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Introdução à Fotografia

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FOTOGRAFIA
MÓDULO 1
Olá Cursista!
Seja muito bem-vindo ao curso de Fotografia do Programa 
Qualificar ES, da SECTI - Secretaria do Estado da Ciência, 
Tecnologia, Inovação e Educação Profissional. Estamos felizes 
por iniciarmos essa nova trajetória, serão novas habilidades 
que juntos iremos aprender a fim de obtermos os melhores 
resultados pessoais e profissionais.
Nesta apostila, você encontrará informações técnicas e 
atividades práticas, através de exercícios (NÃO Avaliativos) 
para fixação do aprendizado sobre fotografia.
Este curso está dividido em 4 módulos: neste primeiro 
veremos conceitos introdutórios na fotografia, bem como 
equipamentos e acessórios a serem utilizados por fotógrafos 
amadores e profissionais.
São conceitos introdutórios, mas importantes para que você 
possa desempenhar uma boa fotografia.
Após a leitura do material, procure fazer os exercícios da 
apostila e responda o questionário avaliativo no portal, não 
deixando acumular TAREFAS.
Espero que você aproveite ao máximo este curso e que tenha 
persistência para concluí-lo. Não se esqueça de praticar!
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
2
INTRODUÇÃO
2
O curso de Fotografia destina-se a pessoas que desejam aprender 
conhecimentos básicos de fotografia e o manejo de equipamentos, 
como câmeras, smartphone, tablet, etc., para registro de imagens 
nos diversos cenários possíveis. 
A fotografia é um meio de captura e registro de imagens/cenários, 
que permite a ilustração de informações, concretiza um dado fato ou 
situação aos olhos do mundo.
A SECTI - Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação 
Profissional vem oferecer diversos cursos de formação no Programa 
Qualificar ES, proporcionando oportunidades de formação cidadã, 
com vistas a aperfeiçoar seu conhecimento e ampliar o leque de 
possibilidades de atuação no mercado de trabalho. 
Importante saber: o acesso ao AVA – Ambiente de Aprendizado 
Virtual deverá ser rotineiro. Peço que reserve um horário diariamente 
para estudar e praticar o conteúdo proposto neste curso. 
Seja bem-vindo e bom estudo!
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
3
BREVE HISTÓRICO
Fotografar é capturar a luz das diversas coisas do mundo, 
reproduzindo sua imagem para o futuro reconhecer o passado. O 
fotógrafo profissional utiliza uma variedade de lentes, películas, 
câmeras, papéis especiais e plataformas digitais para gravar uma 
representação visual da realidade que o cerca. Assim transmitir o 
que deseja através de cada registro.
Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação 
das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos 
celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com 
as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da 
praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. 
Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se 
ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o 
usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a 
foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a 
foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas 
comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme 
para a digital.
Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovações tecnológicas 
não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a 
das melhores conseguidas com filmes comuns.
Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras 
fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e 
sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito 
bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e 
poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil 
de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia 
é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na 
informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo 
para os melhores modelos. 
Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros 
programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez 
mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas 
também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes 
programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista 
infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira 
aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já 
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples 
correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos 
fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão 
ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes 
profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como 
Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a 
edição mais elaborada de suas fotos.
4
Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação 
das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos 
celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com 
as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da 
praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. 
Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se 
ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o 
usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a 
foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a 
foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas 
comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme 
para a digital.
Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovaçõestecnológicas 
não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a 
das melhores conseguidas com filmes comuns.
Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras 
fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e 
sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito 
bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e 
poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil 
de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia 
é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na 
informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo 
para os melhores modelos. 
Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros 
programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez 
mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas 
também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes 
programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista 
infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira 
aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já 
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples 
correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos 
fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão 
ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes 
profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como 
Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a 
edição mais elaborada de suas fotos.
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Dos anos 2000 em diante, acontece a popularização e massificação 
das fotos; as máquinas fotográficas digitais e os primeiros aparelhos 
celulares com câmera, com qualidade inicialmente inferior, mas com 
as facilidades de equipamentos e a importante prerrogativa da 
praticidade. Podendo ser utilizado a qualquer momento. 
Outra facilidade do avanço da tecnologia, é poder tirar fotos e ver se 
ficaram realmente boas em tempo real; além de permitir que o 
usuário repita a operação quantas vezes for necessário para que a 
foto fique boa. Essa possibilidade de verificar imediatamente se a 
foto havia ficado boa é exatamente a vantagem que as pessoas 
comuns procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme 
para a digital.
Desde a invenção da Fotografia Digital, as inovações tecnológicas 
não pararam, bem como a qualidade das imagens, que já superam a 
das melhores conseguidas com filmes comuns.
Atualmente existe uma grande diversidade de opções de câmeras 
fotográficas, das mais simples e baratas, até as mais complexas e 
sofisticadas; da mesma forma os preços são variados. Isto é muito 
bom, pois proporciona ao consumidor a liberdade de pesquisar e 
poder comparar os preços, marcas e até para qual finalidade e perfil 
de fotógrafo(iniciantes ou profissionais) elas atendem. A boa notícia 
é que com o passar dos anos, a tendência é que assim como na 
informática, os preços fiquem cada vez mais interessantes, mesmo 
para os melhores modelos. 
Assim como as câmeras fotográficas digitais, existem inúmeros 
programas para a edição das imagens, que têm se tornado cada vez 
mais populares. Alguns usuários precisam pagar uma licença, mas 
também existem os gratuitos. No entanto, a utilização destes 
programas tem se tornado mais fácil e a internet tem uma lista 
infinita de cursos voltados para edição de imagens, caso queira 
aprender de forma profissional as melhores técnicas de edição. Já 
POR QUE FOTOGRAFAR?
São atribuídas diversas funções à fotografia: registrar o dia a dia, 
flagrantes interessantes e curiosos, enxergar nas diversas cenas os 
detalhes, buscar novos olhares, conceituar uma cena, provocar 
reações, dar efeitos de luz e sombra, criar arte, parar o tempo, entre 
outras.
Antes de tudo, significa promover a transformação do olhar, como 
perceber e impactar com os cenários, desde os mais banais aos 
mais raros. Então, por que fazer fotografia? É uma resposta pessoal, 
que pretendemos despertar interpretações únicas, realizadas por 
aquele que registra um instante, eterniza e sensibiliza, estarrece e 
escandaliza, enaltece e magnetiza por suas imagens; preenche de 
beleza o tempo (cena) que ficou no passado, representada no 
presente. 
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
não é preciso ser especialista para conseguir fazer simples 
correções e edições em fotos. Muitos dos programas oferecidos 
fazem praticamente tudo por você, é só questão de apertar um botão 
ou deslizar uma barra de ajuste. Caso ache interessante, estes 
profissionais podem ser encontrados em plataformas digitais como 
Workana e 99Freelas, como prestadores de serviços virtuais para a 
edição mais elaborada de suas fotos.
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São atribuídas diversas funções à fotografia: registrar o dia a dia, 
flagrantes interessantes e curiosos, enxergar nas diversas cenas os 
detalhes, buscar novos olhares, conceituar uma cena, provocar 
reações, dar efeitos de luz e sombra, criar arte, parar o tempo, entre 
outras.
Antes de tudo, significa promover a transformação do olhar, como 
perceber e impactar com os cenários, desde os mais banais aos 
mais raros. Então, por que fazer fotografia? É uma resposta pessoal, 
que pretendemos despertar interpretações únicas, realizadas por 
aquele que registra um instante, eterniza e sensibiliza, estarrece e 
escandaliza, enaltece e magnetiza por suas imagens; preenche de 
beleza o tempo (cena) que ficou no passado, representada no 
presente. 
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO:
Procure em um site especializado em fotografia e faça uma crítica 
de algumas fotos; procure justificar os motivos que levaram você a 
gostar ou não, como por exemplo: as fotos são lindas, realistas, 
estranhas, impactantes, tristes, alegres, ruins, desfocadas, muito 
escuras, claras demais, etc. 
LUZ E CORES
4.1 luz
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias,velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
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O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
Por isso, é necessário entender como ela se comporta. De modo 
prático, tudo que emana luz pode ser uma forma de iluminação para 
o fotógrafo, mas existem algumas fontes principais, que 
abordaremos nesta apostila.
Existem duas categorias de fontes de luz, basicamente: naturais e 
artificiais. É muito importante conseguir e saber aproveitá-las de 
forma conjunta.
Fontes de iluminação naturais: são as luzes que estão no ambiente, 
na natureza e que fazem parte dela originalmente. Algumas fontes 
de iluminação naturais são mais difíceis de serem observadas, 
principalmente nas cidades, já que à noite existe a iluminação dos 
postes, das casas e dos veículos automotores. Contudo, em um local 
livre de luzes artificiais é possível conseguir fotografias maravilhosas 
com a iluminação da luz da lua, das estrelas e ocasionalmente de 
raios e auroras boreais.
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O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
Por isso, é necessário entender como ela se comporta. De modo 
prático, tudo que emana luz pode ser uma forma de iluminação para 
o fotógrafo, mas existem algumas fontes principais, que 
abordaremos nesta apostila.
Existem duas categorias de fontes de luz, basicamente: naturais e 
artificiais. É muito importante conseguir e saber aproveitá-las de 
forma conjunta.
Fontes de iluminação naturais: são as luzes que estão no ambiente, 
na natureza e que fazem parte dela originalmente. Algumas fontes 
de iluminação naturais são mais difíceis de serem observadas, 
principalmente nas cidades, já que à noite existe a iluminação dos 
postes, das casas e dos veículos automotores. Contudo, em um local 
livre de luzes artificiais é possível conseguir fotografias maravilhosas 
com a iluminação da luz da lua, das estrelas e ocasionalmente de 
raios e auroras boreais.
Em resumo as fontes de luz são: 
NATURAIS: 
Direta – Luz “dura”, é aquela que bate diretamente sobre o assunto 
fotografado, com alto contraste. Um dia ensolarado, com o céu 
limpo, produz essa espécie de luz. O Sol!
Indireta – Luz difusa, com baixo contraste. Boa para fotografar pessoas 
(atenua as marcas de expressão, imperfeições e rugosidades). 
Ilumina uniformemente. Dias nublados! 
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O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
A luz da Lua é muito tênue e demasiadamente fraca para registro de 
pessoas e objetos. 
ARTIFICIAIS 
Segundo a Enciclopédia Itaú Cultural, luz artificial designa toda e 
qualquer fonte de luz produzida pelo homem, como os refletores de 
luz contínua empregados no cinema ou na televisão, os flashes 
eletrônicos que os fotógrafos utilizam ou até mesmo as antigas e 
atuais lâmpadas frias, de led ou incandescentes. Estas iluminam os 
ambientes domésticos, de trabalho, ou de lazer, como residências, 
escritórios, teatros ou estádios de futebol, por exemplo. 
A figura 8, demonstra alguns exemplos dos efeitos com as fontes 
luminosas mais comuns:
http://pedrocattony.blogspot.com/2015/
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O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
OLHO HUMANO: 
Segundo Hearn e Baker, a visão humana pode distinguir cores a 
partir do infravermelho, até o ultravioleta (as visíveis no arco-íris), a 
partir de três pigmentos visuais dispostos nas células cones, no 
fundo da retina do globo ocular.
 Espectro Visual - Site Mundo Educação.
‘ 
As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são 
classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira 
classificação que seriam as cores neutras. 
TEMPERATURA DA COR
CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, 
descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores 
que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas 
4.2 cor
chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em 
geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, 
quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode 
se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema 
nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como 
as cores relacionadas ao outono.
CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, 
tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte 
deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e 
suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor 
quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com 
uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande 
parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o 
nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul 
dourada, isso é fantástico!
CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou 
frio, isso porque são cores com poucasincidências de luz. As cores 
(tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de 
tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. 
As principais características das cores neutras são:
- Complementar outras cores.
- Possuir pouca energia.
- Baixo reflexo e baixa intensidade.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO:
Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive 
a noite com luz artificial, veja o resultado.
CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): 
As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São 
consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de 
outras cores. A partir delas outras são formadas.
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O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
‘ 
As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são 
classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira 
classificação que seriam as cores neutras. 
TEMPERATURA DA COR
CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, 
descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores 
que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas 
chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em 
geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, 
quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode 
se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema 
nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como 
as cores relacionadas ao outono.
CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, 
tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte 
deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e 
suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor 
quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com 
uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande 
parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o 
nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul 
dourada, isso é fantástico!
CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou 
frio, isso porque são cores com poucas incidências de luz. As cores 
(tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de 
tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. 
As principais características das cores neutras são:
- Complementar outras cores.
- Possuir pouca energia.
- Baixo reflexo e baixa intensidade.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO:
Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive 
a noite com luz artificial, veja o resultado.
CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): 
As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São 
consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de 
outras cores. A partir delas outras são formadas.
12
O conceito de Luz já foi pesquisado e interpretado de diversas 
formas, por estudiosos. Pela ciência, a luz é uma onda 
eletromagnética visível ao olho humano, é o espectro visível, 
permitindo que os objetos sejam vistos. Ela pode se propagar pelo 
vácuo chegando a uma velocidade cerca de 300 mil quilômetros por 
segundo.
A palavra Luz deriva do latim Lux. O termo também é usado no 
sentido figurado, fazendo alusão à claridade que emana de si 
mesmo (o sol), ou ainda que é refletida, a Lua. Tudo que é 
esclarecedor - a luz da razão - o que ilumina objetos e tornando-os 
visíveis (luminárias, velas, etc.). Dar à luz, que representa o 
nascimento de uma pessoa.
Em fotografia a luz significa uma forma de energia que permite 
capturar a essência do mundo. Pois, a arte de fotografar é escrever 
com a luz. 
‘ 
As cores possuem várias qualidades e temperaturas, que são 
classificadas em quentes e frias. Ainda existe uma terceira 
classificação que seriam as cores neutras. 
TEMPERATURA DA COR
CORES QUENTES : São aquelas que transmitem sensação de força, 
descontração, calor, alegria, emoções fortes, entre outras. As cores 
que fazem parte deste grupo são o amarelo, laranja e vermelho. Elas 
chamam mais do espectador, atraindo sua atenção e interesse. Em 
geral, as cores quentes são mais raras do que as frias, por isso, 
quando em uma imagem tem a mínima presença de calor, ela pode 
se destacar. Esta é uma das razões pelas quais as fotos com o tema 
nascer e pôr do sol são tão populares entre as pessoas. Bem como 
as cores relacionadas ao outono.
CORES FRIAS - São aquelas que transmitem a sensação de paz, calma, 
tranquilidade, esperança, entre outras. As cores que fazem parte 
deste grupo são o azul, verde e violeta. Estas são mais moderadas e 
suaves. Elas desaparecem no fundo, especialmente se uma cor 
quente aparece no mesmo local. Elas não chamam a atenção com 
uma cor quente, no entanto, isso não é um ponto negativo. Grande 
parte da natureza é feita de cores frias, embora o pôr do sol e o 
nascer do sol possam transformar até mesmo uma paisagem azul 
dourada, isso é fantástico!
CORES NEUTRAS - São aquelas que não transmitem sensações de calor ou 
frio, isso porque são cores com poucas incidências de luz. As cores 
(tonalidades mais fracas) que fazem parte deste grupo são as de 
tons pasteis, acinzentadas, beges e marrons. 
As principais características das cores neutras são:
- Complementar outras cores.
- Possuir pouca energia.
- Baixo reflexo e baixa intensidade.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO:
Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, inclusive 
a noite com luz artificial, veja o resultado.
CORES PRIMÁRIAS (CORES PURAS): 
As cores primárias são três: amarelo, azul e vermelho. Elas São 
consideradas as cores puras, ou seja, existem independentes de 
outras cores. A partir delas outras são formadas.
 Cores Primárias. 
Cores para vídeo/telas: RGB = Red(vermelho), Blue(azul) e 
Green(verde). 
 Cores RGB. 
 Cores para impressão. 
Cores para impressão: padrão CMYK = Ciano, Magenta, 
Yellow(amarelo) e K-Black(preto).
13
CORES SECUNDÁRIAS - É a união de duas cores primárias. São o verde = azul 
+ amarelo, o laranja = amarelo + vermelho e o roxo ou violeta = 
vermelho + azul.
 
CORES TERCIÁRIAS - São formadas por uma primária e uma secundária. 
São elas:
� vermelho-arroxeado = vermelho + roxo.
� vermelho-alaranjado = vermelho + laranja.
� amarelo-esverdeado = amarelo + verde.
� amarelo-alaranjado = amarelo + laranja.
� azul-arroxeado = azul + roxo.
� azul-esverdeado = azul + verde.
CORES COMPLEMENTARES - São as cores que apresentam maior contraste 
entre si, chamada de harmonia de alto contraste. No círculo 
cromático é a mistura de uma cor com outra frontalmente oposta a 
ela. 
CORES ADITIVAS E SUBSTRATIVAS 
As cores aditivas são a mistura das três cores de luz, quando todas se 
misturam, em partes iguais, formam a cor branca. Este é o sistema 
RGB.
As cores subtrativas são chamadas de pigmento, usadas em 
impressoras, por exemplo. A adição máxima de pigmentos gera a cor 
preta.
As cores aditivas e subtrativas são importantes, pois no momento que é 
feito o registro da fotografia, as cores capturadas são as aditivas, 
cores da luz que esta reflete no assunto. Porém, na hora da 
impressão da foto, as cores que serão utilizadas são as pigmentares. 
Se você exige perfeição, deve possuir um equipamento de impressão 
que provoque o mínimo de distorção nesta transição de cor luz e 
pigmentar.14
CORES ADITIVAS E SUBSTRATIVAS 
As cores aditivas são a mistura das três cores de luz, quando todas se 
misturam, em partes iguais, formam a cor branca. Este é o sistema 
RGB.
As cores subtrativas são chamadas de pigmento, usadas em 
impressoras, por exemplo. A adição máxima de pigmentos gera a cor 
preta.
As cores aditivas e subtrativas são importantes, pois no momento que é 
feito o registro da fotografia, as cores capturadas são as aditivas, 
cores da luz que esta reflete no assunto. Porém, na hora da 
impressão da foto, as cores que serão utilizadas são as pigmentares. 
Se você exige perfeição, deve possuir um equipamento de impressão 
que provoque o mínimo de distorção nesta transição de cor luz e 
pigmentar.
4.3 PSICOLOGIA DAS CORES
15
VERMELHO - simboliza a paixão, entusiasmo, perigo, provocação, 
encontro entre pessoas, elegância, requinte, liderança, poder e eleva 
a autoestima. 
Transmite a sensação de alta intensidade, ira, raiva, excitação e 
confiança. Estimula o aumento da pressão sanguínea, ações 
agressivas e violência. Esta cor pode ser intensa demais para certas 
imagens. 
LARANJA - significa energia, amizade, convite. Simboliza movimento, 
espontaneidade, tolerância, gentileza, sensação de calor, assim 
como o vermelho, é uma cor estimulante. Além disso, é uma das 
cores mais comuns na natureza. 
AMARELO - é uma cor brilhante de muito destaque. Ela sugere uma 
temperatura morna, é a cor do sol, da criatividade, claridade, brilho e 
felicidade. Esta cor desperta, traz leveza, descontração. Representa 
juventude, otimismo e alegria. É uma cor que chama atenção sempre 
que aparece em imagens, é encontrado na cor da areia, flores, 
ambientes e outros.
VERDE - é a cor mais associada a natureza. Assim, numa fotografia 
podemos incluir tons de verde-escuro, verde-vivo, verde-claro e suas 
infinitas variações ao assunto a ser fotografado.
Representa o mundo vivo e saudável, gera uma sensação de calma, 
esperança, abundância e cura. Estimula a paz, o equilíbrio, a 
perseverança. É a cor da revelação, também significa ganância, vigor 
e juventude. O verde é o mais quente das cores frias.
AZUL - o azul do céu, sinaliza que ela faz parte dos tons frios. Esta é 
uma cor mais calma e menos chamativa. Simboliza a frieza, 
serenidade, quietude, lealdade, fidelidade, confiança e tranquilidade. 
O azul produz segurança, otimismo e a paz. Ela representa a 
compreensão e a saúde emocional. Os tons de azul podem 
complementar qualquer mensagem emocional com facilidade em 
uma foto.
VIOLETA E LILÁS - a cor Violeta denota sensualidade, elegância, mistério, 
espiritualidade. É a cor da sinceridade, dignidade, prosperidade, 
intuição e respeito. Alguns dos tons de violeta, também chamado de 
roxo, transmitem o poder, o feminino, a tranquilidade e a sobriedade. 
O lilás é a cor que tem mais influência em emoções e humores. A cor 
violeta é talvez a cor mais rara de se ver em sua forma pura na 
natureza, geralmente encontrada em flores muito específicas e em 
alguns alimentos. A cor violeta na fotografia assume algumas das 
conotações do azul. O violeta é incomum e com certeza destacará 
suas fotos.
 
BRANCO - é a cor da pureza, purificação e transformação. Esta cor 
representa a paz, perfeição, o amor divino, verdade, inocência, e a 
sinceridade. Estimula a calma, a imaginação e a humildade. Gera a 
sensação de limpeza, claridade, frieza e esterilidade. Assim como o 
amarelo, é uma cor brilhante. 
PRETO - representa a escuridão, trevas e é a ausência completa de cor. 
Simboliza aquilo que é forte, clássico, elegante, misterioso e 
poderoso. O preto está associado a autoanálise, a introspecção e a 
dignidade.
ROSA - está diretamente ligada ao universo feminino. Os tons claros 
estão associados ao amor, romantismo, ternura e a ingenuidade. 
Para os tons escuros são atribuídas conotações ligadas à 
sensualidade e à sedução feminina. Esta cor significa fragilidade, 
delicadeza, suavidade, beleza, humildade e amizade.
16
GIRO DE ESTOQUE 
VERMELHO - simboliza a paixão, entusiasmo, perigo, provocação, 
encontro entre pessoas, elegância, requinte, liderança, poder e eleva 
a autoestima. 
Transmite a sensação de alta intensidade, ira, raiva, excitação e 
confiança. Estimula o aumento da pressão sanguínea, ações 
agressivas e violência. Esta cor pode ser intensa demais para certas 
imagens. 
LARANJA - significa energia, amizade, convite. Simboliza movimento, 
espontaneidade, tolerância, gentileza, sensação de calor, assim 
como o vermelho, é uma cor estimulante. Além disso, é uma das 
cores mais comuns na natureza. 
AMARELO - é uma cor brilhante de muito destaque. Ela sugere uma 
temperatura morna, é a cor do sol, da criatividade, claridade, brilho e 
felicidade. Esta cor desperta, traz leveza, descontração. Representa 
juventude, otimismo e alegria. É uma cor que chama atenção sempre 
que aparece em imagens, é encontrado na cor da areia, flores, 
ambientes e outros.
VERDE - é a cor mais associada a natureza. Assim, numa fotografia 
podemos incluir tons de verde-escuro, verde-vivo, verde-claro e suas 
infinitas variações ao assunto a ser fotografado.
Representa o mundo vivo e saudável, gera uma sensação de calma, 
esperança, abundância e cura. Estimula a paz, o equilíbrio, a 
perseverança. É a cor da revelação, também significa ganância, vigor 
e juventude. O verde é o mais quente das cores frias.
AZUL - o azul do céu, sinaliza que ela faz parte dos tons frios. Esta é 
uma cor mais calma e menos chamativa. Simboliza a frieza, 
serenidade, quietude, lealdade, fidelidade, confiança e tranquilidade. 
O azul produz segurança, otimismo e a paz. Ela representa a 
compreensão e a saúde emocional. Os tons de azul podem 
complementar qualquer mensagem emocional com facilidade em 
uma foto.
VIOLETA E LILÁS - a cor Violeta denota sensualidade, elegância, mistério, 
espiritualidade. É a cor da sinceridade, dignidade, prosperidade, 
intuição e respeito. Alguns dos tons de violeta, também chamado de 
roxo, transmitem o poder, o feminino, a tranquilidade e a sobriedade. 
O lilás é a cor que tem mais influência em emoções e humores. A cor 
violeta é talvez a cor mais rara de se ver em sua forma pura na 
natureza, geralmente encontrada em flores muito específicas e em 
alguns alimentos. A cor violeta na fotografia assume algumas das 
conotações do azul. O violeta é incomum e com certeza destacará 
suas fotos.
 
BRANCO - é a cor da pureza, purificação e transformação. Esta cor 
representa a paz, perfeição, o amor divino, verdade, inocência, e a 
sinceridade. Estimula a calma, a imaginação e a humildade. Gera a 
sensação de limpeza, claridade, frieza e esterilidade. Assim como o 
amarelo, é uma cor brilhante. 
PRETO - representa a escuridão, trevas e é a ausência completa de cor. 
Simboliza aquilo que é forte, clássico, elegante, misterioso e 
poderoso. O preto está associado a autoanálise, a introspecção e a 
dignidade.
ROSA - está diretamente ligada ao universo feminino. Os tons claros 
estão associados ao amor, romantismo, ternura e a ingenuidade. 
Para os tons escuros são atribuídas conotações ligadas à 
sensualidade e à sedução feminina. Esta cor significa fragilidade, 
delicadeza, suavidade, beleza, humildade e amizade.
17
4.4 HARMONIAS DE CORES E O CíRCULO CROMÁTICO
Tão importante quanto o conceito de harmonia das cores, é 
conhecer algumas expressões como tom, tonalidade, valor ou escala tonal, 
luminosidade e saturação. Saiba+ em AmoPintar.
Para alcançar harmonia na composição fotográfica, é importante 
que as cores estejam distribuídas de acordo com a luminosidade.
No caso de uma cor mais clara, é necessário combiná-la com outra 
que seja mais escura, para existir uma diferença perceptível entre 
elas.
Ao fotografar uma imagem, é capturado o sentimento, o amor, o 
momento feliz de alguém. A fotografia é uma forma de se comunicar. 
Desta forma, ela transmite uma mensagem que é composta por uma narrativa.
O profissional trabalha a composição, o enquadramento, o contexto 
do assunto a serfotografado. Quando pronto, uma situação 
impensada na temperatura da cor, por exemplo, pode mudar 
totalmente o sentido da mensagem que se deseja transmitir, podendo 
valorizar ou inverter o conceito desejado.
Nas imagens a seguir têm-se a mesma composição, capturada de 
forma neutra e trabalhada com diferentes temperaturas da cor. No 
entanto, uma parece mais fria e sombria, enquanto a outra está mais 
aconchegante e quente.
18
Tão importante quanto o conceito de harmonia das cores, é 
conhecer algumas expressões como tom, tonalidade, valor ou escala tonal, 
luminosidade e saturação. Saiba+ em AmoPintar.
Para alcançar harmonia na composição fotográfica, é importante 
que as cores estejam distribuídas de acordo com a luminosidade.
No caso de uma cor mais clara, é necessário combiná-la com outra 
que seja mais escura, para existir uma diferença perceptível entre 
elas.
Ao fotografar uma imagem, é capturado o sentimento, o amor, o 
momento feliz de alguém. A fotografia é uma forma de se comunicar. 
Desta forma, ela transmite uma mensagem que é composta por uma narrativa.
O profissional trabalha a composição, o enquadramento, o contexto 
do assunto a ser fotografado. Quando pronto, uma situação 
impensada na temperatura da cor, por exemplo, pode mudar 
totalmente o sentido da mensagem que se deseja transmitir, podendo 
valorizar ou inverter o conceito desejado.
Nas imagens a seguir têm-se a mesma composição, capturada de 
forma neutra e trabalhada com diferentes temperaturas da cor. No 
entanto, uma parece mais fria e sombria, enquanto a outra está mais 
aconchegante e quente.
Se você quiser entender mais sobre a harmonia das cores, tem muito 
conteúdo na internet e em livros da área de fotografia. Buscar mais 
informações o ajudará no momento das edições das fotos. O 
segredo da fotografia é a busca constante pelo saber.
19
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO:
Olhe para a cena à sua frente e tente imaginar se a cor “parece 
correta” para o seu olho. E imagine qual seria a cor ideal para a 
composição desta cena. Fotografe.
 Imagem: Harmonia das cores. Site Chief Of Design.
 DIGITAIS X CONVENCIONAIS (EQUIPAMENTOS E FORMATOS)
Os equipamentos fotográficos adequados podem fazer uma enorme 
diferença nos resultados das fotos.
Quando o assunto é fotografia, no mercado é encontrado uma 
variedade de equipamentos e ferramentas para cada perfil de usuário. Existem 
aqueles de custo mais acessível, aos que têm preço de carro zero.
Com os avanços tecnológicos as possibilidades da fotografia 
aumentaram. Com recursos cada vez mais modernos e eficientes, os 
equipamentos fotográficos, de hoje, impressionam. O mercado é 
crescente.
COMPONENTES BÁSICOS
FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
20
Os equipamentos fotográficos adequados podem fazer uma enorme 
diferença nos resultados das fotos.
Quando o assunto é fotografia, no mercado é encontrado uma 
variedade de equipamentos e ferramentas para cada perfil de usuário. Existem 
aqueles de custo mais acessível, aos que têm preço de carro zero.
Com os avanços tecnológicos as possibilidades da fotografia 
aumentaram. Com recursos cada vez mais modernos e eficientes, os 
equipamentos fotográficos, de hoje, impressionam. O mercado é 
crescente.
COMPONENTES BÁSICOS
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE EQUIPAMENTOS 
EQUIPAMENTO AMADOR OU INICIANTE
Com recursos automáticos para facilitar a vida do fotógrafo iniciante, 
tais como foco, velocidade, abertura e ajuste de ISO automáticos ou 
fixos. Equipamentos muito limitados, são as câmeras chamadas 
compactas ou point and shoot. Elas são menores, com 
configurações complexas ou lente fixa.
FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
EQUIPAMENTOS SEMIPROFISSIONAIS:
Estes equipamentos são conhecidos como “amadores avançados”. 
Com um pouco mais de opções de configuração com ajustes mais 
detalhados e alguns modelos possibilitam a troca de lentes e modo 
automático. Estas câmeras são menos complexas em relação às 
amadoras e profissionais. 
 Câmera semiprofissional: Nikon Collpix L820. Site Fotografia Mais
EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS 
Os equipamentos profissionais possibilitam que o fotógrafo faça 
muito mais escolhas sobre o produto final. Ou seja, o usuário tem 
uma infinidade de opções de ajustes de foco, velocidade, abertura e 
de ISO ou ASA automáticos, ou fixos, que alteram os mínimos 
detalhes, troca de lentes e uso de diversos acessórios, recursos 
manuais e automáticos. Elas são ideais para quem deseja uma 
renda extra ou até mesmo viver de fotografia. 
A maior característica de uma câmera profissional é a presença do 
espelho SLR (Single Lens Reflex) em português se chama Reflexo 
com uma lente, atualmente DSLR (Digital Single Lens Reflex), na qual 
a imagem enquadrada passa pela objetiva e por espelhos, chega até 
o visor (ocular). Isso confere ao equipamento uma maior precisão, 
evitando o erro de paralaxe. Uma vez que o que está sendo 
enquadrado é o que sairá na foto.
EQUIPAMENTOS FOTOGRÁFICOS CONVENCIONAIS: REGISTRO CONVENCIONAL
Chamada de câmera analógica, são aquelas máquinas que utilizam 
o filme, ou películas fotográficas negativas, ou positivas (slides e 
instantâneos), à base de haleto de prata.
21
FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
Equipamento Amador: Smartphone. Fonte: Pixabay.
 Câmera semiprofissional: Nikon Collpix L820. Site Fotografia Mais
EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS 
Os equipamentos profissionais possibilitam que o fotógrafo faça 
muito mais escolhas sobre o produto final. Ou seja, o usuário tem 
uma infinidade de opções de ajustes de foco, velocidade, abertura e 
de ISO ou ASA automáticos, ou fixos, que alteram os mínimos 
detalhes, troca de lentes e uso de diversos acessórios, recursos 
manuais e automáticos. Elas são ideais para quem deseja uma 
renda extra ou até mesmo viver de fotografia. 
A maior característica de uma câmera profissional é a presença do 
espelho SLR (Single Lens Reflex) em português se chama Reflexo 
com uma lente, atualmente DSLR (Digital Single Lens Reflex), na qual 
a imagem enquadrada passa pela objetiva e por espelhos, chega até 
o visor (ocular). Isso confere ao equipamento uma maior precisão, 
evitando o erro de paralaxe. Uma vez que o que está sendo 
enquadrado é o que sairá na foto.
EQUIPAMENTOS FOTOGRÁFICOS CONVENCIONAIS: REGISTRO CONVENCIONAL
Chamada de câmera analógica, são aquelas máquinas que utilizam 
o filme, ou películas fotográficas negativas, ou positivas (slides e 
instantâneos), à base de haleto de prata.
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) pararegistrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
Os filmes deram à fotografia a natureza intrínseca: a 
reprodutibilidade. Quanto maior a área do filme, maior a definição da 
imagem. 
Nos dias atuais, ainda existem algumas pessoas que investem em 
uma coleção de diferentes equipamentos analógicos e filmes que 
fazem com que as fotos tenham efeitos diferentes e sem a 
necessidade de usar qualquer programa de edição de imagens. O 
design vintage, aquelas com um ar retrô, também é um dos atrativos 
para os colecionadores, por exemplo.
Em 1884, George Eastman produziu o primeiro filme fotográfico. Este 
é formado por uma base plástica à base de tri acetato de celulose, 
flexível e transparente. Sobre este material é colocada uma fina 
camada de gelatina que contém emulsão fotográfica à qual se 
aderem cristais de sais de prata (nitrato de prata), material 
fotossensível que se sensibiliza com a luz que passa pela lente da 
câmera fotográfica.
FORMATOS DE FILMES: 
São vários formatos e cada um tem sua aplicação específica. Se 
alteramos o tamanho do filme, a qualidade da imagem também é 
alterada. Ou seja, quanto maior o suporte original, maior será a 
definição da fotografia, proporcionando exatidão na aplicação de 
técnicas. 
PEQUENO FORMATO: 
Filme 16 mm – usado nas câmeras Minox (câmeras de pequenas 
dimensões, conhecidas como câmeras de espião).
Filme 110 e 126 – usado nas câmeras analógicas de uso amador. Os 
tamanhos 110 (retangular) e 126 (quadrado) eram fáceis de colocar 
e retirar. Este filme foi o grande responsável pela popularização da 
fotografia nos anos 70. Infelizmente, hoje foi extinto do mercado. 
APS, 135 (ou 35 mm) e 120 (6x6 cm ou 6x7 cm) – é o filme mais usado 
por profissionais e amadores. O filme vem enrolado dentro de uma 
bobina metálica ou plástica que o protege da luz. Este filme tem 
perfurações laterais para facilitar o avançar e rebobinar do filme.
- Negativos ou positivos (slides); 
- Preto & branco ou em cores; 
- Instantâneo (polaroid).
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
Os filmes deram à fotografia a natureza intrínseca: a 
reprodutibilidade. Quanto maior a área do filme, maior a definição da 
imagem. 
Nos dias atuais, ainda existem algumas pessoas que investem em 
uma coleção de diferentes equipamentos analógicos e filmes que 
fazem com que as fotos tenham efeitos diferentes e sem a 
necessidade de usar qualquer programa de edição de imagens. O 
design vintage, aquelas com um ar retrô, também é um dos atrativos 
para os colecionadores, por exemplo.
Em 1884, George Eastman produziu o primeiro filme fotográfico. Este 
é formado por uma base plástica à base de tri acetato de celulose, 
flexível e transparente. Sobre este material é colocada uma fina 
camada de gelatina que contém emulsão fotográfica à qual se 
aderem cristais de sais de prata (nitrato de prata), material 
fotossensível que se sensibiliza com a luz que passa pela lente da 
câmera fotográfica.
FORMATOS DE FILMES: 
São vários formatos e cada um tem sua aplicação específica. Se 
alteramos o tamanho do filme, a qualidade da imagem também é 
alterada. Ou seja, quanto maior o suporte original, maior será a 
definição da fotografia, proporcionando exatidão na aplicação de 
técnicas. 
PEQUENO FORMATO: 
Filme 16 mm – usado nas câmeras Minox (câmeras de pequenas 
dimensões, conhecidas como câmeras de espião).
Filme 110 e 126 – usado nas câmeras analógicas de uso amador. Os 
tamanhos 110 (retangular) e 126 (quadrado) eram fáceis de colocar 
e retirar. Este filme foi o grande responsável pela popularização da 
fotografia nos anos 70. Infelizmente, hoje foi extinto do mercado. 
APS, 135 (ou 35 mm) e 120 (6x6 cm ou 6x7 cm) – é o filme mais usado 
por profissionais e amadores. O filme vem enrolado dentro de uma 
bobina metálica ou plástica que o protege da luz. Este filme tem 
perfurações laterais para facilitar o avançar e rebobinar do filme.
- Negativos ou positivos (slides); 
- Preto & branco ou em cores; 
- Instantâneo (polaroid).
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
 Conceito de lentes. Blog eMania.
Está na internet! A objetiva é um acessório acoplado na Câmera Fotográfica 
ou Filmadora. É um dispositivo ótico ou um conjunto de lentes 
responsáveis pelo processo de correções de aberrações cromáticas, 
poder de focalização, angulação do enquadramento e pela qualidade 
ótica da imagem. 
As objetivas podem ser classificadas, basicamente, como normais, 
teleobjetivas e grandes angulares.
 
Com base em câmeras de filmes 35 mm, elas podem ser: 
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS CARACTERÍSTICAS FOCAIS:
A grande angular é uma lente cuja distância focal é menor que a 
distância focal de uma objetiva normal. 
Objetiva – grande angular 
- Distância focal entre 20 e 50 mm;
- Oferece campo de visão ampliado;
- Grandeprofundidade de campo (área em foco);
- Altera a perspectiva gerando distorções na imagem. Os 
assuntos mais próximos ficam muito maiores do que os mais 
distantes.
Grande Angular. Fonte: f22 Studio de Fotografia. 
Objetiva - normal 
- São equipamentos com distância focal aproximada de 50 mm 
ou o filme 135; 
- Oferecem campo de visão análogo ao olho humano;
- Profundidade de campo moderada (área em foco);
- Altera muito pouco a perspectiva.
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
27
FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
 Teleobjetiva. Fonte: Pixabay.
Objetiva - zoom
 
No ano de 1959, iniciou-se o processo de produção das lentes do 
tipo zoom. É um modelo de lente que tem uma distância focal variável. 
Permite uma mudança de enquadramento das fotos sem que seja 
necessário o fotógrafo se reposicionar ou trocar de lentes.
- Distância focal ou campo de visão, VARIÁVEIS; 
- Profundidade de campo (área em foco) depende do ângulo 
usado e da abertura; 
- A distorção de perspectiva altera, também, em função do 
ângulo.
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
Objetiva 50mm. Fonte Pixabay.
A teleobjetiva é uma lente de grande distância focal. É utilizada para 
fotografar assuntos distantes e consequentemente, aumentam o 
assunto, efeitos como desfoque do fundo ou bokeh.
Objetiva - teleobjetiva 
- Distância focal acima de 55 mm (filme 135);
- Oferecem campo de visão fechado;
- Baixa profundidade de campo (área em foco);
- Altera bem menos a perspectiva.
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
 Teleobjetiva. Fonte: Pixabay.
Objetiva - zoom
 
No ano de 1959, iniciou-se o processo de produção das lentes do 
tipo zoom. É um modelo de lente que tem uma distância focal variável. 
Permite uma mudança de enquadramento das fotos sem que seja 
necessário o fotógrafo se reposicionar ou trocar de lentes.
- Distância focal ou campo de visão, VARIÁVEIS; 
- Profundidade de campo (área em foco) depende do ângulo 
usado e da abertura; 
- A distorção de perspectiva altera, também, em função do 
ângulo.
Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. 
Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma 
muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da 
indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa 
deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar 
novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e 
nocivos a uma boa imagem.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: 
Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele 
e anotem os resultados.
 
FLASHES
Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim 
que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a 
pergunta: “Para que ele serve?”
A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de 
aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a 
possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz 
natural adequada para o registro do assunto.
MODELOS DE FLASH
Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos.
POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na 
função automática), são os flashs embutidos.
EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na 
sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente.
MODOS DE DISPARO
Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles 
os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’.
No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a 
intensidade e distância que a luz se propagará.
No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de 
fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash 
para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está 
incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado 
tem a função “TTL” de medição.
LUZ DURA E LUZ DIFUSA
Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa 
iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma 
iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais 
difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por 
flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que 
necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita 
com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”.
 
FLASHES COM TTL
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos”e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. 
Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma 
muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da 
indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa 
deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar 
novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e 
nocivos a uma boa imagem.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: 
Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele 
e anotem os resultados.
 
FLASHES
Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim 
que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a 
pergunta: “Para que ele serve?”
A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de 
aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a 
possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz 
natural adequada para o registro do assunto.
MODELOS DE FLASH
Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos.
POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na 
função automática), são os flashs embutidos.
EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na 
sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente.
MODOS DE DISPARO
Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles 
os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’.
No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a 
intensidade e distância que a luz se propagará.
No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de 
fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash 
para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está 
incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado 
tem a função “TTL” de medição.
LUZ DURA E LUZ DIFUSA
Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa 
iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma 
iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais 
difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por 
flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que 
necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita 
com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”.
 
FLASHES COM TTL
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
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FORMA DE REGISTRO: DIGITAIS
As câmeras digitais são equipamentos que codificam o vídeo e 
imagens digitais, fazem uso de sensores eletrônicos CCD (Charge 
Coupled Device) ou CMOS (Complementary Metal Oxide 
Semiconductor) para registrar a imagem e gravam em arquivos de 
formatos binários (JPG, TIF, RAW, etc.) para uma reprodução 
posterior. 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, maior 
a qualidade da imagem.
LENTES OBJETIVAS 
Teleobjetiva e distância focal. Fontes: Pixabay e Mundo Fotográfico. 
Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de forma 
muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de venda da 
indústria do que um útil recurso. O maior problema é que ele causa 
deformações na imagem final, ao ampliar os pixels e ao tentar criar 
novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem ser irreversíveis e 
nocivos a uma boa imagem.
EXERCÍCIO NÃO AVALIATIVO: 
Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, normal e tele 
e anotem os resultados.
 
FLASHES
Sabendo que o flash é uma descarga de luz que é acionada assim 
que o obturador da câmera abre e registra a imagem, vem a 
pergunta: “Para que ele serve?”
A real função do flash é possibilitar uma melhor forma de 
aproveitamento das características do ambiente dando ao usuário a 
possibilidade de realçar as cores de um local que não tem uma luz 
natural adequada para o registro do assunto.
MODELOS DE FLASH
Entre os modelos temos os ‘pop-up’ e os externos.
POP-UP são aqueles que abrem ao registrar uma foto (quando está na 
função automática), são os flashs embutidos.
EXTERNOS são flashes que você compra separadamente e fixa na 
sapata de sua câmera, ou fora dela, mas isso veremos mais à frente.
MODOS DE DISPARO
Os flashes disponíveis no mercado têm diversos modos, dentre eles 
os mais comuns são os modos ‘manuais’ e o modo ‘automático’.
No modo manual, o fotógrafo ajusta da maneira que quer a 
intensidade e distância que a luz se propagará.
No automático é tudo mais fácil, você não precisa fazer nada além de 
fixar o flash em sua câmera (ou fora, desde que tenha rádio flash 
para disparo a distância) e sair clicando por aí. Esse modo está 
incluso na maioria dos flashes, basta checar se o modelo desejado 
tem a função “TTL” de medição.
LUZ DURA E LUZ DIFUSA
Os locais a céu aberto ou internos que possuem uma boa 
iluminação, da claridade gerada pela luz do sol, possuem uma 
iluminação chamada “natural”. Uma fonte de iluminação mais 
difusa, mais espalhada e que é muito difícil de ser reproduzida por 
flash. Já os lugares com pouca iluminação ou nenhuma e que 
necessitam do uso do flash, você percebe que aquela foto foi feita 
com flash por parecer mais artificial, uma luz mais “dura”.
 
FLASHES COM TTL
Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo,se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
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Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é muito necessário o uso do flash, aliás 
necessário e imprescindível, veja a foto abaixo:
Nesta imagem podemos observar que o fundo está ensolarado e a 
imagem da esquerda mostra quanto isso atrapalha na foto, já a 
imagem da direita, o fotógrafo usou o flash, iluminando o assunto da 
foto, sem perder a imagem iluminada ao fundo. Existe ainda a 
situação de tirar a foto noturna com um monumento ao fundo, em 
que o flash ilumina a pessoa a frente do monumento e não ilumina o 
monumento. Para corrigir com flash esta foto se usa o modo de 
sincronização lenta, o fotógrafo deve ficar ciente que o flash vai 
demorar a aparecer e você deve ficar imóvel para evitar que quando 
o flash estiver iluminando e o obturador abrir você esteja se 
movendo, isso vai gerar uma foto com um efeito tremido. Quando há 
pouca luz no fundo da cena, é necessário o uso do flash para 
iluminar o assunto e a cena, mas é importantíssimo ficar imóvel por 
mais um instante - o assunto e o fotógrafo. O ideal mesmo seria o 
uso de um tripé para manter a estabilidade da câmera. 
Para saber mais sobre iluminação com flash, você pode verificar 
nosso material complementar, além de buscar dicas na internet, que 
tem bastante material sobre o assunto. 
Alguns modelos de flash têm uma tecnologia e sensores que fazem 
a leitura do ambiente, desta forma podem adequar a intensidade de 
luz às condições de iluminação do ambiente e ao valor do diafragma 
previamente escolhido. Existem flashs que possuem a autonomia de 
ajuste de foco, automaticamente, em função da distância focal do 
zoom e, ainda, de trocar informações com as câmeras monoreflex 
(sistema TTL – Through the lens), para garantir um melhor ajuste 
automático.
RED EYE REDUCTION
O famoso “Efeito Olhos Vermelhos” acontece por alguns motivos, por 
exemplo, as câmeras compactas que são projetadas com o flash 
embutido muito próximo à lente, ele captura a luz que reflete na 
retina da pessoa. Outra situação é quando o flash é utilizado à noite 
ou em ambientes com baixa luminosidade. 
Essa cor vermelha tem uma explicação 
científica, ou seja, isso ocorre devido a rica 
irrigação sanguínea na coroide, uma 
membrana irrigada por muitos capilares e 
tecido conjuntivo que fica na parte posterior do 
olho, nutrindo e oxigenando a retina e para que 
o olho tenha a visão correta. 
Para evitar esse efeito, algumas câmeras possuem um recurso 
chamado de Red Eye Reduction (redutor de olhos vermelhos), que 
consiste na emissão de um foco de luz ou de pequenas rajadas de 
flashes, para que, por esse estímulo, as pupilas se contraiam e 
atenuem esse efeito.
CARTÕES DE MEMÓRIA
Responsáveis pelo armazenamento da imagem nas câmeras 
digitais. É como se fosse a gasolina de um automóvel, portanto, é 
indispensável. Quanto maior a sua capacidade de armazenamento, 
maior quantidade de fotos podemos armazenar neles. Quanto ao 
armazenamento usamos as unidades de informática para 
quantificar os cartões de memória, como 4GB (4 gigabytes), 8GB (8 
gigabytes), 16GB (16 gigabytes), 32GB (32 gigabytes), 64GB (64 
gigabytes) etc., porém, quanto isso representa? O que é GB 
(gigabyte)?
Podemos pensar no bit, que é a unidade mínima na informática, 
representado por 0 ou 1 (zero ou um). Sabendo que com isso não 
daria para guardar informações, foi feito um estudo para que se 
pudesse usar múltiplos de bits que representassem conjuntos de 
informações, o que foi feito é que 8 bits é igual a 1 byte. Esta unidade 
de medida não parou por aí e então foi feito:
Pilhas Recarregáveis + carregador.
As pilhas recarregáveis têm um custo elevado em relação às pilhas 
alcalinas e comuns. Neste caso será necessário comprar um 
aparelho carregador que muitas vezes vem em forma de kit (pilhas + 
carregador), como mostra a Figura 38. Contudo, mesmo com o 
custo elevado, com o tempo, o investimento nesse kit de pilhas 
recarregáveis + carregador, retorna em economia e satisfação.
Existem dois tipos de tecnologias de pilhas recarregáveis e saber 
quais são, pode ajudá-lo a encontrar a melhor para o seu caso. 
O primeiro tipo, o mais antigo, é o NiCd (Nickel Cadmium). Essa 
tecnologia tem a vantagem de ser mais barata, porém tem menor 
vida útil e capacidade de carga. Podemos perceber um “efeito 
memória” nesse modelo de bateria. Por exemplo: quando utilizamos 
apenas parte da carga da bateria, pode ocorrer da pilha viciar e não 
conseguir ser carregada completamente. Para evitar esse problema, 
utilize as pilhas até o final da carga, sempre que possível, para 
submeter essa pilha a uma nova recarga.
As NiCd estão caindo em desuso por seus problemas e por ser 
altamente poluente.
Correção de foto com flash externo. Fonte: Foto Dicas Brasil.
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Dispositivos inteligentes que são programados com a câmera, 
ajustando seus disparos de acordo com os dados de abertura, 
velocidade, ISO, distância e outros. Tudo isso, a uma velocidade 
muito rápida.
Chegam a disparar mais de uma vez em uma única foto, primeiro 
calculando a luminosidade do ambiente, um possível segundo 
disparo, se programado, para evitar os famosos “olhos vermelhos” e o 
segundo ou terceiro disparo para iluminar a cena com vistas a 
imagem pretendida. Mesmo pequenos flashes TTLs possuem um 
“poder” de iluminação de 15 ou mais metros, enquanto os flashes 
incorporados (pop-up) raramente ultrapassam a iluminação de 4 
metros.
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados podem 
ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, presentes 
nos modelos profissionais e em alguns modelos semiprofissionais.
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se está 
muito escuro e quer iluminar o “assunto” da fotografia, mas há 
momentos em que é

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