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2 - Avaliação Nutricional do Atleta

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Nutrição e 
Atividade Física
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Dr.ª Silvana Ramos Atayde
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Avaliação Nutricional do Atleta
Avaliação Nutricional do Atleta
 
 
• Estabelecer avaliação do perfil antropométrico e composição corporal de atletas e prati-
cantes de exercício físico. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO 
• Introdução;
• Antropometria;
• Pesagem Hidrostática;
• Impedância Bioelétrica (IB) ou Bioimpedância Elétrica (BIA);
• Medida de Dobras Cutâneas;
• Classificação do Estado Nutricional de Atletas.
UNIDADE Avaliação Nutricional do Atleta
Introdução 
A composição corporal é um componente-chave para aptidão física e saúde. 
Por meio do estudo da composição corporal é possível quantificar, de forma isolada e 
em relação ao peso corporal total, os principais componentes do organismo humano: 
ossos, musculatura, gordura corporal e água.
Existem diferentes métodos de avaliação da composição corporal, alguns mais 
complexos e outros mais simples, avaliando a composição do corpo humano. 
Dos métodos mais simples, temos como exemplo as populares tabelas de altura-peso que 
ainda são um padrão usado com frequência; e dos métodos mais complexos e precisos, 
temos alguns que necessitam de equipamentos específicos e preparo anterior do atleta.
A avaliação da composição corporal para atletas é importante por diversos fatores, 
a saber:
• Auxilia a basear-se para decisões atuais e futuras acerca da perda e do 
ganho ponderais;
• Proporciona objetivos realistas acerca da melhor maneira de conseguir um equi-
líbrio “ideal” entre a gordura corporal e os compartimentos sem gordura; 
• Relaciona-se com o estado de saúde geral e é importante nos objetivos associados 
à saúde e aptidão física para todos os indivíduos; 
• Monitora as mudanças nos componentes adiposos e magros durante os esquemas 
de atividade física com diferentes durações e intensidades; 
• Permite aos profissionais da área da Saúde (nutricionistas, personal trainers, 
quiropráticos, coachs, treinadores físicos, fisioterapeutas, médicos, profissionais 
de Educação Física) interagir com os indivíduos com os quais lidam para pro-
porcionar-lhes informação de qualidade relacionada ao treinamento físico, à 
nutrição, ao controle de peso, exercício e à reabilitação;
• Proporciona informação objetiva que relaciona a avaliação da composição corporal 
com o desempenho nos esportes e as mudanças na composição corporal advindas 
do treinamento variado e dos esquemas de atividade física.
Verificaremos a seguir diferentes metodologias de avaliação da composição cor-
poral de atletas e as suas considerações de aplicação. 
Antropometria
A antropometria compreende a mensuração das variações de dimensões, com-
ponentes e proporções corporais, utilizando-se isoladamente ou em combinações 
(índices) as medidas de peso, estatura, dobras cutâneas e circunferências corporais, 
procurando avaliar o perfil corporal de indivíduos. Pode ser aplicada em todas as 
fases de vida e possibilita a classificação de indivíduos e grupos segundo o seu 
estado nutricional.
8
9
Pesagem Hidrostática
A pesagem hidrostática, ou hidrodensitometria, é baseada na relação do peso 
no ar e na água. Uma vez obtido esse valor, é possível, por meio da utilização de 
modelos matemáticos, estimar o percentual de gordura corporal. Trata-se de um 
dos métodos mais baratos, porém, de difícil aplicação em alguns grupos – tais como 
crianças e idosos –, requerendo pessoal treinado e alto grau de colaboração do indi-
víduo. Apesar de ser considerado um “padrão ouro” na determinação da composição 
corporal, é impraticável em locais como academias e consultórios. 
Impedância Bioelétrica (IB)
ou Bioimpedância Elétrica (BIA)
Na bioimpedância elétrica uma pequena corrente alternante que flui entre dois 
eletrodos passa mais rapidamente através dos tecidos corporais sem gordura, hidra-
tados e da água extracelular do que através da gordura ou dos tecidos ósseos, por 
causa do maior conteúdo eletrolítico (resistência elétrica mais baixa) do componente 
sem gordura. Em essência, o conteúdo hídrico do corpo conduz o fluxo das cargas 
elétricas, de forma que quando a corrente flui através do líquido, uma instrumentação 
sensível consegue detectar a impedância da água.
A impedância ao fluxo da corrente elétrica, calculada medindo-se a corrente e 
voltagem, baseia-se na Lei de Ohm (R = V/I, em que R = resistência, V = volume e 
I = corrente). Essas relações conseguem quantificar o volume de água no corpo e, a 
partir daí, o percentual de gordura corporal e a massa magra.
A bioimpedância elétrica (BIA), é um método barato, portátil e seguro na esti-
mativa da composição corporal e totalmente aplicável para atletas. Tem conside-
rável potencial quando usada individualmente ou em combinação com a antropo-
metria, porém, o uso simplista desse método pode levar a erros na sua aplicação 
e validade.
Medida de Dobras Cutâneas 
Medida das dobras cutâneas é um método barato, inofensivo e rotineiramente 
empregado na avaliação nutricional de indivíduos de todas as idades, assim como 
medidas de peso e altura, porém, esse método exige treinamento e nem todos estão 
aptos a realizá-lo. Para que os componentes da composição corporal sejam avaliados, 
tais medidas, uma vez obtidas, devem ser aplicadas a equações, o que demanda 
tempo e representa uma dificuldade adicional. Atualmente, entretanto, são utilizados 
programas para a realização de equações, diminuindo erros.
9
UNIDADE Avaliação Nutricional do Atleta
Sabemos que a prática de esportes para crianças e adolescentes é comum, de 
modo que parâmetros específicos são necessários. Assim, os métodos de análise da 
composição corporal mais utilizados em crianças e adolescentes fisicamente ativos têm 
sido a densitometria, BIA e antropometria. Geralmente, em cada um desses métodos 
fraciona-se o corpo em dois componentes: gordura e massa corporal livre de gordura.
Para uma avaliação mais assertiva, além de medidas antropométricas habituais 
(medição de peso, altura e dobras cutâneas), utiliza-se a BIA associada. As técnicas de 
medida de dobras cutâneas e de BIA são consideradas simples, de custo razoavelmente 
baixo e não invasivas para estimar a composição corporal – por esses motivos têm rece-
bido importante atenção da literatura com relação à sua utilização em atletas. 
Importante!
Para atletas de alto nível, o nutricionista, independentemente da composição da equipe 
profissional, deve acompanhar a evolução antropométrica e ter seu registro próprio, 
com a descrição do treinamento, uma vez que faz parte efetiva da anamnese nutricional 
e influi diretamente no acompanhamento nutricional objetivando rendimento e saúde.
Classificação do Estado 
Nutricional de Atletas
Índice de Massa Corporal (IMC)
Obtido através da relação do peso corporal dividido pela altura ao quadrado, o 
IMC é amplamente conhecido pela sua simplicidade em determinar o estado nutri-
cional do indivíduo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o IMC consi-
derado ideal é o que está entre 18,5 e 24,9 Kg/m². 
Esse método não é indicado para a avaliação do estado nutricional de atletas, pois 
mensura o estado nutricional considerando apenas o peso e a altura. Nesse método não 
é possível determinar as participações de líquido, massa magra, massa muscular, mas-
sa óssea e gordura de seu corpo. Devido às alterações corporais proporcionadas pela 
prática constante de exercício físico, esse método é limitado, pois poderá determinar 
um diagnóstico inadequado com relação ao verdadeiro estado nutricional. Podemos 
observar como exemplo um indivíduo que realiza treinamento de força regularmente 
possuindo peso corporal aumentado proveniente de um alto teor de massa muscular. 
Ao realizar a avaliação da composição corporal classificando somente critérios de 
IMC, provavelmente se tratará de sobrepeso, sendo que muitas vezes esse mesmo 
indivíduo apresenta baixíssima porcentagem de gordura corporal.10
11
Para o diagnóstico do crescimento e a classificação do estado nutricional de 
jovens atletas (adolescentes) são utilizados para classificações percentis ou escores Z, 
levando-se em conta, sempre que possível, os estágios maturacionais, mais que a 
idade cronológica, dada a grande variabilidade individual no processo de crescimento 
e maturação.
Na classificação do estado nutricional de atletas adultos, normalmente conside-
ramos os resultados obtidos na bioimpedância ou através da somatória das dobras 
cutâneas onde obteremos o percentual de gordura corporal.
Existem diversas propostas de estimativa da gordura corporal por meio da soma-
tória das dobras cutâneas, ou por meio do cálculo da densidade corporal. 
Por exemplo, para homens uma das equações mais utilizadas é a de Yuhasz, 
considerando seis Dobras Cutâneas (DC): DSE + DCT + DCC + DSI + DCA + 
DCP, onde:
• DSE: Dobra cutânea subescapular;
• DCT: Dobra cutânea do tríceps;
• DCC: Dobra cutânea da coxa;
• DSI: Dobra cutânea suprailíaca;
• DCA: Dobra cutânea abdominal;
• DCP: Dobra cutânea peitoral;
• S6: Somatória das 6 pregas. 
A proposta de Yuhasz considera uma equação para homens jovens e outra para 
homens adultos.
• Para homens jovens:
» Porcentagem de gordura corporal = 3,641 + 0,0970 (S6) × 0,736.
• Para homens adultos:
» Porcentagem de gordura corporal = 4,975 + 0,1066 (S6) × 0,665.
Outra equação muito empregada para o cálculo da porcentagem de gordura cor-
poral em atletas é a de Faulkner – originalmente desenvolvida para homens jovens 
e adultos:
Porcentagem de gordura corporal = 5,783 + 0,153 × (DCT + DSE + DCA), onde:
• DCT: Dobra cutânea do tríceps;
• DSE: Dobra cutânea subescapular;
• DCA: Dobra cutânea abdominal.
Na seguinte Tabela temos outras equações de diferentes referenciais que determi-
nam a densidade corporal aplicada em distintas modalidades esportivas:
11
UNIDADE Avaliação Nutricional do Atleta
Tabela 1 – Equações antropométricas para a obtenção da Densidade 
Corporal (DC = g/m3), ou percentual de Gordura (%G) de atletas
Esporte População Equação Referência
Todos
Mulheres (de 
18 a 29 anos 
de idade)
DC = 1,096095 − 0,0006952 × (Σ tríceps, suprailíaca anterior, abdome, 
coxa) + 0,0000011 × (Σ tríceps, suprailíaca anterior, abdome, coxa) 2 
− 0,0000714 × (idade)
Jackson e 
colaboradores 
(1980)
Todos Meninos (de 14 a 19 anos de idade)
DC = 1,10647 − 0,00162 × (dobra subescapular) − 0,00144 × (dobra 
abdome) − 0,00077 × (dobra tríceps) + 0,00071 × (dobra axilar média)
Forsyth e 
Sinning (1973)
Todos
Homens (de 
18 a 29 anos 
de idade)
DC = 1,112 - 0,00043499 × (Σ peitoral, axilar média, tríceps, 
subescapular, suprailíaca anterior, abdome, coxa) + 0,00000055 × 
(Σ peitoral, axilar média, tríceps, subescapular, suprailíaca anterior, 
abdome, coxa) 2 − 0,00028826 × (idade)
Jackson e 
Pollock (1978)
Atletismo, ginástica, 
mergulho e luta
Meninos 
adolescentes
DC = 1,0987 − 0,00122 × (Σ subescapular, tríceps, suprailíaca) + 
0,00000263 × (Σ subescapular, tríceps, suprailíaca) 2
Thorland e 
colaboradores 
(1984)
Luta Meninos (de 13 a 18 anos de idade)
DC = 1,12691 − 0,00357 × (circunferência de braço) − 0,00127 × 
(circunferência abdominal) + 0,00524 × (circunferência de antebraço)
Katch e 
McArdle (1973)
Para converter DC em porcentagem de gordura deve-se empregar as seguintes fórmulas: 
• Homens: %G = [(4,95 / DC) - 4,50] × 100;
• Mulheres: %G = [(5,01 / DC) - 4,57] × 100;
• Meninos (13 a 19 anos): %G = [(5,07 / DC) - 4.
Estimativa da Gordura Corporal no Esporte e Classificação
Segundo as diretrizes sugeridas por Foss e Keteyian (2000), a porcentagem de 
gordura corporal em relação à composição corporal para o esporte, saúde e aptidão 
deveria estar assim distribuída:
Tabela 2 – Diretrizes sugeridas da composição corporal para esporte, saúde e aptidão
Classificação Homens Mulheres
Gordura essencial (%) 01 a 05 03 a 08
Maioria dos atletas (%) 05 a 13 12 a 22
Saúde ótima (%) 12 a 18 16 a 25
Obesidade limítrofe (%) 22 a 27 30 a 34
Fonte: Adaptado de FOSS e KETEYIAN, 2000
Tabela 3 – Normalidade para o percentual de gordura
Idade Excelente Bom
Abaixo da 
média
Média
Acima da 
média
Ruim Muito ruim
Percentual de Gordura (G%) para homens
18 a 25 anos 4-6% 8-10% 12-13% 14-16% 17-20% 20-24% 26-36%
26 a 35 anos 8-11% 12-15% 16-18% 18-20% 22-24% 24-27% 28-36%
36 a 45 anos 10-14% 16-18% 19-21% 21-23% 24-25% 27-29% 30-39%
46 a 55 anos 12-16% 18-20% 21-23% 24-25% 26-27% 28-30% 32-38%
56 a 65 anos 13-18% 20-21% 22-23% 24-25% 26-27% 28-30% 32-38%
12
13
Idade Excelente Bom
Abaixo da 
média
Média
Acima da 
média
Ruim Muito ruim
Percentual de Gordura (G%) para mulheres
18 a 25 anos 13-16% 17-19% 20-22% 23-25% 26-28% 29-31% 33-43%
26 a 35 anos 14-16% 18-20% 21-23% 24-25% 27-29% 31-33% 36-49%
36 a 45 anos 16-19% 20-23% 24-26% 27-29% 30-32% 33-36% 38-48%
46 a 55 anos 17-21% 23-25% 26-28% 29-31% 32-34% 35-38% 39-50%
56 a 65 anos 18-22% 24-26% 27-29% 30-32% 33-35% 36-38% 39-49%
Fonte: Adaptado de POLLOCK e WILMORE, 1993
Determinação da Massa Corporal Magra 
A massa corporal magra será determinada a partir do peso e percentual de gordura 
da seguinte maneira:
Peso × Percentual de gordura = Gordura absoluta
Peso – Gordura absoluta = Massa Corporal Magra (MCM)
 O Comitê Olímpico Estadunidense (Usco) recomenda as técnicas da Sociedade 
Internacional para Avanços para Cineantropometria (Isak), através da padronização 
de medidas internacionais, de somatório de sete dobras (em mm). Considera a seguinte 
utilização do somatório das dobras cutâneas: abdominal, bíceps, coxa medial, pan-
turrilha, subescapular, supraespinal e tríceps. Os valores ideais para os atletas se 
situariam nos delimitados pelo Usco: 
• Para mulheres: entre 30 e 60 mm;
• Para homens: entre 40 e 90 mm.
Você sabia?
Você sabia que baixos níveis de gordura corporal podem ter associação, em mulheres, à 
tríade da atleta, a transtornos alimentares, alteração da imagem corporal, entre outros 
fatores? Já em homens figuram distúrbios hormonais, metabólicos, infertilidade etc. 
Veja um pouco mais no artigo “A tríade da atleta”, disponível em: https://bit.ly/2Luxip0
Importante!
Você já deve ter estudado na Disciplina de Avaliação Nutricional que para uma adequa-
da investigação nutricional de um atleta devemos seguir os mesmos componentes de 
uma anamnese nutricional habitual, ou seja: histórico clínico, histórico dietético, exames 
laboratoriais, avaliação antropométrica, histórico familiar, histórico sociocultural, avalia-
ção da hidratação e avaliação psicossocial.
13
UNIDADE Avaliação Nutricional do Atleta
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Nutrição para o Treinamento de Força
KLEINER, S. M.; GREENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o treinamento 
de força. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
 Leitura
Pregas Cutâneas versus Impedância Bioelétrica para Avaliação da Composição Corporal 
em Atletas: Uma Revisão Crítica
https://bit.ly/2WSgGgc
Diagnóstico do Estado Nutricional dos Atletas da Equipe Olímpica Permanente de Levantamento de Peso do 
Comitê Olímpico Brasileiro (COB)
https://bit.ly/2X5ywga
Amenorreia em Atletas: Revisão da Literatura
https://bit.ly/3bxUMo4
14
15
Referências
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Joint position: nutrition and 
athletic performance. Med. Sci. Sports Exer., v. 41, n. 3, p. 709-731, 2009.
FAULKNER, J. A. Physiology of swimming and diving. In: FALLS, H. Exercise 
physiology. Baltimore, USA: Academic Press, 1968. p. 415-446.
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MARTIN, M.; ZUGATTO, G.; NACIF, M. Perfil alimentar de crianças praticantes de 
atividade física de um clube em São Paulo (SP). Nutrição Profissional, São Paulo, 
v. 13, p. 50-52, 2007.
NACIF, M. A. L.; VIEBIG, R. P. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida: uma 
visão prática. 2. ed. São Paulo: Metha, 2011.
POLLOCK, M. L.; WILMORE,J. H. Exercícios na saúde e na doença. Rio de Janeiro: 
Medsi, 1993
ROSSI, L. et al. Avaliação nutricional: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2015.
 ; TIRAPEGUI, J. Comparação dos métodos de bioimpedância e equação de 
Faulkner para avaliação da composição corporal em desportistas. Revista Brasileira 
de Ciências Farmacêuticas, v. 37, n. 2, maio/ago. 2001.
YUHASZ, M. S. The effects of sports training on body fat in man with 
predictions of optimal body weight. 1692. Thesis (Doctoral in Physical Education) 
– University of Illinois, Urbana, IL, USA, 1962.
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