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Sistemas20Agroflorestais

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITACOATIARA
BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Itacoatiara
2019
MILENA DA SILVA FERREIRA
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PESQUISA
Relatório Acadêmico realizado para obtenção de nota parcial da disciplina de Tecnologia Recuperação de Áreas Degradadas, do Curso de Engenharia Florestal do Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara, da Universidade do Estado do Amazonas.
Professora: Iane Barroncas Gomes
Itacoatiara
2019
Sistemas Agroflorestais
Conceitos, técnicas e metodologias
1. Conceito
 Atualmente, o grande desafio da agricultura é encontrar formas de uso da terra que sejam viáveis economicamente e, ao mesmo tempo, ecologicamente sustentáveis. Os sistemas agroflorestais podem ser, então, uma boa alternativa para utilizar recursos que aumentam a produtividade, com maior nível de sustentabilidade, devido ao aumento da biodiversidade no sistema de produção.
São muitas as definições sobre sistemas agroflorestais (SAFs), entre as quais, um sistema de manejo sustentado da terra que aumenta o seu rendimento, combinando a produção de plantas florestais com cultivos agrícolas e/ou animais, simultânea ou consecutivamente, de forma deliberada, na mesma unidade de terreno, envolvendo práticas de manejo em consonância com a população local (MEDRADO, 2000).
De acordo com Franco (2000), os Sistemas Agroflorestais (SAFs) configuram-se com um grande potencial de confrontar os sistemas convencionais de uso da terra, melhorando as condições atuais, fornecendo bens e serviços e integrando outras atividades produtivas. Os SAFs são uma boa opção para os agricultores familiares, pois representam um novo enfoque de desenvolvimento rural, uma nova perspectiva de modelo de uso da terra, e não uma simples técnica agrícola ou florestal que objetiva o aumento de produção.
Steenbock et al. (2013, p. 40) define a prática agroflorestal da seguinte maneira: Em uma análise simples, como um processo de produção de alimentos, uma prática de agricultura, porém, diferente do sistema convencional que tem como foco o controle total do processo de sucessão natural, priorizando o uso de mecanização e insumos químicos, utiliza-o como um importante aliado no processo produtivo. Assim, segundo os autores, o uso das florestas, ao longo da história, não pressupõe necessariamente a transformação delas em uma paisagem de monocultura, mas podem resultar em mosaicos de florestas manejadas e sistemas agroflorestais, prática esta encampada em sua maioria por agricultores tradicionais (STEENBOCK et al., 2013, p. 40).
Dessa forma, a agrofloresta consiste na formação de um sistema produtivo complexo que integra espécies de ciclo curto, médio e longo prazo na geração de renda e representam a possibilidade concreta de promover a reintegração homem-natureza. A partir dela, a natureza é racionalmente cultivada e preservada e, passa a ser vista não como instrumento, como recurso, mas como elemento de preservação e de recriação da vida (BRANDENBURG, 2002).
Um SAF é composto por duas ou mais espécies, sendo ao menos uma lenhosa e perene. As espécies florestais utilizadas não precisam ter utilidade apenas madeireira.
Os sistemas agroflorestais podem contribuir para a solução de problemas no uso dos recursos naturais, por causa das funções biológicas, e socioeconômicos que podem cumprir. A presença de árvores no sistema traz benefícios diretos e indiretos, tais como o controle da erosão e manutenção da fertilidade do solo, o aumento da biodiversidade, a diversificação da produção e o alongamento do ciclo de manejo de uma área. 
O objetivo principal dos SAFs é de otimizar o uso da terra, conciliando a produção florestal com a produção de alimentos, conservando o solo e diminuindo a pressão pelo uso da terra para produção agrícola. Áreas de vegetação secundária, sem expressão econômica e social, podem ser reabilitadas e usadas racionalmente por meio de práticas agroflorestais. Outro ponto importante é a formação de sistemas ecológicos mais estáveis, com menor input de recursos externos e maior autossuficiência.
O uso de práticas agroflorestais, com o objetivo de diminuir a erosão, manter e aumentar a fertilidade do solo, é feito por YOUNG (1991), com base na hipótese de que “sistemas agroflorestais apropriados controlam a erosão, mantêm a matéria orgânica do solo e suas propriedades físicas e promovem uma ciclagem de nutrientes eficiente”.
Outros objetivos incluem (Oldeman, apud Anonymous, 1982):
 •o aumento da durabilidade ecológica e econômica do sistema, em vista de sua arquitetura biológica, incluindo as plantas de ciclo curto, ciclo longo e animais; 
•a garantia da aceitabilidade social, por meio de uma seqüência de atividades diárias e estacionais de fácil compreensão, moldadas sob a tradição local e concebidas para aumentar sua eficiência;
 •a procura pelo uso completo de todos os recursos inorgânicos e em todos os nichos disponíveis para plantas e animais úteis, ao mesmo tempo que se procura maximizar a reciclagem desses recursos; 
•a diminuição dos riscos para o agricultor individual por meio de uma maior variedade de plantas e espécies animais úteis e a elevação da qualidade de vida e do ambiente.
1.2 Classificação dos Sistemas Agroflorestais
Os sistemas agroflorestais têm sido classificados de diferentes maneiras: de acordo com sua estrutura espacial, desenho no tempo, importância relativa e a função dos diferentes componentes, objetivos da produção e características socioeconômicas predominantes. Por exemplo, quanto à sua composição, esses sistemas podem ser classificados como sistemas agrissilviculturais (árvores + culturas); silvipastoris (árvores + animais); agrissilvipastoris (árvores + culturas + animais). A classificação dos SAFs atualmente é aquela adotada pelo ICRAF e Cento Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE) (OTS/CATIE, 1986) e pela Rede Brasileira Agroflorestal (REBRAF), que se baseia no tipo de componentes incluídos e na associação entre eles. Essa classificação é descritiva: o nome de cada sistema indica os principais componentes, dá uma idéia de sua fisionomia e principais funções e objetivos, e por isso é mais didática. Os sistemas são classificados em um primeiro nível simplesmente como seqüenciais, simultâneos ou complementares, como se seguem:
a) sistemas agroflorestais seqüenciais:
 os cultivos agrícolas anuais e as plantações de árvores se sucedem no tempo. Nesta categoria se incluem os sistemas de agricultura migratória com intervenção e manejo de capoeiras; sistema silvagrícola rotativo (capoeiras melhoradas com espécies arbóreas de rápido crescimento); sistema Taungya (cultivos anuais consorciados apenas temporariamente com árvores, durante os primeiros anos de implantação).
Exemplo: Sistema chamado Taungya:
- 1º ano: Plantio de culturas anuais (milho, feijão, por exemplo) intercalada com mudas plantadas de árvores (seringueira, eucalipto, por exemplo).
 - 2º e 3º anos: Faz-se uma rotação de culturas agrícolas anuais, realizam-se as colheitas e as vendas dos produtos para gerar receita enquanto as árvores crescem.
 - A partir do 3º ano: Forma-se um bosque jovem, o produtor pode plantar outras espécies de árvores que crescem bem na sombra deste bosque (como as árvores de madeira de lei), ou apenas aguardar o crescimento das árvores. O tempo de extração da madeira ou de qualquer outro produto florestal (látex, flores, folhas, resina, etc.) dependerá da espécie e da região escolhidas.
O presente modelo de SAf, foi utilizado para a restauração de reservas legais no Pontal do Paranapanema e apresentou resultados positivos sendo assumido como modelo para recuperação de ecossisyrmas. de acordo com o artigo O USO DO SISTEMA AGROFLORESTAL TAUNGYA NA RESTAURAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS: INDICADORES ECONÔMICOS. 
 b) sistemas agroflorestais simultâneos:
 integração simultânea e contínua de cultivos anuais e perenes, árvores madeiráveisou de uso múltiplo e/ou pecuária. Incluem: associações de árvores com cultivos anuais ou perenes; hortos caseiros mistos e sistemas agrissilvipastoris.
Exemplo: Cultivo em faixas ou aleias (Alley Cropping)
1º) Plantam-se no mesmo ano árvores + culturas perenes (ciclo de produção acima de 3 anos): cultura sombreada (café, cacau, urucum, por exemplo), árvore que fornecerá sombra (ipê, palmito, cardamomo, sombreiro, cedro, etc.), geralmente fornecedora de madeira.
2º) Plantam-se no mesmo ano culturas anuais (soja, milho, mandioca, feijão, arroz, entre outros) e espécies arbóreas leguminosas, capazes de fixarem o nitrogênio do ar e colocarem (pela decomposição de folhas que caem) este nutriente disponível para o cultivo agrícola.
c) sistemas complementares: cercas vivas e cortinas quebra-vento:
fileiras de árvores para delimitar uma propriedade ou gleba ou servir de proteção para outros componentes e outros sistemas. São considerados complementares às outras duas categorias, pois podem estar associados a sistemas sequenciais ou simultâneos.
1.3 Estudo de caso e artigos relacionados
 O USO DO SISTEMA AGROFLORESTAL TAUNGYA NA RESTAURAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS: INDICADORES ECONÔMICOS.
SABER ECOLÓGICO E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: UM ESTUDO DE CASO NA FLORESTA ATLÂNTICA DO LITORAL NORTE DO RS, BRASIL
CULTIVOS CONSORCIADOS DE ESPÉCIES HORTÍCOLAS E ARBÓREAS EM AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS BIODIVERSAS
Técnicas de nucleação
Conceito, técnicas e metodologias
1. Conceito
Consiste na formação de "ilhas" ou núcleos de vegetação com espécies com capacidade ecológica de melhorar significativamente o ambiente, facilitando a ocupação dessa área por outras espécies. Nesses núcleos há incremento das interações interespecíficas, envolvendo interações planta-planta, plantas-microrganismos, plantas-animais, níveis de predação e associações e os processos de reprodução vegetal, como a polinização e a dispersão de sementes. Assim, a partir desses núcleos, a vegetação secundária se expande ao longo do tempo e acelera o processo de sucessão natural. O núcleo pode ser formado por meio de: plantio de sementes ou mudas de espécies pioneiras, galharia, transposição de solo, de sementes, implantação de poleiros, ou "mix" (mais de uma técnica associada). Os núcleos são estabelecidos em 10% da área. Quando os núcleos são estabelecidos em áreas menos resilientes (por degradação do solo ou cobertura por espécies de capins agressivos) eles podem ser mais próximos, ou seja, com maior densidade de núcleos. O manejo é dado dentro dos núcleos para favorecer o pegamento das mudas e o estabelecimento das plântulas. Em geral, os espaços entre núcleos não são manejados, porém o restaurador pode optar por eliminar ou substituir a vegetação agressiva por uma menos agressiva ou que facilite a expansão dos núcleos e a chegada de novas plantas.
A capacidade de uma espécie em propiciar uma melhoria nas qualidades ambientais, permitindo aumento da probabilidade de ocupação deste ambiente por outras espécies é conhecida como nucleação onde espécies componentes de uma comunidade, após a sua implantação e posterior morte permitem que outros organismos mais exigentes possam colonizá-la (REIS et al, 2003b). Esse processo se instala com o aumento do ritmo de colonização, a partir de uma espécie promotora que tem a capacidade de propiciar uma significativa melhoria nas qualidades ambientais, permitindo a ocupação deste ambiente por outras espécies.
A nucleação é um princípio sucessional na colonização natural de áreas em formação (REIS et al, 2003) e seu efeito pode ser mais facilmente notado em ecossistemas de vegetação aberta, onde há menor densidade de plantas e maior entrada de luz, resultando num clímax edáfico. A restauração por meio de nucleação é caracterizada por diversas técnicas que são implantadas, nunca em área total, mas sempre em núcleos, a fim de deixar espaços abertos para o eventual se expressar, ocupando em média 5% da área. 
Cada uma das técnicas nucleadoras de restauração possui diversos efeitos funcionais e particularidades que, em conjunto, produzem uma variedade de fluxos naturais sobre o ambiente degradado, mantendo processos-chave e contribuindo para resgatar a complexidade de condições dos sistemas naturais (REIS et al, 2006).
As atividades de restauração, baseadas no processo ecológico de nucleação, foram denominadas por REISet al. (2003) de “técnicas nucleadoras de restauração”. São consideradas como técnicas nucleadoras:
a) formação de coberturas de solo resultante de semeadura direta de espécies herbáceo-arbustivas, preferencialmente nativas ou exóticas anuais (milheto e girassol) para atração precoce de fauna, recuperação de solo e contenção de gramíneas exóticas invasoras; 
b) formação de abrigos artificiais, através do enleiramento de galharia, para alimentação e abrigo de consumidores e decompositores (desencadeamento de cadeias tróficas), além da restituição de solo;
c) transposição mensal de chuva de sementes, para introdução de plantas regionais que frutificam em todos os meses do ano (manutenção de fauna) e de todas as formas de vida, visando promover fluxo gênico com as populações dos fragmentos mais próximos;
d)transposição de solo para restituição do banco de sementes e biota do solo;
 e) poleiros artificiais para atração de avifauna e quiropterofauna; 
 f) plantio de mudas de espécies arbóreas em grupos de Anderson, formando núcleos adensados para eliminação de gramíneas exóticas invasoras e facilitar a regeneração de espécies nativas.
As técnicas nucleadoras de restauração formam microhabitats em núcleos onde são oferecidas, para as diferentes formas de vida e nichos ecológicos, condições de abrigo, alimentação e reprodução, que num processo de aceleração sucessional irradiam diversidade por toda a área. Dessa forma, a natureza poderá se manifestar da melhor forma possível dentro das condições da paisagem trabalhada (BECHARA, 2006).
2. Estudos de caso e artigos 
O USO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO NA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO POLO CENTRO NORTE-APTA, PINDORAMA-SP E NO IMES-CATANDUVA-SP.
Nucleação é capacidade que algumas espécies têm de induzir a restauração ambiental por meio de técnicas nucleadoras oferecendo abrigo, alimentação e reprodução acelerando assim o processo sucessional e diversidade local. Para promover a restauração ambiental no Polo Centro Norte- APTA e do IMES- Catanduva, foram selecionadas três áreas degradas adjacentes à fragmentos florestais: cultura agrícola (1), pastagem (2) e área desprovida de vegetação (3), instalando em cada área diferentes técnicas nucleadoras: 4 poleiros artificiais, 4 núcleos de galharia, 8 plantio de mudas em grupo Anderson, banco de sementes do solo e chuva de sementes. Após 15 meses a área de pastagem (2), por ter proximidade com fragmento florestal rico em diversidade e sem invasoras apresentou melhor resultado. Na área sem vegetação (3), teve aumento lento de biodiversidade devido à proximidade a fragmentos pobres em diversidade. Na área agrícola (1), com presença de invasoras, apenas alguns núcleos tiveram sucesso como o plantio de mudas em grupo de “Anderson” e chuva ou banco de sementes germinadas em viveiro e mudas transplantadas após rustificação. Poleiro artificial, galharia e banco ou chuva de sementes direto no solo, não são recomendados, pois devido a mato-competição, as plântulas germinadas são abafadas e provavelmente não sobrevivem.
TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO APLICADAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
As matas ciliares vêm sendo degradadas pela ação antrópica, causando uma cadeia de impactos ambientais, que passa pela impermeabilização do solo, alterações topográficas, erosão das margens, assoreamento dos cursos d’água, entre outros. A ocupação de áreas de mata ciliar com criação de bovinos é uma das irregularidades que mais ocorre no entorno da Usina Hidrelétrica Machadinho (UHMA), Pacatuba/SC. Diante dessa problemática, verificou-se a necessidade de restaurar tais áreas degradadas utilizando,para tanto, técnicas de baixo custo de implantação, que possam ser replicadas em outras áreas similares. O presente trabalho propôs aplicar técnicas de nucleação para recuperar uma parcela da área de preservação permanente (APP) do reservatório da UHMA. Para tanto, realizou-se o cercamento inicial da área de estudo, impedindo o acesso do gado e, então, foram implantadas diferentes técnicas de nucleação, incluindo transposições de solo, núcleos de galharias, poleiros artificiais e plantio de mudas de espécies nativas em núcleos de Anderson. As avaliações foram realizadas bimestralmente, pelo período de um ano. O plantio de mudas foi a técnica mais eficiente, proporcionando o estabelecimento inicial das espécies, sendo que, dentre as espécies avaliadas, Cordia trichotoma apresentou maior incremento em altura e diâmetro. As demais técnicas de nucleação, na condição em que o experimento foi conduzido, não atingiram resultados satisfatórios, sugerindo que a matriz fragmentada em torno da área de estudo carece de fontes de propágulos que sejam suficientes para colonizar a área, tornando necessária uma maior intervenção inicial como ocorre com o plantio de mudas.
TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO E VALORAÇÃO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS SITUADAS NO ALTO RIO SÃO LOURENÇO, CAMPO VERDE-MT
Buscou-se avaliar a eficiência das diferentes técnicas que compõem o plano de recuperação de área degradada (PRAD) em uma das cabeceiras do rio São Lourenço, Campo Verde-MT, a partir do monitoramento da fase inicial da regeneração vegetal de áreas de preservação permanente degradadas, de acordo com a Lei Federal 4.771/65 e suas atualizações. A área experimental foi dividida em cinco tratamentos, onde ocorreu o plantio de mudas nativas, frutíferas, leguminosas, adubação verde e muvuca de sementes, tendo como princípio os preceitos da nucleação. Para cada tratamento houve a seleção aleatória de três parcelas, medindo 81m2, totalizando 12 parcelas. Nessas parcelas ocorreu o acompanhamento do plantio, identificação e caracterização dos indicadores de regeneração da cobertura vegetal local. Os indicadores encontrados no local foram: flores, frutos e sementes das espécies revegetadas; vestígios e presença da fauna; produção de serapilheira e cobertura vegetal do solo; e formação de microclimas, com aumento da umidade relativa do ar e diminuição da temperatura atmos
Referencia
CARVALHO, J. E. U. Utilização de espécies frutíferas em sistema agroflorestais na Amazônia. In: GAMA-RODRIGUES, A. C. et al. (Ed.) Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável. Campos dos Goytacazes, RJ: Universidade Estadual do Norte Fluminense, 2006, p. 169-176.
 MATOS, L. V. et al. (Ed.). Plantio de leguminosas arbóreas para produção de moirões vivos e construção de cercas ecológicas. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2005. 100 p. (Embrapa Agrobiologia. Sistemas de Produção, 3). 12 
MARTINEZ HIGUERA, H. A. El componente forestal em los sistemas de finca de pequeños agricultores. Turrialba: CATIE, 1989. 79 p. (CATIE. Boletin Tecnico, 19). Programa de Produción y Desarrollo Agropecuario Sostenido, Area de Producción Florestal y Agroforestal. 
MEDRADO, M. J. S. Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações. In: GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologias; Colombo, PR: Embrapa Floresta, 2000. p. 269-312.
BECHARA, F. C. Unidades Demonstrativas de Restauração Ecológica através de Técnicas Nucleadoras: Floresta Estacional Semidecidual, Cerrado e Restinga. Tese (Doutorado em Recursos Florestais - Conservação de Ecossistemas Florestais) Piracicaba, Universidade de São Paulo/Esalq. 2006. 248p.
REIS, A.; BECHARA, F. C.; ESPÍNDOLA, M. B. de; VIEIRA, N. K.; SOUZA. L. L. de. Restauração de áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza & Conservação, Curitiba . vol 1 . nº 1 . abril 2003 - pp. 28-36.
REIS, A.; ROGALSKI, J M.; BERKENBROCK, I. S.; BOURSCHEID, K. 2003 b. A nucleação aplicada à restauração ambiental. In: Anais Seminário Nacional Degradação e Recuperação Ambiental. Foz do Iguaçu.

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