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Equipamentos básicos para iluminação em Estúdio

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Equipamentos básicos para iluminação em Estúdio 
Soft Box: em português "caixa suave", é um tipo de dispositivo fotográfico de iluminação 
utilizado para se obter uma luz suave. Todos os vários tipos de soft light criam luz branda 
difusa direcionando a luz através de algum material difusor ou "saltando" a luz fora de uma 
segunda superfície para difundir a luz. 
Snoot: isola a luz para uma área específica. Contrário de um difusor, é um tubo (ou cone) feito 
para fazer a luz ficar mais concentrada, abrangendo uma área menor e dura. É possível usar 
também snoots com colmeias para aumentar o efeito técnico. 
Difusor parabólico: ou refletores parabólicos, também conhecidas como “panelas” 
(semelhança por conta do formato), esses refletores proporcionam uma luz altamente 
concentrada, sombras marcantes, bastante definidas aumanetando a área de abrangência. 
Pode ser curto ou longo. O curto cria uma luz de média concentração, e o longo acentua a luz 
gerando um contraste definido. 
 
Tripé: um tripé é usado para estabilizar e elevar uma câmera, uma unidade flash ou outro 
equipamento fotográfico. Todos os tripés fotográficos têm três pernas e uma cabeça de 
montagem para casar com uma câmera. A cabeça de montagem geralmente inclui um 
parafuso que se encaixa a um receptáculo fêmea de rosca na câmara, bem como um 
mecanismo para ser capaz de girar e inclinar a câmera quando é montado sobre o tripé. As 
pernas do tripé são normalmente telescópicas, a fim de economizar espaço quando não 
estiver em uso. Eles são geralmente feitos de alumínio, fibra de carbono, madeira, aço ou 
plástico. 
Tocha: Tochas são flashes de “grande formato” e normalmente grande potência. Conseguem 
iluminar muito bem superfícies maiores e aceitam bem todos os tipos de modeladores de luz. 
Tochas são potentes! Como são ligadas na tomada ou em geradores podem oferecer bastante 
luz para nós trabalharmos. A vantagem é que muitos gostam da “luz de modelagem”. É uma 
luz mais fraca que fica ligada continuamente, assim você consegue ver no seu modelo 
exatamente aonde o flash vai iluminar e visualizar as sombras que serão criadas. Um ponto 
que conta é o tempo de reciclagem: após um disparo as tochas ficam prontas rapidamente 
para um novo clique. 
Fotômetro: é um aparelho que mede a intensidade da luz (por exemplo, para adequá-la às 
necessidades específicas de um fotógrafo ou de um cineasta) através de parâmetros 
fotográficos. Este converte a luz em corrente eléctrica podendo ser medida em valores 
referentes à velocidade de obturação ou abertura de diafragma, "f". Os fotógrafos e 
cinegrafistas, por exemplo, usam o fotômetro para medir a intensidade da luz no ambiente 
para conseguir bons filmes e imagens. 
 
Cabo de sincronismo: numa câmera fotográfica, sincronismo de flash é definido como o 
disparo de flash fotográfico em coincidência com o momento em que se expõe o filme 
fotográfico ou o sensor de imagem à luz. Em câmeras mecânicas, o mecanismo de 
sincronização é um contato elétrico conjugado ao obturador. Em câmeras eletrônicas digitais, 
o flash não é disparado diretamente pelo contato elétrico, mas por um circuito temporizador 
programável acionado pelo contato. Atualmente, a maioria das câmeras eletrônicas digitais 
possui um flash eletrônico incorporado ao corpo da câmera sendo que somente câmeras, de 
uso profissional ou semiprofissional, possuem contatos para sincronização de flashes externos 
através de cabos ou células. 
Rebatedor: normalmente usa-se para amenizar as áreas de sombra "dura", excessiva, 
refletindo parte da luz, da fonte principal, para a área menos iluminada. O efeito varia e 
depende do material e da cor do rebatedor. Normalmente usa-se branco para uma luz mais 
difusa, prata para luz rebatida mais intensa, dourado para "esquentar" o motivo, preto para 
neutralizar a luz. Dá pra montar rebatedores de diversas maneiras, usar cartolina, isopor, papel 
laminado colado em papelão... 
Fundo infinito: técnica para dar destaque máximo ao assunto, fazendo parecer que ele está 
em uma região infinita, sem paredes. Não há sombras para chamar a atenção e o assunto fica 
bem destacado. Geralmente é usado para fotos de produtos e também em retratos. 
Normalmente em uma foto, por mais que o assunto seja interessante, há uma competição 
pela atenção do observador entre o assunto e o segundo plano. O truque é deixar o segundo 
plano desinteressante e isto pode ser feito de várias formas, como: o desfoque do segundo 
plano, o segundo plano monótono e o fundo infinito. 
 
Suporte Girafa: Ideal para iluminar lugares de difícil acesso, a Girafa é uma barra de ferro 
semelhante a um tripé, com um barra de ferro e ajustável para colocar tocha de flash. A 
Iluminação acaba por vir de cima, auxiliando em contorno, luz de cabelo, iluminação do fundo, 
podendo ser usada pra volumes e redução da sombra. 
Mesa de still ou produtos: mesa fotográfica ideal para fotografias de pequenos e médios 
objetos, versátil quanto ao posicionamento das luzes contínua ou flash. Alguns modelos são 
com fundo em chapa de poliestireno branco leitoso, possuem articulação da parte traseira 
permitindo vários ajustes em ângulo e altura. Acompanha 4 braços articuláveis reforçados, 
iluminadores, tomadas com interruptores individuais acoplados a mesa e costuma ser 
desmontável. 
Plano ou pano de fundo: A função do plano de fundo é modificar as características do fundo 
que será produzido o trabalho, já os panos de fundo, são fundos infinitos móveis que são 
confeccionados em papel de alta densidade, com altíssima qualidade, resultando em cores 
vibrantes com diferentes tipos de acabamento como: cores chapadas, degrades, texturas, 
geometrias, inúmeros tipos de desenhos ou reproduções de paisagens. Podem ser 
encontrados em formatos de rolos ou como papéis de parede.

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