espaços pet e kids representando as figuras geométricas observadas. Na maquete deverá conter um espaço para legendas e sua orientação geográfica. 4.1.4. Tempo de duração do projeto e cronograma Este projeto terá a duração de 9 dias letivos divididos em três etapas. Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 1ª Etapa: Na escola: apresentação dos conceitos que serão abordados no projeto com duração de quatro dias; 2ª Etapa: No Parque João do Pulo: desenvolvimento das atividades com duração de um dia; 3ª Etapa: Na escola: construção da maquete e discussão das atividades realizadas com duração de quatro dias. 5. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua durante todas as atividades do projeto. Será avaliada a participação e realização das atividades propostas nas aulas teóricas. Assim como o comportamento, participação e realização das atividades propostas na segunda etapa do projeto no Parque João do Pulo. E finalmente, os produtos entregues na terceira etapa constarão como produto final deste projeto. Somadas, estas avaliações serão metade da nota da terceira unidades, para as disciplinas correspondentes. 5.1. Resultados Esperados Este projeto tem como resultado esperado uma melhor compreensão pelos alunos dos conteúdos teóricos abordado nas disciplinas envolvidas neste projeto. Espera-se que os alunos consigam compreender que a matemática, as ciências e a geografia estão em todos os lugares. Espera-se que os estudantes participem do projeto com empenho e curiosidade. Espera-se também que outras disciplinas se espelhem neste projeto e que desenvolvam outras atividades em ambientes não formais favorecendo a conexão dos conteúdos teóricos com as realidades dos estudantes. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este projeto, o qual visa envolver a multidisciplinaridade entre as disciplinas Matemática, Ciências e Geografia, levará o estudante a uma melhor compreensão e fixação dos conteúdos teóricos abordados em sala de aula. A utilização de um ambiente não formal poderá contribuir para uma melhor fixação dos conteúdos previamente estudados, possibilitando aos alunos uma aprendizagem mais significativa aliada a espaços que eles utilizam em seu dia-a-dia. É válido destacar a importância da utilização destes espaços como ferramentas para o ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS Araujo, M.S.; Miguel, J. R. 2013. Herbário Didático no ensino da Botânica. Encontro De Pesquisa Em Ensino De Ciências E Matemática., 1., Duque de Caxias-RJ, 2013. Anais... Duque de Caxias. Brasil, 2018. Base Nacional Comum Curricular, Base Nacional Comum Curricular. https://doi.org/10.26849/bts.v44i1.664 Dias, J., Paula, Y.M. De, Machado, J.N., Dinardi, A.J., 2018. O uso de praças públicas Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final como espaço não formal para o ensino de botânica, in: Anais Do 10o Salão Internacional De Ensino, Pesquisa E Extensão - SIEPE. pp. 4–8. Oliveira, R.I.R. De, Gastal, M.L.D.A., 2009. Educação Formal Fora Da Sala De Aula – Olhares Sobre O Ensino De Ciências Utilizando Espaços Não- Formais, in: VII Encontro Nacional d Pesquisa Em Educação Em Ciências. Reis, H.J.D.A., Lima, F.S., Cantanhede, A.M., 2017. Proposta de ação pedagógica em um espaço não formal para professores de ciências do ensino fundamental: o Parque Botânico Vale Em São Luís/Maranhão, in: 10 Encontro Internacional de Formação de Professores e e o 11o Fórum Permanente de Inovação Educacional. pp. 1–12. Santos, J.J. dos, 2019. Espaços não-formais no ensino de geografia): a importância do Observatório Astronômico Antares em Feira de Santana / BA. Rev. Ensino Geogr. 82–96. Silva, A.M.P., Barbosa, A. de F., Santos, C.N.P., 2012. Ensino de geometria por meio do ciclo da experiência kellyana em espaços não formais de ensino, in: V Coloquio Internaccional “Educação e Contemporaneidade.” pp. 1–12. Silva, J.F., Surmacz, E.C.S., 2015. A prática da geografia escolar em espaços não convencionais de ensino, in: XII Congresso Nacional de Educação. pp. 18222– 18232. Sousa, A.R., Melo, E.M. da S., 2016. O usodos espaços não formais como instrumento facilitador do ensino aprendizagem de matemática no colégio estadual argemiro antônio de araújo. Univ. Estadual Goiás 1–14. Trindade Júnior, S.-C.C., Amaral, M.D.B., Malheiro, B.C.P., 2014. Praticando a Geografia Em Ambientes Não-Escolares: Uma Experiência Na Orla Fluvial De Belém-Pará. Geogr. Ensino Pesqui. 0, 85–98. https://doi.org/10.5902/223649947481 Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com) lOMoARcPSD|28725964
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