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GESTÃO DO TEMPO

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GESTÃO DE TEMPO 
Todo sistema de Gestão de Tempo deve ter como base os seguintes pontos: contatos, 
compromissos, anotações e tarefas. O primeiro passo na organização desses pontos é a 
escolha da ferramenta que irá auxiliar o processo. 
FERRAMENTAS 
CONTATOS: celular, provedores de e-mail, computador, agenda etc. 
COMPROMISSOS: ferramentas de calendário, google agenda, agenda tradicional etc. 
ANOTAÇÕES: aplicativos de celular, outlook, bloco de notas, folha de anotações etc. 
TAREFAS: aplicativos de celular, google tarefas, outlook, bloco de notas etc. 
DEFINA SEU ESTILO 
A escolha das ferramentas define o seu estilo de gestão. 
TOTALMENTE ONLINE: smartphone, laptop e ferramentas online. 
TOTALMENTE OFFLINE: agenda tradicional, papéis para anotações. 
MISTO: um pouco de cada. 
Em qual estilo você se enquadra? 
O PLANEJAMENTO 
TIPOS DE PLANEJAMENTO 
Longo Prazo: mais de um ano para realizar. 
Ex.: filhos, casamento, compra de apartamento, carro, etc. 
Médio Prazo: menos de um ano para realizar. 
Ex.: eventos, viagens, cursos, treinamentos etc. 
Curto Prazo: uma semana. 
Ex.: tarefas e compromissos. 
Curtíssimo Prazo: follow up diário. 
Ex.: verificação das atividades adiadas, do dia e que podem ser antecipadas. 
 
OS PILARES DA GESTÃO DO TEMPO 
CONTATOS 
- Registro de telefone, email, empresa, cargo etc no seu telefone e provedor de email. 
- Estabeleça o maior network possível. 
- Cultive o vínculo fraco. 
- Crie grupos no provedor de email. 
- Seja criterioso com os contatos do Facebook e use o Linkedin. 
COMPROMISSOS 
- Anote todos em uma plataforma com lembretes. 
- Compartilhe com as pessoas envolvidas. 
- Anote as informações fundamentais do compromisso (pauta, local, horário, 
convidados). 
- Use a ferramenta “Repetir” para eventos recorrentes (aniversários). 
- Use os lembretes de forma criteriosa. 
- Não registre uma Tarefa como Compromisso. 
ANOTAÇÕES 
- Fundamental na organização do conhecimento. 
- Use para projetos futuros, pautas, dados etc. 
- Mantenha uma Tarefa associada a Anotação quando necessário (evite que caia no 
esquecimento). 
- Crie pastas em seu computador para organizar artigos, apresentações etc. 
TAREFAS 
- Registre todas as suas tarefas importantes. 
- Use a ferramenta “Repetir” para eventos recorrentes. 
- Defina SEMPRE um prazo, mesmo que tenha que adiar constantemente. 
- Transforme emails em tarefas (copiando os dados relevantes). 
- Seja criterioso no uso de lembretes. 
 
 
1.Gerir nosso tempo é de fundamental importância para organização e administração do 
nosso tempo, na metodologia da gestão do tempo existem quatros pilares que nos auxilia 
nesta gestão, são eles: 
Contatos, compromissos, anotações e tarefas 
 
2. Júlia é uma colaboradora de uma empresa, sempre quando ela chega pela manhã na 
empresa, ela verifica quais atividades estão planejadas para esse dia na sua agenda física, 
depois abre o e-mail para ver se chegou alguma urgência, na sequência ela tem uma 
reunião e leva seu bloco de notas em papel para anotar as informações importantes, ao 
retornar da reunião, ela passa suas anotações para o Outlook usando a função “Tarefas”, 
assim como a função “Contatos” que ela gerencia tudo pelo aplicativo. 
Analisando, segundo a ótica dos pilares da gestão do tempo, sobre a rotina da Júlia, 
podemos dizer que o estilo dela é: 
Estilo misto 
 
3. Atividades planejadas para um prazo entre um mês e menos do que um ano, como um 
curso livre, um evento que quer participar ou a próxima viagem, são classificadas como 
atividades de: 
Médio prazo 
 
4. Wendel ao chegar na empresa pela manhã, abre sua agenda e verifica as atividades 
que ele tem agendadas para o dia, assim ele prioriza as atividades mais urgentes e sabe 
tudo o que precisa ser feito naquele dia. Segundo a situação descrita acima, podemos 
dizer que a atividade é classificada como: 
Curtíssimo prazo 
 5. Referente a afirmação: 
Consigo compartilhar as informações com os convidados, como horário de início e 
término, o assunto da reunião e o local. 
Estamos falando sobre qual tipo de ferramenta que oferece essas vantagens? 
Agenda online 
 
6. Os sonhos de uma viagem, a compra de um carro novo ou uma casa, muitas vezes fica 
adiado por anos devido ao planejamento não ser realizado de forma correta e os 
acontecimentos do cotidiano acabam postergando a conquista do objetivo - 
principalmente se não foi passado para o papel. 
Fonte: https://administradores.com.br/artigos/qual-a-importancia-do-planejamento-
por-que-planejar Acesso em 03 set. 2021. 
A melhor forma de gerir nosso tempo é fazendo um planejamento, porém existem 
diversos tipos de planejamentos específicos para cada tipo de atividade, e isso precisa 
estar bem claro para que possamos planejar de uma forma plausível, suponha que Mário 
está planejando comprar um apartamento e começa fazer as pesquisas iniciais para 
entender tudo o que precisa e os valores, esse tipo de planejamento podemos classificar 
como: 
Longo prazo 
O que faz uma história 
Quando vemos ou ouvimos uma história, a experiência sempre nos parece fluída e orgânica. 
Quer dizer, quando a história é bem contada. 
Assim normalmente não costumamos quebrar a história em seus componentes básicos nem 
analisar como eles se interligam. Porém, para aprendermos a contar melhores histórias, 
precisamos entender quais são esses componentes básicos indispensáveis e saber como eles 
devem interagir para que consigamos criar histórias memoráveis. 
Em resumo, uma história pode ser definida pela seguinte equação: 
https://administradores.com.br/artigos/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar
https://administradores.com.br/artigos/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar
História= personagens + desejo + conflito 
Ou seja, uma história é quando algum personagem deseja algo e precisa enfrentar obstáculos 
para atingir seu objetivo. Dessa forma os elementos básicos de uma história são: personagens, 
plot, cenário e estratégia narrativa. 
Personagens 
Os personagens são os seres atuantes na história. São eles que geram ação e movimento que 
impulsionará a trama. Eles se dividem em 3 tipos básicos. 
PROTAGONISTA 
AQUELE QUE PRIMEIRO QUE AGONIZA 
AQUELE QUE SE SUBMETE AO TESTE 
ANTAGONISTA 
CONTRA AQUELE QUE QUE AGONIZA 
CONTRA AQUELE QUE SE SUBMETE AO TESTE 
DEUTERAGONISTA 
COADJUVANTE, QUE AUXILIA, OUVE, SE OPÕE, FALA AO PROTAGONISTA 
O protagonista é o personagem que tem o desejo que move a história, o(s) antagonista(s) são 
aqueles que se opõe ao protagonista conseguir o que deseja, e os coadjuvantes são 
personagens auxiliares que ajudam ou atrapalham o protagonista a conseguir o que deseja. 
Plot 
Plot é o enredo da história, com seu começo, meio e fim. Pode ser melhor descrito como uma 
série de eventos interligados por meio de uma cadeia de causa e efeito que dizem respeito a 
um personagem que deseja algo desesperadamente, que não será fácil conseguir devido a 
obstáculos interno e externos e que chegará a uma conclusão. 
A estrutura mais utilizada de Plot é a estrutura de 3 atos, com exposição, complicação e 
resolução. 
Cenário e Tom 
O cenário estabelece o mundo onde a história ocorrerá e onde se encontram os personagens. 
Podemos ter os mesmos personagens, seguindo o mesmo plot, mas em mundos diferentes, o 
que irá gerar novas histórias. O cenário é responsável por estabelecer as regras do mundo em 
que os personagens se encontram e estabelecer o que é comum, possível ou impossível de 
ocorrer. 
O tom tem a ver com o gênero da história, se é um romance, drama, comédia, fantasia, etc. 
Ele ajuda a criar as emoções que esperamos que os leitores, ouvintes e espectadores sintam 
ao “consumir” a história. 
Estratégias Narrativas 
1.As estratégias narrativas estão relacionadas a como essa história vai ser apresentada 
ao público, em qual mídia será disponibilizada, e como os elementos dela serão unidos 
de forma a que ela seja contada da melhor maneira possível. 
No filme curta metragem The Old Mill, deWalt Disney, acompanhamos uma noite onde 
diversos animais se protegem de uma tempestade. Assista o curta e a respeito dele 
podemos dizer que: 
É uma história pois os animais são protagonistas e desejam sobreviver a 
tempestade que é a antagonista, o que gera conflitos. 
 
 
2. A estrutura do plot tradicional em 3 atos, com exposição, complicação e resolução, sempre tem 
que seguir essa ordem temporalmente? 
Não, pois apenas os eventos precisam ter relação de causa e efeito, sem necessariamente estarem 
ligados de forma ordenada e contínua durante a história. 
 
3. Uma história bem contada é um equilíbrio fino entre personagens, plot, cenário, tom 
e estratégias narrativas. Uma mudança num desses elementos modifica totalmente a 
história, tanto para o bem como para o mal. Qual desses não é uma alteração na história? 
a 
Nova edição de livro. 
 
 
RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO INICIAL 
Se deseja ser assertivo nas suas decisões, o estudo do ROI é mais que necessário. 
Quando iniciamos o desenvolvimento e planejamento de um negócio, precisamos 
estudar o ROI, que é o Retorno sobre o Investimento inicial que você faz no seu negócio. 
Existem inúmeras ideias para novas pessoas fazerem parte do time dos empresários 
focados em comércio, indústria e serviços. Mas não adianta ter uma excelente ideia se a 
mesma não der um retorno, de preferência, imediato. Ou seja, o negócio precisa ser 
estudado de ponta a ponta para minimizar todos os riscos e garantir ao máximo a 
rentabilidade para sustentar uma operação com custos fixos, salários de funcionários, 
impostos e possíveis manutenções. 
Para que isso aconteça, existem algumas ferramentas que podem lhe apoiar no estudo 
do planejamento estratégico da sua empresa e na criação e melhoria do seu negócio. 
O primeiro passo é se lembrar da frase “Tenha custo Zero”. Este é o principal 
pensamento dos empresários que buscam a ferro e fogo a sua assertividade e 
principalmente a sua rentabilidade. Dessa forma, eles fazem estudos diários do que 
realmente precisam comprar e de realmente precisam comprar. É nesse momento que 
existem alguns pontos a serem observados e refletidos. 
Energia Elétrica: 
Quando se tem um negócio próprio, por exemplo, uma indústria, a energia elétrica é 
consumida em praticamente todos os processos industriais e administrativos, desde a 
simples iluminação de um escritório, como também para o funcionamento das máquinas 
de produção. Dessa forma, entende-se que você está fazendo o investimento em energia 
elétrica para manter o seu negócio operando com a energia necessária. Agora vamos 
analisar em conjunto com o custo zero. 
Distribuidoras e Concessionárias de Energia Elétrica: Não existe só uma empresa de 
energia elétrica no nosso país. Será que a que a energia elétrica que contratamos é a mais 
barata? Vale a reflexão e o escuto para saber se não existem outras possibilidades mais 
baratas de garantir a sua energia elétrica. 
Criação da Própria Energia Elétrica: Trata-se de um investimento que pode ser caro no 
começo, mas compensador no futuro. Existem placas solares fotovoltaicas que produzem 
a própria energia elétrica. Se o dono da indústria inserir as placas no alto do galpão, será 
que não vai gerar a energia elétrica suficiente para garantir o que a sua indústria precisa? 
Vale a reflexão. 
Empresas Terceirizadas de controle de energia elétrica: Muitas empresas buscaram se 
especializar nesse assunto por meio da tecnologia da informação que consegue 
identificar todos os pontos de energia elétrica da empresa e identificar o quanto a 
empresa está gastando no total do mês, por dispositivo. Esses softwares conseguem 
mapear quais computadores estão ligados mesmo após o horário comercial. Analisam 
remotamente se estes computadores estão com algum processamento funcionando e se 
confirmado que não, podem, desligar estes computadores para a economia de energia 
elétrica. É uma opção a ser estudada e com muita atenção, pois, às vezes, a economia 
realizada é transferida para a empresa que faz este serviço, não compensando a sua 
contratação. 
Produtos de elétrica que geram economia: Nesse momento vale analisar as pequenas 
letras que destacam as características dos produtos que vocês estão comprando. Para 
isso, vale refletir sobre que tipo de lâmpada você está comprando para a sua indústria. 
Seria de LED, mais econômica? O mesmo exercício vale para computadores, ar-
condicionado, geladeiras e para as máquinas de produção. 
Horário de uso da energia elétrica: Em algumas regiões do país a energia elétrica é cara 
e muda seus valores dependendo do horário de uso, sendo horário de pico ou não. Alguns 
empresários tendo acesso a esta informação, prefere parar suas fábricas nestes horários 
para economizar a energia elétrica. Em algumas regiões do país, os empresários chegam 
a parar totalmente as suas fábricas das 16h00 às 21h00. 
Perceba que os exemplos acima foram apenas relacionados a questão da energia elétrica 
de uma empresa, no caso, indústria. Quanto mais informações você tiver a respeito do 
seu negócio, maiores serão as chances de fidelizar a frase inicial informada “Tenha Custo 
Zero”. O custo zero não vai existir, mas se você focar nessa frase, você buscará todas as 
alternativas para chegar o mais próximo possível dele. 
Local da Empresa: 
É importante trabalhar a agilidade e poder orar próximo ao trabalho. Neste ponto existe 
a economia com combustível, estacionamentos, tempo e stress. Em alguns casos como a 
prestação de serviços (sendo dentista, psicólogos), é perfeito. Quanto mais perto de casa, 
melhor. Porém, quando se trata de uma empresa de médio, grande porte onde envolve 
indústria, o empresário deve avaliar alguns fatores que pode garantir a redução dos seus 
custos operacionais e automaticamente, aumentar a sua rentabilidade e seus lucros. 
Quando o empresário começa a refletir sobre esse cenário, uma pesquisa é iniciada para 
saber dentro da expectativa de limite máximo de distância proposta entre o trabalho e a 
sua casa, onde pode ter menos custos fixos para manter uma operação estável junto com 
a sua melhor qualidade de vida de vida possível. Pensando neste cenário e falando da 
cidade de São Paulo - Capital, alguns empresários preferem ter as suas fábricas nas 
cidades vizinhas, dessa forma eles reduzem de forma assertiva nos custos de aluguel e 
salário dos funcionários. 
Algumas prefeituras ajudam os empresários a construir suas fábricas no interior 
negociando bons terrenos. Isso apoia a chegada do empresário na cidade e ajuda na 
geração de empregos, o que é fundamental para que o prefeito mantenha a sua 
credibilidade junto aos seus eleitores. 
Análise SWOT 
Como ferramenta para esta análise, podemos usar a análise SWOT para o lado 
profissional e para o lado pessoal, onde são mapeados os fatores externos e internos, 
fatores positivos e negativos, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças que a 
empresa possuí, seguindo o exemplo da mudança ou criação no interior. 
Ambiente interno: usualmente o ambiente interno é definido como aquele sobre o qual a 
empresa tem controle. Isto é, tem como agir sobre ele. É neste domínio que você 
encontrará as forças e fraquezas de sua empresa. 
É dentro do ambiente interno que você encontrará suas forças e fraquezas: 
Forças: elementos e características de seu ambiente interno que representam uma 
vantagem sobre a concorrência. Por exemplo: um hotel que tem uma excelente 
localização de frente para o mar e com facilidade de acesso pode considerar isso como 
forças. Da mesma forma, um hospital que tem um corpo médico extremamente 
qualificado, assim como uma marca de roupas prestigiada e desejada pelo público têm 
nessas características exemplos de forças. 
Fraquezas: de forma análoga, as características e elementos de seu ambiente interno que 
desfavorecem sua empresa em relação à concorrência são suas fraquezas. Imagine uma 
fábrica de alimentos enlatados que se localiza muito distante dos grandes centros e por 
isso tem custos de transporteelevados; ou uma empresa aérea que tem uma frota de 
aeronaves antiga e por esse motivo tem mais gastos de manutenção e problemas de 
atrasos em seus voos. Perceba que nesses dois exemplos a empresa tem controle sobre 
essas fraquezas e pode tentar mudar isso de alguma forma, mesmo que seja algo muito 
caro, como nesses dois casos. 
Ambiente externo: fatores sobre os quais a empresa não tem controle, como o clima, 
taxa de juros, mudanças de legislação, câmbio, desastres naturais, políticas ambientais, 
guerras, embargos econômicos, crises econômicas, eleições etc. 
Oportunidades: sempre que um fator externo cria um cenário favorável para a empresa, 
ele representa uma oportunidade. Imagine um hotel durante as Olimpíadas no Brasil e 
mesmo a companhia aérea do exemplo anterior neste período dos Jogos. Isso é uma 
excelente oportunidade! 
Ameaças: todos os elementos ou conjunturas que criam um ambiente desfavorável para 
a empresa (e sobre os quais a empresa não tem controle) são ameaças para o negócio. 
No caso do hotel, uma temporada de fortes tempestades e clima ruim são ameaças, assim 
como o aumento do preço dos combustíveis e do dólar são ameaças para a companhia 
aérea. 
 
O mesmo você pode fazer com a sua satisfação pessoal dentro desse negócio. Como você 
está sendo impactado positivamente e negativamente no seu cenário atual e o quando 
você está conseguindo atingir os seus objetivos pessoais e profissionais, mesmo tendo 
uma certa distância de casa. Está valendo a pena? 
 
Quando finalizar a análise SWOT, reflita sobre as questões abaixo: 
O que você conclui desse quadro? 
 
O que você pode aprender com essa análise? 
 
O que você poderia melhorar ou desenvolver para aproveitar melhor as oportunidades e 
diminuir as possíveis ameaças? 
 
Com base nestas perguntas e respostas, existe a oportunidade de identificar as melhorias, 
diminuir os riscos, evitar as ameaças, aumentar as forças e abraçar as oportunidades 
existentes no seu negócio. 
 
 
1. Qual é a frase que o Empresário deve ter para refletir sobre a assertividade na redução 
de custos na empresa? 
Tenha custo Zero. 
 
2. Quais são os itens que completam o conjunto da Matriz SWOT? 
Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças. 
 
3. Fazendo a Análise SWOT pessoal e profissional, você consegue mapear o cenário atual 
para qual objetivo? 
Identificar as oportunidades da empresa e atender a satisfação pessoal. 
Minimizar os riscos da empresa. 
Evitar ameaças no mundo pessoal e profissional. 
Minimizar as fraquezas pessoais e do negócio. 
 
 
Datawarehouse 
 
DataWharehouse é um banco de dados especializado em consultas e análises gerenciais. 
No mercado corporativo, você pode melhorar o banco de dados da empresa para facilitar 
a separação das tabelas que precisam ser transformadas em relatórios para facilitar a 
análise gerencial da companhia. Muitas vezes as empresas começam a trabalhar com 
sistemas pequenos e quando acabam crescendo, precisam fazer melhorias na 
infraestrutura de Tecnologia da Informação e entre os temas abordados na infraestrutura 
de TI, entra o Banco de dados, normalmente administrado por uma função chamada de 
“analistas DBA”. 
 
OLAP 
 
OLAP é um software cuja tecnologia de construção permite aos analistas de negócios, 
gerentes e executivos analisar e visualizar dados corporativos de forma rápida, 
consistente e principalmente interativa. 
 
A funcionalidade OLAP é inicialmente caracterizada pela análise dinâmica e 
multidimensional dos dados consolidados de uma organização permitindo que as 
atividades do usuário final sejam tanto analíticas quanto navegacionais. 
 
As ferramentas OLAP (do inglês, Online Analytical Processing) são geralmente 
desenvolvidas para trabalhar com banco de dados desnormalizados. Essas ferramentas 
são capazes de navegar pelos dados de um Datawarehouse, possuindo uma estrutura 
adequada tanto para a realização de pesquisas como para a apresentação de 
informações. 
 
É um processamento analítico online com sistemas que permitem a análise por diferentes 
ângulos e formas. Esses sistemas buscam na base de dados de um supermercado, por 
exemplo, apresentando o que você tem comprado, qual é o seu perfil, sexo e idade e seus 
principais gostos. 
 
Com a análise por diferentes ângulos, você consegue tomar a melhor decisão, pois 
visualmente é mais fácil de identificar os cenários por meio de gráficos. 
 
Software POWER BI: 
 
O Power BI é uma coleção de serviços de software, aplicativos e conectores que 
trabalham juntos para transformar suas fontes de dados não relacionadas em 
informações coerentes, visualmente envolventes e interativas. Os dados podem estar em 
uma planilha do Excel ou em uma coleção de datawarehouses híbridos locais ou baseados 
na nuvem. Com o Power BI você pode se conectar facilmente a fontes de dados, visualizar 
e descobrir conteúdo importante, e compartilhá-lo com todas as pessoas que você 
desejar. 
 
O Power BI pode ser simples e rápido – tem a capacidade de criar análises rápidas com 
base em uma planilha do Excel ou em um banco de dados local. Mas o Power BI também 
é robusto e de nível empresarial, pronto para ampla modelagem e análise em tempo real, 
bem como para um desenvolvimento personalizado. Portanto, ele pode ser uma 
ferramenta de visualização e geração de relatórios pessoais. Ele pode servir também 
como mecanismo de análise e tomada de decisão para projetos de grupo, divisões ou 
corporações inteiras. 
 
As partes do Power BI 
 
O Power BI consiste em um aplicativo da área de trabalho do Windows chamado Power 
BI Desktop, um serviço de SaaS (Software como Serviço) online chamado serviço do 
Power BI, e os aplicativos móveis do Power BI para dispositivos com Windows, iOS e 
Android. 
 
Esses três elementos (Power BI Desktop, serviço e aplicativos móveis) foram projetados 
para que as pessoas possam criar, compartilhar e consumir Informações de Negócios da 
maneira que seja mais proveitosa para elas ou para as respectivas funções. 
 
O quarto elemento, o Servidor de Relatórios do Power BI, permite publicar relatórios do 
Power BI em um servidor de relatórios local, depois de criá-los no Power BI Desktop. Leia 
mais sobre o Servidor de Relatório do Power BI. 
 
Comparando o Power BI Desktop e o serviço do Power BI 
 
O Power BI Desktop é uma ferramenta completa para criação de relatório e análise de 
dados. Ao instalar o aplicativo gratuito no computador local, você pode se conectar a 
várias fontes de dados diferentes e combiná-las em um modelo de dados (o que 
geralmente é chamado de modelagem). O guia de Introdução ao Power BI Desktop 
percorre esse processo. 
 
O serviço do Power BI é um serviço online, baseado em nuvem para equipes e empresas 
editarem relatórios e colaborarem neles de forma leve. Você também pode se conectar 
a fontes de dados no serviço do Power BI, mas a modelagem é limitada. 
 
A maioria dos designers de relatório que trabalham em projetos de business intelligence 
usam Power BI Desktop para criar relatórios e, em seguida, usam o serviço do Power BI 
para compartilhar seus relatórios com outras pessoas. 
 
Edição de relatório 
 
No aplicativo e no serviço, você pode criar e editar relatórios. Um relatório pode ter uma 
ou várias páginas, com visuais e coleções de visuais. Você pode adicionar indicadores, 
botões, filtros e detalhamento para melhorar a navegação nos relatórios. 
 
Colaborando no serviço do Power BI 
 
Depois de criar seus relatórios, você pode salvá-los em um workspace no serviço do 
Power BI, no qual você e seus colegas poderão colaborar. Os dashboards são criados com 
base nesses relatórios. Em seguida, esses dashboards e relatórios são compartilhados 
com os consumidores de relatórios dentro e fora da organização. Os consumidores veem 
os relatórios no serviço do Power BI no Modo de Exibição de Leitura, não no Modo de 
Exibição de Edição. Eles não têm acesso a todos os recursos disponíveis para os criadores 
de relatório. 
 
Vale atentar que as três ferramentas acima se agregam e dependem umada outra para 
gerar o melhor resultado e assertividade. O Conceito OLAP funciona perfeitamente se as 
planilhas do banco de dados estiverem bem separadas. Algumas ferramentas OLAP já são 
conhecidas no mercado, como por exemplo, Tableau e PowerBI. Ou seja, todos os 
conceitos acima se completam para terem a maior assertividade nas tomadas de 
decisões. 
 
1.Quais são as vantagens de um Datawarehouse? 
Geração de melhores relatórios. 
Maior controle do Banco de Dados. 
Um facilitador para o uso de outras ferramentas, como por exemplo, OLAP. 
Geração de melhores tabelas para desenvolver o melhor relatório. 
 
2. qual é o nome do conjunto de ferramenta que podem facilitar a empresa na geração 
de gráficos que trazem mais assertividade na análise dos dados e tomada de decisão? 
Datawarehouse. 
OLAP. 
Desktop Power BI. 
Serviço do PowerBI. 
 
3. Qual é a diferença entre Desktop Power BI e Serviço do Power BI? 
O Power BI Desktop é uma ferramenta completa para criação de relatório e análise de 
dados. Já o serviço do Power BI é um serviço online, baseado em nuvem para equipes e 
empresas editarem relatórios e colaborarem neles de forma leve. 
 
 
 
QUAL A IMPORTÂNCIA DE CENÁRIO E TOM 
 
Muitos podem considerar que plot e personagens são suficientes para determinar uma 
história. Porém há dois elementos que são muito bem trabalhados em todas as histórias 
de sucesso: o cenário e o tom. 
 
Enquanto os personagens são as figuras sobre as quais lançamos o nosso olhar e suas 
interações geram os eventos que avançam o plot, o cenário e o tom são o fundo que dá 
cor e estabelece as regras que regem as relações entre pessoas e coisas. 
 
O cenário e o tom tem a grande missão de gerar credibilidade para a história muitas vezes 
através de paralelos entre a nossa “realidade”, se não a considerarmos uma simples 
narrativa consensuada, e o mundo ficcional que nos é apresentado. Até as histórias 
baseadas em fatos reais e documentários precisam se preocupar com isso. Afinal por mais 
que sejam calcadas na realidade, elas tratam de recortes da mesma que precisam ser bem 
definidos a fim de situar o espectador/ouvinte/leitor. 
 
O cenário e o tom são dados por duas escolhas importantíssimas: a escolha do gênero 
narrativo e o processo de construção de mundo, também chamado de world building. 
 
Gêneros Narrativos 
 
A primeira tentativa de se dividir os gêneros narrativos aconteceu com o teatro. Assim se 
dividiu todas as obras em dois grandes campos: a comédia e a tragédia. Essa divisão deu 
origem a famosa imagem das máscaras sorrindo e chorando. 
 
Essa divisão estabelecia regras específicas para cada gênero. Contudo, com o passar do 
tempo, novas criações começaram a desafiar os modelos estabelecidos e novos gêneros 
foram gerados. Hoje temos uma grande quantidade gêneros indo do romance à fantasia, 
passando pela ficção científica e drama de guerra histórico. 
 
A primeira impressão é que essa divisão é comercial, mas ela também traz uma questão 
muito importante para a criação narrativa. Por mais que não haja uma divisão real entre 
esses gêneros, os públicos têm expectativas ao consumir as obras. Isso gera uma 
predisposição emocional para entender e vivenciar a narrativa. Não raro, obras de 
diretores conhecidos por comédias, mesmo quando dramáticas, vão gerar risadas 
somente por associação. 
 
Portanto, é importante que o criador da narrativa conheça o léxico do gênero para poder 
utilizá-lo com fins de identificação e até desafiá-lo para gerar mais surpresa e interesse. 
 
Construção do Mundo 
 
Todas as histórias, mesmo as passadas em ambientes restritos, precisam de um mundo, 
de um fundo, onde os personagens irão agir. Um bom exemplo disso é o filme O Quarto 
de Jack, em que o pequeno cômodo é todo o mundo do protagonista, e como tal tem um 
enorme detalhamento. 
 
A construção do Mundo irá apresentar aos espectadores/leitores/ouvintes quais são as 
regras do mundo, o que é possível, comum e impossível de ocorrer. Como no caso do 
gênero, isso gera expectativas que precisam ser guardadas ou, quando desafiadas, 
contraditas com muito cuidado. 
 
Essas regras de funcionamento do mundo são muito claras em filmes de ficção científica 
e fantasia, mas são importantes em filmes mais realistas. Se precisamos saber se a mágica 
funciona, se pessoas tem super poderes ou habilidades sobrenaturais, nos mundos 
realistas precisamos de guias a respeito de honestidade da polícia e governantes, lisura 
dos processos de negócios, qualidade de relações familiares etc. Todos esses pequenos 
detalhes, generalizados pela história, no recorte que faz do mundo, irão servir para 
realçar ou contrastar com os personagens 
 
O Mundo e os Personagens 
 
O mundo serve como fundo para os personagens que são as figuras. Deve haver um 
processo de contraste ou harmonização entre os personagens e o mundo. Eles se 
completam, se confirmam ou se contradizem. Vivemos num mundo de policiais corruptos 
e o protagonista é mais um deles ou é, pelo contrário, o único honesto. 
 
A relação dos personagens com o mundo irá mexer em como o público irá entender a 
história e também como ele terá mais ou menos empatia pelos personagens. Essa 
construção conjunta de mundo e personagens, quando bem feita, valoriza a história por 
gerar o destaque emocional e narrativo que se pretende com a sua obra. 
 
Mensagem da História 
 
Nesse conflito ou colaboração entre plot, mundo e personagens, é que tiraremos muitas 
vezes a famigerada mensagem da história. O que essa história diz, não só sobre o seu 
mundo, mas também sobre o nosso mundo? 
 
Afinal sempre iremos comparar o mundo ficcional com o nosso e encontrar pontos de 
ancoragem para dar mais realidade à ficção. Então, muitas vezes, os mundos mais 
fantasiosos, com os gêneros mais exagerados, irão nos dizer mais sobre a nossa realidade 
do que as obras mais pé no chão. 
 
O sucesso ou fracasso do protagonista na realização do seu desejo dentro do seu mundo 
específico é que irá nos falar sobre onde vivemos e quem somos. Essa é a raiz da 
mensagem ou moral da história. Entender a nossa vida através dos espelhos nem sempre 
distorcidos da ficção. 
 
1. A evolução de James Bond no cinema é bem interessante. Na década de 60 ele fumava 
e era bastante promíscuo. Nos anos 80 e 90, o cigarro sumiu e ele passou a ter 
relacionamentos menos fugazes. Por que houve essa mudança no personagem ? 
Mudança dos costumes no mundo real. 
 
2. Paródia é um gênero que busca repetir situações e eventos de outras obras dando-lhes 
um caráter humorístico. Esse tipo de obra mostra que é possível manter personagens e 
plot similares ao mesmo tempo que se constrói uma história totalmente diferente. Isso é 
possível graças a: 
Mudança de tom e cenário. 
 
3. A relação entre personagens e o mundo onde atuam é de: 
Figura e Fundo. 
 
 
MINERAÇÃO DE DADOS (EM INGLÊS, DATA MINING) É O PROCESSO DE ENCONTRAR 
ANOMALIAS, PADRÕES E CORRELAÇÕES 
 
em grandes conjuntos de dados para prever resultados. Através de uma variedade de 
técnicas, você pode usar essas informações para aumentar a renda, cortar custos, 
melhorar o relacionamento com os clientes, reduzir riscos e mais. 
 
História e avanços recentes da mineração de dados 
 
O processo de minerar dados para descobrir conexões escondidas e prever tendências 
futuras tem uma longa história. Por vezes chamado de "descoberta de conhecimento em 
bancos de dados", o termo "mineração" só foi cunhado nos anos 1990, mas sua base 
compreende três disciplinas científicas entrelaçadas que existem há tempos: estatística 
(o estudo numérico das relações entre dados), inteligência artificial (inteligência exibida 
por softwares e/ou máquinas, que se assemelha à humana) e machine learning 
(algoritmos que podem aprender com dados para realizar previsões). A tecnologia de 
mineração de dados continua evoluindo para acompanhar o potencial ilimitado do big 
data e a computação de baixo custo. 
 
Na última década, os avanços no poder e na velocidade de processamento nos 
permitiramir de práticas manuais, tediosas e lentas para análises de dados rápidas, fáceis 
e automatizadas. Quanto mais complexos forem os conjuntos de dados coletados, mais 
potencial haverá para deles extrair insights relevantes. Varejistas, bancos, fabricantes, 
operadoras de telecomunicações, seguradoras etc, estão usando a mineração de dados 
para descobrir relações entre tudo — desde preços, promoções e demografias até como 
a economia, o risco, a concorrência e as mídias sociais estão afetando seus modelos de 
negócio, receitas, operações e relacionamentos com os clientes. 
 
Qual a importância da mineração de dados? 
 
O volume de dados produzidos está dobrando a cada dois anos. Somente os dados não-
estruturados compõem 90% do universo digital. Porém, mais informação não significa 
necessariamente mais conhecimento. 
 
A mineração de dados permite que você: 
 
Separe todos os ruídos caóticos e repetitivos em seus dados; 
 
Entenda o que é relevante para, então, fazer um bom uso dessa informação para avaliar 
os resultados possíveis; 
 
Acelere o ritmo de tomadas de decisões bem-informadas. 
 
Mineração de dados no mundo de hoje 
 
A mineração de dados é um dos fundamentos da inteligência analítica, que ajuda você a 
desenvolver modelos que podem descobrir conexões em milhões ou bilhões de registros. 
Saiba como a mineração de dados está transformando o mundo em que vivemos. 
 
Quem está usando? 
 
A mineração de dados está no coração dos esforços analíticos em uma variedade de 
indústrias e disciplinas. 
 
Telecomunicações 
 
Em um mercado sobrecarregado, no qual a concorrência é grande, as respostas muitas 
vezes estão nos dados dos seus consumidores. Empresas de multimídia e 
telecomunicações podem usar modelos analíticos para dar sentido a milhões de dados 
de clientes, prever seus comportamentos e oferecer campanhas altamente segmentadas 
e relevantes. 
 
Seguradoras 
 
Com know-how analítico, as seguradoras podem resolver problemas complexos 
envolvendo fraude, conformidade, gestão de risco e atritos com clientes. As empresas 
têm usado técnicas de mineração de dados para avaliar os produtos de modo mais eficaz 
em todas as linhas de negócios e encontrar novas maneiras de oferecer produtos 
competitivos à sua base de clientes. 
 
Educação 
 
Com visualizações unificadas e baseadas em dados sobre o progresso dos alunos, os 
educadores podem prever o desempenho deles antes mesmo de entrarem na sala de aula 
– além de desenvolver estratégias de intervenção para mantê-los no caminho certo. A 
mineração de dados ajuda educadores a acessar dados dos alunos, prever conquistas e 
identificar quem precisa de uma atenção extra. 
 
Manufatura 
 
Alinhar planos de fornecimento com previsões de demandas é essencial, assim como 
detectar problemas cedo, garantir a qualidade e investir no valor da marca. Os fabricantes 
podem prever o desgaste dos ativos de produção e antecipar a necessidade de 
manutenção, o que pode maximizar o tempo de atividade e manter a linha de produção 
dentro do cronograma. 
 
Bancos 
 
Algoritmos automatizados ajudam os bancos a entender sua base de clientes, bem como 
as bilhões de transações no coração do sistema financeiro. A mineração de dados ajuda 
as empresas do setor a obter uma visão melhor dos riscos de mercado, detectar fraudes 
mais rapidamente, gerenciar obrigações de conformidade normativa e obter retornos 
ideais sobre seus investimentos de marketing. 
 
Varejo 
 
Grandes bancos de dados de clientes contêm insights escondidos que podem ajudá-lo a 
melhorar o relacionamento com os clientes, otimizar campanhas de marketing e prever 
vendas. Através de modelos de dados mais precisos, as empresas varejistas podem 
oferecer campanhas mais direcionadas – e encontrar a oferta que causa o maior impacto 
no cliente. 
 
RPA Robotic Process Automation 
 
RPA tem transformado algumas empresas com o objetivo de tornar algumas empresas 
mais ágeis em seus processos. Para isso, empresas de Tecnologia da Informação estão 
linhas de comandos que possam apoiar o ser humano em processos repetitivos no dia a 
dia. Essas linhas de comandos estão literalmente substituindo o ser humano na área 
administrativa. 
 
Conceito atual do RPA com a substituição do Ser humano 
 
Segundo palestras sobre o tema RPA, accounts dizem que o fato de a robótica realizar 
serviços administrativos mais rápidos que o ser humano e com maior precisão não 
significa que o ser humano deve ser desligado da empresa. O objetivo desta solução é 
fazer com que o ser humano seja mais bem aproveitado nas companhias. 
 
Vantagens do RPA 
 
Uma das principais vantagens está na assertividade do processo ser realizado por um 
robô. Ele pode economizar o serviço de dezesseis pessoas de uma vez com um rápido 
retorno do investimento. 
 
Desvantagens do RPA 
 
Ser humano envolvido no processo 
 
Ainda é uma tecnologia nova e sabe-se que por de trás dela existem seres humanos 
inserindo as linhas de comando, ou seja, se o ser humano errar ao decifrar por linhas o 
que o robô deve fazer, automaticamente, o robô vai errar ao executar a atividade. 
 
Investimento 
 
Ainda é uma tecnologia muito cara. Em alguns casos pode custar o valor médio de R$ 250 
mil reais para a implantação de um conjunto de pequenos processos. 
 
Em busca do culpado 
 
Planos de recuperação em caso de falhas são premissas na criação desses processos que 
envolvem o RPA. Pelo fato de saber que riscos existem, questões ainda estão sem 
respostas em caso de impacto. Quem seria o culpado em caso de um desastre por uma 
linha de comando ter sido feita corretamente, porém, deixou resultado errado pelo fato 
de um site externo mudar alguns campos de acesso? Quem seria o culpado: O 
programador que fez as linhas de comandos, o analista que não auditou se o processo 
estava 100% correto, o diretor que aprovou a ideia do RPA? 
 
O Fato é que a tecnologia existe e está ganhando espaço no mercado com o objetivo de 
reduzir custos na operação por serviços que podem gerar resultados por meio da 
robótica. 
 
1. Por que grandes empresas estão ganhando espaço e vantagens competitivas por meio 
da mineração de dados? 
Pelo fato delas terem mais investimentos a serem feitos, pois necessitam de uma grande 
infraestrutura técnica e de especialistas para coletar dados e analisar as informações 
obtidas. 
 
2. O que significa RPA? 
Robotic Process Automation. 
 
3. Qual é a principal vantagem de um RPA? 
Gerar um processo administrativo mais rápido por meio da robótica. 
 
 
O que é um personagem 
 
Todo drama é conflito. Sem conflito, não há ação. Sem ação, não há personagem. Sem 
personagem, não há história. E sem história, não há roteiro. - Syd Field 
 
Tudo pode ser minimizado numa história, menos os seus personagens. Eles são os 
responsáveis pelos acontecimentos da história, pelo seu rumo e pelo desejo que gerará 
os conflitos que comporão essa obra. 
 
Os personagens não precisam ser humanos, simplesmente precisam ser identificáveis 
como seres desejantes. Se eles desejam algo e terão dificuldade para conseguir isso, 
temos uma história. 
 
Por isso não há história sem personagens. São eles que dão início a tudo e a que tudo na 
história se refere. 
 
O protagonista 
 
O protagonista é aquele que deseja. É a pessoa, animal, ou coisa que sai de um estado de 
equilíbrio para um de desequilíbrio por conta de um desejo. Normalmente confundimos 
o protagonista com o herói ou com o personagem principal. 
 
Às vezes isso é correto, mas temos muitas situações em que o protagonista, o que tem o 
desejo, é um; o herói, o personagem com qualidades morais, é outro; e o personagem 
principal, aquele que mais aparece na história, é um terceiro. 
 
Ao invés de pensarmos no personagem com o qual nos identificamos ou que segue a 
ação, para identificar o protagonista precisamos descobrir qual personagem que, se 
retirado da história, a inviabilizará. Esse é o protagonista e seu motor é o desejo. 
 
O desejo 
 
O desejo surge de um momento de desequilíbrio vividopelo protagonista. Algo ocorre 
que perturba sua aparente estabilidade e ele passa a desejar algo que venha restaurar 
esse equilíbrio ou transformá-lo. Todo desejo é um desejo de mudança. Algo precisa se 
transformar no protagonista durante essa sua busca pelo desejo. Além disso, esse desejo 
não pode ser algo simples e fácil de conseguir. Esse desejo deve pedir do nosso 
protagonista que ele tome riscos e mude quem é. 
 
O desejo não é um simples querer, nem algo que pode ser abandonado. Deve ser algo tão 
poderoso e atraente que o protagonista coloque em risco quem ele é tudo o que tem. 
Esse tipo de risco é que faz a satisfação do desejo tão prazerosa tanto para o protagonista 
como para quem acompanha a sua jornada. 
 
O antagonista 
 
O antagonista, aos moldes do que vimos em relação ao protagonista, não é um vilão. O 
antagonista pode ser inclusive o melhor amigo do protagonista. O que o define como tal 
é que ele tem um desejo antagônico ou concorrente ao do protagonista. Seu objetivo, 
dessa forma, será sempre impedir que o protagonista atinja o seu objetivo. Como dizem, 
bons antagonistas geram bons protagonistas. Quanto maior for a resistência que o 
antagonista exerce contra a realização do desejo do protagonista mais rica e poderosa 
será a sua história. Afinal, o antagonista deve representar os aspectos contrários aos do 
protagonista, reforçando a sua personalidade pelo contraste. 
 
Os coadjuvantes 
 
Os coadjuvantes estão envolvidos ao largo da dor do protagonista. Alguns auxiliam que 
ele atinja seu objetivo, por terem desejos complementares; outros, ficam ao lado do 
antagonista, ou apenas criam problemas para que o protagonista realize seu desejo. Seu 
papel principal é dar mais textura a sua história e facilitar que o conflito vivenciado pelo 
protagonista seja melhor delineado e apresentado. 
 
A interação entre os personagens 
 
Com todos os personagens no palco (ou no filme, ou no livro) podemos dizer que a 
história e o plot se movimentam pela sua interação. Uma história em que os personagens 
não interagem, direta ou indiretamente, não é uma história boa. O conflito que se 
estabelece é sempre entre o desejo do protagonista e alguma força que o impede de 
realizá-lo. A concretização desse conflito se dá justamente no embate entre os 
personagens. 
 
Esse embate pode ser intelectual ou físico, contra outras pessoas, sistemas ou entidades 
super naturais, mas é a natureza desse embate que será a espinha dorsal da sua história 
e delineará passo a passo as agruras e agonias pelas quais o protagonista deverá passar 
até realizar, ou não, aquilo que tanto quer e ambiciona. 
 
Se há uma definição de história ela é o conflito entre esses personagens ao redor do 
desejo do protagonista. 
 
1. No filme As Armações do Amor, um casal de aposentados contrata uma especialista 
para lhes ajudar a tirar o filho encostado de casa. Com base nessa breve descrição quem 
é o protagonista da história? 
O casal, pois é o seu desejo que inicia e mantém a ação. 
 
2. Uma função não muito nobre dos coadjuvantes é servir de orelha para o protagonista 
ou antagonista. Através da interação entre eles conseguiremos entender melhor seus 
desejos e personalidades. Qual artifício narrativo pode substituir o coadjuvante como 
personagem orelha? 
A.Narração em off. 
B Epílogos ilustrativos. 
C Quebra da quarta parede em que o protagonista se dirige ao público. 
D Flashbacks. 
E Todas as anteriores. 
 
3. (momento 1) João amava Teresa que amava Raimundo/ que amava Maria que amava 
Joaquim que amava Lili/ que não amava ninguém. 
 
(momento 2) João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,/Raimundo morreu 
de desastre, Maria ficou para tia,/Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes/ 
que não tinha entrado na história 
 
No poema quadrilha de Carlos Drummond de Andrade temos dois momentos distintos 
que explicitam componentes narrativos. Quais são eles? 
Inter-relação entre os personagens e plot. 
 
Coaching e Planejamento de Carreira - Descoberta das 
competências 
 
A maioria das pessoas tem dificuldade em identificar suas principais competências. O problema já 
começa com o significado da palavra. O termo competência é cada vez mais utilizado. Ele é, no 
entanto, relativamente novo na linguagem de gestão de carreiras. Competência é um termo latino e 
jurídico, significando precipuamente a faculdade que a lei concede a alguém para decidir 
determinadas questões. 
No século 18, passou-se a considerar a competência como uma aptidão para fazer certas coisas e 
realizar certas atividades. Aptidão designando uma disposição, ou pré-disposição, natural ou 
adquirida, uma capacidade virtual que mesmo não existindo fisicamente é supostamente vista como 
presente. A noção de aptidão implica no reconhecimento de um dom pré-existente. Mas a noção 
evoluiu e apenas a noção de dom ou habilidade pré-existente não é suficiente. Existem outros 
elementos que passam a fazer parte da avaliação: o “know-how”, o saber como fazer; o conhecimento, 
o saber das técnicas, dos conceitos e materiais; a capacidade de representação mental, conseguir 
imaginar o que vai ser feito e o resultado a ser conseguido. 
Por causa dessa extensão alguns preferem a noção de talento ao invés de dom, ou seja, uma 
disposição natural, ou adquirida, para conseguir realizar certa atividade. Voltando para o mundo 
empresarial; ter uma competência é ter a capacidade de realizar uma atividade, 
é ter uma resposta, uma solução para algum problema empresarial. Será 
https://dex.descomplica.com.br/pos-graduacao-em-automacao-de-processos-industriais-e-robotica/coaching-e-planejamento-de-carreira-pos/coaching-e-planejamento-de-carreira-descoberta-das-competencias-2b242b
https://dex.descomplica.com.br/pos-graduacao-em-automacao-de-processos-industriais-e-robotica/coaching-e-planejamento-de-carreira-pos/coaching-e-planejamento-de-carreira-descoberta-das-competencias-2b242b
escolhido entre muito aquele que apresentar a melhor solução, a melhor 
resposta ao problema apresentado. 
Para avaliar suas competências o profissional deve a rever tudo que já realizou, nas condições em 
que realizou. Isso vai mostrar que, em condições similares, será capaz de realizar as mesmas ações, 
utilizando os conhecimentos que possuía, e alguns novos, adquiridos ao longo de outras ações, e 
também características e qualidades pessoais. Descrever competências é responder as perguntas: O 
que você foi e será capaz de fazer? Como? Com quem? Para quem? Em que condições, qual 
contexto? Que o resultado pode-se esperar de você? Enfim, que problemas você sabe resolver? 
 
Para poder aplicar as competências o profissional deverá mobilizar: 
• A capacidade de fazer a associação entre uma situação atual com situações 
anteriores equivalentes. 
• O conhecimento adquirido seja por aprendizado clássico seja por experiência 
• A capacidade de identificar e avaliar os componentes de uma situação 
• A capacidade de produzir hipóteses sobre os elementos não conhecidos de uma 
situação. 
• A capacidade de imaginar os efeitos de suas ações no contexto estabelecido. 
• A capacidade e adaptação e resposta às situações. 
• O “know-how”, o saber como realizar as tarefas 
• As qualidades e características pessoais mobilizáveis no curso das ações 
• O modo de relacionamento com o trabalho e a empresa 
• A capacidade de comunicação com as pessoas e com a empresa 
• A capacidade de adquirir conhecimentos a partir de experiências 
 
Portanto, para definir as competências não é suficiente apenas detectar a existência de talento, 
“know-how” e conhecimentos. O trabalho implica em interações sociais e cada elemento dessas 
interações fazem parte das competências. Preferências e estilos comportamentais precisam também 
ser avaliadas com a “ajuda” inclusive dos “outros”, pares, superiores e subordinados, e de atividades, 
tais como a ferramenta exercício proposta abaixo: O inventário das realizações. 
 
Ferramenta-exercício 8: O inventário dasrealizações 
Faça a descrição para o Inventário de pelo menos duas de suas Realizações 
 
Esta ferramenta-exercício irá expor com precisão e naturalidade suas competências, e com isto 
reforçará o impacto e a força de convicção para “se vender” aos seus interlocutores. 
Você deverá realizar um esforço de reflexão e de retorno ao passado, a fim de se lembrar de todos os 
fatos significativos de seu percurso profissional, suas performances, as realizações, os resultados 
obtidos. 
Para fazer um levantamento completo, você deverá, além de considerar as realizações exitosas, 
também relatar aquelas que no seu entender não deram muito certo, os erros e fracassos ocorridos 
(com você ou com a empresa). 
 
1. O que é considerado competência no cenário empresarial? 
Ter a capacidade de realizar uma atividade, ter uma resposta, uma solução para algum 
problema 
 
2. Quais recursos o profissional deve mobilizar para aplicar suas competências: 
A capacidade de fazer associação entre uma situação atual com situações anteriore 
O conhecimento adquirido seja por aprendizado clássico seja por experiência 
A capacidade de identificar e avaliar os componentes de uma situação 
A capacidade de produzir hipóteses sobre os elementos não conhecidos de uma 
situação 
 
3. Dentre as características abaixo, quais se destacam como competências 
emocionais? 
Capacidade de controle de projetos e pessoas 
Capacidade de decidir rápido, agir e ter iniciativa 
 
4. O que é necessário se avaliar para definir as competências? 
A existência de talento 
Os conhecimentos 
A capacidade de interações sociais 
As preferências e estilos comportamentais 
 
5. Para que serve o inventário das realizações? 
Para expor com precisão as competências, e reforçar o impacto e a força de 
convicção para “se vender” aos seus interlocutores 
 
6. A sequência de elaboração de uma realização pressupõe a: 
Identificação do problema 
Identificação da solução proposta por você e/ou pela equipe 
Apresentação dos resultados obtidos de forma quantificada 
Definição das Características e Habilidades que foram utilizadas para a execução 
das ações 
 
 
GESTÃO DE E-MAILS: 
Algumas dicas valiosas para aumentar a sua produtividade: 
- Caixa de entrada é de ENTRADA! 
Não deixe as mensagens na caixa de entrada eternamente. Uma vez resolvido o assunto 
encaminhe o e-mail para outra pasta. 
- Gerencie SPAMs. 
Utilize um e-mail auxiliar para cadastros e fichas. Marque os indesejados como SPAM e 
cancele o cadastro nos mailings indesejados. 
- Reduza as respostas desnecessárias (ok, ciente etc). 
Faça a sua parte e cobre das pessoas que façam a delas. Reduzir em 20% o número de 
e-mails abertos por dia tomando essa medida. 
- Só copie quem for necessário. 
- Use cópia oculta. 
- Não apague e-mails. 
- Crie apenas pastas necessárias. 
- Crie uma pasta padrão para e-mails resolvidos. 
- Crie grupos de destinatários. 
- Defina horários para “zerar” a caixa de entrada. 
- Não ligue nenhum notificador de e-mails. 
- Não verifique a caixa o tempo todo! 
ESCREVENDO EMAILS 
- O assunto deve ser totalmente compreensível; 
- Não escreva textos longos (3 ou 4 parágrafos no máximo); 
- Dê espaço entre parágrafos; 
- Use tópicos numerados e marcadores; 
- Leia o texto antes de enviá-lo; 
- Evite “broncas” por e-mail. 
GESTÃO DE REUNIÕES 
Algumas dicas para tornar suas reuniões mais objetivas e produtivas. 
- Defina Pauta; 
- Selecione os presentes; 
- Defina horário de início e principalmente de término; 
- Envie os arquivos necessários previamente; 
- Comece SEMPRE no horário; 
- Eleja um mediador; 
- Seja o mais sinérgico possível. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
SINTA O RESULTADO 
O início é árduo e precisa de grande dedicação. É um processo de mudança de hábito. 
Assuma o compromisso de fazer por 4 semanas seguidas. Ao final de cada uma delas, 
veja o quanto você progrediu! 
ESTUDE 
Nunca foi tão fácil ter acesso ao conhecimento. Pratique sistematicamente atividades 
de estudo como leituras, treinamentos, cursos formais e outros. 
REVEJA CONSTANTEMENTE O MÉTODO 
O melhor método de Gestão do seu tempo é o que você desenvolverá. Utilize as dicas 
discutidas nesse curso para criar seu próprio modelo. Algo que sugeri não surtiu efeito? 
Ignore! Você pensou em adaptar alguma dica para outro formato? Faça! 
ENSINE 
A melhor forma de fixar um método é compartilhá-lo com outras pessoas. Comece 
dividindo o modelo com alguém próximo e depois expanda seus horizontes. 
 
1. Sobre a gestão de e-mails, existem algumas atitudes que são indicadas como 
recomendadas, das alternativas abaixo, qual delas está coerente com o apresentado em 
curso? 
Caixa de entrada é de ENTRADA 
 
2. Dentre as dicas de gestão de e-mails, existe uma ferramenta que você pode usar 
quando envia e-mails para uma lista de contatos e não quer expor os e-mails das pessoas 
ou não quer que todas as pessoas recebam resposta sempre que alguém clica em 
“responder a todos”, qual ferramenta é essa? 
Cco (Bcc, em inglês) 
 
3. A “Matriz do Tempo” é constituída pelos quadrantes onde temos as combinações de 
o que é importante, não importante, urgente e não urgente, dentre estas 
classificações, o e-mail deve ser considerado: 
Importante 
 
4. Quando você envia um e-mail é sempre importante saber o que colocar no título 
(assunto) do e-mail, segundo a gestão de e-mails o ideal é: 
Especificar o que se trata 
 
5. Em relação ao e-mail, sabemos que ele não passa o tom de voz, nem a 
entonação e não permite interação, sabendo disso o que não é recomendado fazer 
por e-mail: 
Dar bronca 
 
6. ausência de foco nas reuniões também limita a eficiência dos profissionais. 
Por vezes, falta uma pauta clara e registros que permitam o resgate posterior das 
deliberações. E isso leva a novos encontros com potencial erosão da eficiência de todos os 
envolvidos. Fonte: https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/ Acesso em: 03 set. 2021. 
Segundo a gestão do tempo, existem algumas dicas de como prosseguir a reunião, qual 
das alternativas abaixo é uma dica sobre gestão de reunião? 
Definir a pauta 
 
 
 
 
Gestão de Tempo - Pós / Trabalhando os quadrantes 
https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/
https://dex.descomplica.com.br/pos-graduacao-em-automacao-de-processos-industriais-e-robotica/gestao-de-tempo-pos/trabalhando-os-quadrantes
 
 
Uma vez compreendida a distribuição de seu tempo nos 4 quadrantes da Matriz do 
Tempo, faz-se necessário realizar um trabalho de redução nos quadrantes IV, III e I. O 
objetivo é ter cada vez mais tempo para dedicar ao quadrante II. 
Como ELIMINAR o quadrante IV? 
- Reflexão constante; 
- Cuidado com os ladrões do tempo: televisão e internet; 
- Gestão do estresse; 
- Propósito familiar / pessoal; 
 
Como EVITAR o quadrante III? 
- Alinhamento (profissional); 
- Discutir a relação (pessoal); 
- Esclarecer expectativas; 
- Aprender a dizer não e a negociar novos prazos; 
- Delegando poder (aumentando o nível de autonomia); 
- Desde que seja possível, não atenda todas as suas ligações. Faça um filtro na origem 
das ligações e no momento em atendê-las. Interromper uma atividade importante 
pode levar à perda de foco; 
Aprendendo a dizer não 
Está aí uma tarefa bem complicada. Dizer não torna-se especialmente difícil quando, 
por mais que a atividade proposta seja de nenhuma importância em sua vida, a pessoa 
que está pedindo é. Leia abaixo os problemas relacionados e algumas dicas que vão 
facilitar o seu próximo NÃO. 
Problemas: 
- É algo contrário à nossa cultura; 
- Muitas vezes passa antipatia, grosseria ou falta de atenção; 
- Dicotomia entre a não importância da tarefa e a importância da pessoa; 
Dicas: 
- Tenha um planejamento semanal como escudo; 
- Pense na tarefa você não realizará para atender o pedido; 
- Faça perguntas: isso é necessário agora? Precisa realmente de mim? Precisa 
realmente ser feito? 
- Não use o TALVEZ; 
- Ao superior: transfira a ele a decisão sobre as suas prioridades; 
- Fuja à popularidadee tenha coragem! 
 
Como REDUZIR o quadrante I? 
- Realizando um Planejamento semanal; 
- Cuidando dos relacionamentos; 
- Delegando; 
- Meta: 25% em urgências. 
 Nome da atividade: Filme 
Assista o filme Click, de agosto de 2006. 
Sinopse: Um arquiteto, casado e com filhos, está cada vez mais frustrado por passar 
a maior parte de seu tempo trabalhando. Um dia, ele encontra um inventor excêntrico 
que lhe dá um controle remoto universal, com capacidade de acelerar o tempo. No 
início, ele usa o aparelho para acelerar qualquer momento tedioso, mas se dá conta 
de que está acelerando o tempo demais, deixando de viver preciosos momentos em 
família. Desesperado, ele procura o inventor para ajudá-lo a reverter o que fez. 
1. Segundo a “Matriz do Tempo”, devemos classificar as atividades em relação ao que é 
ou não importante e urgente para que possamos trabalhar mais nos quadrantes que 
realmente são relevantes, quais as ações que devemos seguir para cada quadrante? 
I – Reduzir, II – Focar, III – Evitar e IV – Eliminar 
2. segundo a “Matriz do Tempo”, o ideal é tentarmos eliminar o máximo 
possível das coisas que estão no quadrante IV, dentre as dicas dadas no 
curso, qual das ações abaixo se enquadra nesse quesito? 
Reflexão constante, cuidado com os ladrões do tempo e gestão do estresse 
3. Segundo a “Matriz do Tempo”, o ideal é tentarmos evitar o máximo possível das 
coisas que estão no quadrante III, dentre as dicas dadas no curso, qual das ações 
abaixo se enquadra nesse quesito? 
Alinhamento profissional, discutir a relação e aprender a dizer não 
4. Segundo a “Matriz do Tempo”, o ideal é tentarmos reduzir o máximo possível 
das coisas que estão no quadrante I, dentre as dicas dadas no curso, qual das 
ações abaixo se enquadra nesse quesito? 
Realizando um planejamento semanal, cuidando dos relacionamentos e delegando 
 
5. Segundo a “Matriz do Tempo” separa em quatro quadrantes dividindo em ações 
importantes, não importantes, urgentes e não urgentes, imagine que traçaremos uma linha 
nesta matriz dividindo-a em duas partes, para uma melhor gestão do tempo o indicado é 
que vivamos sempre: 
Acima da linha 
6. Aprender a dizer não é uma das tarefas mais complicadas, principalmente por conta 
da nossa cultura e o quão próximo a pessoa é de nós. 
Aprenda a dizer “não” 
É importante, tanto para a vida profissional como para a pessoal, ter a consciência da 
necessidade de ser claro no comprometimento do tempo. 
Os conflitos de agendas devem ser negociados com foco nos objetivos de cada pessoa. 
Se a demanda o afastar do caminho das metas, a franqueza no momento da negação 
protege os dois lados. 
Fonte: https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/ Acesso em: 03 set. 2021. 
Dentre as alternativas abaixo, qual delas é uma boa forma de trabalhar isso em nós para 
aprendermos a dizer não, segundo a ótica da Gestão do Tempo? 
Tenha um planejamento semanal como escudo 
 
 
A Matriz do Tempo 
Metas 
https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/
https://dex.descomplica.com.br/pos-graduacao-em-automacao-de-processos-industriais-e-robotica/gestao-de-tempo-pos/a-matriz-do-tempo
É impossível gerenciar seu tempo sem saber onde pretende chegar. A 
definição de metas de curto, médio e longo prazos é fundamental para 
um correto planejamento semanal, afinal suas ações precisam estar 
alinhadas aos seus objetivos. 
“Deixo a vida me levar, vida leva eu...” é bem popular e positivo na canção 
do Zeca Pagodinho. Mas será que essa é a melhor atitude a tomar em 
sua vida? E se a vida lhe levar para onde não quer? Uma vida sem 
definição de metas é uma vida sem norte. 
Urgência x Importância 
A grande mudança de paradigma na Gestão do Tempo é separar suas 
atividades recorrentes e imprevistas em Urgência e Importância. Tudo 
que é urgente é necessariamente importante? A Importância está 
diretamente relacionada às suas metas. E urgência está intimamente 
ligada ao tempo que você dispõe para realizar a atividade sugerida. 
Várias atividades podem ser urgentes e importantes. Uma crise com um 
cliente, um familiar doente precisando de apoio. Porém, muitas atividades 
são meramente urgentes, mas não estão alinhadas às suas metas e, por 
várias vezes, apenas desperdiçam seu tempo. 
Todas as atividades (compromissos ou tarefas) que vivemos diariamente 
podem ser divididas em quadrantes. A formação desse modelo mental é 
baseada em dois conceitos fundamentais: importância e urgência. 
Importante: atividades que estão alinhadas com seus interesses, valores 
e prioridades. 
Urgente: atividades que possuem um prazo imediato. 
Dessa forma divide-se o tempo em quatro quadrantes: 
 
 
 
 
 
1.Na Matriz do Tempo, os quadrantes são classificados conforme sua urgência e sua 
importância, formando então a “Matriz do Tempo”, qual é a classificação do 
quadrante I? 
Urgente e Importante 
2. Na Matriz do Tempo, os quadrantes são classificados conforme sua urgência 
e sua importância, formando então a “Matriz do Tempo”, qual a classificação do 
quadrante II? 
Não urgente e Importante. 
3. a Matriz do Tempo, os quadrantes são classificados conforme sua urgência 
e sua importância, formando então a “Matriz do Tempo”, qual a classificação 
do quadrante III? 
Urgente e Não importante 
4. Na Matriz do Tempo, os quadrantes são classificados conforme sua 
urgência e sua importância, formando então a “Matriz do Tempo”, qual a 
classificação do quadrante IV? 
Não urgente e Não importante. 
5. segundo a gestão do tempo, atividades como planejamento, 
criatividade e preparação, são características de qual quadrante? 
II 
 
6. tecnologia permitiu que o tempo de deslocamento, por exemplo, fosse convertido na 
conclusão de relatórios, no envio de e-mails, na oportunidade de um curso de idiomas e 
até mesmo na manutenção de relacionamentos. 
As facilidades proporcionadas pelos recursos tecnológicos atuais “borram” as linhas 
divisórias entre os momentos da vida, confundindo as prioridades e nos permitindo 
sacrificar elementos essenciais que trariam equilíbrio” 
Fonte: https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/ Acesso em: 03 set. 2021. 
O excesso de trabalho e o estresse, faz muitas vezes a gente buscar as atividades de 
fuga, como redes sociais e TV em excesso, ficando horas apenas zapeando os 
canais/streamings ou rolando a timeline infinitamente, essas são características referentes 
à qual quadrante? 
IV 
GESTÃO DO TEMPO 
https://fia.com.br/blog/gestao-do-tempo/
Olá, 
Vivemos numa sociedade cada vez mais imediatista, na qual estresse e ansiedade 
tornaram-se comuns a todos. 
O sistema capitalista cobra resultados cada vez maiores e nem sempre as organizações 
investem no bem-estar de seu colaborador. Em casa nossos filhos são mais 
questionadores e cobram nossa atenção de forma muitas vezes mais cruel que nossos 
“chefes”. 
Diante desse cenário, ter uma boa Gestão do Tempo torna-se uma obrigação. 
Esse treinamento foi desenvolvido com o objetivo de tornar mais eficaz a sua relação 
com tarefas, compromissos, anotações e contatos. 
Você gostaria de ter mais tempo em sua vida? Para quê? 
Algumas reflexões sobre Gestão do Tempo... 
“Tempo é dinheiro.” 
Existem ditados que considero bastante infelizes, principalmente se não soubermos 
interpretá-los. O que mais me incomoda na frase acima é o quanto ela nos passa uma 
ideia de trabalho constante. Se o dia tivesse 6 horas a mais, trabalharia todas elas para 
gerar mais dinheiro. Em outro cenário, se conseguir reduzir a realização de minhas 
tarefas em 2 horas, terei novamente mais tempo para gerar mais dinheiro. Discordo 
disso. Boa parte do tempo que podemos gerar através de produtividade deve ser 
destinado a geração de equilíbrio trabalho-lazer, não de dinheiro. 
“Isso é coisa para quem é organizado demais.” 
Não há dúvidas que quanto mais habilidade de organização você tiver mais fácil será 
gerenciar seu tempo. Pessoas com alto nível de racionalidade terão uma maior aptidão 
a absorver osconceitos apresentados aqui. Porém, definir-se como incapaz de 
desenvolver técnicas que melhorem sua relação com o tempo já é demais. Não se 
vitimize, nem caia no erro do “eu sou assim e pronto”. 
“Torna a minha vida muito programada.” 
Outro erro comum de quem olha de fora um processo de organização do tempo é 
acreditar que o mesmo torna a sua agenda muito engessada. A questão é simples: se 
fosse capaz de fazer sobrar 1 hora no seu dia, teria mais liberdade ou se sentiria mais 
preso? Se vivesse menos em regime de urgência, qual domínio teria sobre suas ações? 
Acredite! Quanto melhor for o planejamento de seus compromissos e tarefas mais 
liberdade de ação você terá no seu dia-a-dia. 
“Minha vida pessoal e profissional são muito bem separadas.” 
Você é único. Não existe o lado profissional separado do pessoal. De fato é muito 
comum pessoas terem comportamentos distintos no trabalho e em casa. Em geral, o 
ambiente corporativo demanda um nível de organização maior e o risco de uma 
demissão torna as pessoas mais receptivas a métodos e padronizações. 
Agora reflita sobre quantas vezes você levou trabalho para casa e prejudicou o 
convívio com a sua família. Ou ainda quantas vezes um problema pessoal atrapalhou 
seu desempenho no trabalho. Um sistema de gerenciamento de tempo deve levar em 
conta todos os papéis do indivíduo, sem separação. 
Proatividade 
O conceito de proatividade é lugar comum no universo corporativo. A todo momento 
somos cobrados a tomar iniciativa e assumir a responsabilidade por nossas ações. 
Proatividade vai muito além de iniciativa. É assumir a responsabilidade pelas suas 
escolhas, independente de ter ou não culpa nos resultados. 
O meio externo influencia? Sim. É o responsável pelas suas escolhas? Não. Ter uma 
postura positiva em suas ações e perder tempo apenas com o aquilo que você é capaz 
de influenciar, compõe o comportamento proativo. 
 
1. “Gestão do Tempo” tem por objetivo tornar mais eficaz a sua relação com tarefas, 
compromissos, anotações e contatos, qual das alternativas abaixo apresenta a 
vantagem de quem utiliza essa prática? 
Prioriza e organiza melhor suas atividades 
2. segundo a perspectiva da “Gestão do Tempo”, o que acontece quando não 
planejamos nossa semana? 
As demandas externas que definem o que temos que fazer 
3. Quando falamos em “Gestão do Tempo” ouvimos muitas frases, dentre as 
alternativas abaixo qual está de acordo com os princípios da gestão do tempo? 
“Minha vida pessoal e profissional são uma coisa só” 
 
4. As características de uma pessoa proativa, vai além de tomar a iniciativa, e 
podemos perceber isso na sua fala também, dentre as afirmações abaixo, qual delas 
seria dita por uma pessoa proativa? 
“Vamos procurar as alternativas” 
 
5. Ser proativo não é apenas tomar a iniciativa para realizar as ações, existem 
atitudes envolvidas nesse processo, dentre as afirmações abaixo, qual destas 
atitudes tem relação com o perfil proativo? 
Meu comportamento é produto da minha própria escolha 
 
6. A “Gestão do Tempo” tem por objetivo tornar mais eficaz a sua relação com 
tarefas, compromissos, anotações e contatos 
“Gerir bem o tempo não significa se ocupar com inúmeras atividades o dia todo, mas 
sim administrar as atividades que precisam ser feitas por ordem de prioridade e a 
quantidade de energia necessária para que elas sejam efetivamente concluídas” 
Fonte: https://meunegocio.uol.com.br/blog/gestao-do-tempo/#rmcl. Acesso em 03 set. 
2021. 
Podemos afirmar que a gestão do tempo te auxiliará em: 
Organizar a sua semana e te dar uma maior liberdade 
 
 
Escola no pós pandemia terá ensino híbrido e mais uso de tecnologia 
 
Autoria: Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) 
 
Especialistas em Educação enxergam possibilidade de alavancar o modelo que 
mistura aulas presenciais com atividades mediadas por plataformas tecnológicas, 
como forma de promover uma Educação mais equânime. 
 
Apesar da crise gerada pela pandemia de coronavírus, que atingiu todas as 
áreas, em especial a da Educação, especialistas acreditam que o momento pode ser 
uma oportunidade para a implementação de mudanças capazes de mudar a 
desigualdade educacional do Brasil. Uma das mudanças seria o ensino híbrido, parte 
presencial, parte a distância, com uso de tecnologia, como plataformas e aplicativos. 
Uma das grandes vantagens disso, na visão deles, seria a possibilidade de o país 
poder expandir o acesso para alunos de regiões de baixa renda, que poderiam ter 
acesso aos mesmos conteúdos. 
“Esse momento abre uma oportunidade de nós levarmos o debate para o 
modelo de ensino híbrido, no sentido de acelerarmos para uma direção de equidade”, 
afirmou Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da Confederação 
Nacional da Indústria (CNI), diretor-geral do SENAI, e diretor-superintendente do 
SESI. 
https://meunegocio.uol.com.br/blog/gestao-do-tempo/#rmcl
Para a diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais 
da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Claudia Costin, além da crise causada pela 
pandemia do coronavírus, o Brasil já enfrenta, há anos, uma grave crise na Educação, 
e lembrou que, em 2016, foi divulgado um estudo mostrando que apenas 9,1% dos 
estudantes que chegam ao ensino médio possuem conhecimentos considerados 
adequados em Matemática. “Dos 79 países que participaram do PISA, teste 
internacional de qualidade da Educação, o Brasil ficou em segundo lugar de país mais 
desigual, então, há um problema grave”, disse ela. 
Nesse contexto, veio a pandemia e ampliou ainda mais as desigualdades para 
crianças de baixa renda, sem acesso à internet, nem livros em sua residência. Ainda 
assim, a diretora acredita que as redes de ensino estaduais conseguiram se organizar 
para as aulas à distância, ainda que com ações de “mitigação de danos”, com aulas 
pela televisão e até pelo rádio em algumas cidades do país. 
“Eu prefiro ser otimista e olhar o copo meio cheio. Houve um aprendizado muito 
intenso dos gestores educacionais e professores que estiveram na linha de frente”, 
disse. “E é nessa capacidade de se reinventar que a gente vai poder construir um 
futuro pensando em coisas como ensino híbrido, quando houver a volta às aulas”, 
afirmou. 
Os especialistas debateram o assunto durante live realizada nessa semana 
para tratar de mudanças na Educação após a pandemia. Na visão do professor 
Mozart Ramos, titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira IEA-USP Ribeirão Preto, 
outro benefício da adoção do ensino híbrido será a necessidade de capacitação dos 
professores. Isso porque 74% dos professores afirmam não se sentirem preparados 
para o desafio, o que na visão dos especialistas é natural já que o ensino à distância 
pegou todos de surpresa. Para ele, o caminho mais curto para enfrentar os problemas 
da Educação no país é qualificar o professor. “Com professor bem formado, a gente 
consegue fazer a mudança”, disse ele. E a mudança seguirá necessariamente, 
segundo ele, um novo formato. “A pandemia foi o grande catalizador para trazer de 
vez a questão do ensino mediado por tecnologias”, disse. “Esse é o momento de se 
pensar esse futuro, que é agora, e que nos leva ao ensino híbrido. Vai ser um ensino 
em que o conceito de aluno em tempo integral será cada vez mais relevante, o aluno 
vai ter parte de suas atividades na escola, no campo presencial, e a parte não 
presencial será desenvolvida por essas atividades, tanto síncronas, quanto 
assíncronas, utilizando essas novas tecnologias e aplicativos. Eu acho que esse é o 
momento da escola se reinventar”, concluiu. Rafaell Lucchesi destacou que, no Brasil, 
o debate sobre uso da tecnologia, muitas vezes, segue a linha da polêmica em torno 
da substituição do professor pela inovação, o que acaba prejudicando o avanço de 
mudanças importantes. “O papel do professor não diminui com o uso das 
tecnologias, assim como a importância dos médicos não diminuiu com a 
telemedicina”, disse. 
 
1. Segundo o texto da reportagem,no Brasil, o debate sobre uso da tecnologia, 
muitas vezes, segue a linha da polêmica em torno da substituição do professor 
pela inovação, o que acaba 
prejudicando o avanço de mudanças importantes 
2. Segundo o texto apresentado nesta aula, apesar da crise gerada pela pandemia de 
coronavírus, que atingiu todas as áreas, em especial a da Educação, especialistas 
acreditam que o momento pode ser uma oportunidade para a implementação de 
mudanças capazes de mudar a desigualdade educacional do Brasil. Uma das 
mudanças seria 
o ensino híbrido 
 
 
3. a visão do professor Mozart Ramos um grande benefício da adoção do ensino 
híbrido será a 
Qualificação do professor 
Apesar de ser uma instituição ancestral, datada do início da história, a escola não 
esteve a par das mudanças culturais, científicas e filosóficas sofridas pela 
humanidade no transcorrer dos séculos: das academias filosóficas às universidades; 
das escolas republicanas às escolas modernas; o espaço escolar sempre foi poroso, 
absorvendo as novas tendências e adequando-as, quando necessário. Podemos 
dizer que o mesmo procedimento ocorreu e ocorre com as novas tecnologias: desde 
os anos 90, com a popularização da internet e dos dispositivos móveis, vemos uma 
progressiva mudança no cenário educacional. Os alunos e professores também 
sofreram mudanças: de papel ativo, o professor tornou-se mediador do conhecimento; 
de papel passivo, o aluno torna-se o elemento fundamental no processo de 
aprendizagem. 
No século XXI, o contato da escola com as novas tecnologias torna-se inevitável: os 
alunos que passam a ingressar na escola-base já nasceram num mundo em que a 
internet e os dispositivos eletrônicos estão presentes em diversas casas. Desde muito 
cedo, eles são usuários ativos das redes, lendo livros, artigos e matérias de jornal, 
compartilhando em redes sociais suas atividades e se comunicando com os demais 
colegas. Bacich et al. (2015) reconhecem que a escola clássica, baseada em modelos 
de exposição, memorização e leitura, não consegue dar conta do aluno moderno, 
inserido no mundo tecnológico. Nesse sentido, os pesquisadores reconhecem que o 
ensino híbrido se tornou uma alternativa para a escola, adequando os modelos 
tradicionais às novas tecnologias. 
Vale destacar que o modelo não prega a sobreposição de um sobre o outro, mas a 
coexistência de duas formas de pensar o ensino e a aprendizagem. Em ambas, os 
alunos devem ser protagonistas no processo de aprendizagem, sendo 
estimulados pelos docentes; além disso, devem aprender em grupos, 
resolvendo problemas e compartilhando soluções e resoluções. Castoldi e 
Polinarski (2009) reconheceram os benefícios do uso da tecnologia em sala de aula, 
na medida em que os alunos se sentem motivados a aprender pois são estimulados 
a utilizar equipamentos e plataformas do seu cotidiano, e desenvolvem suas 
habilidades e competências, já que, por meio dos aplicativos e programas, os 
docentes conseguem preparar roteiros de estudos e atividades personalizados, 
levando em conta cada aluno. 
O modelo de ensino híbrido concilia, como ressaltam Bacich et al. (2015), o uso 
de novas tecnologias na escola, como as redes de compartilhamento, canais de 
vídeos e séries e plataformas de aulas online. Dentre elas, podemos destacar: 
• Edmodo: esta plataforma simula uma rede social na escola: com uma aparência 
semelhante à do Facebook, os alunos criam perfis e são colocados em grupos das 
salas, sob a coordenação e supervisão dos professores. A plataforma reúne uma 
série de funções para a aprendizagem, como a possibilidade de se fazer um 
questionário ou teste; a de compartilhar livros, artigos, arquivos e fotos; a de abrir 
fóruns de discussão sobre temas específicos; a de organizar as atividades em sala, 
funcionando como uma agenda coletiva. Por se assemelhar a uma rede social 
convencional, os alunos se mostram ativos e motivados nela, contribuindo para as 
discussões e realização das atividades. 
• Google Classroom: desenvolvida pelo Google, a plataforma simula uma sala de aula 
virtual, em que os alunos são cadastrados a partir de seus e-mails e participam das 
atividades. Nela são agrupadas outras aplicações e programas da empresa, como 
editor de texto, de imagem, criador de planilhas, apresentações, exibição de vídeos, 
filmes e séries, além de um arquivo virtual com livros, revistas e jornais. Na plataforma, 
os docentes podem propor atividades e questionários, além de permitir discussões 
coletivas e compartilhamento de arquivos. Souza e Souza (2016), ao aplicar a 
plataforma ao ensino médio, reconheceram benefícios e conseguiram melhorar os 
resultados dos alunos nos exames e avaliações externas. 
• TV Escola: esta plataforma é organizada e mantida pelo Ministério da Educação do 
Brasil e reúne uma série de vídeos e séries sobre as diversas áreas do conhecimento. 
Serafim e Sousa (2011) pontuam que o uso de recursos multimídia, como vídeos, 
filmes e séries, contribuem para a aprendizagem, dado que auxiliam na compreensão 
do conteúdo e podem ser vistos pelos alunos fora da escola. 
• Khan Academy: assim como a TV escola, esta plataforma reúne uma série de aulas 
e cursos sobre diversos temas. As aulas são modulares e divididas nos ciclos de 
aprendizagem; após ver os vídeos e aulas, os alunos fazem exercícios sobre o tema 
trabalhado, recebendo o resultado no mesmo instante. A plataforma permite que o 
aluno conduza um aprendizado personalizado, de acordo com suas necessidades e 
demandas; além disso, a plataforma organiza as aulas vistas e os resultados obtidos, 
evidenciando aos alunos seu progresso no componente curricular. 
• EducaPlay: esta plataforma auxilia os docentes na criação das atividades. Uma das 
críticas feitas pelos estudiosos à escola tradicional é a repetição do modelo avaliativo 
nas escolas, excluindo outras competências e habilidades. Já no EducaPlay, os 
professores podem criar enquetes, testes, atividades de completar frases, de editar 
textos e compartilhar imagens. O recurso se mostra interessante, posto que são 
poucas as atividades diversificadas nos materiais usuais de ensino e, por meio delas, 
consegue compreender um grupo mais diversos de alunos, com habilidades e 
competências específicas. 
1. Podemos definir o Edmodo como: 
Uma plataforma que simula as redes sociais, permitindo a discussão e 
compartilhamento de arquivos. 
2. Podemos dizer que o uso da tecnologia em sala de aula traz os seguintes benefícios: 
Estímulo aos alunos e desenvolvimento de suas habilidades e competências. 
 
3. Todas as afirmativas são corretas: 
Os alunos que ingressam na escola são usuários ativos das novas tecnologias. 
A escola moderna passa a empregar as novas tecnologias em sala de aula. 
O emprego das novas tecnologias em sala estimula os alunos a aprenderem. 
Os professores devem utilizar as novas tecnologias visando melhorar a 
aprendizagem. 
 
 
quando tratamos da noção de escola e de conhecimento, devemos ter em mente que 
eles não são imutáveis e se mantiveram os mesmos no transcorrer dos séculos; ao 
contrário, foram se transformando e se adaptando às novas mudanças e tendências 
de cada período. A escola, quando surge na Antiguidade, era centrada na figura do 
preceptor ou professor, em aulas particulares e constantes; com o passar dos séculos, 
foram criados as Universidades e os centros de ensino e saber, em que os conteúdos 
foram divididos em disciplinas e os alunos foram dispostos em grupos para aprender. 
O conhecimento também sofreu profundas alterações: no mundo antigo, estava 
relacionado ao conhecimento divino e teológico; no mundo moderno, às disciplinas e 
às ciências. Karyn Teixeira (2015), em seu estudo sobre o ensino adaptativo e sua 
relação com a matemática, pontua que uma das maiores mudanças percebidas pelos 
educadores e pelos alunos foi o nascimento da Internet, nos anos 90: o conhecimento, 
armazenado nos livros

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