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A revolução da Inteligência

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A revolução da Inteligência 
A descoberta das leis de fundamentais da natureza do 
século XX abrirá sem paralelo para o século XXI. 
Estamos a transação histórica da Descoberta Cientifica 
para a era do Domínio Cientifico em que poderemos 
manipular a natureza praticamente como quisermos. 
Entramos em uma nova era, onde a Inteligência Artificial 
ocupará cada vez mais espaço e transformará o Mundo. 
Temos uma série de capacidades, mas não somos 
extremamente bons e rápidos em nenhuma delas: nossa 
visão não é detalhista, não ouvimos todas as faixas de 
som existentes, não fazemos cálculos matemáticos 
rapidamente, nossa memória falha, nosso poder de 
análise é limitado, nosso corpo não é tão forte e flexível, 
nem somos rápidos e resistentes. 
E talvez o objetivo mais importante da Inteligência 
Artificial seja trazer superpoderes a nós, humanos. Com a 
Inteligência Artificial, teremos supercapacidades que nos 
permitirão executar tarefas de uma forma mais eficiente, 
com menos erro e mais otimizadas. Será possível também 
trabalharmos a inteligência coletiva, ou seja, 
trabalharmos a tomada de decisão através de rápidas 
análises de infindáveis dados gerados através dos 
dispositivos de IoT (Internet das Coisas). 
Sistemas de Inteligência Artificial embarcados em 
dispositivos que atuam de forma independente e 
autônoma, como os veículos autônomos, que atualmente 
já possuem uma taxa de acidentes muito menor do que a 
taxa de acidentes ocorridos em veículos conduzidos por 
humanos. Entram nessa categoria também os 
equipamentos de detecção precoce de Câncer ou 
Alzheimer através de análise avançada de ressonância 
magnética ou o sistema de inteligência Artificial Coletiva 
que utiliza 300 câmeras de casas em Juazeiro do Norte 
para monitoramento ativo e autônomo de segurança. 
São sistemas de Inteligência Artificial presentes em 
dispositivos implantados e/ou conectados a nosso corpo, 
fazendo comunicação do nosso corpo biológico. Por 
exemplo, uma prótese de perna humana que é conectada 
aos nervos de uma pessoa e, a partir de então, este 
dispositivo passa a receber informações diretamente do 
cérebro humano (e a agir conforme os sinais que recebe) 
e também retorna informações a ele (e então, essa 
pessoa passa a sentir a perna e seus movimentos). 
Portanto a Inteligência Artificial não veio para substituir 
os humanos. Veio para potencializar e fazer melhor o que 
não fazemos tão bem. Segundo Kaku Michio o ser 
humano não está preparado para deixar que a 
inteligência artificial pense por si só – e não deveremos 
ver isso nas próximas décadas. Com isso, robôs 
continuarão sendo criados somente para tarefas 
repetitivas e mecânicas, da mesma forma que são 
aplicados atualmente em diversos tipos de linhas de 
montagem.

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