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Aula de imunologia

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Enfermagem
“Imunidade Adaptativa”
Prof. Dr. Marcus Vinícius Ribeiro Ferreira
Introdução
ÓRGÃOS E CÉLULAS DO 
SISTEMA IMUNE
Os tecidos linfóides distribuem-se por todo o corpo humano.
As células do sistema imune são produzidas diariamente pela medula óssea (MO).
Os linfócitos T tornam-se maduros no timo. A MO e o timo são órgãos 
linfóides primários.
Progenitor linfóide
Célula pluripotente
Linfócito B
Plasmócito
Linfócito T
Célula T 
efetora
Progenitor mielóide
Mastócito Macrófago
? NeutrófiloMonócitoCélula NK Basófilo Eosinófilo
Célula dendrítica
Células pluripotentes da MO originam os progenitores linfóides e mielóides.
Progenitor linfóide
Célula pluripotente
Progenitor mielóide
Célula dendrítica
As células dendríticas também podem se originar diretamente de progenitores linfóides e 
mielóides.
Basófilo
Localização: sangue (migram para os tecidos)
Principais funções: liberação de grânulos 
contendo histamina e outros agentes ativos
Eosinófilo
Localização: sangue (migram para os tecidos)
Principais funções: fagocitose, citotoxicidade 
mediada por anticorpos
(parasitas grandes)
As células mielóides e linfóides exercem atividades especializadas, mas atuam de forma 
coordenada. 
Neutrófilo
Localização: sangue (migram para os tecidos)
Principais funções: fagocitose, citotoxicidade 
mediada por anticorpos
Localização: órgãos linfóides e sangue (migram 
para os tecidos)
Principalis funções: Respostas imunes 
adaptativas, citotoxicidade, ativação de 
fagócitos e linfócitos B, regulação das respostas 
imunes 
Localização: órgãos linfóides e sangue
Principalis funções: respostas imunes 
adaptativas, produção de anticorpos, 
apresentação de antígenosLinfócito B
Linfócito T
Células NK
Localização: sangue e fígado
Principais funções: liberação de grânulos que 
matam células infectadas por vírus e células 
tumorais, citotoxicidade mediada por 
anticorpos, ativação de macrófagos (IFN-g)
As células mielóides e linfóides exercem atividades especializadas, mas atuam de forma 
coordenada. 
Os linfócitos T e B maduros localizam-se em regiões diferentes dos órgãos linfóide 
secundários.
Linfonodos.
As células mielóides e linfóides exercem atividades especializadas, mas atuam de forma 
coordenada. 
Macrófago
Localização: tecidos
Principalis funções: fagocitose, 
apresentação de antígenos
Localização: tecidos (órgãos linfóides)
Principalis funções: apresentação de 
antígenos
Célula dendrítica
Localização: tecidos
Principais funções: liberação de grânulos 
contendo histamina e outros agentes ativos
Mastócito
Progenitor linfóide
Célula pluripotente
Linfócito B
Plasmócito
Linfócito T
Célula T 
efetora
Progenitor mielóide
Mastócito Macrófago
? NeutrófiloMonócitoCélula NK Basófilo Eosinófilo
Célula dendrítica
As células do SI possuem receptores que reconhecem grandes grupos de patógenos .
Expressos em todas essas 
células
Esses receptores denominados “pattern recognition receptors” reconhecem estruturas 
conservadas dos microorganismos (e algumas estruturas próprias). 
Receptor
“scavenger”
Receptor de
glicana
Receptor de LPS
Receptor de
manose
Também podem reconhecer RNA dupla-fita e DNA não metilado, além de estruturas próprias 
(LDL oxidado, fosfatidilserina e fibronectina).
Os “pattern recognition receptors” incluem moléculas conhecidas como “toll-like 
receptors” ou TLRs amplamente distribuídas nos seres vivos (de plantas a vertebrados). 
Estas moléculas foram primeiramente descritas em drosófilas, sendo essenciais para a 
diferenciação dorso-ventral durante a embriogênese.
Posteriormente, Lemaitre e col. (Cell, 1996 ) observaram que os TLRs estavam envolvidos 
na resposta imune inata contra fungos.
Drosófila com deficiência em TLRs.
Os TLRs compartilham vias de 
sinalização, que foram bastante 
conservadas durante a evolução.
Os TLRs localizam-se na superfície celular ou nos endossomas.
Os TLRs são altamente promíscuos e algumas evidências sugerem que estas 
moléculas interagem com estruturas hidrofóbicas.
As células do SI também possuem receptores para moléculas do organismo que auxiliam na 
fagocitose (ex: moléculas do sistema complemento), possibilitando o reconhecimento indireto 
do patógeno. 
Receptor de C3b
(CR1)
Receptor de C3bi
(CR3 e CR4)
Progenitor linfóide
Célula pluripotente
Linfócito B
Plasmócito
Linfócito T
Célula T 
efetora
Progenitor mielóide
Mastócito Macrófago
? NeutrófiloMonócitoCélula NK Basófilo Eosinófilo
Células com receptores que 
se distribuem clonalmete
Célula dendrítica
Os linfócitos B e T possuem receptores que se distribuem 
clonalmente.
Interação entre resposta
imune inata e adaptativa
Ação integrada para auxiliar nos mecanismos de combate e defesa contra agentes invasores.
Resposta Imune
Inata
Adaptativa
Mas não acaba aqui...
Imunidade Adaptativa
Imunidade Adaptativa
Ação
Substâncias 
microbianas
✓ É estimulada pela exposição a agentes infecciosos e aumenta em 
magnitude e capacidade defensiva em cada exposição 
subsequente a um microrganismo particular.
Substâncias 
não 
microbianas
Adapta a 
infecção
✓ É estimulada pela exposição a agentes infecciosos e aumenta em 
magnitude e capacidade defensiva em cada exposição 
subsequente a um microrganismo particular.
Imunidade Adaptativa
IA
Celular Humoral
✓ Imunidade Celular:
• É mediada por linfócitos T.
• Ação contra microrganismos intracelulares.
• Produção de citocinas, destruição do patógeno e morte celular.
✓ Imunidade Humoral:
• É mediada por linfócitos B e moléculas do sangue.
• Ação contra microrganismos extracelulares.
• Neutralização de microrganismos (opsonização).
Imunidade Adaptativa
✓ É estimulada pela exposição a agentes infecciosos e aumenta em 
magnitude e capacidade defensiva em cada exposição 
subsequente a um microrganismo particular.
Imunidade Adaptativa
IA
Ativa Passiva
Caracterização Fenotípica
Diferenciação Fenotípica: são as características observáveis
ou caracteres de um organismo ou população.
CD = Conjunto de Diferenciação (caracterização da célula)
Propriedades da Resposta
Adaptativa
As respostas imunes adaptativas se desenvolvem mais 
tarde e necessitam de ativação de linfócitos.
São específicas para antígenos distintos e, de fato, para 
diferentes porções de um único complexo de proteína, 
polissacarídio ou outras macromoléculas (epítopos).
Não é limitada. É estimado que o sistema imune de um 
indivíduo possa discriminar 107 a 109 determinantes 
antigênicos distintos.
Linfócitos específicos para um antígeno se submetem 
a considerável proliferação após a exposição a um 
antígeno.
Exposição do sistema imune a um antígeno estranho 
aumenta sua habilidade em responder novamente 
àquele antígeno. Gera células de vida longa e 
específicas para aquele antígeno.
Reconhecem o que é próprio do organismo (Tolerância).
Todas as respostas imunes normais diminuem 
com o tempo após a estimulação pelo antígeno. 
Os linfócitos (exceto as células de memória) que 
são privados destes estímulos morrem por 
apoptose.
ao seu estado de repouso basalRetornam
(equilíbrio).
Fases da Resposta Imune Adaptativa
Imunidade Inata
Imunidade Inata
Ação
Microrganismos
✓ A imunidade inata consiste em mecanismos celulares e 
bioquímicos à microrganismos ou células lesionadas, que previne, 
controla ou elimina a infecção do hospedeiro por muitos 
patógenos.
Células 
lesionadas
Estímulo à 
adaptativa
CélulasBarreiras físicas Barreiras químicas
Imunidade Inata
Macrófago
Neutrófilo
Proteínas do sangue
Células da Imunidade Inata
primeira exposição aoNão necessitam de uma 
microrganismo, estando completamente funcionais
mesmo antes da infecção ou são rapidamente ativadas.
Reconhecimento 
compartilhadas por
de padrões moleculares 
grupos de microganismos e
moléculas produzidas por células lesionadas.
É limitada, sendo estimado que o sistema imune inatoreconheça somente cerca de 1.000 produtos de 
microrganismos ou células danificadas
Propriedades – Resposta Inata
Não há alteração considerável na qualidade ou 
magnitude da resposta imune inata ao microrganismo 
após exposição repetida.
Reconhecem o que é próprio do organismo.
Propriedades – Resposta Inata
Reconhecimento de 
Microrganismos e de Células 
Danificadas
estruturas 
patógenos
✓ O sistema imune inato reconhece 
moleculares que são produzidas pelos 
microbianos (Ex: vírus, bactérias, fungos).
Imunidade Inata
*PAMPs - padrões moleculares associados ao patógeno.
Patógeno = PAMPs
✓ O sistema imune inato também reconhece moléculas 
endógenas que são produzidas ou liberadas de células 
danificadas ou mortas, exceto apoptose.
Imunidade Inata
*DAMPs - padrões moleculares associados ao dano.
Células Mortas = DAMPs
✓ Receptores de Reconhecimento de Padrões (RRP): são 
moléculas expressas na superfície, em vesículas fagocíticas
e no citosol de vários tipos celulares, todos
localizações onde os microrganismos podem
sendo
estar
presentes, a fim de reconhecer PAMPs e DAMPs.
Imunidade Inata
Células de Defesa = RRP
Imunidade Inata
Receptores de 
Reconhecimento de 
Padrões
✓ Receptores de Reconhecimento de Padrões.
Imunidade Inata
Atuação de 
microrganismos
Tipos de receptores da
Imunidade Inata
✓ Presente em superfície celular e 
membrana intracelular.
✓ Reconhecem moléculas expressas 
(PAMPs) pelos microrganismos ou 
liberadas por células estressadas ou em 
processo de morte (DAMPs).
✓ Ativação de vias de sinalização e indução 
de expressão de genes (proteínas de ação 
resposta inflamatória).
Receptores do Tipo Toll (TLRs)
✓ Presente em superfície celular e 
membrana intracelular.
✓ Reconhecem moléculas expressas 
(PAMPs) pelos microrganismos ou 
liberadas por células estressadas ou em 
processo de morte (DAMPs).
✓ Ativação de vias de sinalização e indução 
de expressão de genes (proteínas de ação 
resposta inflamatória).
Receptores do Tipo Toll (TLRs)
✓ Presente no
células para evitar ciclos
citosol (citoplasma) das
de
microrganismos.
✓ Reconhecem PAMPs e DAMPs.
✓ Formam os inflamassomas para ativação 
de citocinas IL-1 e IL-18 (inflamação).
Receptores do Tipo NOD (NLRs)
✓ São sensores citosólicos do RNA viral que
respondem aos ácidos nucleicos virais.
✓ Induzindo a produção de interferons tipo I
(IFN I) antivirais (inflamação).
✓ São encontrados no citosol.
Receptores do Tipo RIG (RLRs)
✓ Reconhecem carboidratos na superfície dos
microrganismos e facilitam a fagocitose dos
microrganismos.
✓ Promove a secreção de citocinas, que promovem 
subsequentes respostas imunes adaptativas.
Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
✓ Receptor de Manose: é uma lectina. Ligam aos 
microrganismos como o primeiro passo para a 
atuação de macrófagos e células dendríticas.
✓ Dectin 1: presente em células dendríticas. Serve 
como receptor para fungos.
Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
✓ DC-SING: pode ter um papel patogênico na promoção da infecção por
HIV-1 de células T.
Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
A glicoproteína do envelope gp120 do HIV-1 se liga à DC-SIGN nas células dendríticas em tecidos 
mucosos, as células dendríticas carreiam os vírus através dos linfáticos para os linfonodos e os vírus 
são, então, transferidos e infectam as células T CD4+.
✓ Expressos nos macrófagos que medeiam a fagocitose de
microrganismos.
✓ Ligam-se a eles: moléculas de LPS, ácido lipoteitoico, ácidos
nucleicos, β-glicano e proteínas.
Receptores Scavenger
Moléculas de 
Reconhecimento do 
Sistema Imune
ANTICORPOS
TCR
CLASSE I 
CLASSE II
Classes de Anticorpos Humanos
• IgM
• IgG
• IgA
• IgE
• IgD
✓ Quais são as funções biológicas das moléculas de anticorpos?
✓ Como as moléculas as são arranjadas estruturalmente? 
✓ Quem produz anticorpos? 
✓ Como são produzidas moléculas com tanta diversidade? 
✓ Quando são geradas ?
QUESTÕES
Concentrações de Ig humanas
Como deve ser a estrutura básica
de uma molécula de anticorpo?
cadeia leve
cadeia pesada
Estrutura básica de Ac
Anticorpos podem apresentar uma ou mais de uma unidade básica 
monoméricas
dimérica pentamérica
Estrutura básica de IgG
Interação de peptídeo antigênico com o Fab da 
molécula de Ac
Especificidade
Acs podem impedir a infecção viral
Bactéria opsonizada 
por Acs
Facilitação da fagocitose (opsonização)
Ativação da Via Clássica do 
complemento
Ativação da Via Clássica
Anticorpo IgG
Ativação da via clássica do sistema 
complemento
Anticorpo IgM
Ativação da Via Clássica
Facilitação da fagocitose por Acs e C3b/iC3b
Aglutinação de microorganismos por Acs
Bloqueio de exotoxinas por Acs
Neutralização de enzimas por Acs
substrato
Sub-classes de IgG humana
• IgG1
• IgG2
• IgG3
• IgG4
Funções biológicas 
da IgG
• liga-se ao antígeno
• neutraliza toxinas
• opsonina
• ativação do sistema 
complemento
• citotoxicidade mediada por 
Ac (ADCC)
• atravessa a placenta
ADCC: citotoxicidade 
mediada por Ac
IgM
Resposta Imune 
Luz do intestino
bactéria
toxina
Proteção da mucosa por anticorpos
anticorpos
anticorpos
IgE
Mastócito ativadoMastócito
Schistossoma mansoni. Mais fino: 
fêmea; mais grosso: macho
Caramujo
(gênero Biomphalaria)
Larva cercária
Barriga d’água
Diversidade de Ig
	Slide 1: “Imunidade Adaptativa” 
	Slide 2: Introdução
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23: Resposta Imune
	Slide 24: Mas não acaba aqui...
	Slide 25: Imunidade Adaptativa
	Slide 26: Imunidade Adaptativa
	Slide 27: Imunidade Adaptativa
	Slide 28: Imunidade Adaptativa
	Slide 29: Imunidade Adaptativa
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33: Caracterização Fenotípica
	Slide 34
	Slide 35: Propriedades da Resposta
	Slide 36: As respostas imunes adaptativas se desenvolvem mais tarde e necessitam de ativação de linfócitos.
	Slide 37: Linfócitos específicos para um antígeno se submetem a considerável proliferação após a exposição a um antígeno.
	Slide 38: Todas as respostas imunes normais diminuem com o tempo após a estimulação pelo antígeno. Os linfócitos (exceto as células de memória) que são privados destes estímulos morrem por apoptose.
	Slide 39: Fases da Resposta Imune Adaptativa
	Slide 40
	Slide 41: Imunidade Inata
	Slide 42: Imunidade Inata
	Slide 43: Células da Imunidade Inata
	Slide 44: Propriedades – Resposta Inata
	Slide 45: Propriedades – Resposta Inata
	Slide 46
	Slide 47: Imunidade Inata
	Slide 48: Imunidade Inata
	Slide 49: Imunidade Inata
	Slide 50: Imunidade Inata
	Slide 51: Imunidade Inata
	Slide 52: Tipos de receptores da
	Slide 53: Receptores do Tipo Toll (TLRs)
	Slide 54: Receptores do Tipo Toll (TLRs)
	Slide 55: Receptores do Tipo NOD (NLRs)
	Slide 56: Receptores do Tipo RIG (RLRs)
	Slide 57: Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
	Slide 58: Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
	Slide 59: Receptores do Tipo Lectina (CLRs)
	Slide 60: Receptores Scavenger
	Slide 61: Moléculas de Reconhecimento do Sistema Imune
	Slide 62: Classes de Anticorpos Humanos
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71
	Slide 72
	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76
	Slide 77
	Slide 78
	Slide 79
	Slide 80
	Slide 81
	Slide 82: Sub-classes de IgG humana
	Slide 83: Funções biológicas da IgG
	Slide 84
	Slide 85
	Slide 86
	Slide 87
	Slide 88
	Slide 89
	Slide 90
	Slide 91
	Slide 92
	Slide 93
	Slide 94
	Slide 95
	Slide 96
	Slide 97

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