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A2 Historia da Arte

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1- O mosaico é uma arte milenar que exige criatividade e paciência, considerando o seu formato e processo de produção.
Tendo surgido há mais de 5 mil anos, o mosaico foi bastante utilizado no Egito Antigo e como arte bizantina.
O mosaico é um tipo de construção no qual o artista deve considerar a combinação de cores e de figuras geométricas a fim de
a. destacar as cores mais chamativas no centro da obra.
b. obter o efeito visual desejado para quem vê à distância.
c. estimular a dimensão subjetiva do observador.
d. envolver a maior quantidade possível de formatos e tons.
e. criar camadas sobrepostas que facilitem a percepção.
2- Com uma tinta captura-se uma cor. Pintando, aplica-se uma cor num suporte, que pode ser pergaminho, madeira, papel,
etc. Para obter uma tinta é preciso, pelo menos, ter uma cola e um colorante. A cola, designa-se como ligante, serve para fixar
a cor, e habitualmente quer-se transparente quando seca; o colorante pode ser um mineral, um composto inorgânico sintético
ou um corante extraído de certas plantas ou insectos parasitas (Caderno Pigmentos). No tempo do Apocalipse do Lorvão e do
Livro das Aves as cores eram consideradas belas e preciosas. As imagens que com elas se criavam eram tesouros a guardar,
inclusive acreditava-se que podiam ter propriedades mágicas.
O tipo de arte que se está descrevendo é o de:
a. Mosaico.
b. Afresco.
c. Colorismo.
d. Iluminura.
e. Deformação.
3- De acordo com os costumes da Civilização Grega, o culto ao deus Dioniso realizado pelos devotos em montes e lugares
solitários, conduzia todos ao delírio frenético, superando assim a barreira entre a lucidez e o sobrenatural. Ajudados por
música excitante, símbolos fálicos, uso abundante de vinho e danças vertiginosas à luz de brandões, os devotos entregavam-se
de corpo e alma às potências que transcendem o tempo, o espaço e a vida pessoal do homem. Através da orgia e de outros ritos
consagrados ao deus Dioniso, sob o aspecto da embriaguez e da possessão dionisíaca, as mênades e/ou bacantes entregavam-se
ao deus.
Dessa forma, de acordo com o pensamento cristão, essa seria uma suprema manifestação diabólica, a carne, o desejo corporal como
sendo a morada de Satã; levá-la ao frenesi seria a maior homenagem que se poderia fazer ao Diabo.
A partir do texto e de seus estudos, a diferença entre a visão da religiosidade cristã e as manifestações tidas como pagãs em relação à
arte está
a. na constituição de uma estética desconectada ao sobrenatural.
b. na recusa a deixar transformá-la em entretenimento.
c. no banimento de instrumentos de adoração.
d. na ação de regular as manifestações em terreno transcendental.
e. no seu intuito purificador pela moralidade.
4- Cada obra de arte representa um entrecruzamento complexo. Trata-se de um objeto de criação autoral de um indivíduo
único, inserido em uma determinada época, em que a arte detinha determinada função. Este artista apreciava os costumes e a
cultura a partir de um ponto de vista estético particular, morava em uma região específica, com um contexto específico. Sua
liberdade de criação era regulada por diferentes instituições e, nem sempre, poderia abordar qualquer temática.
O que se descreveu no texto apresentado, representa, no tocante às possibilidades de estudo da história da arte, o objeto artístico como
a. visto sob preponderância da região para influência estética sobre a criação.
b. elemento de estudo das civilizações passadas.
c. criação subjetiva que supera o contexto histórico.
d. evidência de que a criação artística sempre foi censurada ou controlada.
e. prova de que estética é secundária na compreensão de significados artísticos.
5- Era principalmente uma invenção técnica; contudo, em seus efeitos, tornou-se muito mais do que isso, foi a descoberta de
que o método de abobadar uma igreja por meio de arcos transversais podia ser desenvolvido de maneira sistemática e com
objetivos mais ambiciosos do que arquitetos normandos sequer chegaram a imaginar. Era possível erigir uma espécie de
estrutura de pedra para manter o edifício coeso. Bastava empregar pilares leves e costelas estreitas nas arestas da abóbada.
Não havia necessidade alguma de pesadas paredes de pedra, pelo contrário, nas paredes podiam ser abertas grandes janelas.
Essa era a ideia dominante das catedrais desenvolvidas no norte da França.
A arte descrita no texto apresentado refere-se ao movimento
a. Românico.
b. Gótico.
c. Laicista.
d. Trovadoresco.
e. Bizantino.
6- Por diversas razões, o Império Bizantino atingiu durante a Idade Média um prestígio incomparável. Enquanto a maior
parte das grandes cidades da Europa desse mesmo período não passava de cidades pobres e medíocres, Constantinopla era a
única grande cidade cristã da Europa. Para tornar mais magnífica a nova capital, Constantino mandou construir edifícios
imponentes e, em particular, várias igrejas cristãs. Mandou abrir grandes avenidas, que cortavam toda a cidade, e praças
rodeadas de palácios suntuosos, destacando-se entre elas o foro de Constantino, em cujo centro erguia-se uma alta coluna de
bronze. A cidade estava repleta de mosteiros ilustres, dos quais muitos eram centros de cultura intelectual ou artística.
Conforme descrito no texto apresentado, a função da arquitetura neste período era
a. converter o império num lugar sagrado para a religião católica.
b. apropriar-se do prestígio oriundo das cidades ocidentais da Europa.
c. revestir as cidades bizantinas de prestígio e admiração frente a outras cidades europeias.
d. refundar a arte religiosa para dar a ela um estatuto mais político que teológico.
e. buscar o resgate dos traços religiosos da civilização bizantina que estavam esquecidos.
7- O estilo de Arte Bizantina da Idade das trevas, ou início da Arte Medieval, teve como objetivo o direcionamento para a
igreja ortodoxa oriental. Algumas características da Arte Bizantina são:
Totalmente plana e sem perspectiva;
Não utilizava recursos de sombras;
A Arte Bizantina destacava rostos longos, estreitos e solenes;
Não se preocupavam em retratar o realismo;
Utilização de tons sombrios;
Pintura voltada para Arte Cristã;
A respeitos das atividades artísticas do período, é correto afirmar que a escultura
a. buscava uma representação naturalista.
b. foi o método artístico que melhor representou o culto à imagem do imperador.
c. dava preferência à uma representação real e menos pomposo.
d. era produzida ar livre, representando, principalmente, os elementos de moralidade e fé.
e. teve amplo desenvolvimento devido ao forte apoio do movimento iconoclasta.
8- Sabemos que o período de Arte Românica é muito amplo, determinado pelo período entre o séc. IX e XIII. Algumas das
principais características da arquitetura: Arcos em 180° graus; Torres que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada;
Aberturas raras e estreitas usadas como janelas; Pilares maciços e paredes espessas; entre outros.
Com base no apontamento, pode-se dizer que, dentre as construções do período, o estilo românico se desenvolveu em toda sua
plenitude, nas
a. comércios.
b. grejas.
c. hotéis.
d. industrias.
e. casas.
9- O teatro durante a Idade Média, assim como todas as outras atividades artísticas, era fortemente influenciado pela religião.
A menção a milagres de santos ou aos mistérios da fé era algo recorrente na época.
Posteriormente ao século XII, com atuações feitas ao ar livre, o teatro passa a tratar de costumes da sociedade do período, retratando
a. as guerras envolvendo questões religiosas.
b. os pensadores e suas dúvidas acerca da vida.
c. os vícios e virtudes humanos, como raiva e esperança.
d. a diversidade sexual e religiosa das diferentes regiões.
e. as imoralidades e o pecado de maneira crítica.
10- Se vasculharmos as obras da Idade Média, dificilmente encontraremos um apanhado de figuras de representação da
infância que nos possibilitem o entendimento do lugar social ocupado por crianças e jovens de diferentes classes sociais nesta
época. Com a temática da arte majoritariamentecapturada pelos assuntos do divino e do religioso, as raras aparições da
infância na arte do medievo ocorrem na figura de Jesus Cristo. E mesmo em seu retrato, como ocorre em La Madonna in
Maestà, na Catedral de Sena, o menino muito mais se assemelha a uma miniatura de um adulto, incapaz de trazer uma
estética habilitada para representar a infância.
Considerando os costumes na Idade Média que estudamos, a ausência de uma representação específica da infância e juventude na arte
medieval se deve à
a. indistinção entre adultos e demais faixas etárias fazendo com que os jovens se incorporassem cedo à maturidade.
b. ideia de que a representação única do menino Jesus inspire a existência das demais crianças.
c. taxa de mortalidade de jovens que tornaram os primeiros anos de vida motivos de preocupação social.
d. ausência de histórias que contemplem tais características geracionais na mitologia cristã.
e. crença religiosa de que nossos primeiros anos são regidos pela animalidade humana.

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