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PIS E COFINS

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PIS E COFINS
Conteúdo
Disposições Gerais. Regime Cumulativo e Não
Cumulativo. Alíquotas. Deduções Permitidas.
Operações Não Sujeitas a Incidência. Sistema
Monofásico. Retenção de CSLL, PIS e COFINS.
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota
zero.
PIS E COFINS
Formas de Tributação das Pessoas 
Jurídicas no Brasil
1. Simples Nacional
2. Lucro Presumido
3. Lucro Arbitrado
4. Lucro Real
PIS E COFINS
Legislações
Lei 9.718/1998
Lei 10.637/2002
Lei 10.833/2003
PIS 
PIS/PASEP
Legislação
PIS - Programas de Integração Social e de
Formação do Patrimônio do Servidor
Público – PIS/PASEP, de que tratam o art.
239 da Constituição de 1988 e as Leis
Complementares 7, de 07 de setembro de
1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970.
PIS
PIS
CONTRIBUINTES
São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de
direito privado e as que lhe são equiparadas pela
legislação do Imposto de Renda, inclusive
empresas prestadoras de serviços, empresas
públicas e sociedades de economia mista e suas
subsidiárias, excluídas as microempresas e as
empresas de pequeno porte submetidas ao
Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
PIS
PIS
REGIMES VIGENTES
O PIS vigora, atualmente, em 2 regimes distintos:
1) REGIME CUMULATIVO - regido pela Lei
9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há
desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor
das contribuições devidas diretamente sobre a base de
cálculo.
2) REGIME NÃO CUMULATIVO - regido pela Lei
10.637/2002, com alterações subsequentes.
PIS 
Alíquotas
Cumulativo 0,65%
Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou
arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro
real, exceto nos casos específicos previsto em lei.
Não Cumulativo 1,65%
Só se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Porém,
nem todas as empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas
ao regime não-cumulativo.
PIS/PASEP SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO – É um
tributo federal de 1,0% sobre a folha de pagamento devido pelas
entidades sem fins lucrativos.
PIS 
PIS CUMULATIVO
Base de cálculo
Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas
pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com
base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as
alterações introduzidas por esta Lei.
Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a
receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26
de dezembro de 1977. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art52
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS
Exclusões da Base de Cálculo
§ 2º Para fins de determinação da base de cálculo das
contribuições a que se refere o art. 2º, excluem-se da receita
bruta:
I - as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados
como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o
resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do
patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de
participações societárias, que tenham sido computados como
receita bruta; (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art52
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS
Exclusões da Base de Cálculo
IV - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da
Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de
bens do ativo não circulante, classificado como investimento,
imobilizado ou intangível; e (Redação dada pela Lei nº 13.043 de
2014) (Vigência)
VI - a receita reconhecida pela construção, recuperação,
ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja
contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de
exploração, no caso de contratos de concessão de serviços
públicos. (Incluído pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm#art187
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art30
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art113ii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art52
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS
Apuração e Pagamento
A apuração e o pagamento da Contribuição para o PIS será
efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo
estabelecimento matriz da pessoa jurídica.
O pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil do 2º
(segundo) decêndio subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores.
O pagamento da Contribuição para o PIS, com a
incidência cumulativa, será efetuado sob os códigos de
receita 8109.
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de cálculo
Art. 1o A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa,
incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica,
independentemente de sua denominação ou classificação
contábil. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
§ 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a
receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro
de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os
respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso
VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de
1976. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L6404consol.htm#art183viii
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de cálculo
§ 2o A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o
total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme
definido no caput e no § 1o. (Redação dada pela Lei nº
12.973, de 2014) (Vigência)
§ 3o Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo,
as receitas:
I - decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à
alíquota zero;
III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de
mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da
empresa vendedora, na condição de substituta tributária;
V - referentes a:
a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de cálculo
b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que
não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação
de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos
derivados de participações societárias, que tenham sido computados como
receita; (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
VI - de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante,
classificado como investimento, imobilizado ou intangível; (Redação dada
pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L6404consol.htm#art187iv
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de Cálculo
VII - decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do
Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de créditos de ICMS
originados de operações de exportação, conforme o disposto no
inciso II do § 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de
setembro de 1996. (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009). (Produção
de efeitos).
VIII - financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata
o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro
de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da
Contribuição para o PIS/Pasep;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/LCP/Lcp87.htm#art25§1ii
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11945.htm#art16
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10637.htm#art33
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L6404consol.htm#art183viii
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de Cálculo
IX - relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo
com base no valor justo; (Incluído pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
X - de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou
redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou
expansão de empreendimentos econômicos e de doações feitas pelo
poder público; (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
XI - reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação
ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo
intangível representativo de direito de exploração, no caso de
contratos de concessão de serviços públicos; (Incluído pela Lei
nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Base de Cálculo
XII - relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude
das isenções e reduções de que tratam as alíneas “a”, “b”, “c” e “e”
do § 1o do art. 19 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de
1977; e (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
XIII - relativas ao prêmio na emissão de debêntures. (Incluído
pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art19§1a
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Apuração e Pagamento 
O pagamento da Contribuição para o PIS, no
regime de incidência não-cumulativa, será
efetuado sob o código 6912 de receita no DARF:
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
Art. 2o Para determinação do valor da contribuição
para o PIS/Pasep aplicar-se-á, sobre a base de cálculo
apurada conforme o disposto no art. 1o, a alíquota de
1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por
cento). Produção de efeito (Vide Medida Provisória nº
497, de 2010)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10637.htm#art68
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art22
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
Art. 3o Do valor apurado na forma do art. 2o a pessoa jurídica
poderá descontar créditos calculados em relação a:
I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e
aos produtos referidos: (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004);
IV – aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa 
jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3i
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços
e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda,
inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao
pagamento de que trata o art. 2o da Lei no 10.485, de 3 de julho de
2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela
intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições
87.03 e 87.04 da TIPI; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)
III - (VETADO)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10485.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3i
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2002/Mv1243-02.htm#art3iii
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao
ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a
terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à
venda ou na prestação de serviços. (Redação dada pela Lei nº
11.196, de 2005)
VII - edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o
custo, inclusive de mão-de-obra, tenha sido suportado pela
locatária;
VIII - bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha
integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada
conforme o disposto nesta Lei.
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm#art45
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
IX - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa
jurídica. (Incluído pela Lei nº 10.684, de 30.5.2003)
IX - energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de
vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica.
(Redação dada pela Lei nº 11.488, de 2007)
X - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento
ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que
explore as atividades de prestação de serviços de limpeza,
conservação e manutenção. (Incluído pela Lei nº 11.898, de 2009)
XI - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização
na produção de bens destinados a venda ou na prestação de
serviços. (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2003/L10.684.htm#art25art3ix
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11488.htm#art17
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11898.htm#art24
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
§ 1o O crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota prevista no
caput do art. 2o desta Lei sobre o valor: (Redação dada pela Lei nº 10.865,
de 2004) (Vide Lei nº 11.727, de 2008) (Vigência)
I - dos itens mencionados nos incisos I e II do caput, adquiridos no mês;
II - dos itens mencionados nos incisos III a V do caput, incorridos no mês;
II - dos itens mencionados nos incisos IV, V e IX do caput, incorridos no
mês; (Redação dada pela Lei nº 10.684, de 30.5.2003)
III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos
incisos VI e VII do caput, incorridos no mês;
III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos
incisos VI, VII e XI do caput, incorridos no mês; (Redação dada pela Lei
nº 12.973, de 2014) (Vigência)
IV - dos bens mencionados no inciso VIII do caput, devolvidos no mês.
§ 2o Não dará direito a crédito o valor de mão-de-obra paga a pessoa física.
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3§1
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11727.htm#art35
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11727.htm#art41http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2003/L10.684.htm#art25art3§1ii
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art54
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que NÃO dão direito a crédito
§ 2o Não dará direito a crédito o valor: (Redação dada pela Lei
nº 10.865, de 2004)
I - de mão-de-obra paga a pessoa física; e (Incluído pela Lei nº
10.865, de 2004)
II - da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento
da contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando
revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços
sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela
contribuição. (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3§2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3§2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art37art3§2
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
§ 3o O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em
relação:
I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada
no País;
II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa
jurídica domiciliada no País;
III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas
incorridos a partir do mês em que se iniciar a aplicação do
disposto nesta Lei.
§ 4o O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo
nos meses subsequentes.
§ 5o (VETADO)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2002/Mv1243-02.htm#art3§5_6
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Parcelas que dão direito a crédito
§ 7o Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à
incidência não-cumulativa da contribuição para o
PIS/Pasep, em relação apenas a parte de suas receitas, o
crédito será apurado, exclusivamente, em relação aos
custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas.
(Vide Lei nº 10.865, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art46
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Art. 8o Permanecem sujeitas às normas da legislação da
contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei,
não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 6o: Produção
de efeito
I – as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6o, 8o e 9o do art. 3o da
Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998 (parágrafos
introduzidos pela Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto
de 2001), e Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983;
II – as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base
no lucro presumido ou arbitrado; (Vide Medida Provisória nº 497, de
2010)
III – as pessoas jurídicas optantes pelo Simples;
IV – as pessoas jurídicas imunes a impostos;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10637.htm#art68
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§6
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§8
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§9
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/MPV/2158-35.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L7102.htm
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art3§2
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
V – os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais,
estaduais e municipais, e as fundações cuja criação tenha sido
autorizada por lei, referidas no art. 61 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988;
VII – as receitas decorrentes das operações:
b) sujeitas à substituição tributária da contribuição para o PIS/Pasep;
c) referidas no art. 5o da Lei no 9.716, de 26 de novembro de 1998;
VIII - as receitas decorrentes de prestação de serviços de
telecomunicações;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm#DT61
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9716.htm#art5
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
XI - as receitas decorrentes de prestação de serviços das
empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e
imagens. (Incluído pela Lei nº 10.684, de 30.5.2003)
XII – as receitas decorrentes de operações de
comercialização de pedra britada, de areia para construção
civil e de areia de brita. (Incluído pela Lei nº 12.693, de
2012) (Vide Lei nº 12.715, de 2012)
XIII - as receitas decorrentes da alienação de participações
societárias.
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2003/L10.684.htm#art25art8x
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12693.htm#art6
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12715.htm#art59
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Art. 8o Permanecem sujeitas às normas da legislação da
contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei,
não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 6o: Produção
de efeito
I – as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6o, 8o e 9o do art. 3o da
Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998 (parágrafos
introduzidos pela Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto
de 2001), e Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983;
II – as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base
no lucro presumido ou arbitrado; (Vide Medida Provisória nº 497, de
2010)
III – as pessoas jurídicas optantes pelo Simples;
IV – as pessoas jurídicas imunes a impostos;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10637.htm#art68
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§6
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§8
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§9
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/MPV/2158-35.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L7102.htm
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art3§2
PIS
PIS NÃO CUMULATIVO
Art. 8o Permanecem sujeitas às normas da legislação da
contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei,
não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 6o: Produção
de efeito
I – as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6o, 8o e 9o do art. 3o da
Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998 (parágrafos
introduzidos pela Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto
de 2001), e Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983;
II – as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base
no lucro presumido ou arbitrado; (Vide Medida Provisória nº 497, de
2010)
III – as pessoas jurídicas optantes pelo Simples;
IV – as pessoas jurídicas imunes a impostos;
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/2002/L10637.htm#art68
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§6
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§8
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9718.htm#art3§9
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/MPV/2158-35.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L7102.htm
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art3§2
COFINS
COFINS – Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social
Legislação
COFINS – Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social, instituída pela Lei
Complementar 70 de 31/12/1991 e alterações
subsequentes.
COFINS
COFINS
CONTRIBUINTES
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas
de direito privado em geral, inclusive as pessoas a
elas equiparadas pela legislação do Imposto de
Renda, exceto as microempresas e as empresas de
pequeno porte submetidas ao Simples Nacional
(Lei Complementar 123/2006).
COFINS
COFINS
Contribuição para Financiamento da Seguridade
Social. É um tributo cobrado pela União sobre o
faturamento bruto das pessoas jurídicas, destinado a
atender programas sociais do Governo Federal. Sua
alíquota, que era de 2%, foi aumentada para 3% em
fevereiro de 1999. Atualmente são de 3% e 7,6%.
COFINS
COFINS
REGIMES VIGENTES
A COFINS vigora, atualmente, em 2 regimes distintos:
1) REGIME CUMULATIVA - regido pela Lei
9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há
desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor das
contribuições devidas diretamente sobre abase de cálculo.
2) REGIME NÃO CUMULATIVA - regido pela Lei
10.833/2003 e com alterações subsequentes.
COFINS
Alíquotas
COFINS
Cumulativa 3,00%
Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou
arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro
real, exceto nos casos específicos previsto em lei.
Não Cumulativa 7,6%
Só se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Porém,
nem todas as empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas
ao regime não-cumulativo.
COFINS
COFINS CUMULATIVA
Base de cálculo
Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas
pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base
no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações
introduzidas por esta Lei.
Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita
bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de
dezembro de 1977. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art52
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS CUMULATIVA
Base de cálculo
§ 2º Para fins de determinação da base de cálculo das
contribuições a que se refere o art. 2º, excluem-se da receita
bruta:
I - as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados
como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o
resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do
patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de
participações societárias, que tenham sido computados como
receita bruta;
COFINS
COFINS CUMULATIVA
Base de cálculo
IV - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei no
6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do
ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou
intangível; e (Redação dada pela Lei nº 13.043 de
2014) (Vigência)
VI - a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação
ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo
intangível representativo de direito de exploração, no caso de
contratos de concessão de serviços públicos. (Incluído pela Lei
nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L6404consol.htm#art187
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art30
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art113ii
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art52
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Base de cálculo
Art. 1o A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -
Cofins, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das
receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de
sua denominação ou classificação contábil. (Redação dada pela
Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
§ 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas
compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no
1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas
auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores
decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do
caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de
1976. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm#art183viii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
§ 2o A base de cálculo da Cofins é o total das
receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme
definido no caput e no § 1o. (Redação dada
pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
§ 3o Não integram a base de cálculo a que se
refere este artigo as receitas:
I - isentas ou não alcançadas pela incidência da
contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Exclusões da Base de Cálculo
II - de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de
15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não
circulante, classificado como investimento, imobilizado ou
intangível; (Redação dada pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de
mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da
empresa vendedora, na condição de substituta tributária;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htmart187iv..
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Exclusões da Base de Cálculo
V - referentes a:
a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais
concedidos;
b) reversões de provisões e recuperações de créditos
baixados como perda que não representem ingresso de
novas receitas, o resultado positivo da avaliação de
investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros
e dividendos derivados de participações societárias, que
tenham sido computados como receita;
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Exclusões da Base de Cálculo
VI - decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do
Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de créditos de ICMS
originados de operações de exportação, conforme o disposto no
inciso II do § 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de
setembro de 1996. (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009).
(Produção de efeito).
VII - financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o
inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro
de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da
Cofins; (Incluído
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11945.htm#art17
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.833.htm#art33
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm#art183viii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Exclusões da Base de Cálculo
VIII - relativas aos ganhos decorrentes de avaliação do ativo e
passivo com base no valor justo;
IX - de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou
redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou
expansão de empreendimentos econômicos e de doações feitas pelo
poder público;
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Exclusões da Base de Cálculo
X - reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação
ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo
intangível representativo de direito de exploração, no caso de
contratos de concessão de serviços públicos;
XI - relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude
das isenções e reduções de que tratam as alíneas “a”, “b”, “c” e “e”
do § 1o do art. 19 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de
1977; e (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
XII - relativas ao prêmio na emissão de debêntures.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1598.htm#art19§1a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Alíquota
Art. 2o Para determinação do valor da COFINS
aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada
conforme o disposto no art. 1o, a alíquota de
7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento).
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
A Lei nº 10.833/03, de 29-12-2003 introduziu a
figura da cobrança não cumulativa da Cofins. A
nova forma de cobrança entrou em vigor em 1º-2-
2004, sendo que as alterações devem ser
observadas pelas empresas tributadas com base
no lucro real.
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Art. 3o Do valor apurado na forma do art. 2o a pessoa jurídica poderá
descontar créditos calculados em relação a: (Produção de
efeito) (Vide Medida Provisória nº 497, de
2010) (Regulamento)
I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e
aos produtos referidos: (Redação dada pela Lei nº 10.865, de
2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.833.htm#art93
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art22
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8212.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3i
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços
e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda,
inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao
pagamento de que trata o art. 2o da Lei no 10.485, de 3 de julho de
2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela
intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições
87.03 e 87.04 da Tipi; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)
III - energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de
vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa
jurídica; (Redação dada pela Lei nº 11.488, de 2007)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10485.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4542.htm#tabela
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3i
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11488.htm#art18
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
IV - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa
jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
V - valor das contraprestações de operações de arrendamento
mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema
Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte -
SIMPLES; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)
VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo
imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou
para utilização na produção de bens destinados à venda ou na
prestação de serviços; (Redação dada pela Lei nº 11.196, de 2005)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3v
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm#art43
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios
ou de terceiros, utilizados nas atividades da
empresa;
VIII - bens recebidos em devolução cuja receita de
venda tenha integrado faturamento do mês ou de
mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta
Lei;
IX - armazenagem de mercadoria e frete na
operação de venda, nos casos dos incisos I e II,
quando o ônus for suportado pelo vendedor.
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Parcelas que dão direito a crédito
X - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação,
fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por
pessoa jurídica que explore as atividades de prestação
de serviços de limpeza, conservação e manutenção.
(Incluído pela Lei nº 11.898, de 2009)
XI - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para
utilização na produção de bens destinados a venda ou na
prestação de serviços. (Incluído pela Lei nº 12.973, de
2014) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11898.htm#art25
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
I - dos itens mencionados nos incisos I e II do caput, adquiridos no
mês;
II - dos itens mencionados nos incisos III a V e IX do caput,
incorridos no mês;
III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens
mencionados nos incisos VI, VII e XI do caput, incorridos no
mês; (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
IV - dos bens mencionados no inciso VIII do caput, devolvidos no
mês.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art55
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm#art119
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
§ 2o Não dará direito a crédito o valor: (Redação
dada pela Lei nº 10.865, de 2004)
I - de mão-de-obra paga a pessoa física; e (Incluído
pela Lei nº 10.865, de 2004)
II - da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da
contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando
revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços
sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela
contribuição. (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3§2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3§2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art3§2
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
§ 3o O direito ao crédito aplica-se,
exclusivamente, em relação:
I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no
País;
II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa
jurídica domiciliada no País;
III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos
a partir do mês em que se iniciar a aplicação do disposto nesta Lei.
§ 4o O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo nos
meses subsequentes.
COFINS
COFINS CUMULATIVA
Apuração e Pagamento
A apuração e o pagamento da Contribuição para a Cofins serão
efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento
matriz da pessoa jurídica.
O pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil do 2º
(segundo) decêndio subsequente ao mês de ocorrência dos fatos
geradores.
O pagamento da Contribuição para a Cofins, com a incidência
cumulativa, será efetuado sob os códigos de receita é 2172.
COFINS
COFINS NÃO CUMULATIVA
Apuração e Pagamento
O pagamento da Contribuição para a Cofins, no
regime de incidência não-cumulativa, será
efetuado sob o código de receita é 5856.
COFINS
Art. 10. Permanecem sujeitas às normas da legislação da
COFINS, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes
aplicando as disposições dos arts. 1o a 8o: (Produção de efeito)
Receitas excluídas do regime não cumulativa
I - as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6o, 8o e 9o do art. 3o da Lei no 9.718, de
1998, e na Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983;
II - as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro
presumido ou arbitrado; (Vide Medida Provisória nº 497, de 2010)
III - as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES;
IV - as pessoas jurídicas imunes a impostos;
V - os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais e
municipais, e as fundações cuja criação tenha sido autorizada por lei,
referidas no art. 61 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da
Constituição;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.833.htm#art93
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9718.htm#art3§6
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9718.htm#art3§8
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9718.htm#art3§9
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7102.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Mpv/497.htm#art3§2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm#art61adct
COFINS
Receitas excluídas do regimenão cumulativa
VI - sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária, sem
prejuízo das deduções de que trata o art. 15 da Medida Provisória no 2.158-35,
de 24 de agosto de 2001, e o art. 17 da Lei no 10.684, de 30 de maio de 2003,
não lhes aplicando as disposições do § 7o do art. 3o das Leis nos 10.637, de 30
de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e as de
consumo; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)
VII - as receitas decorrentes das operações:
a) referidas no inciso IV do § 3o do art. 1o; (Vide Lei nº 11.727, de 2008)
(Vigência)
b) sujeitas à substituição tributária da COFINS;
c) referidas no art. 5o da Lei no 9.716, de 26 de novembro de 1998;
VIII - as receitas decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2158-35.htm#art15
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.684.htm#art17
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10637.htm#art3§7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.833.htm#art3§7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10vi
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11727.htm#art42
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11727.htm#art42
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9716.htm#art5
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
IX - as receitas decorrentes de venda de jornais e periódicos e de
prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão
sonora e de sons e imagens; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de
2004)
X - as receitas submetidas ao regime especial de tributação previsto
no art. 47 da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002;
XI - as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de
outubro de 2003:
a) com prazo superior a 1 (um) ano, de administradoras de planos de
consórcios de bens móveis e imóveis, regularmente autorizadas a
funcionar pelo Banco Central;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10ix
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10637.htm#art47
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
b) com prazo superior a 1 (um) ano, de construção por
empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens
ou serviços;
c) de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço
predeterminado, de bens ou serviços contratados com pessoa
jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de
economia mista ou suas subsidiárias, bem como os contratos
posteriormente firmados decorrentes de propostas apresentadas,
em processo licitatório, até aquela data;
XII - as receitas decorrentes de prestação de serviços de
transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e
aquaviário de passageiros;
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
XIII - as receitas decorrentes de serviços: (Redação dada pela Lei nº
10.865, de 2004)
a) prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de
fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica,
citológica ou de análises clínicas; e (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
b) de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de
banco de sangue; (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
XIV - as receitas decorrentes de prestação de serviços de educação infantil,
ensinos fundamental e médio e educação superior.
XV - as receitas decorrentes de vendas de mercadorias realizadas pelas
pessoas jurídicas referidas no art. 15 do Decreto-Lei no 1.455, de 7 de abril de
1976; (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xiii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xiii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xiii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1455.htm#art15
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
XVI - as receitas decorrentes de prestação de serviço de transporte coletivo de
passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e as
decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de
táxi aéreo; (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
XVII - as receitas auferidas por pessoas jurídicas, decorrentes da edição de
periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos assinantes
dos serviços públicos de telefonia; (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
XVIII – as receitas decorrentes de prestação de serviços com aeronaves de uso
agrícola inscritas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB); (Incluído pela
Lei nº 10.865, de 2004)
XIX – as receitas decorrentes de prestação de serviços das empresas de call
center, telemarketing, telecobrança e de teleatendimento em
geral; (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
XX - as receitas decorrentes da execução por administração, empreitada ou
subempreitada, de obras de construção civil; (Redação dada pela Lei nº
13.043, de 2014) Vigência
XXI – as receitas auferidas por parques temáticos, e as decorrentes de serviços
de hotelaria e de organização de feiras e eventos, conforme definido em ato
conjunto dos Ministérios da Fazenda e do Turismo. (Incluído pela Lei nº
10.865, de 2004)
XXII - as receitas decorrentes da prestação de serviços postais e telegráficos
prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; (Incluído pela
Lei nº 10.925, de 2004) (Vide Lei nº 10.925, de 2004)
XXIII - as receitas decorrentes de prestação de serviços públicos de
concessionárias operadoras de rodovias;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art79
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art113
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm#art21art10xv
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.925.htm#art5art10xxii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.925.htm#art17iic
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
XXIV - as receitas decorrentes da prestação de serviços das agências
de viagem e de viagens e turismo. (Incluído pela Lei nº 10.925, de
2004)
XXV - as receitas auferidas por empresas de serviços de informática,
decorrentes das atividades de desenvolvimento de software e o seu
licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de análise,
programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria,
suporte técnico e manutenção ou atualização de software,
compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.
(Incluído pela Lei nº 11.051, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.925.htm#art5art10xxii
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L11051.htm#art25
COFINS
Receitas excluídas do regime não cumulativa
XXVI - as receitas relativas às atividades de revenda de imóveis,
desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação
imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando
decorrentes de contratos de longo prazo firmados antes de 31 de
outubro de 2003; (Incluído dada pela Lei nº 11.196, de 2005)
XXIX - as receitas decorrentes de operações de comercialização
de pedra britada, de areia para construção civil e de areia de
brita. (Incluído pela Lei nº 12.766, de 2012) Produção de
efeito
XXX - as receitas decorrentes da alienação de participações
societárias. (Incluído pela Lei nº 13.043, de 2014) Vigência
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm#art43http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12766.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.833.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art32
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm#art113
COFINS
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero.
O § 7º do art. 195 da Constituição federal dispõe sobre a isenção
de contribuição para a seguridade social às entidades
beneficentes de assistência social que cumprem os requisitos
estabelecidos em lei para o enquadramento como entidade
filantrópica, tais como:
 Os asilos;
 Os orfanatos;
 As santas casas de misericórdia etc.
COFINS
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero.
Também estão isentas do recolhimento da Cofins:
a) as microempresas (ME) e as empresas de pequeno
porte (EPP), conforme definição em Lei Complementar
que optarem pelo Regime Integrado de pagamento de
impostos (Simples Nacional), no período em que
ficarem submetidas ao regime simplificado;
COFINS
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero.
Também estão isentas do recolhimento da Cofins:
§ 3o Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir a 0 (zero) e a
restabelecer a alíquota incidente sobre receita bruta decorrente
da venda de produtos químicos e farmacêuticos, classificados nos
Capítulos 29 e 30, sobre produtos destinados ao uso em hospitais,
clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de
saúde realizadas pelo Poder Público, laboratório de anatomia
patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas
posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e 90.18, e sobre sêmens e
embriões da posição 05.11, todos da Tipi. (Redação dada pela Lei
nº 11.196, de 2005)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4542.htm#tabela
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm#art43
COFINS
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero.
§ 4o Fica reduzida a 0 (zero) a alíquota da COFINS
incidente sobre a receita de venda de livros técnicos e
científicos, na forma estabelecida em ato conjunto do
Ministério da Educação e da Secretaria da Receita Federal.
(Incluído pela Lei nº 10.925, de 2004) (Vide Lei nº
10.925, de 2004)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.925.htm#art5art2§4
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.925.htm#art17iic
COFINS
Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero.
Também estão isentas do recolhimento da Cofins:
b) as associações, os sindicatos, as federações, as organizações
reguladoras de atividades profissionais e demais entidades
classistas, relativamente às arrecadações provenientes de
mensalidades, contribuições ou anuidades fixadas em lei ou pelo
Estatuto ou Assembleia dessas entidades e destinadas ao custeio
de suas atividades essenciais;
c) as sociedades cooperativas, com observância do disposto na
legislação própria, relativamente aos atos cooperativos de suas
finalidades. Não estão isentas as cooperativas de consumo, cujos
objetivos sejam a compra e o fornecimento de bens aos
consumidores, as quais estão sujeitas às mesmas normas de
incidência da contribuição aplicável às demais pessoas jurídicas.
COFINS
ISENÇÕES
Tanto para o PIS quanto para a COFINS, são isentas das
respectivas contribuições:
1) As receitas decorrentes dos recursos recebidos a título de repasse,
oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de
economia mista.
2) As receitas de exportação de mercadorias para o exterior.
3) As receitas dos serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas
residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente
ingresso de divisas.
PIS E COFINS
Lei 11.898/2009
Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na
importação, por via terrestre, de mercadorias
procedentes do Paraguai; e altera as Leis nos 10.637,
de 30 de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de
dezembro de 2003.
PIS E COFINS
Regime Monofásico
O regime monofásico do PIS e da COFINS consiste
em mecanismo semelhante à substituição tributária,
pois atribui a um determinado contribuinte a
responsabilidade pelo tributo devido em toda cadeia
produtiva ou de distribuição subsequente.
PIS E COFINS
Regime Monofásico
Pela Lei 10.147/2000 foi instituído o regime monofásico
para produtos de higiene pessoal, medicamentos e
cosméticos, que tornou os importadores e industriais desses
produtos responsáveis pelo recolhimento do PIS e da
COFINS incidentes sobre a cadeia de produção e consumo
mediante a aplicação de uma alíquota global de 12,50% e
reduziu a zero a alíquota do PIS e da COFINS para
revendedores e varejistas.
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/tributario/lei10147.htm
PIS E COFINS
Regime Monofásico
Serão aplicadas alíquotas de 2,20% para o PIS e 10,30% para a
COFINS sobre as receitas com venda, pelo industrial ou importador,
de produtos classificados na TIPI nas posições 33.03 a 33.07 e nos
códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00. São exemplos de
produtos incluídos na lista:
- Perfumes e águas-de-colônia;
- Produtos de maquilagem para os lábios e olhos;
- Cremes de beleza;
- Xampus;
- Cremes de barbear;
- Desodorante;
- Fio dental.
PIS E COFINS
Regime Monofásico
MÁQUINAS E VEÍCULOS
As pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras de máquinas
e veículos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00,
8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04,
87.05 e 87.06, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos
Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto 4.070, de 28 de
dezembro de 2001, relativamente à receita bruta decorrente da
venda desses produtos, ficam sujeitas ao pagamento da
contribuição para os Programas de Integração Social e de
Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -
COFINS, às alíquotas de 2% (dois por cento) e 9,6% (nove
inteiros e seis décimos por cento), respectivamente.
Retenção 4,65%
Lei nº 13.137/2015 - Reduz o limite para
dispensa da retenção na fonte das contribuições
sociais sobre prestação de serviços
Com a alteração da Lei 13.137/2015 de 19/06/2015,
as atividades que estejam no ROL das atividades
obrigadas a retenção (PIS/COFINS/CSLL) e fature
acima de R$ 215,05, deverão aplicar a alíquota de
4,65% de retenção dos referidos tributos.
Retenção 4,65%
Dentre vários assuntos - Altera os artigos 31 e 35 da
Lei nº 10.833/2003, para reduzir o limite legal de
dispensa da retenção na fonte das contribuições
sociais (CSLL, PIS e Cofins, conhecidas pela sigla
CSRF no âmbito da Receita Federal do Brasil),
incidente sobre os pagamentos efetuados pelas
pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de
direito privado, pela prestação de serviços de que
trata o artigo 30 do mesmo diploma.
Retenção 4,65%
Estas alterações entraram em vigor na data da
publicação da Lei nº 13.137/2015, ou seja, desde o
dia 22/06/2015. A partir desta data, a retenção fica
dispensada quando o seu valor for igual ou
inferior a R$ 10,00, exceto na hipótese de DARF
eletrônico efetuado por meio do SIAFI.
Retenção 4,65%
O prazo para recolhimento das contribuições sociais
retidas durante o mês também foi alterado, mediante
nova redação conferida ao art. 35 da Lei nº 10.833/2003.
Conforme a antiga redação, os valores retidos deveriam ser
recolhidos pelas tomadores "até o último dia útil da
quinzena subsequente àquela quinzena em que tiver
ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos
bens ou prestadora do serviço". Pela nova redação, o prazo
passa a ser "até o último dia útil do segundo decêndio
do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o
pagamento à pessoa jurídica prestadora do serviço
Retenção 4,65%
Código do DARF para o recolhimento das
retenções 5952

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