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Atividade Avaliativa 04

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1 - Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 
2 - A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período 
de apuração com observância das disposições das leis comerciais. O imposto com base no 
lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 
31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. A opção 
será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido 
correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. Para optar pelo 
Simples Nacional é necessário ser “ME” ou “EPP” devidamente registrados no Registro de 
Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: 
I - no caso da microempresa aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 
360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e 
II - no caso da empresa de pequeno porte aufira, em cada ano-calendário, receita bruta 
superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 
(três milhões e seiscentos mil reais) 
3 - Para participar do Simples nacional a empresa precisa de ter um faturamento de R$ 4,8 
milhões no máximo, por ano, isso já de acordo com o novo teto que entrou em vigor desde 
janeiro de 2018. 
No regime Lucro Real, a empresa paga o IR e a contribuição social sobre a diferença positiva 
entre receita da venda e os gastos operacionais em determinado período, este regime 
costuma interessar as empresas somente quando existe a combinação de um grande volume 
de faturamento com negócios que possuem margens de contribuição apertadas. 
Para as empresas com o lucro superior a 32% do faturamento bruto, podem ter grandes 
vantagens nessa modalidade. A apuração deste regime impacta no Imposto de Renda Pessoa 
Jurídica (IRPJ) e na base de cálculo para recolhimento de impostos varia de acordo com a 
atividade de cada empresa. 
4 - Na esfera federal, a concessão dos benefícios leva em conta o regime de tributação 
escolhido pela empresa, assim, somente pessoas jurídicas optantes pelo lucro real é que 
podem fazer uso dos incentivos fiscais. Sendo assim, configuram a dedução do IR – para que 
isso ocorra, entretanto, a sua empresa precisa ser tributada com base no lucro real. Caso ela 
recolha impostos por lucro presumido ou arbitrado, ou se optar por utilizar o Simples Nacional, 
não poderá se valer desse tipo de incentivo. 
Já nas esferas estaduais e municipais, o tipo de tributação é irrelevante, uma vez que não 
causa impacto na apuração de impostos como ICMS (Estadual), e IPTU ou ISS (Municipais): 
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Estadual; 
Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), ambos Municipais. 
De acordo com a legislação vigente no Brasil, os mecanismos de incentivos fiscais atingem, nos 
três tipos de governo, os seguintes tributos: 
– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Imposto de Renda de Pessoa Jurídica 
(IRPJ), ambos recolhidos para a União; 
– Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), pago ao Governo Estadual; 
 
 
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– Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviços (ISS), para o município. 
5 – O Estado de Minas Gerais compromete-se a assegurar ao contribuinte industrial um 
tratamento tributário diferenciado, que pode contemplar, cumulativamente: 
• Diferimento do ICMS devido nas importações do exterior de bens destinados ao ativo 
permanente, compreendendo máquinas e equipamentos, nos termos do item 41, “b”, Parte 1, 
Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e 
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – 
RICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002 (MINAS GERAIS, 2002), 
sem similar produzido no Estado; 
• Diferimento do ICMS devido nas importações do exterior de matérias-primas, 
produtos intermediários e material de embalagem, sem similar concorrencial produzido no 
Estado, nos termos do item 41, “a”, Parte 1, Anexo II do RICMS, aprovado pelo 
Decretonº.43.080, de 2002 (MINAS GERAIS,2002),destinados exclusivamente à industrialização 
dos produtos especificados; 
• Diferimento do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas aquisições de 
outras unidades da Federação, de bens destinados ao ativo permanente, compreendendo 
máquinas e equipamentos, sem similar produzido no Estado, nos termosdoart.8º,Parte Geral 
do RICMS, aprovado pelo Decreto nº. 43.080, de 2002 (MINAS GERAIS, 2002), destinados
 exclusivamente aos investimentos no projeto; 
• Diferimento do ICMS nas aquisições internas de bens destinados ao ativo imobilizado, 
compreendendo máquinas e equipamentos, exclusivamente para produtos fabricados no 
Estado, adquiridos de estabelecimentos industriais fabricantes em Minas Gerais ou de centros 
de distribuição a estes vinculados, mediante anuência prévia de fornecedores e nas condições 
definidas em Regime Especial, nos termos do art. 8º, Parte Geral do RICMS, aprovado pelo 
Decreto nº. 43.080, de 2002 (MINAS GERAIS, 2002), destinados exclusivamente aos 
investimentos no projeto; 
• Diferimento do ICMS devido nas aquisições internas de matérias-primas, produtos 
intermediários e material de embalagem, exceto energia elétrica, combustíveis e lubrificantes 
e serviços de comunicações, exclusivamente para produtos fabricados neste Estado, 
adquiridos de estabelecimentos industriais fabricantes em Minas Gerais ou de centros de 
distribuição a estes vinculados, localizados neste Estado, mediante anuência prévia dos 
fornecedores e nas condições definidas em Regime Especial, nos termos do art. 8º, Parte Geral 
do RICMS (MINAS GERAIS, 2002), destinado exclusivamente à industrialização dos produtos 
contemplados; 
• Diferimento do pagamento do ICMS incidente na saída da produção industrial com 
destino aos respectivos Centros de Distribuição; 
6 – Considerado como pessoa jurídica.Sim! O microempreendedor pode escolher entre três 
regimes tributários: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

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