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AULA 10 SAUDE DA CRIANCA

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DIFERENTES SINDROMES E O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (SÍNDROME DE DOWN E WEST, AUTISMO, TORCH)
(ARA0741 – 3001) 
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SÍNDROME DE DOWN
A síndrome de Down é uma condição genética que ocorre quando há uma cópia extra do cromossomo 21. 
SÍNDROME DE DOWN
Essa alteração genética pode levar a características físicas distintas, como olhos amendoados, rosto arredondado e nariz achatado, além de um atraso no desenvolvimento cognitivo. 
SÍNDROME DE DOWN
A síndrome de Down afeta cerca de 1 em cada 700 nascidos vivos em todo o mundo e não tem cura. No entanto, com intervenções precoce e suporte adequado, as pessoas com síndrome de Down podem ter uma vida plena e produtiva.
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE DOWN
A fisioterapia é uma das terapias mais importantes para pessoas com síndrome de Down, pois ajuda a melhorar o desenvolvimento motor e a capacidade funcional. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE DOWN
Alguns objetivos da fisioterapia na síndrome de Down incluem melhorar o tônus ​​muscular, promover o desenvolvimento motor, ajudar a prevenir deformidades ortopédicas, melhorar a coordenação motora e a equilíbrio, além de ajudar na melhora da respiração e da postura. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE DOWN
As terapias utilizadas na fisioterapia podem variar de acordo com as necessidades individuais do paciente e podem incluir exercícios físicos específicos, atividades funcionais, massagem, alongamento, uso de equipamentos e órteses, entre outros. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE DOWN
A fisioterapia também pode e deve ser parte integrante da equipe multidisciplinar que acompanha o paciente com síndrome de Down, incluindo médicos, psicólogos e fonoaudiólogos.
https://www.youtube.com/watch?v=Z6k09zUSAWE 
SÍNDROME DE WEST
A síndrome de West é uma condição rara que afeta o cérebro e causa convulsões em bebês e crianças pequenas. 
SÍNDROME DE WEST
A síndrome de West pode estar associada a outras condições médicas subjacentes, como lesões cerebrais, infecções ou distúrbios metabólicos, e os sintomas geralmente se desenvolvem entre 3 e 12 meses de idade. 
SÍNDROME DE WEST
Os sinais da síndrome incluem espasmos musculares, rigidez corporal, irritabilidade e atraso no desenvolvimento motor e cognitivo. 
espasmos infantis, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor e hipsarritmia (um padrão anormal de ondas cerebrais que aparecem no exame de eletroencefalograma). 
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SÍNDROME DE WEST
A apresentação clássica da síndrome de West consiste em episódios curtos de flexão abrupta do tronco e do pescoço e adução dos braços, esses espasmos tônicos são bilaterais, duram alguns segundos, são repetidos em salvas e ocorrem majoritariamente antes de dormir ou ao despertar. Durante as crises os olhos da criança podem permanecer fixos ou desviar (para o lado ou para cima), a criança pode fazer caretas ou piscar excessivamente, isso pode estar acompanhado de alterações cardíacas e respiratórias. 
Após as crises é comum que as crianças apresentem irritabilidade ou sonolência. É importante ressaltar que a duração, a intensidade e o grupo muscular acometido durante as crises pode variar de criança para criança.
SÍNDROME DE WEST
Embora a síndrome de West não tenha cura, o tratamento com medicamentos anticonvulsivantes pode ajudar a controlar as convulsões e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
As principais medicações utilizadas são hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), Vigabatrina e Corticoide (principalmente prednisolona e metilprednisolona). 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE WEST
A fisioterapia tem um papel importante no tratamento da síndrome de West, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente.
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE WEST
Os objetivos incluem melhorar o tônus muscular, ajudar no desenvolvimento motor e cognitivo, prevenir deformidades ortopédicas e melhorar a coordenação motora. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE WEST
As terapias utilizadas na fisioterapia podem variar, mas geralmente incluem exercícios físicos específicos, atividades funcionais, alongamentos e massagens para ajudar a reduzir espasmos musculares e rigidez corporal. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE WEST
Além disso, a fisioterapia pode ajudar a melhorar a postura e a respiração do paciente. 
A fisioterapia pode ser combinada com outras terapias, como terapia ocupacional e fonoaudiologia, para abordar as necessidades individuais do paciente com síndrome de West.
https://www.youtube.com/watch?v=Bc4NSU2misQ 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurocomportamental que afeta a comunicação, interação social e comportamento. 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Os sintomas do TEA podem variar significativamente, desde dificuldades leves na comunicação social até dificuldades graves de aprendizado e de comunicação. 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Os sinais típicos incluem problemas de fala e linguagem não-verbal, dificuldade em se relacionar com os outros, comportamentos repetitivos e restritos, bem como dificuldades em mudanças de rotina. 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
A causa do TEA ainda não é totalmente compreendida, mas há evidências de que fatores genéticos e ambientais podem estar envolvidos. 
Pesquisas recentes citam que mais de 90% dos casos de autismo são de causas genéticas
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
O tratamento do TEA inclui terapia comportamental, psicoterapia e medicamentos, dependendo das necessidades individuais do paciente.
FISIOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
FISIOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
A fisioterapia pode ser parte integrante do tratamento multidisciplinar para crianças e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 
FISIOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Os objetivos da fisioterapia no TEA incluem melhorar a coordenação motora, o equilíbrio, a postura e a capacidade física geral, além de ajudar a reduzir comportamentos repetitivos e estereotipados. 
FISIOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
As terapias utilizadas na fisioterapia podem variar, mas geralmente incluem exercícios físicos específicos, atividades funcionais e lúdicas, alongamentos, massagens e técnicas de relaxamento para ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse. 
FISIOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
A fisioterapia também pode ser combinada com outras terapias, como terapia ocupacional e fonoaudiologia, para abordar as necessidades individuais do paciente com TEA.
https://www.youtube.com/watch?v=UV_k9uIkDkI 
INTERVALO
SÍNDROME TORCHS
A síndrome TORCHS é um conjunto de infecções que podem afetar o feto em desenvolvimento através da transmissão da mãe para o filho durante a gravidez. 
SÍNDROME TORCHS
A sigla TORCHS é um acrônimo para Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, Herpes e Sífilis. 
Essas infecções podem causar uma série de problemas para o bebê, como malformações congênitas, retardo mental, surdez, cegueira e outras complicações. 
SÍNDROME TORCHS
Toxoplasmose: causada pelo protozoário Toxoplasma gondii;
Rubéola: causada pelo Vírus da Rubéola, pertencente à família Togaviridae;
Citomegalovírus: de agente etiológico Citomegalovírus;
Herpes simples: de agente etiológico Vírus da Herpes Simples, o qual faz parte da família Herpesviridae.
SÍNDROME TORCHS
O tratamento depende da infecção específica e pode envolver medicamentos antivirais ou antibióticos, além de suporte clínico adequado para o bebê.
Toxoplasmose
Infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Toxoplasmose é contagiosa? A toxoplasmose é uma doença infecciosa (não é contagiosa) e as principais vias de transmissão são oral, congênita e, de forma mais rara, por aerossóis, inoculação acidental, transfusão e transplante.
Rubéola
É uma doença infecto-contagiosa que acomete principalmente crianças entre cinco e nove anos. 
A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreçõesrespiratórias dos doentes.
Citomegalovírus
A infecção por citomegalovírus é uma infecção comum por herpesvírus com uma ampla gama de sintomas: desde nenhum sintoma a febre e cansaço (que lembra a mononucleose infecciosa) até sintomas graves envolvendo os olhos, cérebro ou outros órgãos internos.
Herpes Simples
O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex vírus. 
O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época. 
O vírus atravessa a pele e, percorrendo um nervo, se instala no organismo de forma inativa, até que venha a ser reativado.
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME TORCHS
A fisioterapia pode ser útil como parte do tratamento multidisciplinar para bebês que sofrem de problemas de desenvolvimento devido a síndrome TORCHS. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME TORCHS
Os objetivos da fisioterapia na síndrome TORCHS geralmente incluem maximizar o desenvolvimento motor e cognitivo do bebê, bem como minimizar as complicações físicas decorrentes da infecção. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME TORCHS
As terapias utilizadas na fisioterapia podem variar dependendo das necessidades individuais do bebê, mas podem incluir massagem, alongamento, exercícios físicos específicos e atividades funcionais. 
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME TORCHS
A fisioterapia também pode ajudar a melhorar o controle postural do bebê, a coordenação motora e a força muscular. 
É importante notar que o tratamento da síndrome TORCHS depende da infecção específica que afeta o bebê, portanto, o tratamento deve ser individualizado e baseado nas necessidades do paciente.
LEMBRAR É
AMANHÃ!
VISITA À APAE terça 23 de maio 9h – RUA ALZIRA VIDAL DE OLIVEIRA, N.448, BAIRRO PETRÓPOLIS, CARUARU
TRABALHO DA 2 UNIDADE GRUPOS 5 PESSOAS RELATÓRIO
VESTIMENTAS: SCRUB OU JALECO
GRUPO COM MAIS DOAÇOES TERÁ 1,0 PONTO EXTRA NESSA DISCIPLINA
ENTREGA PRÓXIMA SEMANA, FILMAREI LEVANDO COM A COORDENADORA DO CURSO
Obrigada!
OBRIGADA!

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