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FOTOGRAFIA MÓDULO 1 Olá Cursista! Seja muito bem-vindo ao curso de Fotografia do Programa Qualificar ES, da SECTI - Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional. Estamos felizes por iniciarmos essa nova trajetória, serão novas habilidades que juntos iremos aprender a fim de obtermos os melhores resultados pessoais e profissionais. Nesta apostila, você encontrará informações técnicas e atividades práticas, através de exercícios (NÃO Avaliativos) para fixação do aprendizado sobre fotografia. Este curso está dividido em 4 módulos: neste primeiro veremos conceitos introdutórios na fotografia, bem como equipamentos e acessórios a serem utilizados por fotógrafos amadores e profissionais. São conceitos introdutórios, mas importantes para que você possa desempenhar uma boa fotografia. Após a leitura do material, procure fazer os exercícios da apostila e responda o questionário avaliativo no portal, não deixando acumular TAREFAS. Espero que você aproveite ao máximo este curso e que tenha persistência para concluí-lo. Não se esqueça de praticar! O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. 2 INTRODUÇÃO 2 O curso de Fotografia destina-se a pessoas que desejam aprender conhecimentos básicos de fotografia e o manejo de equipamentos, como câmeras, smartphone, tablet, etc., para registro de imagens nos diversos cenários possíveis. A fotografia é um meio de captura e registro de imagens/cenários, que permite a ilustração de informações, concretiza um dado fato ou situação aos olhos do mundo. A SECTI - Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional vem oferecer diversos cursos de formação no Programa Qualificar ES, proporcionando oportunidades de formação cidadã, com vistas a aperfeiçoar seu conhecimento e ampliar o leque de possibilidades de atuação no mercado de trabalho. Importante saber: o acesso ao AVA – Ambiente de Aprendizado Virtual deverá ser rotineiro. Peço que reserve um horário diariamente para estudar e praticar o conteúdo proposto neste curso. Seja bem-vindo e bom estudo! O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. 3 BREVE HISTÓRICO Fotografar é capturar a luz das diversas coisas do mundo, reproduzindo sua imagem para o futuro reconhecer o passado. O fotógrafo profissional utiliza uma variedade de lentes, películas, câmeras, papéis especiais e plataformas digitais para gravar uma representação visual da realidade que o cerca. Assim transmitir o que deseja através de cada registro. Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme para a digital. Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovações tecnológicas não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a das melhores conseguidas com filmes comuns. Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo para os melhores modelos. Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a edição mais elaborada de suas fotos. 4 Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme para a digital. Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovaçõestecnológicas não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a das melhores conseguidas com filmes comuns. Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo para os melhores modelos. Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a edição mais elaborada de suas fotos. 5 Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme para a digital. Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovações tecnológicas não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a das melhores conseguidas com filmes comuns. Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo para os melhores modelos. Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já POR QUE FOTOGRAFAR? São atribuídas diversas funções à fotografia: registrar o dia a dia, flagrantes interessantes e curiosos, enxergar nas diversas cenas os detalhes, buscar novos olhares, conceituar uma cena, provocar reações, dar efeitos de luz e sombra, criar arte, parar o tempo, entre outras. Antes de tudo, significa promover a transformação do olhar, como perceber e impactar com os cenários, desde os mais banais aos mais raros. Então, por que fazer fotografia? É uma resposta pessoal, que pretendemos despertar interpretações únicas, realizadas por aquele que registra um instante, eterniza e sensibiliza, estarrece e escandaliza, enaltece e magnetiza por suas imagens; preenche de beleza o tempo (cena) que ficou no passado, representada no presente. O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a edição mais elaborada de suas fotos. 6 São atribuídas diversas funções à fotografia: registrar o dia a dia, flagrantes interessantes e curiosos, enxergar nas diversas cenas os detalhes, buscar novos olhares, conceituar uma cena, provocar reações, dar efeitos de luz e sombra, criar arte, parar o tempo, entre outras. Antes de tudo, significa promover a transformação do olhar, como perceber e impactar com os cenários, desde os mais banais aos mais raros. Então, por que fazer fotografia? É uma resposta pessoal, que pretendemos despertar interpretações únicas, realizadas por aquele que registra um instante, eterniza e sensibiliza, estarrece e escandaliza, enaltece e magnetiza por suas imagens; preenche de beleza o tempo (cena) que ficou no passado, representada no presente. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Procure em um site especializado em fotografia e faça uma crítica de algumas fotos; procure justificar os motivos que levaram você a gostar ou não, como por exemplo: as fotos são lindas, realistas, estranhas, impactantes, tristes, alegres, ruins, desfocadas, muito escuras, claras demais, etc. LUZ E CORES 4.1 luz O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias,velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. 77 O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. Por isso, é necessário entender como ela se comporta. De modo prático, tudo que emana luz pode ser uma forma de iluminação para o fotógrafo, mas existem algumas fontes principais, que abordaremos nesta apostila. Existem duas categorias de fontes de luz, basicamente: naturais e artificiais. É muito importante conseguir e saber aproveitá-las de forma conjunta. Fontes de iluminação naturais: são as luzes que estão no ambiente, na natureza e que fazem parte dela originalmente. Algumas fontes de iluminação naturais são mais difíceis de serem observadas, principalmente nas cidades, já que à noite existe a iluminação dos postes, das casas e dos veículos automotores. Contudo, em um local livre de luzes artificiais é possível conseguir fotografias maravilhosas com a iluminação da luz da lua, das estrelas e ocasionalmente de raios e auroras boreais. 8 O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. Por isso, é necessário entender como ela se comporta. De modo prático, tudo que emana luz pode ser uma forma de iluminação para o fotógrafo, mas existem algumas fontes principais, que abordaremos nesta apostila. Existem duas categorias de fontes de luz, basicamente: naturais e artificiais. É muito importante conseguir e saber aproveitá-las de forma conjunta. Fontes de iluminação naturais: são as luzes que estão no ambiente, na natureza e que fazem parte dela originalmente. Algumas fontes de iluminação naturais são mais difíceis de serem observadas, principalmente nas cidades, já que à noite existe a iluminação dos postes, das casas e dos veículos automotores. Contudo, em um local livre de luzes artificiais é possível conseguir fotografias maravilhosas com a iluminação da luz da lua, das estrelas e ocasionalmente de raios e auroras boreais. Em resumo as fontes de luz são: NATURAIS: Direta – Luz “dura”, é aquela que bate diretamente sobre o assunto fotografado, com alto contraste. Um dia ensolarado, com o céu limpo, produz essa espécie de luz. O Sol! Indireta – Luz difusa, com baixo contraste. Boa para fotografar pessoas (atenua as marcas de expressão, imperfeições e rugosidades). Ilumina uniformemente. Dias nublados! 9 O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. A luz da Lua é muito tênue e demasiadamente fraca para registro de pessoas e objetos. ARTIFICIAIS Segundo a Enciclopédia Itaú Cultural, luz artificial designa toda e qualquer fonte de luz produzida pelo homem, como os refletores de luz contínua empregados no cinema ou na televisão, os flashes eletrônicos que os fotógrafos utilizam ou até mesmo as antigas e atuais lâmpadas frias, de led ou incandescentes. Estas iluminam os ambientes domésticos, de trabalho, ou de lazer, como residências, escritórios, teatros ou estádios de futebol, por exemplo. A figura 8, demonstra alguns exemplos dos efeitos com as fontes luminosas mais comuns: http://pedrocattony.blogspot.com/2015/ 10 O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. OLHO HUMANO: Segundo Hearn e Baker, a visão humana pode distinguir cores a partir do infravermelho, até o ultravioleta (as visíveis no arco-íris), a partir de três pigmentos visuais dispostos nas células cones, no fundo da retina do globo ocular. Espectro Visual - Site Mundo Educação. ‘ As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira classificação que seriam as cores neutras. TEMPERATURA DA COR CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas 4.2 cor chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como as cores relacionadas ao outono. CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul dourada, isso é fantástico! CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou frio, isso porque são cores com poucasincidências de luz. As cores (tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. As principais características das cores neutras são: - Complementar outras cores. - Possuir pouca energia. - Baixo reflexo e baixa intensidade. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive a noite com luz artificial, veja o resultado. CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de outras cores. A partir delas outras são formadas. 11 % O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. ‘ As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira classificação que seriam as cores neutras. TEMPERATURA DA COR CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como as cores relacionadas ao outono. CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul dourada, isso é fantástico! CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou frio, isso porque são cores com poucas incidências de luz. As cores (tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. As principais características das cores neutras são: - Complementar outras cores. - Possuir pouca energia. - Baixo reflexo e baixa intensidade. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive a noite com luz artificial, veja o resultado. CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de outras cores. A partir delas outras são formadas. 12 O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o nascimento de uma pessoa. Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever com a luz. ‘ As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira classificação que seriam as cores neutras. TEMPERATURA DA COR CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como as cores relacionadas ao outono. CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul dourada, isso é fantástico! CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou frio, isso porque são cores com poucas incidências de luz. As cores (tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. As principais características das cores neutras são: - Complementar outras cores. - Possuir pouca energia. - Baixo reflexo e baixa intensidade. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive a noite com luz artificial, veja o resultado. CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de outras cores. A partir delas outras são formadas. Cores Primárias. Cores para vídeo/telas: RGB = Red(vermelho), Blue(azul) e Green(verde). Cores RGB. Cores para impressão. Cores para impressão: padrão CMYK = Ciano, Magenta, Yellow(amarelo) e K-Black(preto). 13 CORES SECUNDÁRIAS - É a união de duas cores primárias. São o verde = azul + amarelo, o laranja = amarelo + vermelho e o roxo ou violeta = vermelho + azul. CORES TERCIÁRIAS - São formadas por uma primária e uma secundária. São elas: � vermelho-arroxeado = vermelho + roxo. � vermelho-alaranjado = vermelho + laranja. � amarelo-esverdeado = amarelo + verde. � amarelo-alaranjado = amarelo + laranja. � azul-arroxeado = azul + roxo. � azul-esverdeado = azul + verde. CORES COMPLEMENTARES - São as cores que apresentam maior contraste entre si, chamada de harmonia de alto contraste. No círculo cromático é a mistura de uma cor com outra frontalmente oposta a ela. CORES ADITIVAS E SUBSTRATIVAS As cores aditivas são a mistura das três cores de luz, quando todas se misturam, em partes iguais, formam a cor branca. Este é o sistema RGB. As cores subtrativas são chamadas de pigmento, usadas em impressoras, por exemplo. A adição máxima de pigmentos gera a cor preta. As cores aditivas e subtrativas são importantes, pois no momento que é feito o registro da fotografia, as cores capturadas são as aditivas, cores da luz que esta reflete no assunto. Porém, na hora da impressão da foto, as cores que serão utilizadas são as pigmentares. Se você exige perfeição, deve possuir um equipamento de impressão que provoque o mínimo de distorção nesta transição de cor luz e pigmentar.14 CORES ADITIVAS E SUBSTRATIVAS As cores aditivas são a mistura das três cores de luz, quando todas se misturam, em partes iguais, formam a cor branca. Este é o sistema RGB. As cores subtrativas são chamadas de pigmento, usadas em impressoras, por exemplo. A adição máxima de pigmentos gera a cor preta. As cores aditivas e subtrativas são importantes, pois no momento que é feito o registro da fotografia, as cores capturadas são as aditivas, cores da luz que esta reflete no assunto. Porém, na hora da impressão da foto, as cores que serão utilizadas são as pigmentares. Se você exige perfeição, deve possuir um equipamento de impressão que provoque o mínimo de distorção nesta transição de cor luz e pigmentar. 4.3 PSICOLOGIA DAS CORES 15 VERMELHO - simboliza a paixão, entusiasmo, perigo, provocação, encontro entre pessoas, elegância, requinte, liderança, poder e eleva a autoestima. Transmite a sensação de alta intensidade, ira, raiva, excitação e confiança. Estimula o aumento da pressão sanguínea, ações agressivas e violência. Esta cor pode ser intensa demais para certas imagens. LARANJA - significa energia, amizade, convite. Simboliza movimento, espontaneidade, tolerância, gentileza, sensação de calor, assim como o vermelho, é uma cor estimulante. Além disso, é uma das cores mais comuns na natureza. AMARELO - é uma cor brilhante de muito destaque. Ela sugere uma temperatura morna, é a cor do sol, da criatividade, claridade, brilho e felicidade. Esta cor desperta, traz leveza, descontração. Representa juventude, otimismo e alegria. É uma cor que chama atenção sempre que aparece em imagens, é encontrado na cor da areia, flores, ambientes e outros. VERDE - é a cor mais associada a natureza. Assim, numa fotografia podemos incluir tons de verde-escuro, verde-vivo, verde-claro e suas infinitas variações ao assunto a ser fotografado. Representa o mundo vivo e saudável, gera uma sensação de calma, esperança, abundância e cura. Estimula a paz, o equilíbrio, a perseverança. É a cor da revelação, também significa ganância, vigor e juventude. O verde é o mais quente das cores frias. AZUL - o azul do céu, sinaliza que ela faz parte dos tons frios. Esta é uma cor mais calma e menos chamativa. Simboliza a frieza, serenidade, quietude, lealdade, fidelidade, confiança e tranquilidade. O azul produz segurança, otimismo e a paz. Ela representa a compreensão e a saúde emocional. Os tons de azul podem complementar qualquer mensagem emocional com facilidade em uma foto. VIOLETA E LILÁS - a cor Violeta denota sensualidade, elegância, mistério, espiritualidade. É a cor da sinceridade, dignidade, prosperidade, intuição e respeito. Alguns dos tons de violeta, também chamado de roxo, transmitem o poder, o feminino, a tranquilidade e a sobriedade. O lilás é a cor que tem mais influência em emoções e humores. A cor violeta é talvez a cor mais rara de se ver em sua forma pura na natureza, geralmente encontrada em flores muito específicas e em alguns alimentos. A cor violeta na fotografia assume algumas das conotações do azul. O violeta é incomum e com certeza destacará suas fotos. BRANCO - é a cor da pureza, purificação e transformação. Esta cor representa a paz, perfeição, o amor divino, verdade, inocência, e a sinceridade. Estimula a calma, a imaginação e a humildade. Gera a sensação de limpeza, claridade, frieza e esterilidade. Assim como o amarelo, é uma cor brilhante. PRETO - representa a escuridão, trevas e é a ausência completa de cor. Simboliza aquilo que é forte, clássico, elegante, misterioso e poderoso. O preto está associado a autoanálise, a introspecção e a dignidade. ROSA - está diretamente ligada ao universo feminino. Os tons claros estão associados ao amor, romantismo, ternura e a ingenuidade. Para os tons escuros são atribuídas conotações ligadas à sensualidade e à sedução feminina. Esta cor significa fragilidade, delicadeza, suavidade, beleza, humildade e amizade. 16 GIRO DE ESTOQUE VERMELHO - simboliza a paixão, entusiasmo, perigo, provocação, encontro entre pessoas, elegância, requinte, liderança, poder e eleva a autoestima. Transmite a sensação de alta intensidade, ira, raiva, excitação e confiança. Estimula o aumento da pressão sanguínea, ações agressivas e violência. Esta cor pode ser intensa demais para certas imagens. LARANJA - significa energia, amizade, convite. Simboliza movimento, espontaneidade, tolerância, gentileza, sensação de calor, assim como o vermelho, é uma cor estimulante. Além disso, é uma das cores mais comuns na natureza. AMARELO - é uma cor brilhante de muito destaque. Ela sugere uma temperatura morna, é a cor do sol, da criatividade, claridade, brilho e felicidade. Esta cor desperta, traz leveza, descontração. Representa juventude, otimismo e alegria. É uma cor que chama atenção sempre que aparece em imagens, é encontrado na cor da areia, flores, ambientes e outros. VERDE - é a cor mais associada a natureza. Assim, numa fotografia podemos incluir tons de verde-escuro, verde-vivo, verde-claro e suas infinitas variações ao assunto a ser fotografado. Representa o mundo vivo e saudável, gera uma sensação de calma, esperança, abundância e cura. Estimula a paz, o equilíbrio, a perseverança. É a cor da revelação, também significa ganância, vigor e juventude. O verde é o mais quente das cores frias. AZUL - o azul do céu, sinaliza que ela faz parte dos tons frios. Esta é uma cor mais calma e menos chamativa. Simboliza a frieza, serenidade, quietude, lealdade, fidelidade, confiança e tranquilidade. O azul produz segurança, otimismo e a paz. Ela representa a compreensão e a saúde emocional. Os tons de azul podem complementar qualquer mensagem emocional com facilidade em uma foto. VIOLETA E LILÁS - a cor Violeta denota sensualidade, elegância, mistério, espiritualidade. É a cor da sinceridade, dignidade, prosperidade, intuição e respeito. Alguns dos tons de violeta, também chamado de roxo, transmitem o poder, o feminino, a tranquilidade e a sobriedade. O lilás é a cor que tem mais influência em emoções e humores. A cor violeta é talvez a cor mais rara de se ver em sua forma pura na natureza, geralmente encontrada em flores muito específicas e em alguns alimentos. A cor violeta na fotografia assume algumas das conotações do azul. O violeta é incomum e com certeza destacará suas fotos. BRANCO - é a cor da pureza, purificação e transformação. Esta cor representa a paz, perfeição, o amor divino, verdade, inocência, e a sinceridade. Estimula a calma, a imaginação e a humildade. Gera a sensação de limpeza, claridade, frieza e esterilidade. Assim como o amarelo, é uma cor brilhante. PRETO - representa a escuridão, trevas e é a ausência completa de cor. Simboliza aquilo que é forte, clássico, elegante, misterioso e poderoso. O preto está associado a autoanálise, a introspecção e a dignidade. ROSA - está diretamente ligada ao universo feminino. Os tons claros estão associados ao amor, romantismo, ternura e a ingenuidade. Para os tons escuros são atribuídas conotações ligadas à sensualidade e à sedução feminina. Esta cor significa fragilidade, delicadeza, suavidade, beleza, humildade e amizade. 17 4.4 HARMONIAS DE CORES E O CíRCULO CROMÁTICO Tão importante quanto o conceito de harmonia das cores, é conhecer algumas expressões como tom, tonalidade, valor ou escala tonal, luminosidade e saturação. Saiba+ em AmoPintar. Para alcançar harmonia na composição fotográfica, é importante que as cores estejam distribuídas de acordo com a luminosidade. No caso de uma cor mais clara, é necessário combiná-la com outra que seja mais escura, para existir uma diferença perceptível entre elas. Ao fotografar uma imagem, é capturado o sentimento, o amor, o momento feliz de alguém. A fotografia é uma forma de se comunicar. Desta forma, ela transmite uma mensagem que é composta por uma narrativa. O profissional trabalha a composição, o enquadramento, o contexto do assunto a serfotografado. Quando pronto, uma situação impensada na temperatura da cor, por exemplo, pode mudar totalmente o sentido da mensagem que se deseja transmitir, podendo valorizar ou inverter o conceito desejado. Nas imagens a seguir têm-se a mesma composição, capturada de forma neutra e trabalhada com diferentes temperaturas da cor. No entanto, uma parece mais fria e sombria, enquanto a outra está mais aconchegante e quente. 18 Tão importante quanto o conceito de harmonia das cores, é conhecer algumas expressões como tom, tonalidade, valor ou escala tonal, luminosidade e saturação. Saiba+ em AmoPintar. Para alcançar harmonia na composição fotográfica, é importante que as cores estejam distribuídas de acordo com a luminosidade. No caso de uma cor mais clara, é necessário combiná-la com outra que seja mais escura, para existir uma diferença perceptível entre elas. Ao fotografar uma imagem, é capturado o sentimento, o amor, o momento feliz de alguém. A fotografia é uma forma de se comunicar. Desta forma, ela transmite uma mensagem que é composta por uma narrativa. O profissional trabalha a composição, o enquadramento, o contexto do assunto a ser fotografado. Quando pronto, uma situação impensada na temperatura da cor, por exemplo, pode mudar totalmente o sentido da mensagem que se deseja transmitir, podendo valorizar ou inverter o conceito desejado. Nas imagens a seguir têm-se a mesma composição, capturada de forma neutra e trabalhada com diferentes temperaturas da cor. No entanto, uma parece mais fria e sombria, enquanto a outra está mais aconchegante e quente. Se você quiser entender mais sobre a harmonia das cores, tem muito conteúdo na internet e em livros da área de fotografia. Buscar mais informações o ajudará no momento das edições das fotos. O segredo da fotografia é a busca constante pelo saber. 19 EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Olhe para a cena à sua frente e tente imaginar se a cor “parece correta” para o seu olho. E imagine qual seria a cor ideal para a composição desta cena. Fotografe. Imagem: Harmonia das cores. Site Chief Of Design. DIGITAIS X CONVENCIONAIS (EQUIPAMENTOS E FORMATOS) Os equipamentos fotográficos adequados podem fazer uma enorme diferença nos resultados das fotos. Quando o assunto é fotografia, no mercado é encontrado uma variedade de equipamentos e ferramentas para cada perfil de usuário. Existem aqueles de custo mais acessível, aos que têm preço de carro zero. Com os avanços tecnológicos as possibilidades da fotografia aumentaram. Com recursos cada vez mais modernos e eficientes, os equipamentos fotográficos, de hoje, impressionam. O mercado é crescente. COMPONENTES BÁSICOS FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS 20 Os equipamentos fotográficos adequados podem fazer uma enorme diferença nos resultados das fotos. Quando o assunto é fotografia, no mercado é encontrado uma variedade de equipamentos e ferramentas para cada perfil de usuário. Existem aqueles de custo mais acessível, aos que têm preço de carro zero. Com os avanços tecnológicos as possibilidades da fotografia aumentaram. Com recursos cada vez mais modernos e eficientes, os equipamentos fotográficos, de hoje, impressionam. O mercado é crescente. COMPONENTES BÁSICOS CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTO AMADOR OU INICIANTE Com recursos automáticos para facilitar a vida do fotógrafo iniciante, tais como foco, velocidade, abertura e ajuste de ISO automáticos ou fixos. Equipamentos muito limitados, são as câmeras chamadas compactas ou point and shoot. Elas são menores, com configurações complexas ou lente fixa. FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS EQUIPAMENTOS SEMIPROFISSIONAIS: Estes equipamentos são conhecidos como “amadores avançados”. Com um pouco mais de opções de configuração com ajustes mais detalhados e alguns modelos possibilitam a troca de lentes e modo automático. Estas câmeras são menos complexas em relação às amadoras e profissionais. Câmera semiprofissional: Nikon Collpix L820. Site Fotografia Mais EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS Os equipamentos profissionais possibilitam que o fotógrafo faça muito mais escolhas sobre o produto final. Ou seja, o usuário tem uma infinidade de opções de ajustes de foco, velocidade, abertura e de ISO ou ASA automáticos, ou fixos, que alteram os mínimos detalhes, troca de lentes e uso de diversos acessórios, recursos manuais e automáticos. Elas são ideais para quem deseja uma renda extra ou até mesmo viver de fotografia. A maior característica de uma câmera profissional é a presença do espelho SLR (Single Lens Reflex) em português se chama Reflexo com uma lente, atualmente DSLR (Digital Single Lens Reflex), na qual a imagem enquadrada passa pela objetiva e por espelhos, chega até o visor (ocular). Isso confere ao equipamento uma maior precisão, evitando o erro de paralaxe. Uma vez que o que está sendo enquadrado é o que sairá na foto. EQUIPAMENTOS FOTOGRÁFICOS CONVENCIONAIS: REGISTRO CONVENCIONAL Chamada de câmera analógica, são aquelas máquinas que utilizam o filme, ou películas fotográficas negativas, ou positivas (slides e instantâneos), à base de haleto de prata. 21 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Equipamento Amador: Smartphone. Fonte: Pixabay. Câmera semiprofissional: Nikon Collpix L820. Site Fotografia Mais EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS Os equipamentos profissionais possibilitam que o fotógrafo faça muito mais escolhas sobre o produto final. Ou seja, o usuário tem uma infinidade de opções de ajustes de foco, velocidade, abertura e de ISO ou ASA automáticos, ou fixos, que alteram os mínimos detalhes, troca de lentes e uso de diversos acessórios, recursos manuais e automáticos. Elas são ideais para quem deseja uma renda extra ou até mesmo viver de fotografia. A maior característica de uma câmera profissional é a presença do espelho SLR (Single Lens Reflex) em português se chama Reflexo com uma lente, atualmente DSLR (Digital Single Lens Reflex), na qual a imagem enquadrada passa pela objetiva e por espelhos, chega até o visor (ocular). Isso confere ao equipamento uma maior precisão, evitando o erro de paralaxe. Uma vez que o que está sendo enquadrado é o que sairá na foto. EQUIPAMENTOS FOTOGRÁFICOS CONVENCIONAIS: REGISTRO CONVENCIONAL Chamada de câmera analógica, são aquelas máquinas que utilizam o filme, ou películas fotográficas negativas, ou positivas (slides e instantâneos), à base de haleto de prata. 22 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) pararegistrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Os filmes deram à fotografia a natureza intrínseca: a reprodutibilidade. Quanto maior a área do filme, maior a definição da imagem. Nos dias atuais, ainda existem algumas pessoas que investem em uma coleção de diferentes equipamentos analógicos e filmes que fazem com que as fotos tenham efeitos diferentes e sem a necessidade de usar qualquer programa de edição de imagens. O design vintage, aquelas com um ar retrô, também é um dos atrativos para os colecionadores, por exemplo. Em 1884, George Eastman produziu o primeiro filme fotográfico. Este é formado por uma base plástica à base de tri acetato de celulose, flexível e transparente. Sobre este material é colocada uma fina camada de gelatina que contém emulsão fotográfica à qual se aderem cristais de sais de prata (nitrato de prata), material fotossensível que se sensibiliza com a luz que passa pela lente da câmera fotográfica. FORMATOS DE FILMES: São vários formatos e cada um tem sua aplicação específica. Se alteramos o tamanho do filme, a qualidade da imagem também é alterada. Ou seja, quanto maior o suporte original, maior será a definição da fotografia, proporcionando exatidão na aplicação de técnicas. PEQUENO FORMATO: Filme 16 mm – usado nas câmeras Minox (câmeras de pequenas dimensões, conhecidas como câmeras de espião). Filme 110 e 126 – usado nas câmeras analógicas de uso amador. Os tamanhos 110 (retangular) e 126 (quadrado) eram fáceis de colocar e retirar. Este filme foi o grande responsável pela popularização da fotografia nos anos 70. Infelizmente, hoje foi extinto do mercado. APS, 135 (ou 35 mm) e 120 (6x6 cm ou 6x7 cm) – é o filme mais usado por profissionais e amadores. O filme vem enrolado dentro de uma bobina metálica ou plástica que o protege da luz. Este filme tem perfurações laterais para facilitar o avançar e rebobinar do filme. - Negativos ou positivos (slides); - Preto & branco ou em cores; - Instantâneo (polaroid). 23 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Os filmes deram à fotografia a natureza intrínseca: a reprodutibilidade. Quanto maior a área do filme, maior a definição da imagem. Nos dias atuais, ainda existem algumas pessoas que investem em uma coleção de diferentes equipamentos analógicos e filmes que fazem com que as fotos tenham efeitos diferentes e sem a necessidade de usar qualquer programa de edição de imagens. O design vintage, aquelas com um ar retrô, também é um dos atrativos para os colecionadores, por exemplo. Em 1884, George Eastman produziu o primeiro filme fotográfico. Este é formado por uma base plástica à base de tri acetato de celulose, flexível e transparente. Sobre este material é colocada uma fina camada de gelatina que contém emulsão fotográfica à qual se aderem cristais de sais de prata (nitrato de prata), material fotossensível que se sensibiliza com a luz que passa pela lente da câmera fotográfica. FORMATOS DE FILMES: São vários formatos e cada um tem sua aplicação específica. Se alteramos o tamanho do filme, a qualidade da imagem também é alterada. Ou seja, quanto maior o suporte original, maior será a definição da fotografia, proporcionando exatidão na aplicação de técnicas. PEQUENO FORMATO: Filme 16 mm – usado nas câmeras Minox (câmeras de pequenas dimensões, conhecidas como câmeras de espião). Filme 110 e 126 – usado nas câmeras analógicas de uso amador. Os tamanhos 110 (retangular) e 126 (quadrado) eram fáceis de colocar e retirar. Este filme foi o grande responsável pela popularização da fotografia nos anos 70. Infelizmente, hoje foi extinto do mercado. APS, 135 (ou 35 mm) e 120 (6x6 cm ou 6x7 cm) – é o filme mais usado por profissionais e amadores. O filme vem enrolado dentro de uma bobina metálica ou plástica que o protege da luz. Este filme tem perfurações laterais para facilitar o avançar e rebobinar do filme. - Negativos ou positivos (slides); - Preto & branco ou em cores; - Instantâneo (polaroid). 24 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS 25 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Conceito de lentes. Blog eMania. Está na internet! A objetiva é um acessório acoplado na Câmera Fotográfica ou Filmadora. É um dispositivo ótico ou um conjunto de lentes responsáveis pelo processo de correções de aberrações cromáticas, poder de focalização, angulação do enquadramento e pela qualidade ótica da imagem. As objetivas podem ser classificadas, basicamente, como normais, teleobjetivas e grandes angulares. Com base em câmeras de filmes 35 mm, elas podem ser: Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 26 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS CARACTERÍSTICAS FOCAIS: A grande angular é uma lente cuja distância focal é menor que a distância focal de uma objetiva normal. Objetiva – grande angular - Distância focal entre 20 e 50 mm; - Oferece campo de visão ampliado; - Grandeprofundidade de campo (área em foco); - Altera a perspectiva gerando distorções na imagem. Os assuntos mais próximos ficam muito maiores do que os mais distantes. Grande Angular. Fonte: f22 Studio de Fotografia. Objetiva - normal - São equipamentos com distância focal aproximada de 50 mm ou o filme 135; - Oferecem campo de visão análogo ao olho humano; - Profundidade de campo moderada (área em foco); - Altera muito pouco a perspectiva. Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 27 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Teleobjetiva. Fonte: Pixabay. Objetiva - zoom No ano de 1959, iniciou-se o processo de produção das lentes do tipo zoom. É um modelo de lente que tem uma distância focal variável. Permite uma mudança de enquadramento das fotos sem que seja necessário o fotógrafo se reposicionar ou trocar de lentes. - Distância focal ou campo de visão, VARIÁVEIS; - Profundidade de campo (área em foco) depende do ângulo usado e da abertura; - A distorção de perspectiva altera, também, em função do ângulo. Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: Objetiva 50mm. Fonte Pixabay. A teleobjetiva é uma lente de grande distância focal. É utilizada para fotografar assuntos distantes e consequentemente, aumentam o assunto, efeitos como desfoque do fundo ou bokeh. Objetiva - teleobjetiva - Distância focal acima de 55 mm (filme 135); - Oferecem campo de visão fechado; - Baixa profundidade de campo (área em foco); - Altera bem menos a perspectiva. 28 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Teleobjetiva. Fonte: Pixabay. Objetiva - zoom No ano de 1959, iniciou-se o processo de produção das lentes do tipo zoom. É um modelo de lente que tem uma distância focal variável. Permite uma mudança de enquadramento das fotos sem que seja necessário o fotógrafo se reposicionar ou trocar de lentes. - Distância focal ou campo de visão, VARIÁVEIS; - Profundidade de campo (área em foco) depende do ângulo usado e da abertura; - A distorção de perspectiva altera, também, em função do ângulo. Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e nocivos a uma boa imagem. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele e anotem os resultados. FLASHES Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a pergunta: “Para que ele serve?” A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz natural adequada para o registro do assunto. MODELOS DE FLASH Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos. POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na função automática), são os flashs embutidos. EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente. MODOS DE DISPARO Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’. No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a intensidade e distância que a luz se propagará. No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado tem a função “TTL” de medição. LUZ DURA E LUZ DIFUSA Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”. FLASHES COM TTL Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos”e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 29 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e nocivos a uma boa imagem. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele e anotem os resultados. FLASHES Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a pergunta: “Para que ele serve?” A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz natural adequada para o registro do assunto. MODELOS DE FLASH Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos. POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na função automática), são os flashs embutidos. EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente. MODOS DE DISPARO Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’. No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a intensidade e distância que a luz se propagará. No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado tem a função “TTL” de medição. LUZ DURA E LUZ DIFUSA Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”. FLASHES COM TTL Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 30 FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução posterior. Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior a qualidade da imagem. LENTES OBJETIVAS Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e nocivos a uma boa imagem. EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele e anotem os resultados. FLASHES Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a pergunta: “Para que ele serve?” A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz natural adequada para o registro do assunto. MODELOS DE FLASH Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos. POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na função automática), são os flashs embutidos. EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente. MODOS DE DISPARO Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’. No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a intensidade e distância que a luz se propagará. No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado tem a função “TTL” de medição. LUZ DURA E LUZ DIFUSA Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”. FLASHES COM TTL Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo,se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 31 Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: Nesta imagem podemos observar que o fundo está ensolarado e a imagem da esquerda mostra quanto isso atrapalha na foto, já a imagem da direita, o fotógrafo usou o flash, iluminando o assunto da foto, sem perder a imagem iluminada ao fundo. Existe ainda a situação de tirar a foto noturna com um monumento ao fundo, em que o flash ilumina a pessoa a frente do monumento e não ilumina o monumento. Para corrigir com flash esta foto se usa o modo de sincronização lenta, o fotógrafo deve ficar ciente que o flash vai demorar a aparecer e você deve ficar imóvel para evitar que quando o flash estiver iluminando e o obturador abrir você esteja se movendo, isso vai gerar uma foto com um efeito tremido. Quando há pouca luz no fundo da cena, é necessário o uso do flash para iluminar o assunto e a cena, mas é importantíssimo ficar imóvel por mais um instante - o assunto e o fotógrafo. O ideal mesmo seria o uso de um tripé para manter a estabilidade da câmera. Para saber mais sobre iluminação com flash, você pode verificar nosso material complementar, além de buscar dicas na internet, que tem bastante material sobre o assunto. Alguns modelos de flash têm uma tecnologia e sensores que fazem a leitura do ambiente, desta forma podem adequar a intensidade de luz às condições de iluminação do ambiente e ao valor do diafragma previamente escolhido. Existem flashs que possuem a autonomia de ajuste de foco, automaticamente, em função da distância focal do zoom e, ainda, de trocar informações com as câmeras monoreflex (sistema TTL – Through the lens), para garantir um melhor ajuste automático. RED EYE REDUCTION O famoso “Efeito Olhos Vermelhos” acontece por alguns motivos, por exemplo, as câmeras compactas que são projetadas com o flash embutido muito próximo à lente, ele captura a luz que reflete na retina da pessoa. Outra situação é quando o flash é utilizado à noite ou em ambientes com baixa luminosidade. Essa cor vermelha tem uma explicação científica, ou seja, isso ocorre devido a rica irrigação sanguínea na coroide, uma membrana irrigada por muitos capilares e tecido conjuntivo que fica na parte posterior do olho, nutrindo e oxigenando a retina e para que o olho tenha a visão correta. Para evitar esse efeito, algumas câmeras possuem um recurso chamado de Red Eye Reduction (redutor de olhos vermelhos), que consiste na emissão de um foco de luz ou de pequenas rajadas de flashes, para que, por esse estímulo, as pupilas se contraiam e atenuem esse efeito. CARTÕES DE MEMÓRIA Responsáveis pelo armazenamento da imagem nas câmeras digitais. É como se fosse a gasolina de um automóvel, portanto, é indispensável. Quanto maior a sua capacidade de armazenamento, maior quantidade de fotos podemos armazenar neles. Quanto ao armazenamento usamos as unidades de informática para quantificar os cartões de memória, como 4GB (4 gigabytes), 8GB (8 gigabytes), 16GB (16 gigabytes), 32GB (32 gigabytes), 64GB (64 gigabytes) etc., porém, quanto isso representa? O que é GB (gigabyte)? Podemos pensar no bit, que é a unidade mínima na informática, representado por 0 ou 1 (zero ou um). Sabendo que com isso não daria para guardar informações, foi feito um estudo para que se pudesse usar múltiplos de bits que representassem conjuntos de informações, o que foi feito é que 8 bits é igual a 1 byte. Esta unidade de medida não parou por aí e então foi feito: Pilhas Recarregáveis + carregador. As pilhas recarregáveis têm um custo elevado em relação às pilhas alcalinas e comuns. Neste caso será necessário comprar um aparelho carregador que muitas vezes vem em forma de kit (pilhas + carregador), como mostra a Figura 38. Contudo, mesmo com o custo elevado, com o tempo, o investimento nesse kit de pilhas recarregáveis + carregador, retorna em economia e satisfação. Existem dois tipos de tecnologias de pilhas recarregáveis e saber quais são, pode ajudá-lo a encontrar a melhor para o seu caso. O primeiro tipo, o mais antigo, é o NiCd (Nickel Cadmium). Essa tecnologia tem a vantagem de ser mais barata, porém tem menor vida útil e capacidade de carga. Podemos perceber um “efeito memória” nesse modelo de bateria. Por exemplo: quando utilizamos apenas parte da carga da bateria, pode ocorrer da pilha viciar e não conseguir ser carregada completamente. Para evitar esse problema, utilize as pilhas até o final da carga, sempre que possível, para submeter essa pilha a uma nova recarga. As NiCd estão caindo em desuso por seus problemas e por ser altamente poluente. Correção de foto com flash externo. Fonte: Foto Dicas Brasil. 32 Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade muito rápida. Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um “poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 metros. Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais. Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há momentos em que é
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