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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Postagem 2 PEOP - ATIVIDADE FINAL
Prática de Ensino: Observação e Projeto (Universidade Paulista)
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Postagem 2 PEOP - ATIVIDADE FINAL
Prática de Ensino: Observação e Projeto (Universidade Paulista)
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
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LICENCIATURA EM GEOGRAFIA PRÁTICA DE ENSINO: 
OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE 
UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
Thais Andrade Galvão de Medeiros- 0414251 
 
 
 
 
Polo Aquarius 
2021 
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
lOMoARcPSD|28725964
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PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO 
DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP EaD, referente ao curso 
de graduação em Geografia, como um 
dos requisitos para a avaliação na 
disciplina Prática de Ensino: Observação 
e Projeto. 
 
 
 
Polo Aquarius 
2021 
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
lOMoARcPSD|28725964
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................3 
2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................................3 
3. OBJETIVOS ................................................................................................................................5 
3.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................................................5 
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................................5 
4. DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................................5 
4.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................................5 
4.1.1. Ambientes e público-alvo ................................................................................................5 
4.1.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos .................................................................5 
4.1.3. Propostas de ação e estratégias didáticas ........................................................................6 
4.1.4. Tempo de duração do projeto e cronograma ...................................................................7 
5. AVALIAÇÃO ..............................................................................................................................8 
5.1. RESULTADOS ESPERADOS .....................................................................................................8 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................8 
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................8 
 
 
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
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 3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A educação formal, aquela que ocorre nos espaços formais de educação (Vieira et al. 
2005), é utilizada como principal mecanismo no ensino-aprendizagem dos alunos. É 
observado, especialmente em algumas disciplinas como matemática, uma deficiência dos 
alunos sendo refletido em seus rendimentos escolares, suas participações nas aulas e na 
apatia que as disciplinas despertam. A atenção às aulas, interesse, tempo, cumprimento 
das tarefas de casa e acompanhamento dos pais são alguns dos problemas enfrentados 
pelos alunos que influenciam diretamente na sua aprendizagem. Além da falta de 
estrutura das escolas, professores desmotivados e/ou despreparados e alunos 
desinteressados (Silva et al., 2012). Todos estes elementos influenciam diretamente no 
processo de fixação dos conteúdos pelos alunos, com isso torna-se necessária uma revisão 
das práticas pedagógicas utilizadas pelas escolas e pelos professores. 
Em diversas disciplinas é requerido dos alunos um razoável nível de abstração para 
compreender determinados conceitos científicos quando é utilizado apenas os recursos 
disponibilizados pelo ambiente escolar como uso do quadro e do livro didático (Reis et 
al., 2017). Uma forma de promover melhoria na qualidade do processo de ensino-
aprendizado é estimular ao aluno a percepção da relação entre o conteúdo vivenciado em 
sala de aula e seu dia-a-dia. Recentemente, estudos mostram que a utilização de espaços 
não formais de ensino podem suprir as necessidades dos espaços escolares, favorecendo 
a capacidade de abstração dos alunos e enriquecendo a aprendizagem dos mesmos. Estes 
espaços são definidos como locais onde existam a intenção de criar ou buscar algum 
aprendizado fora do espaço escolar (Vieira et al. 2005). 
Para o desenvolvimento deste atividades escolheu-se como ambiente não-formal o 
parque João do Pulo. Segundo Vieira et al. (2005), os parques urbanos como espaços não-
formais de educação são ambientes que estimulam a curiosidade dos visitantes, suprindo 
algumas das carências encontradas nas escolas, como a falta de recursos audiovisuais e 
de laboratórios. 
Uma vez que a utilização de espaços não formais é considerada uma boa alternativa 
para a aproximação e fixação dos conhecimentos nos alunos, este projeto objetiva utilizar 
o espaço não formal, parque João do Pulo, para a melhoria do ensino-aprendizagem de 
conceitos geométricos, geográficos e de ciências segundo a Base Nacional Comum 
Curricular (Brasil, 2018), buscando ampliar a percepção dos alunos da Escola Estadual 
Prof. Francisco Lopes de Azevedo para o meio ambiente como uma ferramenta de 
aprendizagem. 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A sociedade tem passado ao longo dos últimos anos por diversas mudanças sociais, 
políticas e econômicas levando a necessidade de mudanças nas ações educativas. A 
educação escolar, tradicionalmente, era realizada principalmente em ambientes escolares 
formais, vinculados à escola- instituição que exerce papel social de prestar educação 
básicaà sociedade. Entretanto, recentemente tem crescido a quantidade de espaços 
educacionais diferenciados da escola, os chamados espaços não formais de educação. Os 
quais podem ser considerados como todos aqueles situados fora dos limites geográficos 
da escola, tais como praças, avenidas, centros de pesquisa, reservas naturais, museus, 
centros de ciências, feiras, parques, entre outros (Oliveira and Gastal, 2009; Sousa and 
Melo, 2016). 
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
lOMoARcPSD|28725964
 
A utilização de espaços não-formais para o processo de aprendizagem é bastante 
reconhecida pela educação formal, que é ensinada nas escolas, e pela educação não-
formal, quando se tem a finalidade que os alunos criem ou busquem seus objetivos fora 
do contexto escolar (Reis et al., 2017). E a sua utilização visa ampliar as experiências dos 
alunos, diversificando a metodologia utilizada, favorecendo a aprendizagem, 
principalmente ao considerar a heterogeneidade etária, cultural e formativa dos alunos 
(Oliveira and Gastal, 2009; Reis et al., 2017). 
As dificuldades do processo de ensino-aprendizagem são diversas, tais como a falta de 
condições estruturais das escolas e falta de tempo dos professores o que desencadeia aulas 
desmotivadoras (Silva et al., 2012). Além dessas dificuldades apontadas, existem as 
dificuldades inerentes à cada disciplinas. Por exemplo, para Teixeira (2010) “o aluno não 
consegue entender a matemática ensinada na escola nem utilizar este conhecimento no 
seu dia-a-dia”, enquanto que para Araújo & Miguel (2013) por ainda se apresentar na 
forma de exposição didática dos conteúdos, o ensino de Ciências desmotiva e dificulta o 
aprendizado dos alunos. E na geografia a carência de qualidade de material cartográfico 
da maioria das escolas é uma das principais dificuldades em trabalhar com representações 
cartográficas (Francischett, 2004). Com isso, torna-se indispensável que o professor 
busque utilizar outras ferramentas para superação das dificuldades encontradas no 
ambiente escolar buscando a melhoria no processo de ensino-aprendizagem, e é nesse 
sentido que a utilização de espaços não formais de ensino se inserem. 
A utilização de ambientes não formais proporciona a contextualização, associação e 
aplicação de conceitos já aprendidos com as novas informações do ambiente, o que reduz 
as exigências de abstração dos alunos levando-os a melhor compreensão dos 
conhecimentos adquiridos (Moreira and Masini, 2001). Além disso, as atividades 
educacionais realizadas nesses espaços permitem o estudo de vários conteúdos adotados 
ao longo do processo de ensino aprendizagem em uma única visita, uma vez que os 
diferentes temas abordados podem ser ligados naturalmente (Vieira et al. 2005). 
Entretanto, é extremamente necessário que as práticas desenvolvidas nos ambientes não 
formais estejam em consonância com os objetivos curriculares permitindo uma maior 
percepção do que está sendo estudado pelos alunos. 
Estudos têm mostrado a eficiência da utilização de espaços não formais para o ensino 
de ciências, matemática e geografia entre outras disciplinas (Dias et al., 2018; Oliveira 
and Gastal, 2009; Santos, 2019; Silva et al., 2012; Trindade Júnior et al., 2014). Seniciato 
and Cavassan (2004) afirmaram que as aulas de ciências realizadas em ambientes não 
formais se mostraram eficazes por envolverem e motivarem os estudantes nas atividades 
educativas assim como por constituírem um instrumento de superação da fragmentação 
do conhecimento. Já Silva and Surmacz (2015) demostraram que a utilização de espaços 
não formais no ensino da geografia aumentou o interesse dos alunos pelos conteúdos e 
auxiliou no desenvolvimento de novas habilidades pelos professores. A integralização 
dos conhecimentos de fora e dentro da sala de aula se faz importante por integrar estas 
atividades gerando uma ligação com as suas finalidades (Seniciato & Cavassan, 2004). 
Com isso, a utilização de metodologias e técnicas diversificadas contribuem para o 
processo de ensino-aprendizagem do aluno por facilitar a assimilação e entendimento dos 
assuntos abordados. Segundo Oliveira and Gastal, (2000), aulas realizadas fora do 
ambiente formal (escolas) proporcionarão a observação assim como experiências práticas 
que aproximarão os conteúdos teóricos, trabalhados em sala de aula, analisando-os, 
sintetizando-os e avaliando-os. As aulas realizadas em ambientes não formais se propõem 
a suprir a necessidade de um ensino fragmentado, além de atrair, motivar e construir 
ideias nos alunos. 
 
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3. OBJETIVOS 
3.1. Objetivo Geral 
 
Utilizar o espaço não formal, parque João do Pulo, para a melhoria do ensino-
aprendizagem de conceitos geométricos, geográficos e de ciências, buscando ampliar 
a percepção dos alunos da Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo para o 
meio ambiente como uma ferramenta de aprendizagem, além de mostrar como os 
ambientes cotidianos podem ser úteis no desenvolvimento e fixação de conteúdos 
básicos. 
 
3.2. Objetivos Específicos 
 
• Fixar conteúdos das disciplinas matemática, ciências e geografia abordados 
previamente em sala de aula; 
• Identificar figuras geométricas e calcular as suas áreas 
• Identificar, medir e calcular as áreas das figuras geométricas identificadas 
no parque; 
• Observar e diferenciar as diversas paisagens correlacionando-as com a flora 
e as características abióticas encontradas no parque; 
• Aprender a ler e identificar as principais estruturas presentes em mapas; 
• Construir mapas/croquis de identificação do parque contendo as principais 
estruturas estudadas em sala; 
• Compreender a importância dos espaços não-formais como ferramentas 
facilitadoras da aprendizagem; 
• Compreender a multidisciplinaridade inerente ao projeto com relação às 
disciplinas abordadas. 
 
4. DESENVOLVIMENTO 
 
4.1. Procedimentos Metodológicos 
4.1.1. Ambientes e público-alvo 
 
Este projeto será realizado no ambiente não-formal Parque João do Pulo com 
estudantes do 7 o ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Prof. 
Francisco Lopes de Azevedo. 
 
- Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo: Rua Antares, 346-408 
Bairro Jardim Satélite, São José dos Campos – São Paulo. 
- Praça João do Pulo: Avenida Perseu, 180 Bairro Jardim Satélite, São José 
dos Campos – São Paulo. 
 
O parque está localizado na região urbana da cidade de São José dos Campos 
a 98km da cidade de São Paulo. Esta praça está localizado próximo ao centro 
poliesportivo João do Pulo e contém um espaço para crianças, espaço pet, 
campo de futebol americano, campo de futebol, espaço verde e área para 
caminhadas. É possível encontrar vários bancos para descanso além de uma 
academia ao ar livre. 
 
4.1.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos 
 
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As disciplinas abordadas serão matemática, ciências e geografia. E os 
conteúdos abordados estão de acordo com a Base Nacional Comum 
Curricular (Brasil, 2018) sendo eles: 
 
- Matemática: Geometria; 
- Ciências: Vida e evolução; 
- Geografia: Formas de representação e pensamento espacial. 
 
4.1.3. Propostas de ação e estratégias didáticas 
 
Primeira etapa: Desenvolvimento na Escola Estadual Prof. Francisco 
Lopes de Azevedo 
 
No período de cada disciplina serão abordados os temas centrais desse 
projeto: 
 
Matemática: Figuras geométricas (identificação e cálculo de área); 
 
Ciências: Paisagens (características abióticas do meio e flora); 
 
Geografia: Cartografia (mapas com escalas, legendas, coordenadas). 
 
Na sala de aula as atividades serão divididas em dois momentos o primeiro 
com discussão sobre as temáticas abordadas (geometria, paisagens e 
cartografia)buscando estabelecer ligações entre elas e o dia- a dia. 
 
O segundo momento terá como foco as temáticas abordadas: 
a) Matemática: Será ministrada uma aula sobre as figuras planas regulares 
(quadrado, retângulo, cilindro e triângulos) e será demonstrado como 
calcular as áreas de cada uma delas. Os alunos confeccionarão as figuras 
apresentadas anteriormente através de moldes fornecidos pelos 
professores utilizando cartolina, tesoura e cola e deverão calcular o valor 
das áreas das figuras recém construídas. 
 
b) Ciências: Será ministrada uma aula sobre as paisagens naturais e 
modificadas pelo homem. Será destacado os tipos vegetais observados 
em paisagens naturas e modificadas, as suas propriedades abióticas e as 
consequências das modificações humanas no ambiente. Os alunos serão 
divididos em grupos e com fotografias de diferentes paisagens deverão 
classificá-las em naturais ou modificadas e descrever os ambientes 
observados. 
 
 
c) Geografia: Será ministrada uma aula sobre cartografia, na qual os alunos 
aprenderão como ler mapas, identificar símbolos e outros elementos que 
os compõem como escala, legenda, direção, pontos de referência. Será 
fornecido aos alunos diferentes mapas nos quais deverão ser 
identificados suas principais estruturas e por fim, os alunos deverão 
construir um mapa da escola destacando as principais áreas. 
 
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Segunda etapa: Desenvolvimento no Parque João do Pulo 
 
Nesta etapa o aluno testará as teorias anteriormente construídas, checando-
as com base nas suas observações em um espaço não formal de ensino, o 
Parque João do Pulo. Os alunos serão divididos em grupos e deverão 
executar as atividades que serão divididas em quatro momentos: 
 
a) Os grupos deverão fazer um reconhecimento do parque desenhando em 
um croqui que posteriormente serão entregues como mapas de 
localização do parque nos quais deverão conter: localização, direção e 
pontos de referências legenda e escala. Para esta etapa serão utilizados 
papel, lápis, lápis de cor e prancheta. 
 
b) Os grupos receberão um envelope contendo informações que os levarão 
a encontrar e identificar figuras planas geométricas no parque e com o 
auxilio de trena, lápis e papel deverão calcular a área das figuras 
identificadas; 
 
 
c) Os grupos deverão observar a área com maior e menor quantidade de 
plantas, desenhar as suas principais diferenças e responder as perguntas: 
i. Existe diferença na cor do solo das duas áreas? 
ii. Há diferença de temperatura entre as duas áreas? 
iii. Há diferenças no tamanho e coloração das plantas? 
iv. Foi encontrado insetos? Em qual das duas áreas foi 
encontrado mais animais/insetos? 
 
d) Ao término das atividades acima descritas os alunos serão divididos em 
dois grupos, cada grupo deverá ter um líder que será responsável por 
jogar a bola para o grupo adversário. Caso a bola acerte alguém, o aluno 
deverá responder pergunta realizada pelos professores sobre os temas 
observados durante a visita ao parque. Se a pessoa errar é eliminada do 
jogo. Ganha quem acertar a última pergunta. 
 
Terceira etapa: Fechamento do projeto (produto final) 
 
Retornando a escola os grupos deverão entregar em um único 
documento os mapas produzidos durante a visita, o cálculo das áreas das 
figuras, os desenhos e as respostas as perguntas realizadas. 
Após, eles deverão construir uma maquete do Parque João do Pulo, 
destacando as áreas com maior e menor vegetação, os espaços pet e kids 
representando as figuras geométricas observadas. Na maquete deverá 
conter um espaço para legendas e sua orientação geográfica. 
 
4.1.4. Tempo de duração do projeto e cronograma 
 
Este projeto terá a duração de 9 dias letivos divididos em três etapas. 
 
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1ª Etapa: Na escola: apresentação dos conceitos que serão abordados no 
projeto com duração de quatro dias; 
2ª Etapa: No Parque João do Pulo: desenvolvimento das atividades com 
duração de um dia; 
3ª Etapa: Na escola: construção da maquete e discussão das atividades 
realizadas com duração de quatro dias. 
 
5. AVALIAÇÃO 
A avaliação será contínua durante todas as atividades do projeto. Será avaliada a 
participação e realização das atividades propostas nas aulas teóricas. Assim como o 
comportamento, participação e realização das atividades propostas na segunda etapa do 
projeto no Parque João do Pulo. E finalmente, os produtos entregues na terceira etapa 
constarão como produto final deste projeto. Somadas, estas avaliações serão metade da 
nota da terceira unidades, para as disciplinas correspondentes. 
5.1. Resultados Esperados 
Este projeto tem como resultado esperado uma melhor compreensão pelos alunos 
dos conteúdos teóricos abordado nas disciplinas envolvidas neste projeto. Espera-se 
que os alunos consigam compreender que a matemática, as ciências e a geografia estão 
em todos os lugares. Espera-se que os estudantes participem do projeto com empenho 
e curiosidade. Espera-se também que outras disciplinas se espelhem neste projeto e 
que desenvolvam outras atividades em ambientes não formais favorecendo a conexão 
dos conteúdos teóricos com as realidades dos estudantes. 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Este projeto, o qual visa envolver a multidisciplinaridade entre as disciplinas 
Matemática, Ciências e Geografia, levará o estudante a uma melhor compreensão e 
fixação dos conteúdos teóricos abordados em sala de aula. 
A utilização de um ambiente não formal poderá contribuir para uma melhor fixação 
dos conteúdos previamente estudados, possibilitando aos alunos uma aprendizagem mais 
significativa aliada a espaços que eles utilizam em seu dia-a-dia. É válido destacar a 
importância da utilização destes espaços como ferramentas para o ensino-aprendizagem. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Araujo, M.S.; Miguel, J. R. 2013. Herbário Didático no ensino da Botânica. Encontro 
De Pesquisa Em Ensino De Ciências E Matemática., 1., Duque de Caxias-RJ, 2013. 
Anais... Duque de Caxias. 
Brasil, 2018. Base Nacional Comum Curricular, Base Nacional Comum Curricular. 
https://doi.org/10.26849/bts.v44i1.664 
Dias, J., Paula, Y.M. De, Machado, J.N., Dinardi, A.J., 2018. O uso de praças públicas 
Baixado por Jeanderson Figueiredo (geanfigueiredo55@gmail.com)
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https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=postagem-2-peop-atividade-final
 
como espaço não formal para o ensino de botânica, in: Anais Do 10o Salão 
Internacional De Ensino, Pesquisa E Extensão - SIEPE. pp. 4–8. 
Oliveira, R.I.R. De, Gastal, M.L.D.A., 2009. Educação Formal Fora Da Sala De Aula – 
Olhares Sobre O Ensino De Ciências Utilizando Espaços Não- Formais, in: VII 
Encontro Nacional d Pesquisa Em Educação Em Ciências. 
Reis, H.J.D.A., Lima, F.S., Cantanhede, A.M., 2017. Proposta de ação pedagógica em 
um espaço não formal para professores de ciências do ensino fundamental: o 
Parque Botânico Vale Em São Luís/Maranhão, in: 10 Encontro Internacional de 
Formação de Professores e e o 11o Fórum Permanente de Inovação Educacional. 
pp. 1–12. 
Santos, J.J. dos, 2019. Espaços não-formais no ensino de geografia): a importância do 
Observatório Astronômico Antares em Feira de Santana / BA. Rev. Ensino Geogr. 
82–96. 
Silva, A.M.P., Barbosa, A. de F., Santos, C.N.P., 2012. Ensino de geometria por meio 
do ciclo da experiência kellyana em espaços não formais de ensino, in: V Coloquio 
Internaccional “Educação e Contemporaneidade.” pp. 1–12. 
Silva, J.F., Surmacz, E.C.S., 2015. A prática da geografia escolar em espaços não 
convencionais de ensino, in: XII Congresso Nacional de Educação. pp. 18222–
18232. 
Sousa, A.R., Melo, E.M. da S., 2016. O usodos espaços não formais como instrumento 
facilitador do ensino aprendizagem de matemática no colégio estadual argemiro 
antônio de araújo. Univ. Estadual Goiás 1–14. 
Trindade Júnior, S.-C.C., Amaral, M.D.B., Malheiro, B.C.P., 2014. Praticando a 
Geografia Em Ambientes Não-Escolares: Uma Experiência Na Orla Fluvial De 
Belém-Pará. Geogr. Ensino Pesqui. 0, 85–98. 
https://doi.org/10.5902/223649947481 
 
 
 
 
 
 
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