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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL 
SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA 
SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA 
SUBSECRETARIA DA RECEITA 
 
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Leia com atenção porque vai ajudar muito no uso dos sistemas. 
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS DECLARAÇÕES ELETRÔNICAS DO 
ITCD 
O ITCD é o Imposto sobre transmissão “causa mortis” e doação de bens e 
direitos. É também conhecido como imposto de herança e de doação 
No momento as naturezas de transação para o cálculo do ITCD eletrônico são: 
1 – Sucessão Legítima; (folhas 2/15) 
2 – Excesso de meação no divórcio, separação ou dissolução de união 
estável; (folhas 15/26) 
3 – Doação; (folhas 26/35) 
4 – Retificadora da Sucessão legítima; (folhas 36/38) 
5 – DEITCD imóvel urbano do DF; (folhas 39/42) 
5 – O acesso às declarações eletrônicas do ITCD, além das transações de 
emissão de DAR/Guia ITCD, demonstrativos de cálculo dos DAR e Termos de 
quitação está disponibilizado no portal da receita no menu do ITCD em Serviços 
da Receita após passar pela autenticação via conta/senha do sistema Nota Legal 
ou certificado digital pessoal, inclusive o GOV.BR 
6 – Recomenda-se o uso do navegador de Internet Google Chrome com limpeza 
de cache de dados frequente. 
7 – Utilize a transação: Emissão em cotas de guias de ITCD em até 6x. 
8 – Evite enviar uma declaração eletrônica caso constate insuficiência de fundos 
para o recolhimento, pois não deve ser um motivo aceito para cancelamento 
posterior. Confira as informações antes do envio!!! 
9 – Todas as declarações iniciadas e não enviadas podem ser continuadas nas 
funcionalidades do tipo Consultar... 
10 – Nova funcionalidade!! – DEITCD imóvel urbano do DF com novas naturezas 
de transação, em que pessoa jurídica também poderá ser declarante. 
11 – Mudanças na DEITCD doação e divórcio, não são mais necessários dados 
de CEP e endereço do declarante, doador e donatário em nome da simplificação 
do sistema. A UF de domicílio é necessária ainda e dever ser preenchida com 
exatidão. Pessoas jurídicas agora podem ser declarantes. 
12 – Mudanças na DEITCD Sucessão Legítima, não são mais dados de entrada 
o CEP e endereço das pessoas, contudo a UF de domicílio está mantida e pode 
 
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL 
SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA 
SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA 
SUBSECRETARIA DA RECEITA 
 
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ser alterada pelo declarante na seta. A data mínima para sentença, trânsito em 
julgado e escritura passa a ser 01/01/1997. 
Serviços da Receita 
ITCD 
 Consultar Manual DEITCD 
 Efetuar DEITCD Sucessão Legítima 
 Consultar DEITCD Sucessão Legítima 
 Efetuar DEITCD Divórcio/Separação 
 Consultar DEITCD Divórcio/Separação 
 Efetuar DEITCD Doação 
 Consultar DEITCD Doação 
 Efetuar DEITCD Imóvel Urbano do DF 
 Consultar DEITCD Imóvel Urbano do DF 
 Emitir Segunda Via da Guia ITCD 
 Emitir Guia de ITCD em Cotas 
 Emitir Demonstrativo de Cálculo ITCD 
 Emitir Termo de Quitação ITCD 
 
Para a natureza de transação da Sucessão Legítima: 
Utilizar a opção Efetuar DEITCD Sucessão Legítima. 
A Declaração eletrônica do ITCD do Distrito Federal foi instituída pela Portaria nº 
153/2019 e disciplinada pela Instrução Normativa nº 07/2019 com as alterações 
da Instrução Normativa nº 06/2020 que a substitui. 
Este recurso está hospedado na área restrita do site da Receita do Distrito 
Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) em que o acesso normalmente é feito 
com o CPF e a senha do Nota Legal do usuário e opcionalmente por certificação 
digital. 
A utilização da declaração eletrônica do ITCD é facultativa, continuando 
disponível a possibilidade do envio da declaração via formulário por meio da 
funcionalidade do Atendimento Virtual no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br), sujeitando-a ao lançamento do tributo somente 
após o exame da autoridade tributária. (Lançamento de ofício). 
Ao escolher um navegador da internet para acessar o site da Receita do DF pode 
ser necessário limpar os dados de navegação para habilitar todas as 
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/manual
https://www2.agencianet.fazenda.df.gov.br/ITCDDecl/
https://www2.agencianet.fazenda.df.gov.br/ITCDDecl/
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/declaracao
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/consulta-declaracao
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/doacao
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/consultar-doacao
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/deitcdimovelurbanodf
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/consultar-deitcdimovelurbanodf
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/emissao-segunda-via/itbi-itcd
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itcd/emitir-cota-itcd
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itbi-itcd/emissao-demonstrativo-calculo
https://ww1.receita.fazenda.df.gov.br/itbi-itcd/emissao-termo-quitacao
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
 
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funcionalidades e recursos possíveis da DEITCD. Recomenda-se o Google 
Chrome. 
A responsabilidade pelas informações prestadas recai sobre o declarante, nos 
termos do art. 19 e seguintes do Decreto nº 34.982, de 19 de dezembro de 2013. 
O recurso de declaração eletrônica não deve ser usado para simples 
levantamento de cálculo de imposto devido. Assim, o preenchimento da 
declaração eletrônica gerará um lançamento tributário, caso a DEITCD seja 
enviada. (Art. 147 do Código Tributário Nacional). 
A declaração eletrônica do ITCD não resolverá totalmente a situação quando a 
partilha estiver diferente dos percentuais da sucessão legítima, situação que 
levará o declarante a usar a declaração comum enviada pelo Atendimento Virtual 
no site da Receita do Distrito Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) para 
análise prévia da autoridade fazendária. Isso porquê essa DEITCD SL só 
alcança a parte da sucessão legítima por definição de forma que irá faltar a parte 
do ITCD inter-vivos a ser calculada. 
A declaração eletrônica do ITCD poderá ser utilizada para os casos de sucessão 
legítima em que o imposto esteja vencido, nos casos de processo administrativo 
com escritura lavrada e nos casos de processos judiciais com data de sentença 
prolatada, inclusive com data de trânsito em julgado. Nessa situação haverá 
incidência de juros e multa em cada um dos DAR por sucessor (Art. 20 do 
Decreto 34.982/2013). Mesmo nessa condição do imposto vencido não poderá 
a DEITCD ser usada para os casos quando a partilha estiver diferente dos 
percentuais da sucessão legítima, hipótese que levará o declarante a usar a 
declaração comum enviada pelo Atendimento Virtual no site da Receita do 
Distrito Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) para análise prévia da 
autoridade fazendária. Isso porquê essa DEITCD SL só alcança a parte da 
sucessão legítima por definição de forma que irá faltar a parte do ITCD inter-
vivos a ser calculada. 
A declaração eletrônica do ITCD não poderá ser utilizada para casos de 
inventário em conjunto simultaneamente, todavia poderá ser feito o lançamento 
um por um, seguindo a ordem de óbito, mantida a hipótese de usar a declaração 
comum enviada pelo Atendimento Virtual no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) para análise prévia da autoridade fazendária. 
A DEITCD deverá ser usada em casos de existirem sucessores com intenção 
de requerer isenção do ITCD, todavia nesses casos o declarante deverá usar 
também o Atendimento Virtual no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) para formalizar essa situação, indicando ter feito 
o autolançamento. 
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
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As declarações eletrônicas podem ser iniciadas, gravadas e guardadas para 
complementação e envio posterior, respeitando o limite de tempo imposto pela 
SEFAZ/SEF. 
Declarações eletrônicas iniciadas e gravadas, porém não enviadas por parte do 
declarante poderão ser expiradas no prazo de 30 dias corridos da criação das 
mesmas. Após esse prazo o declarante poderá iniciar uma nova declaração 
DEITCD para o mesmo inventariado. 
Declarações que estiverem no status de cancelada ou expirada não podem mais 
ser acessadas pelo declarante. 
O declarante se constatar que cometeu erros mesmo tendo enviado a declaração 
e gerado boletos/DAR poderá por meio do atendimento virtual solicitar o 
cancelamento da mesma com exposição de motivos, a fim de elaborar outra 
DEITCD de forma correta, desde que não tenha sido pago nenhum dos DAR da 
declaração incorreta. A alegação de insuficiência de fundos para o pagamento 
não justifica o pedido de cancelamento do lançamento. Com o implemento da 
funcionalidade da retificação poderá também efetuar a devida correção por essa 
modalidade. 
No caso da sucessão legítima a alegação de desistência do processo de 
inventário ou similar, também não justifica o cancelamento, tal que o fato gerador 
já ocorreu no óbito do inventariado. 
Não é necessário abrir um atendimento virtual por guia, bastando identificar uma 
delas, todavia é preciso informar o protocolo da declaração no texto da 
solicitação, que ao ser cancelada esta DEITCD anula todos os DAR que tenha 
gerado. 
Na DEITCD impressa consta a identificação de cada guia/DAR por sucessor e 
de posse dessa identificação e dos CPF do transmitente (inventariado) e 
adquirente (sucessor) a via ou segunda via poderá ser emitida no site da Receita 
do Distrito Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) na área restrita ou na 
funcionalidade de segunda via de ITCD. 
Caso tenha pago qualquer DAR de um lançamento feito com erro deverá usar o 
Atendimento Virtual no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) relatando a situação e anexando os 
documentos para análise da autoridade fazendária. 
Antes de fazer sua DEITCD consulte o Art. 5º do Decreto 34982/2013 para 
avaliar se tem direito a pedido de isenção do imposto, dependendo do valor do 
patrimônio que está sendo transferido, o lançamento via DEITCD SL será uma 
condição preliminar para o pedido desse benefício fiscal. 
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Em 01/09/2022 algumas alterações na exposição das colunas valor declarado e 
valor calculado, bem a bem, informados na DEITCD SL foram implementadas 
sem, contudo, impactar no valor do ITCD apurado, entretanto novas mudanças 
nessas mesmas colunas devem ocorrer até encontrarmos uma melhor 
configuração. 
Em 29/11/2022 as mudanças anunciadas passaram a valer na impressão das 
DEITCD SL, também sem alterar o valor calculado do imposto. Agora os valores 
das colunas Valor declarado e Valor calculado possuem valores cheios, sendo 
necessário o exame dos campos VALOR DOS BENS, VALOR DOS 
ABATIMENTOS, VALOR NÃO TRIBUTÁVEL e VALOR TRIBUTÁVEL para 
entender a apuração da base de cálculo, tendo em vista as questões de meação, 
percentual de propriedade de imóvel e prevalência dos valores de referência do 
DF para veículos e imóveis urbanos. 
 
1 – Tela inicial e fase de autenticação. 
 Ao passar pela fase de autenticação no site da Receita do Distrito Federal o 
declarante poderá iniciar uma nova declaração, continuar ou consultar uma 
declaração por meio do protocolo gerado anteriormente ou pelo CPF do 
inventariado e em diante poder acessar uma declaração pré-existente. 
 
 O recurso de se autenticar na área restrita por meio de certificação digital em 
alguns casos apresenta dificuldades, entretanto isso ocorre antes do acesso 
a DEITCD. 
 
 O declarante deverá ser obrigatoriamente uma pessoa física, não cabendo a 
utilização de certificados digitais de pessoas jurídicas. 
 
 O uso da senha do sistema nota legal quando for feito pelo primeira vez, em 
alguns casos pede a utilização do link Primeiro acesso? 
 
 Somente o declarante que iniciou a declaração é quem pode continuá-la ou 
consultá-la em nome da guarda das informações patrimoniais. Na opção de 
Consultar DEITCD Sucessão Legítima é possível reimprimir a DEITCD. 
 
 Obs.: A navegação pelo sistema pode ser feita pelos botões continuar e 
voltar ou clicando-se no menu lateral de dados de informação da declaração. 
 
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Recomenda-se atenção na entrada dos dados durante todo o preenchimento 
da declaração, visto que o cálculo do imposto é baseado nas declarações 
que serão prestadas. A veracidade das informações é exigida por lei, 
podendo-se aplicar o art. 1º, inciso I ou o art. 2º, inciso I, da Lei nº 8.137, de 
27 de dezembro de 1990, no caso de omissão ou prestação de declaração 
falsa às autoridades fazendárias. 
 
2 – Dados do Declarante. 
2.1 Ao iniciar uma nova declaração o sistema já buscará informações já digitadas 
na fase da autenticação do sistema, faltando o preenchimento pelo declarante 
de alguns campos e da condição de ser advogado ou não, com a solicitação de 
indicação do número da OAB. 
2.2 Somente pessoas físicas podem ser declarantes de uma DEITCD SL. 
2.3 Certificar-se de que as condições autorizativas da função de declarante estão 
preenchidas. 
2.4 Os campos de CEP e endereço foram desativados, mas a informação da UF 
de domicílio ainda é exigível, podendo ser alterada pelo declarante se a 
informação buscada pelo sistema estiver incorreta. 
 
3 – Natureza da transação. 
3.1 No menu natureza da transação já são visualizáveis informações buscadas 
de telas anteriores. Nessa etapa é preciso escolher a natureza da transação de 
incidência do ITCD para o caso pretendido. Somente Sucessão Legítima. 
3.2 Marcar o comprovante de leitura do manual de instruções de preenchimento 
da declaração e de conhecimento das informações necessárias para a 
continuidade da DEITCD. É o recibo de que leu as instruções para continuar a 
usar o sistema. 
 
4 – Falecido/Inventariado. 
4.1 No menu Falecido/Inventariado deve-se inserir o CPF do falecido e clicar no 
botão BUSCAR para o sistema pesquisar o nome na base de dados da SEFAZ. 
A data do óbito é informação fundamental para a geração da declaração e seus 
desdobramentos. É uma das informações mais importantes de toda a 
 
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declaração. Verifique e revise com atenção o correto preenchimento dessa e de 
qualquer outra data de óbito no sistema. 
4.2 A data do óbito definirá a alíquota ou faixa de alíquotas aplicáveis, bem como 
do Código Civil utilizado para definição dos quinhões dos sucessores legítimos. 
4.3 É necessário o preenchimento das informações do último domicílio do 
falecido/inventariado. 
 
5 – Cônjuge/companheiro(a) do falecido/inventariado 
5.1 No menu Cônjuge/companheiro(a) deve-se igualmente inserir o CPF do 
cônjuge/companheiro(a) do falecido/inventariado e clicar no botão BUSCAR para 
a pesquisa na base de dados da SEF. Caso não se localize a pessoa, pode ser 
necessário abrir um atendimento virtual para que essa pessoa seja incluída no 
cadastro do DF. Em caso de erro no nome recuperado também abrir chamado 
virtual no portal da Receita solicitando correção da base de dados. Selecionar o 
regime de casamento de forma correta, sendo mais importante ainda acertar 
quanto a questão dos bens particulares e meados.5.2 Usar o botão LIMPAR caso deseje eliminar a informação de 
Cônjuge/companheiro(a). Clique em Continuar diretamente se não houver 
Cônjuge a declarar. 
5.3 Em alguns casos raros quando o CPF for de fora de Brasília/DF poderá ser 
necessário abrir um chamado virtual solicitando o cadastramento desse CPF na 
base de dados da Receita. O sistema não avança caso existam CPF fora da 
base. Em caso de erro no nome recuperado também abrir chamado virtual no 
portal da Receita solicitando correção da base de dados. 
5.4 O campo data de óbito do cônjuge/companheiro é para fazer lembrar ao 
declarante que os inventários são feitos na ordem cronológica dos óbitos e em 
separado. O cônjuge/companheiro quando pré-morto não admite representação. 
5.5 O preenchimento da informação de cônjuge/companheiro, bem como a data 
de óbito deve ser sempre feito se houve casamento ou união entre o inventariado 
e essa pessoa em questão. 
5.6 Caso essa informação não seja preenchida não aparecerá na relação dos 
bens inventariados, em cada item disponível, a opção para marcar meação, por 
isso que a informação acima é relevante quando se está transferindo aos 
sucessores os 50% dos bens que eram meados. 
 
 
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6 – Inventariante. 
6.1 No menu Inventariante o sistema solicita a identificação do mesmo. Caso 
seja a mesma pessoa que está fazendo a declaração eletrônica (declarante) ao 
se digitar o CPF e clicar no botão BUSCAR, o sistema buscará as informações 
já digitadas. O inventariante é o responsável por vários atos dentro do processo 
de inventário e também ao que estiver relacionado à posse e à administração 
do patrimônio deixado pelo falecido. Dessa maneira devem ser fornecidas as 
informações exatas. 
6.2 Em alguns casos raros quando o CPF for de fora de Brasília/DF poderá ser 
necessário abrir um chamado virtual solicitando o cadastramento desse CPF na 
base de dados da Receita. O sistema não avança caso existam CPF fora da 
base. Em caso de erro no nome recuperado também abrir chamado virtual no 
portal da Receita solicitando correção da base de dados. 
 
 
7 – Dados de inventário. 
7.1 Inicialmente o declarante informa o tipo de inventário, se administrativo ou 
judicial, que abre opções diferentes para o preenchimento. A exatidão dessas 
informações são necessárias para o correto cálculo do imposto. 
7.2 Em todos os casos, judicial ou administrativo em que o inventário não se 
processar no DF, o sistema considerará somente como integrando a base de 
cálculo do ITCD do DF, os bens imóveis urbanos e rurais localizados em seu 
território, ou seja, somente os mesmos serão tributados. 
7.3 Caso o inventário seja administrativo, informar o tipo de escritura, local, UF 
e principalmente se a escritura foi lavrada e em que data. Esta informação irá 
determinar o momento do pagamento e vencimento do imposto originário sobre 
o qual incidirão juros e multas. ITCD a ser pago com base nos Art. 17 e Art. 20 
do Decreto 34.982/2013. 
7.4 Caso o inventário seja judicial, além do tipo e nome da ação, é necessário 
que o número do processo seja informado corretamente para a pesquisa por 
parte das autoridades fazendárias. Se houver sentença prolatada, a sua data e 
a data do trânsito em julgado devem ser declaradas, o que irá determinar o 
momento do pagamento e vencimento do imposto originário sobre o qual 
incidirão juros e multas. ITCD a ser pago com base no Art. 17 e Art. 20 do Decreto 
34.982/2013. 
 
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7.5 A data mínima permitida pelo sistema para a conclusão do autolançamento 
é 01/01/1997 para sentença, trânsito em julgado e escritura. Qualquer data 
anterior resulta na necessidade de abertura de atendimento virtual no portal da 
receita do DF para que o lançamento seja feito de ofício. 
 
8 – Relação de sucessores. 
8.1 O preenchimento da relação de sucessores deve obedecer às disposições 
do Código Civil vigente na data do óbito do inventariado. Com datas de óbito a 
partir de 11/01/2003 deve ser utilizado os regramentos do Código Civil instituído 
pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Anteriormente vigorava o Código 
Civil de 1916 (Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916). 
8.2 O sistema dispõe de algumas críticas na entrada de dados, que previnem a 
inserção de informações em desacordo com o Código Civil. 
8.3 O grau de parentesco como aparece no sistema é sempre em relação ao 
inventariado. 
8.4 O declarante ao preencher as informações de todos os sucessores deve 
possuir com exatidão os CPF para a pesquisa na base de dados da SEFAZ e 
dependendo da natureza do sucessor informações adicionais serão necessárias, 
como no caso dos filhos para os quais deve ser informado se são também filhos 
do cônjuge do inventariado e para o caso de irmãos, os quais podem ser 
unilaterais ou bilaterais. 
8.5 No caso em que os sucessores forem descendentes, concorrendo com o 
cônjuge o sistema irá levar em condição os bens meados e particulares na 
divisão dos quinhões, bem como se a filiação/descendência é mista ou própria. 
8.6 Os sucessores marcados com renúncia ao monte estão fora da sucessão e 
não podem ser representados por outros. A data do óbito dos sucessores deve 
ser informada para o sistema avaliar se o mesmo é pré-morto (morto antes do 
inventariado), podendo ser representado nos casos previstos em lei, ou se é pós-
morto (morto após o inventariado) em que a sucessão se considera efetivada. 
8.7 Quando o sucessor for pré-morto aparecerá um botão verde com símbolo de 
+ aparecendo depois de salvar para que os representantes sejam adicionados, 
quantos existirem. 
8.8 Para adicionar sucessores mais afastados é preciso antes adicionar os 
sucessores pré-mortos que aqueles representam. Os sucessores pré-mortos 
devem ser os últimos a serem adicionados, como recomendação, no 
 
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preenchimento da DEITCD com os seus representantes para melhor 
organização. 
8.9 A exatidão das informações quanto aos sucessores impacta diretamente nos 
cálculos e na elaboração correta da declaração eletrônica, sendo recomendável 
levantamento prévio dessas informações antes da entrada de dados. 
8.10 Ao inserir sucessores é possível editá-los ou até mesmo removê-los e 
adicioná-los novamente para efetuar correções de informações a qualquer 
momento ou se as mensagens do sistema estiverem impedindo a continuidade 
da declaração. 
8.11 Os campos CEP e endereço das pessoas foram desativados, contudo foi 
mantida a UF de domicílio para preenchimento ou alteração. 
8.12 É possível que existam problemas de envio na DEITCD se os CPF forem 
de fora de Brasília e nesses casos será necessário abertura de atendimento 
virtual mencionando a condição desses CPF para que seja feita a atualização da 
base de dados da SEFAZ/SEF a partir da Receita Federal. Em caso de erro no 
nome recuperado também abrir chamado virtual no portal da Receita solicitando 
correção da base de dados. 
9 – Relação dos bens. (Observar que a data do valor dos bens não será a 
atual no caso do ITCD estar vencido) 
São as opções existentes: (não necessariamente nessa ordem no formulário eletrônico) 
DÍVIDAS DO INVENTARIADO 
DESPESAS DE FUNERAL 
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS 
IMÓVEL URBANO DO DF 
VEÍCULO CADASTRADO NO DF 
IMÓVEIS LOCALIZADOS EM OUTRA UF* (FOI RETIRADA PELA NÃO INCIDÊNCIA NA SL) 
CONTA-CORRENTE E APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
JOIA, QUADRO, OBJETO DE ARTE, DE COLEÇÃO, ANTIGUIDADES ETC 
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS 
IMÓVEL RURAL DO DF 
AÇÕES 
TÍTULO DE CLUBE E ASSEMELHADO 
 
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SEMOVENTES 
OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS (nunca declarar aqui imóveis 
localizados em outra UF, se fizer isso será tributado indevidamente) 
 
9.1 Ao se adicionar os bens, o declarante deve observar em todos os casos a 
data correspondente ao valor de cada bem a ser declarado, bem como marcar 
se o bem tem ou não meação no botão de sim ou não, ou seja, informar se era 
bem do casal ou particular respectivamente. Bens com meação pertencem ao 
casal na relação 50%/50% para cada um por força do regime de casamento ou 
união. Observação importante: Não registrar a meação em outro lugar além 
daqui. Ao marcar sim a parte do cônjuge/companheiro não será tributada pelo 
ITCD. 
9.2 Cada tipo de bem tem suas peculiaridades, sobretudo se imóvel ou 
automóvel do DF para os quais a inscrição e o RENAVAM serão utilizados para 
pesquisa na base de dados da SEFAZ, respectivamente. É obrigatório clicar no 
botão BUSCAR após a entrada dessas informações. O sistema fará uma 
comparação entre o valor do bem declarado e o existente na SEFAZ, em que o 
de maior valor será considerado para efeito de cálculos, mesmo que seja de uma 
data passada no caso do ITCD vencido. 
9.3 Para o caso de imóvel urbano e rural do DF o valor do imóvel integral deve 
ser declarado, ou seja, o total do bem deve ser informado e logo abaixo o 
percentual de propriedade do mesmo que pertencia ao inventariado (informação 
disponível na escritura). O sistema considerará o valor declarado total com a 
aplicação do percentual de propriedade (que tem quatro casas decimais) A 
meação, se houver, marcada pelo botão sim ou não acima, incidirá sobre o valor 
considerando o percentual de propriedade do imóvel contido na escritura. 
9.4 Os imóveis declarados devem estar no nome no todo ou em parte do 
inventariado no cadastro da SEFAZ/SEF, o que enseja a resolução dessa 
pendência primeiramente por meio de atendimento virtual ou presencial nas 
agências. 
9.5 Para outros bens em que houver percentual de propriedade, o declarante 
deverá informar essa situação no campo de descrição do bem e o valor 
declarado do bem já considerando esse percentual. Como no caso anterior a 
meação é marcada apenas nos botões sim e não acima. 
9.6 Quanto a imóveis rurais do DF no campo área da gleba adicionar em 
separado a quantidade de hectares, ares e centiares nessa ordem, da esquerda 
para direita. Para esse tipo de bem o valor declarado será aceito se comprovado 
pelos anexos do tipo pdf exigidos. 
 
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9.7 Para imóveis localizados em outra UF para efeitos de sucessão legítima, eles 
não integrarão a base de cálculo, e podem a qualquer momento serem retirados 
da DEITCD SL como item possível de escolha, assim nunca poderão ser 
declarados alternativamente em OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E 
CRÉDITOS. 
9.8 Nos inventários que se processam fora do DF somente serão tributados os 
imóveis urbanos e rurais do Distrito Federal. 
9.9 No caso de participações em empresas e ações, o valor a ser declarado é 
baseado no balanço patrimonial (valor do patrimônio líquido) transferido aos 
sucessores na data do fato gerador, usar o valor do último balanço disponível 
antes do falecimento do inventariado atualizando o valor para a data em que a 
DEITCD aponta. É exigível na declaração a anexação do arquivo pdf do BP como 
prova do valor declarado de acordo com Art. 11 § 7° do Decreto 34.982/2013. 
9.10 Atenção ao caso especial de automóveis do DF antigos, não mais sujeitos 
a lançamentos de IPVA e automóveis de outras UF em que devam ser 
declarados na opção OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS. 
9.11 Para imóveis rurais por força do Art. 5° IN 08 de 01/04/2021 deverá ser 
anexado laudo de avaliação do imóvel e certidão de ônus reais dentro do prazo 
de validade. Se o valor for comprovado será aceito para o cálculo. 
9.12 Finalizar a entrada dos bens/itens do inventário ao clicar o botão Salvar e 
Calcular para apurar o imposto devido e visualizar uma prévia da declaração. 
9.13 Ao inserir bens é possível editá-los ou até mesmo removê-los e adicioná-
los novamente para efetuar correções de informações a qualquer momento ou 
se as mensagens do sistema estiverem impedindo a continuidade da declaração. 
9.14 Como os valores de imóveis urbanos são sempre confrontados com a pauta 
histórica da Secretaria, em alguns casos o declarante terá que abrir atendimento 
virtual para que o imóvel inventariado tenha seu valor histórico cadastrado no 
sistema para a data do vencimento do imposto. 
9.15 Os valores redutores são Dívidas do inventariado, despesas funeral, e 
honorários advocatícios (homologados pelo juizado), e para constar na 
declaração devem ser comprovados por arquivos pdf. As dívidas do inventariado 
podem ter meação, ou seja, só metade da dívida compondo como redução da 
base de cálculo. Atenção que nem tudo é dedutível, sendo necessário verificar 
a legislação. 
 
10 – Salvar. 
 
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10.1 Após toda a entrada de dados referente a declaração ao se clicar no menu 
SALVAR o sistema disponibilizará as informações utilizadas e a apuração do 
imposto que foi feita com base nas declarações realizadas. É possível fazer 
alterações na declaração após essa ação, entretanto após o envio o lançamento 
já será efetivado. 
10.2 Caso o imposto esteja vencido o declarante poderá ver a notificação dessa 
situação, embora os valores só serão mostrados no DAR. 
 
11 – Enviar declaração. 
11.1 No Menu ENVIAR DECLARAÇÃO estarão disponíveis botão para Enviar 
Declaração para que o lançamento seja efetuado. Antes do envio da declaração 
que efetuará o lançamento do ITCD é recomendável que o declarante revise a 
completude da declaração, o quinhão de cada sucessor que foi elencado e o 
total a pagar e, caso não concorde com o lançamento mesmo depois da 
conferência, que envie a declaração por meio do processo de Atendimento 
Virtual disponibilizado no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) com o preenchimento do formulário específico a 
fim de que o mesmo seja analisado pela autoridade fazendária. 
11.2 O sistema solicitará previamente confirmação do envio da declaração para 
que o lançamento seja efetuado. Após isso será possível imprimir a declaração 
eletrônica por meio do botão. Só envie a declaração após ter verificado os 
valores de ITCD que foram apurados por sucessor. 
11.3 O número das guias individuais para pagamento por sucessor conforme seu 
quinhão estão disponíveis na impressão da Declaração eletrônica do ITCD e que 
em conjunto com o CPF do transmitente e adquirente são as informações 
necessárias para emissão da 2ª via no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) e sempre nas agências de atendimento da 
Receita do DF em que os números das guias devem ser informados ao 
atendente. Só terão juros e multas caso o imposto esteja vencido. 
11.4 Usar o botão Voltar no canto inferior direito para voltar a Declaração gerada. 
11.5 Para a melhoria da qualidade da impressão da DEITCD pode ser necessário 
se fazer algumas configurações no navegador da internet que foi escolhido. 
11.6 É possível o envio de outra declaração para o mesmo inventariado em caso 
de sobrepartilha se todos os DAR da primeira declaração feita e enviada forem 
pagos anteriormente. 
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11.7 Os termos de quitação de cada DARdas DEITCD poderão ser obtidos no 
site da Receita do Distrito Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) após ter se 
dado a compensação bancária. 
11.8 Os DAR da DEITCD poderão ser dividido em cotas até o máximo de 6 (seis), 
mas é preciso concluir o pagamento de todas as cotas geradas para a finalização 
dos processos administrativos ou judiciais. A divisão em cotas já pode ser feita 
no Portal da Receita sem necessidade de abertura de chamado em atendimento 
virtual ou presencial em agências. 
11.9 A impressão das cotas do DAR de ITCD poderão ser feitas após o uso da 
transação ou então posteriormente na funcionalidade na emissão de segunda 
via disponível também no Portal. 
 
12 – Continuar a declaração. 
12.1 Use preferencialmente o número do protocolo para continuar uma 
declaração já gravada. 
12.2 Caso continue uma declaração após tê-la iniciado em outro momento, 
verifique tela a tela a consistência das informações já digitadas aproveitando a 
oportunidade para correções antes do envio. 
12.2 Caso altere uma data de escritura no processo administrativo ou data de 
sentença e/ou trânsito em julgado no processo judicial será obrigatório na parte 
dos bens inventariados edita-los e inserir os novos valores para a data que o 
sistema apontar. Dessa forma teremos exatidão no lançamento do ITCD. 
 
13 – Orientação para erros cometidos na DEITCD SL. 
13.1 Tendo sido cometido erro de preenchimento na DEITCD SL com envio da 
declaração e, portanto, com lançamento tributário feito materializado pelos DAR 
deve-se recorrer ao atendimento virtual no Portal da Receita para a solução do 
problema. Embora que com o implemento da funcionalidade da retificadora, esse 
recurso poderá ser usado nas correções desejadas. 
13.2 O melhor cenário é quando não há pagamento de nenhum dos DAR, em 
que se deve solicitar o cancelamento da declaração eletrônica, bastando 
identificar o protocolo da declaração DEITCD SL feita com equívocos 
acompanhada da justificativa do pedido, informando qual erro aconteceu no 
preenchimento. O recurso da retificadora também pode ser usado nesses casos 
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de declarações com guias pagas e deverá ser feito em sequência o pedido de 
restituição. 
13.3 O cancelamento da declaração quando feito pela autoridade fazendária 
alcança todos os DAR lançados e não somente alguns deles. Não é necessário 
abrir o pedido de cancelamento para cada DAR, pois a declaração já anula todos 
os que foram gerados. 
13.4 Quando há pagamento de todos os DAR numa DEITCD SL feita com erros 
existem mais de uma possibilidade de solução do problema, pode-se abrir um 
pedido de restituição específico para esse imposto pago indevidamente, 
estando o sistema eletrônico liberado para um novo lançamento com as 
correções necessárias para se dar continuidade ao processo da sucessão 
legítima, ou então é possível pedir no atendimento virtual o lançamento de ofício 
desse ITCD com o aproveitamento do que foi pago no autolançamento 
equivocado. O uso da retificadora não confere automaticamente a restituição do 
imposto pago indevidamente, mantendo-se a necessidade do pedido de 
restituição/compensação. 
13.5 Quando há pagamento parcial dos DAR da DEITCD SL não era possível 
mais usar o sistema eletrônico para um novo, restando o caminho do 
atendimento virtual em busca da melhor solução aplicável ao caso, que 
envolverá o lançamento de ofício combinado de alguma forma de 
aproveitamento do crédito já pago. Nesse caso também a retificadora poderá ser 
usada, todas as guias erradas pagas ou não serão canceladas e novas serão 
lançadas e quanto as guias pagas com erro poderá ser aberto o pedido de 
restituição. 
13.6 Observe o texto dessa instrução que só fala sobre o processo de retificação 
de DEITCD SL. 
 
 
Para a natureza de transação do excesso de meação em 
divórcio/separação/dissolução de união estável: 
 
O ITCD incidente sobre o excesso de meação nos divórcios/separações e 
dissoluções de uniões estáveis é uma modalidade já consagrada da 
Declaração eletrônica do ITCD do Distrito Federal que foi instituída pela Portaria 
nº 153/2019 e disciplinada pela Instrução Normativa nº 07/2019 com as 
alterações da Instrução Normativa nº 06/2020 que a substitui. 
 
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Este recurso está hospedado na área restrita do site da Receita do Distrito 
Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) em que o acesso normalmente é feito 
com o CPF e a senha do Nota Legal do usuário e opcionalmente por certificação 
digital. 
A transação foi desenvolvida em separado da DEITCD (sucessão legítima) em 
um formato de avanço horizontal dos menus e assim serão as próximas 
transações a serem publicadas no portal da receita. 
A modalidade da declaração eletrônica do ITCD sobre o excesso de meação no 
divórcio é o recurso mais rápido para resolver o lançamento desse imposto para 
esse caso de fato gerador, todavia continuará disponível a possibilidade do envio 
da declaração via formulário por meio da funcionalidade do Atendimento Virtual 
no site da Receita do Distrito Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br), em que o 
lançamento do tributo será por ofício, porém com maior demora na emissão do 
DAR/guia de recolhimento. 
A versão inicial e atual do ITCD eletrônico do divórcio/separação/dissolução de 
união estável não contempla os casos em que haja qualquer transação onerosa 
(campo de incidência do ITBI). 
A versão inicial e atual do ITCD eletrônico do divórcio/separação/dissolução de 
união estável é para os casos em que o processo conterá apenas a redistribuição 
dos bens meados em outros percentuais, a fim de se apurar o excesso de 
meação e o imposto incidente. 
A versão do ITCD eletrônico do divórcio/separação/dissolução de união estável 
é para os casos em que o processo administrativo ou judicial esteja se 
desenrolando ou já concluído no território do DF, ou então, quando esses 
processos ocorram fora da DF com presença de imóveis do DF na lista de bens 
meados repartidos. 
Ao escolher um navegador da internet para acessar o site da Receita do DF pode 
ser necessário limpar os dados de navegação para habilitar todas as 
funcionalidades e recursos possíveis da modalidade de transação. Recomenda-
se o Google Chrome. Igualmente é necessário desabilitar o bloqueador de pop-
up, tal que a aplicação abre outras guias no navegador durante sua utilização. 
O uso da modalidade do divórcio/separação/dissolução de união estável resulta 
na emissão prévia de Documento de Arrecadação - DAR do ITCD para pronto 
recolhimento do imposto, sem prejuízo de homologação posterior por parte da 
autoridade fazendária, nos termos do art. 4º da Lei nº 3.804, de 08 de fevereiro 
de 2006. 
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
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No caso em que o imposto ITCD estiver vencido quando o processo for 
administrativo com escritura ou judicial com datas de sentenças prolatadas 
haverá incidência de juros e multa, os quais só aparecerão ao final na geração 
do DAR/boleto. 
A responsabilidade pelas informações prestadas recai sobre o declarante, nos 
termos do art. 19 e seguintes do Decreto nº 34.982, de 19 de dezembro de 2013. 
Na modalidade do excesso de meação no divórcio/separação/dissolução de 
união estável deve ser evitado também o uso para simples levantamento de 
cálculo de imposto devido. Assim, o preenchimento dos dados na transação 
gerará um lançamento tributário, caso se faça o envio das informações digitadas. 
(Art. 147 do Código TributárioNacional). 
Ao fazer um lançamento com erro, solicite o cancelamento via atendimento 
virtual com a exposição de motivos desde que não tenha havido pagamento, 
pois se esse foi feito restará a possibilidade de restituição, compensação ou 
aproveitamento do valor recolhido em um lançamento de ofício, também via 
atendimento virtual. A insuficiência de fundos para pagamento não serve como 
justificativa para pedir o cancelamento. 
Declarações iniciadas e não enviadas, que estejam com status de GRAVADA 
podem ser continuadas num prazo de 30 dias, visto que após o prazo estão 
sujeitas a serem EXPIRADAS, tornando-se indisponíveis para uso. 
 
 
1 – Tela inicial e fase de autenticação. 
 
o Ao passar pela fase de autenticação no site da Receita do Distrito 
Federal o declarante poderá iniciar uma nova declaração e depois 
consulta-la em transação em separado. 
 
o O recurso de se autenticar na área restrita por meio de certificação 
digital em alguns casos apresenta dificuldades, entretanto isso 
ocorre antes do acesso a DEITCD. 
 
o Somente pessoas físicas podem figurar como declarantes de uma 
DEITCD Divórcio/Separação. Pessoas jurídicas com certificado 
digital não serão aceitas. 
 
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o O uso da senha do nota legal quando for feito pelo primeira vez, 
em alguns casos pede a utilização do link Primeiro acesso? 
 
o Logo que passar pela autenticação haverá um menu à esquerda 
em SERVIÇOS DA RECEITA > ITCD > Efetuar DEITCD - 
Divórcio/Separação. 
 
o É fundamental a leitura das Instruções de preenchimento (Manual 
do ITCD para a correta utilização do sistema, este documento está 
disponível em SERVIÇOS DA RECEITA > ITCD > Imprimir Manual 
DEITCD. 
 
Obs.: A navegação pelo sistema do “Divórcio” é feita no sentido horizontal e não 
vertical como é na sucessão legítima O uso dos botões na parte debaixo da tela 
é a melhor forma de avançar e voltar. Recomenda-se atenção na entrada dos 
dados durante todo o preenchimento da declaração, visto que o cálculo do 
imposto é baseado nas declarações que serão prestadas. A veracidade das 
informações é exigida por lei, podendo-se aplicar o art. 1º, inciso I ou o art. 2º, 
inciso I, da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, no caso de omissão ou 
prestação de declaração falsa às autoridades fazendárias. Sugere-se um 
planejamento antes da entrada dos dados. 
 
2 – Dados do Declarante. 
2.1 Ao iniciar a declaração o sistema buscará informações já digitadas na fase 
da autenticação do sistema. O sistema indicará quais campos são de 
preenchimento obrigatório, com a recomendação que todos sejam preenchidos 
para facilitar contatos posteriores. 
2.2 Certificar-se de que as condições autorizativas da função de declarante estão 
preenchidas. Pessoas físicas e pessoas jurídicas podem ser declarantes por 
meio da devida autenticação. 
2.3 Em caso de problemas com dados cadastrais, espera-se que o 
comportamento normal do sistema seja enviar mensagens de erro, estando em 
qualquer tempo o sistema de atendimento virtual do Portal/Site da Receita 
disponível para atuar na solução de problemas. 
 
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2.4 Utilize a tecla TAB para navegar entre os campos, utilize também o botão de 
limpar dados caso necessário e sempre o botão avançar para passar para a 
outra aba do sistema. 
 
 
3 – Dados dos Cônjuges. 
3.1 Nessa aba a entrada das informações dos cônjuges 1 e 2 é feita em 
separado e não é usada a nomenclatura usual varão e virago, não sendo 
relevante também a numeração de um ou de outro. Use o mouse também para 
navegar entre as entradas de dados dos cônjuges. 
3.2 O preenchimento é feito por meio de pesquisa pelo CPF nas bases de dados 
utilizadas pela Receita do DF. (Utilize os ícones de lupa para efetuar as 
pesquisas de informações) e complete os campos faltantes em que alguns são 
obrigatórios. Em caso de erro no nome recuperado também abrir chamado virtual 
no portal da Receita solicitando correção da base de dados. 
3.3 Preencha as informações dos cônjuges um por vez e utilize para navegar 
entre os campos a tecla TAB e para passar a outra aba horizontal o botão 
Avançar. Faça isso somente após preencher as informações de ambos os 
cônjuges, sobretudo a UF de domicílio de cada um deles. 
3.4 O sistema não irá permitir a continuidade do preenchimento caso haja 
informações omissas. Os campos obrigatórios não preenchidos acabam por 
ficar em destaque na cor vermelha. 
3.5 A teclar Voltar em todo o sistema deve ser usada para retornar a abas 
horizontais anteriores. 
3.6 O lançamento via declaração eletrônica só deve ser feito caso o domicílio 
fiscal dos cônjuges seja o DF. Caso contrário solicitar o lançamento de ofício 
via atendimento virtual, pois o sistema não permitirá a continuidade do 
lançamento. 
3.7 Caso o declarante insira o DF como domicilio fiscal dos cônjuges, mesmo 
que eles sejam de fora estará assumindo essa informação como verdadeira e 
assim será calculado o ITCD pelo sistema com as regras daqui. 
 
4 – Dados do Casamento/União estável. 
 
 
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4.1 Selecione o tipo de relação conjugal e passe a preencher os campos 
conforme o caso, com toda atenção no preenchimento das datas, levando em 
consideração a parte civil e não religiosa. 
4.2 Preencha o regime de bens que foi acordado. 
 
5 – Dados do Processo. 
 
5.1 Selecione o tipo de processo entre Judicial e Administrativo conforme a 
verdade dos fatos. 
5.2 Se houver data de sentença, data de trânsito em julgado ou data da 
escritura para o caso do processo administrativo, tais datas devem ser 
inseridas com exatidão e não poderão ser anteriores a 01/01/2010. 
5.3 Caso o processo administrativo ou judicial de divórcio/separação ou 
correlato esteja se desenrolando em outra UF use esse recurso de 
autolançamento somente se houver bens imóveis situados no DF, lembrando 
de informar todos os bens que estejam sendo repartidos. Em caso de dúvidas 
poderá recorrer ao atendimento virtual no Portal/Site da receita. Quando há 
bens imóveis em mais de uma UF poderá haver ITCD para todas essas UF. 
5.4 No caso de não haver nenhuma das datas do item 5.2 basta marcar o 
processo como administrativo sem sentença e continuar o lançamento 
eletrônico pelo botão Avançar, evidentemente o processo pode ser judicial e 
então se dever marcar que não há sentença. Só que nesse caso o sistema 
entende que os acontecimentos se dão no DF. 
5.5 As datas do item 5.2 irão definir a época de ocorrência do fato gerador 
sobre a qual os valores dos bens meados devem ser declarados, resultando 
em juros e multa para o ITCD vencido. 
5.6 Na hipótese do item 5.4 a data do fato gerador será a data da criação da 
declaração eletrônica do ITCD divórcio/separação/dissolução. 
 
6 – Relação dos bens meados. 
 
6.1 Somente declarar bens meados (50%/50%), que estão sendo divididos pelo 
casal. Essa versão eletrônica do lançamento do ITCD não contemplará os 
casos em que houver transmissão onerosa de imóveis (vendas), os quais estão 
 
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no campo de incidência do ITBI. Esses casos continuarão a ser calculados por 
meio do atendimento virtual do Portal/Site da Receita. 
6.2 Esta é a parte mais importante do lançamento eletrônico do ITCD incidente 
sobre o excesso de meação no divórcio/separação/dissolução de união estável, 
pois daqui será apurada a base de cálculo fundamentada no excesso de 
meação de um dos cônjuges. O excesso demeação deriva justamente da nova 
divisão desses bens meados, que devem deixar a relação (50%/50%). 
6.3 Deve ser observado por parte do declarante a data para a qual está sendo 
pedido o valor do bem meado declarado. É o caso em que existe ou data de 
escritura, data de sentença e/ou data do trânsito em julgado. 
6.4 Na versão atual do lançamento eletrônico do ITCD sobre o excesso de 
meação temos uma lista de bens possíveis de serem declarados, com a 
particularidade de que imóveis rurais e urbanos, bem como veículos 
cadastrados no DF possuem valor de pauta para época de avaliação, a fim de 
confrontar com os valores declarados, tomando-se o maior. 
6.5 No caso dos imóveis é fundamental entender o percentual de propriedade 
que o casal possui do bem para a correta formação da base de cálculo do 
imposto. É o percentual descrito na escritura do imóvel. 
6.6 Essa versão de lançamento eletrônico permite a declaração das dívidas do 
casal (dívidas também são meadas). Ao declarar considere o saldo da dívida 
a ser paga na data do fato gerador e não seu valor integral. 
6.7 Ao final do preenchimento de cada bem descrito deverá ser preenchido o 
percentual de propriedade desse bem, após o divórcio/separação/dissolução 
de união estável, atribuído a cada cônjuge. Esse novo percentual deve ser 
preenchido com toda atenção possível, tal que refletirá no cálculo do excesso 
de meação. A quantidade de dígitos após a vírgula foi uma definição do 
sistema. 
6.8 Ao adicionar cada bem, só use o botão de adicionar após ter selecionado o 
tipo e inserido todas as informações. Devem ser adicionados todos os bens 
que compõe a nova divisão do patrimônio e um de cada vez com o 
apontamento dos percentuais acordados. 
6.9 Durante o uso da declaração eletrônica de divórcio é possível excluir bens 
voltando a aba dos bens meados e usando o ícone de lixeira na janela do bem, 
ou alterar alguma informação do mesmo pelo ícone da caneta/lápis e depois da 
alteração feita gravando a mudança clicando no ícone de disquete/disco. 
6.10 Os tipos de bens atualmente disponibilizados para o lançamento 
eletrônico do ITCD incidente sobre o excesso de meação são nessa ordem: 
 
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IMÓVEL URBANO DO DF 
VEÍCULO CADASTRADO NO DF 
CONTA-CORRENTE E APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
JOIA, QUADRO, OBJETO DE ARTE, DE COLEÇÃO, ANTIGUIDADES ETC 
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS 
IMÓVEIS LOCALIZADOS EM OUTRA UF 
IMÓVEL RURAL DO DF 
AÇÕES 
TÍTULO DE CLUBE E ASSEMELHADO 
SEMOVENTES 
OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS 
DÍVIDAS A ABATER 
 
Detalhamento na declaração dos bens meados que possuem particularidades: 
 
IMÓVEL URBANO DO DF: O imóvel urbano do DF é pesquisado na base de 
dados da Receita pela inscrição de 8 dígitos do IPTU, (clique no ícone da lupa 
para buscar) e após isso algumas informações serão recuperadas, juntamente 
com o valor de pauta na época certa. As informações faltantes devem ser 
preenchidas pelo declarante com atenção especial ao valor declarado, 
percentual de propriedade desse imóvel e a nova distribuição percentual após 
o divórcio/separação/dissolução de união estável. No caso dos imóveis 
urbanos do DF caso não exista algum valor de pauta histórico na base de 
dados da Receita para comparar com o valor declarado será necessário a 
abertura de um chamado em atendimento virtual para que esse valor seja 
registrado em PAGAMENTO DE ITCD – OBTER INFORMAÇÕES. Caso o 
declarante não concorde com o valor atribuído ao imóvel pelo DF é possível a 
abertura de atendimento virtual solicitando a opção PAGAMENTO DE ITCD – 
OBTER INFORMAÇÕES, constando essa situação e não continue com a 
declaração. Os imóveis declarados devem estar no nome no todo ou em parte 
do casal no cadastro da SEFAZ/SEF, o que enseja a resolução dessa 
pendência primeiramente por meio de atendimento virtual ou presencial nas 
agências. 
 
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VEÍCULO CADASTRADO NO DF: Para os veículos cadastrados no DF a 
chave de busca é o RENAVAM, que recupera na base de dados todas as 
informações servíveis, bastando acrescentar os novos percentuais da divisão 
desse bem. No caso dos veículos se não houver algum valor de pauta histórico 
para comparar com o valor declarado, este último será considerado. O valor de 
pauta histórica de veículos também pode ser contestado assim como o dos 
imóveis. Veículos antigos não mais sujeitos ao lançamento de IPVA podem ser 
declarados na opção OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS, 
assim como veículos de outras UF. 
 
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS: Nesse bem a particularidade é que o valor 
declarado na época indicada tem que estar baseado no patrimônio líquido do 
balanço patrimonial mais próximo da data, o que poderá ser investigado pelo 
FISCO em qualquer tempo. É exigível na declaração a anexação do arquivo 
pdf do BP como prova do valor declarado de acordo com Art. 11 § 7° do 
Decreto 34.982/2013. 
 
IMÓVEIS LOCALIZADOS EM OUTRA UF: Nessa opção é preciso declarar o 
que o casal possui de fato no que tange imóvel urbano ou rural fora do território 
do DF, com o melhor detalhamento possível sem excesso de caracteres, é um 
campo importante, porque participa do cálculo de excesso de meação, 
entretanto reduzindo a base de cálculo, já que não pode ser tributado em nosso 
território bens dessa natureza. 
 
IMÓVEL RURAL DO DF: Para esse bem são pedidos alguns dados cadastrais. 
O valor declarado para época certa deve ser informado e também como em 
todos os outros casos o novo percentual de divisão do bem. O valor declarado 
será aceito se comprovado. Para imóveis rurais por força do Art. 5° IN 08 de 
01/04/2021 deverá ser anexado laudo de avaliação do imóvel e certidão de 
ônus reais dentro do prazo de validade. 
 
 
OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS: Mesmo sendo 
um tipo genérico de bem, use-o com cuidado, tal que não é permitido usá-lo 
para inclusão de imóveis de outra UF ou direitos sobre ele, já que essa opção 
 
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possui campo próprio. Evite descrições muito longas para não desconfigurar a 
declaração impressa, entretanto não limite demais o conteúdo da informação 
que estiver passando aqui. 
 
DÍVIDAS A ABATER: Nesse campo é para ser declarado o saldo da dívida que 
o casal possuía à época do divórcio/separação com o estabelecimento dos 
percentuais de responsabilidade sobre a mesma após o divórcio. Um exemplo 
seria o financiamento de um imóvel do DF restante a pagar. A dívida funciona 
como um redutor do patrimônio positivo do casal. Será necessário comprovar 
com anexação de comprovante em arquivo pdf. 
 
Nos outros tipos de bens não há nada por enquanto a destacar, além da 
sugestão de evitar textos extensos, bastando o suficiente para identificar o 
bem, tal que essa informação constará da declaração impressa, cujo espaço 
tem certa limitação de caracteres. 
Após adicionar cada bem ainda será possível editá-lo pelo ícone de edição 
(lápis/caneta), seguido do uso do ícone do (disquete) para gravar a alteração, 
ou remoção pelo uso do ícone da (lixeira), mas desde já salienta-se que o bom 
planejamento da entrada de dados na declaração evitará tal necessidade, pois 
esse tipo de ação é sempre sujeita a erros por distração. 
 
7 – Resumo/Cálculo do ITCD. 
 
7.1 Após a completa entrada de dados dos bens com a adição dos mesmos, 
clicar no botão Finalizar e calcular, que levará para uma tela com um Resumo 
atual da declaração com as informações necessárias para a conferência por 
parte do declarante da exatidão das informações lançadas e também doimposto apurado (sem a inclusão de juros e multas) que só estarão no DAR 
se for o caso. 
7.2 Caso deseje maior detalhamento da declaração visualize a impressão que 
abrirá uma nova guia no browser para uma percepção mais completa do que 
foi feito. Use o botão Visualizar impressão. (Desative o bloqueador de pop-up 
do navegador da internet). 
7.3 Nesse ponto pode-se voltar para abas anteriores e corrigir informações pelo 
botão Voltar. 
 
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7.4 Caso tudo esteja correto é possível agora enviar a declaração pelo botão 
disponível após o qual aparecerá uma tela para confirmação do lançamento 
tributário. Caso haja a confirmação então será apresentada a declaração 
completa para impressão com todas as informações do formulário e a 
identificação do número da guia de recolhimento do ITCD. Só envie a 
declaração eletrônica após ter revisado as informações dos bens adicionados e 
o valor do imposto para evitar erros. 
7.5 Salienta-se que nos casos em que no processo já houver uma escritura 
(administrativo) ou sentenças (judicial) significa que o ITCD já está vencido de 
acordo com a legislação e os juros e multa incidentes só aparecerão no DAR 
gerado. 
7.5 Resta agora a possibilidade de geração do boleto, do DAR, que sairá em 
nome do cônjuge com excesso de meação sobre o qual incide o imposto. 
(Desative o bloqueador de pop-up do navegador da internet). 
7.6 Caso haja algum problema ou esquecimento dessa impressão de DAR ele 
ainda pode ser recuperado no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) na emissão de segunda via por meio do nro da 
guia (ver na declaração impressa) e dos CPF dos cônjuges, em que o 
transmitente foi quem cedeu a maior parte dos bens para o adquirente que 
ficou portanto com o excesso de meação. 
7.7 Alternativamente na transação de consulta das declarações de 
divórcio/separação/dissolução de união estável disponível em SERVIÇOS DA 
RECEITA > ITCD > Consultar DEITCD Divórcio, as impressões desses 
documentos podem ser realizadas por parte do declarante, sabendo-se que 
somente esse pode imprimir tanto o DAR quanto a declaração, além do FISCO. 
7.8 Se ao final for constatado, que houve o envio de declaração eletrônica com 
erro de preenchimento é possível, via atendimento virtual, solicitar o 
cancelamento da mesma juntamente com o lançamento tributário dela 
derivado, desde que seja especificado o motivo dessa solicitação, sendo que a 
insuficiência de fundos para pagamento não é motivo aceitável. 
7.9 Um lançamento realizado só pode ser cancelado pela autoridade fiscal do 
DF e lançamentos feitos pelo declarante em que os cônjuges trocam de posição 
entre adquirente (com excesso de meação) e transmitente não anulam o primeiro 
feito. 
7.10 Importante notar que o ITCD final pode ser igual a zero reais caso se 
mantenha a divisão de bens como antes ou se a nova divisão for tal que resulte 
num excesso de meação também igual a zero e, portanto, não há valor a 
recolher. 
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
 
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8 – Orientação para erros cometidos na DEITCD 
divórcio/separação/dissolução de união estável. 
8.1 Tendo sido cometido erro de preenchimento na DEITCD divórcio com envio 
da declaração e, portanto, com lançamento tributário feito materializado de um 
único DAR deve-se recorrer ao atendimento virtual no Portal da Receita para a 
solução do problema. 
8.2 O melhor cenário é quando não há pagamento do DAR, em que se deve 
solicitar o cancelamento da declaração eletrônica, bastando identificar o 
protocolo da declaração DEITCD divórcio feita com erro, acompanhada da 
justificativa do pedido, informando qual falha aconteceu no preenchimento. 
8.3 O cancelamento da declaração naturalmente cancela o DAR e o lançamento 
tributário que gerou. 
8.4 Quando há pagamento do DAR da DEITCD divórcio feita com erros existem 
mais de uma possibilidade de solução do problema, pode-se abrir um pedido de 
restituição específico para esse imposto pago indevidamente, estando o sistema 
eletrônico liberado para um novo lançamento com as correções necessárias para 
se dar continuidade ao processo em questão, ou então é possível pedir no 
atendimento virtual o lançamento de ofício desse ITCD com o aproveitamento do 
que foi pago no autolançamento equivocado. 
8.5 Insuficiência de fundos para o pagamento não é justificativa para 
cancelamento. 
 
 
 
Para a natureza de transação doação: 
 
O ITCD incidente sobre a doação propriamente dita é uma modalidade muito 
usual da Declaração eletrônica do ITCD do Distrito Federal que foi instituída pela 
Portaria nº 153/2019 e disciplinada pela Instrução Normativa nº 07/2019 com as 
alterações da Instrução Normativa nº 06/2020 que a substitui. 
 
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Este recurso está hospedado na área restrita do site da Receita do Distrito 
Federal (www.receita.fazenda.df.gov.br) em que o acesso normalmente é feito 
com o CPF e a senha do Nota Legal do usuário e opcionalmente por certificação 
digital. 
A transação foi desenvolvida em separado da DEITCD (sucessão legítima) em 
um formato compatível com outras transações de ITBI e ITCD pré-existentes. 
Possui também o módulo de consulta em separado e assim será para novas 
transações que surgirem, como foi para o caso do excesso de meação no 
divórcio. 
A modalidade da declaração eletrônica do ITCD sobre a doação foi concebida 
para substituir a que foi retirada DOAÇÃO EM ESPÉCIE, contemplando a 
possibilidade de declarar mais bens doados e com a aplicação de alíquota 
progressiva, permitindo assim declarar doações sem limite de valor. 
A condição mais importante a ser cumprida é apontar uma única data para a 
doação conjunta de vários bens, sejam eles imóveis ou móveis para fixar o fato 
gerador. 
Ao escolher um navegador da internet para acessar o site da Receita do DF pode 
ser necessário limpar os dados de navegação para habilitar todas as 
funcionalidades e recursos possíveis da modalidade de transação. Recomenda-
se o Google Chrome. Igualmente é necessário desabilitar o bloqueador de pop-
up, tal que a aplicação abre outras guias no navegador durante sua utilização. 
O uso da modalidade do ITCD eletrônico incidente sobre a doação resulta na 
emissão prévia de Documento de Arrecadação - DAR do ITCD para pronto 
recolhimento do imposto, sem prejuízo de homologação posterior por parte da 
autoridade fazendária, nos termos do art. 4º da Lei nº 3.804, de 08 de fevereiro 
de 2006. 
No caso em que o imposto ITCD estiver vencido, haverá incidência de juros e 
multa, os quais só aparecerão ao final na geração do DAR/boleto. 
A responsabilidade pelas informações prestadas recai sobre o declarante, nos 
termos do art. 19 e seguintes do Decreto nº 34.982, de 19 de dezembro de 2013. 
Na modalidade de DEITCD sobre a doação deve ser evitado o uso para simples 
levantamento de cálculo de imposto devido. Assim, o preenchimento dos dados 
na transação gerará um lançamento tributário, caso se faça o envio das 
informações digitadas. (Art. 147 do Código Tributário Nacional). 
Ao fazer um lançamento com erro, solicite o cancelamento via atendimento 
virtual com a exposição de motivos desde que não tenha havido pagamento, 
pois se esse foi feito restará a possibilidade de restituição, compensação ou 
http://www.receita.fazenda.df.gov.br/
 
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aproveitamento do valor recolhido em um lançamento de ofício, também viaatendimento virtual. A insuficiência de fundos para pagamento não justifica o 
cancelamento. 
Declarações iniciadas e não enviadas, que estejam com status de GRAVADA 
podem ser continuadas num prazo de 30 dias, visto que após o prazo estão 
sujeitas a serem EXPIRADAS, tornando-se indisponíveis para uso. 
 
É mais uma funcionalidade de autolançamento disponibilizada para os 
contribuintes do DF com o objetivo de atendimento mais rápido sem o exame 
prévio de uma autoridade fazendária para fazer o lançamento de ofício. 
 
A DEITCD doação não contempla a condição de sucessivas doações entre 
mesmo doador e donatário no período dos últimos doze meses para efeito de 
aplicação da alíquota progressiva, portanto nesses casos deve se recorrer ao 
lançamento de ofício por meio de pedido no atendimento virtual no portal da 
receita. 
§ 2º Para fins de cálculo do imposto, na hipótese de sucessivas doações ou cessões entre o mesmo 
doador ou cedente e o mesmo donatário ou cessionário, são consideradas todas as transmissões 
realizadas a esse título, nos últimos 12 meses, devendo o imposto ser recalculado a cada nova 
doação, adicionando-se à base de cálculo os valores anteriormente submetidos à tributação e 
deduzindo-se os valores do imposto já recolhidos. 
 
1 – Tela inicial e fase de autenticação. 
 
o Ao passar pela fase de autenticação no site da Receita do Distrito 
Federal o declarante poderá iniciar uma nova declaração e depois 
consulta-la em transação em separado. 
 
o O recurso de se autenticar na área restrita por meio de certificação 
digital em alguns casos apresenta dificuldades, entretanto isso 
ocorre antes do acesso a DEITCD. 
 
o Pessoas físicas ou jurídicas podem assumir o papel de declarante 
em uma DEITCD doação. Pessoas jurídicas somente com 
certificado digital poderão lançar. 
 
 
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o O uso da senha do nota legal quando for feito pelo primeira vez, 
em alguns casos pede a utilização do link Primeiro acesso? 
 
o Logo que passar pela autenticação haverá um menu à esquerda 
em SERVIÇOS DA RECEITA > ITCD > Efetuar DEITCD - Doação. 
 
o É fundamental a leitura das Instruções de preenchimento (Manual 
do ITCD para a correta utilização do sistema, este documento está 
disponível em SERVIÇOS DA RECEITA > ITCD > Imprimir Manual 
DEITCD. 
 
Obs.: A navegação pelo sistema da “Doação” é feita no sentido horizontal e não 
vertical como é na sucessão legítima O uso dos botões na parte debaixo da tela 
é a melhor forma de avançar e voltar. Recomenda-se atenção na entrada dos 
dados durante todo o preenchimento da declaração, visto que o cálculo do 
imposto é baseado nas declarações que serão prestadas. A veracidade das 
informações é exigida por lei, podendo-se aplicar o art. 1º, inciso I ou o art. 2º, 
inciso I, da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, no caso de omissão ou 
prestação de declaração falsa às autoridades fazendárias. Sugere-se um 
planejamento antes da entrada dos dados. 
 
2 – Dados do Declarante. 
2.1 Ao iniciar a declaração o sistema buscará informações já digitadas na fase 
da autenticação do sistema, O sistema indicará campos de preenchimento não 
obrigatório, porém com a recomendação de que todos sejam preenchidos para 
facilitar contatos posteriores. 
2.2 Certificar-se de que as condições autorizativas da função de declarante 
estejam preenchidas. O declarante (pessoa física) precisa ter alguma relação 
com o fato gerador entre as pessoas do doador e donatário, ou ao menos uma 
procuração. 
2.3 Em caso de problemas com dados cadastrais, espera-se que o 
comportamento normal do sistema seja enviar mensagens de erro, estando em 
qualquer tempo o sistema de atendimento virtual do Portal/Site da Receita 
disponível para atuar na solução de problemas. 
2.4 Utilize a tecla TAB para navegar entre os campos, utilize também o botão de 
limpar dados caso necessário e sempre o botão avançar para passar para a 
outra aba do sistema. 
 
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3 – Dados dos Doador/Donatário. 
3.1 Nessa aba é feita a entrada das informações do doador e donatário, que 
para esse tipo de transação pode envolver pessoas físicas e/ou jurídicas 
3.2 O preenchimento é feito por meio de pesquisa pelo CPF/CNPJ nas bases de 
dados utilizadas pela Receita do DF. (Utilize os ícones de lupa para efetuar as 
pesquisas de informações) e complete os campos faltantes mesmo os não 
obrigatórios. Em caso de erro no nome recuperado também abrir chamado virtual 
no portal da Receita solicitando correção da base de dados. 
3.3 Preencha as informações do doador e donatário um por vez e utilize para 
navegar entre os campos a tecla TAB e para passar a outra aba horizontal o 
botão Avançar. Faça isso somente após preencher as informações de ambas 
as pessoas, sobretudo a UF de domicílio de cada um, pois há regras 
associadas a essa condição. 
3.4 O sistema não irá permitir a continuidade do preenchimento caso haja 
informações omissas. Os campos obrigatórios não preenchidos acabam por 
ficar em destaque na cor vermelha. 
3.5 A teclar Voltar em todo o sistema deve ser usada para retornar a abas 
horizontais anteriores. 
3.6 Cabe destacar que de acordo com o Art. 2º do Decreto 34.982, DE 19 DE 
DEZEMBRO DE 2013, o domicílio do doador define se o imposto pertencerá ou 
não ao DF conforme extrato abaixo do artigo. 
II - as doações: 
a) de bens imóveis e de direitos a eles relativos, situados no território do Distrito Federal, ainda que 
doador, donatário ou ambos não tenham domicílio ou residência no Distrito Federal; 
b) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da 
Federação ou no exterior, quando o doador for domiciliado no Distrito Federal, ainda que tenha 
residência no exterior; 
c) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da 
Federação ou no exterior, quando o doador for domiciliado no exterior e o donatário no Distrito 
Federal. 
 
3.7 Se o doador for domiciliado no Brasil, porém fora do DF e donatário 
domiciliado no DF, o sistema só irá permitir doação de imóveis rurais do DF em 
conformidade com nossa legislação. Reforça-se que a UF de domicílio tem que 
ser preenchida corretamente. 
3.8 Se o doador for domiciliado no exterior e donatário domiciliado fora do DF, 
o sistema só irá permitir doação de imóveis rurais do DF em conformidade com 
 
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nossa legislação. Reforça-se que a UF de domicílio tem que ser preenchida 
corretamente. 
 
4 – Dados da Doação. 
4.1 O mais importante nessa aba é declarar corretamente a data de doação, 
que não pode ser inferior a 01/01/2010 por questões de cálculo do lançamento. 
4.2 Nessa versão do sistema ele foi pensado para permitir a doação de mais de 
um bem, ainda que de naturezas diferentes numa mesma declaração. É 
possível portanto declarar a doação de um bem imóvel e outros bem móveis, 
inclusive dinheiro, desde que com uma data fixa para todos eles. 
4.3 Nessa versão caso seja um bem imóvel doado, existe na aba uma parte 
específica para registrar as informações da escritura de doação em que a data 
da escritura tem que ser a mesma da data de doação. 
 
5 – Relação dos bens doados. 
 
5.1 No caso dos imóveis rurais o sistema foi alterado e agora basta preencher 
o percentual doado que indica a parte do imóvel que está sendo doada em 
relação ao total do mesmo. A sistemática anterior de informar o percentual de 
propriedade foi abandonada. 
5.2 Os imóveis declarados devem estar no nome no todo ou em parte do doadorno cadastro da SEFAZ/SEF, o que enseja a resolução dessa pendência 
primeiramente por meio de atendimento virtual ou presencial nas agências. 
5.3 Para o caso de imóveis rurais, bem como automóveis que ainda pagam 
IPVA o sistema faz batimento entre o valor declarado pelo declarante e o valor 
de pauta atual ou histórico, selecionando o maior na apuração da base de 
cálculo. 
5.4 A DEITCD doação permite que vários bens sejam declarados na doação 
com data fixa desde que seja a mesma e assim um só valor de base de cálculo 
será apurado em que será levada em consideração a aplicação de alíquota 
progressiva dependendo do montante. 
5.5 É possível misturar um bem imóvel com vários bens móveis, entretanto a 
data da doação global deverá ser a data da escritura do bem imóvel. 
 
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5.6 Ao adicionar cada bem, só use o botão de adicionar após ter selecionado o 
tipo e inserido todas as informações necessárias. 
5.7 Durante o uso da declaração eletrônica de doação é possível excluir bens 
voltando a aba dos bens doados e usando o ícone de lixeira na janela do bem, 
ou alterar alguma informação do mesmo pelo ícone da caneta/lápis e depois da 
alteração feita gravando a mudança clicando no ícone de disquete/disco. 
5.8 Os tipos de bens atualmente disponibilizados para o lançamento eletrônico 
do ITCD incidente sobre a doação: 
 
IMÓVEL URBANO DO DF (Usar a transação DEITCD imóvel urbano do DF) 
VEÍCULO CADASTRADO NO DF 
JOIA, QUADRO, OBJETO DE ARTE, DE COLEÇÃO, ANTIGUIDADES ETC 
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS 
IMÓVEL RURAL DO DF 
AÇÕES 
TÍTULO DE CLUBE E ASSEMELHADO 
SEMOVENTES 
OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS 
DOAÇÃO EM DINHEIRO 
TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA 
 
Detalhamento na declaração dos bens doados que possuem particularidades: 
 
IMÓVEL URBANO DO DF: O imóvel urbano do DF é pesquisado na base de dados da Receita 
pela inscrição de 8 dígitos do IPTU, (clique no ícone da lupa para buscar) e após isso algumas 
informações serão recuperadas, juntamente com o valor de pauta na época certa. As 
informações faltantes devem ser preenchidas pelo declarante. No caso dos imóveis urbanos do 
DF caso não exista algum valor de pauta histórico na base de dados da Receita para comparar 
com o valor declarado será necessário a abertura de um chamado em atendimento virtual para 
que esse valor seja registrado em PAGAMENTO DE ITCD – OBTER INFORMAÇÕES. Caso o 
declarante não concorde com o valor atribuído ao imóvel pelo DF é possível a abertura de 
atendimento virtual solicitando a opção PAGAMENTO DE ITCD – OBTER INFORMAÇÕES 
constando essa situação e não continue com a declaração. 
 
 
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VEÍCULO CADASTRADO NO DF: Para os veículos cadastrados no DF a 
chave de busca é o RENAVAM, que recupera na base de dados todas as 
informações servíveis. No caso dos veículos se não houver algum valor de 
pauta histórico para comparar com o valor declarado, este último será 
considerado. O valor da pauta histórica de veículos também pode ser 
contestado assim como o dos imóveis. Veículos antigos não mais sujeitos ao 
lançamento de IPVA podem ser declarados na opção OUTROS BENS 
MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS, assim como veículos de outras UF. 
 
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS: Nesse bem a particularidade é que o valor 
declarado na época indicada tem que estar baseado no patrimônio líquido do 
balanço patrimonial mais próximo da data, o que poderá ser investigado pelo 
FISCO em qualquer tempo. É exigível na declaração a anexação do arquivo 
pdf do BP como prova do valor declarado de acordo com Art. 11 § 7° do 
Decreto 34.982/2013. 
 
IMÓVEL RURAL DO DF: Para esse bem são pedidos alguns dados cadastrais. 
O valor declarado para época certa deve ser informado e se comprovado será 
aceito. Como no caso do imóvel urbano é possível que o doador doe apenas 
parte do imóvel total e isso deve ficar claro no percentual doado. Para imóveis 
rurais por força do Art. 5° IN 08 de 01/04/2021 deverá ser anexado laudo de 
avaliação do imóvel e certidão de ônus reais dentro do prazo de validade. 
 
OUTROS BENS MÓVEIS/DIREITOS/TÍTULOS E CRÉDITOS: Mesmo sendo 
um tipo genérico de bem, use-o com cuidado. Evite descrições muito longas 
para não desconfigurar a declaração impressa. 
 
DOAÇÃO EM DINHEIRO: Opção para declarar dinheiro em espécie com a 
vantagem de não haver limite de valor como existia no caso da DOAÇÃO EM 
ESPÉCIE, retirada do Portal/Site da Receita, visto que no sistema atual será 
considerada a aplicação da progressão de alíquota conforme o montante da 
base de cálculo. 
 
TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA: Opção para declarar uma doação em dinheiro 
com fornecimento dos dados bancários do doador e donatário, sendo que a 
data da transferência é a data da doação declarada na aba anterior. 
 
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Nos outros tipos de bens não há nada por enquanto a destacar, além da 
sugestão de evitar textos extensos, bastando o suficiente para identificar o 
bem, tal que essa informação constará da declaração impressa, cujo espaço 
tem certa limitação de caracteres. 
Após adicionar cada bem ainda será possível editá-lo pelo ícone de edição 
(lápis/caneta), seguido do uso do ícone do (disquete) para gravar a alteração, 
ou remoção pelo uso do ícone da (lixeira), mas desde já se salienta que o bom 
planejamento da entrada de dados na declaração evitará tal necessidade, pois 
esse tipo de ação é sempre sujeita a erros por distração. 
 
7 – Resumo/Cálculo do ITCD. 
 
7.1 Após a completa entrada de dados dos bens doados com a adição dos 
mesmos, clicar no botão Finalizar e calcular, que levará para uma tela com um 
Resumo atual da declaração com as informações necessárias para a 
conferência por parte do declarante da exatidão das informações lançadas e 
também do imposto apurado (sem a inclusão de juros e multas) que só 
estarão no DAR se for o caso. 
7.2 Caso deseje maior detalhamento da declaração visualize a impressão que 
abrirá uma nova guia no browser para uma percepção mais completa do que 
foi feito. Use o botão Visualizar impressão. (Desative o bloqueador de pop-up 
do navegador da internet). 
7.3 Nesse ponto pode-se voltar para abas anteriores e corrigir informações pelo 
botão Voltar. A base de cálculo do ITCD é o valor total dos bens doados na 
data fixada. 
7.4 Caso tudo esteja correto é possível agora enviar a declaração pelo botão 
disponível após o qual aparecerá uma tela para confirmação do lançamento 
tributário. Caso haja a confirmação então será apresentada a declaração 
completa para impressão com todas as informações do formulário e a 
identificação do número da guia de recolhimento do ITCD. Só envie a 
declaração eletrônica após ter revisado as informações dos bens adicionados e 
o valor do imposto para evitar erros. 
 
 
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7.5 Resta agora a possibilidade de geração do boleto, do DAR, que sairá em 
nome do donatário. (Desative o bloqueador de pop-up do navegador da 
internet). 
7.6 Caso haja algum problema ou esquecimento dessa impressão de DAR ele 
ainda pode ser recuperado no site da Receita do Distrito Federal 
(www.receita.fazenda.df.gov.br) na emissão de segunda via por meio do nro da 
guia (ver na declaração impressa) e dos CPF do doador/donatário, em que o 
transmitente (doador) foi quem doou os bens para o adquirente (donatário). 
7.7 Alternativamente na transação de consulta das declarações de doação 
disponível em SERVIÇOS DA RECEITA

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