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RELATÓRIO 01 ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM - MONICA FERREIRA REGIS

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: 
ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
 
 NOME: MONICA FERREIRA REGIS MATRÍCULA: 01075553 
 
 CURSO: GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM POLO: GRAÇAS / RECIFE / PE 
 
 PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): RAFAELA ARAÚJO 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
 
 
 RELATÓRIO: 
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. 
A avaliação neurológica é uma modalidade de consulta médica realizada por um 
neurologista em que ele examina as suas principais funções neurológicas. Assim, 
pode identificar condições que necessitam de tratamento ou observação, indicar 
medidas preventivas, realizar exames laboratoriais importantes, entre outras 
ações. 
 As etapas da anamnese são: Identificação do paciente: nome completo, 
endereço, idade, estado civil, gênero e identidade, raça ou etnia, profissão, 
procedência e hábitos. 
 Queixa principal: a razão pela qual ele foi procurar um serviço de saúde. 
 História da doença atual: perguntar sobre como surgiu a queixa, onde o 
paciente notou os sintomas, a partir de que dia ele se sentiu diferente, entre 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
outras questões que relatem a história da doença, é fundamental para 
compreender de fato o caso. 
 Histórico médico e familiar: é importante saber se houve doenças 
antecedentes e se elas podem estar relacionadas ao caso atual e buscar 
saber alguém próximo da família. A avaliação neurológica é uma modalidade 
de consulta médica realizada por um neurologista em que ele examina as suas 
principais funções neurológicas. Assim, pode identificar condições que 
necessitam de tratamento ou observação, indicar medidas preventivas, 
realizar exames laboratoriais importantes, entre outras ações¹. 
 O exame físico neurológico consiste na avaliação do nível de consciência, 
estado mental. Nervos cranianos, coordenação, equilíbrio, marcha, 
motricidade, reflexos e sensibilidade². 
 Análise de parâmetros clínicos: análise da pressão arterial, temperatura do 
corpo, nível de glicemia, reflexos neurais, entre outros dados que possam 
revelar alguma alteração da homeostase do organismo. 
 Investigação de histórico: compreender a história por trás do paciente também 
vai levar a algumas ideias do que está se passando com ele, facilitando o 
diagnóstico. Por essa razão, é importante verificar o seu histórico clínico, se 
houve cirurgias anteriores, uso de medicamentos recentes, tratamentos 
realizados, além do histórico familiar de parentes de primeiro grau. 
 Interpretação verbal e não verbal do paciente: observar além do que está 
sendo verbalizado, postura corporal, aspectos anormais da pele, sudorese, 
tremores, ferimentos, falta de contato visual, dificuldade na fala, confusão 
mental e várias outras manifestações do paciente podem revelar algum 
sintoma ou dado importante que não foi relatado. 
O exame físico neurológico consiste na avaliação do nível de consciência, estado 
mental. Nervos cranianos, coordenação, equilíbrio, marcha, motricidade, reflexos 
e sensibilidade. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
 Exame físico neurológico: 1) Nível de consciência: utiliza-se nesta etapa a 
escala de coma de Glasgow. 2) Estado mental: essa avaliação pode ser feita 
com o MEEM (Mini-Exame do Estado Mental), formado por uma série de 
perguntas e atividades. 
 Localização, data, hora, repetição de palavras, leitura, desenho e resolução 
de problemas matemáticos são tarefas realizadas durante o MEEM. O 
resultado varia de acordo com a idade e grau de escolaridade. 
 Nervos cranianos: caso suspeite de danos nos órgãos dos sentidos (ouvidos, 
olhos, língua, nariz), região do rosto, pescoço, ombros ou partes internas do 
encéfalo, o médico realiza testes específicos para examinar os 12 pares de 
nervos presentes no crânio. 
 Coordenação e equilíbrio: para testar a coordenação, é comum que se peça 
ao paciente para tocar um de do com o indicador e, em seguida, o nariz. Ele 
pode repetir esse movimento várias vezes, com os olhos abertos e fechados. 
A posição e equilíbrio são avaliados por meio do Teste de Romberg, no qual 
o paciente fica de pé, parado e com os pés juntos. Assim, o médico observa 
se consegue manter o equilíbrio, tanto com os olhos abertos quanto fechados. 
 Marcha: o neurologista testa a marcha do paciente, pedindo que ele 
caminhe em linha reta com os olhos fecha dos, colocando um pé à frente do 
outro. Também são realizadas caminhadas apoiadas no calcanhar e na ponta 
dos pés, a fim de medir a força dos músculos da panturrilha. 
 Exame de Motricidade: a motricidade voluntária é medida, pedindo que o 
paciente realize movimentos em várias partes do corpo, contra a resistência 
do examinador ou da gravidade (teste de força) ou com sensibilização, 
mantendo os membros na mesma posição por alguns instantes. 
 Reflexos: o mais conhecido é o reflexo patelar, no qual o médico dá uma 
pancada leve no joelho do paciente com um martelo de borracha. A reação 
esperada é que o músculo da coxa se contraia e a parte abaixo do joelho 
 
 
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DATA: 
 
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se mova. Caso o organismo não dê a resposta adequada, é sinal de algum 
problema nos nervos envolvidos, medula ou músculos. 
 Teste de Sensibilidade: o teste de sensibilidade serve para verificar a 
capacidade do tato em algumas regiões da pele, a fim de investigar sintomas 
como formigamento. O neurologista pede que o paciente relate quando sentir 
o contato com o objeto, registrando as respostas em uma ficha. 
 
2. Apontar os principais sinais de um TCE. 
 
Alteração do nível de consciência, perda de orientação temporal, falas 
desconexas, desmaio e tontura, visão embaçada, náuseas e vômitos, confusão 
mental ou amnésia, hipertensão intracraniana, podendo ocorrer extravasamento 
de sangue pelo nariz ou pelas orelhas. Os sinais podem variar de perca de 
memória recente à coma. 
 
3. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade. 
 
A Escala de Glasgow, avalia situações de traumatismo cranioencefálico, onde 
permite a identificação de problemas neurológicos, avaliação do nível de 
consciência do paciente e prever o prognóstico. Ela deve ser realizada até 6 horas 
após o trauma, já que durante as primeiras horas, na maior dos casos, os 
pacientes são sedadas para serem intubadas ou para sentirem menos dor, o que 
pode interferir na a avaliação do nível de consciência. 
São observados 3 parâmetros: 
Abertura ocular: 
 (4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo. 
 (3) Ao som: abre os olhos quando é chamado. 
 (2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos. 
 Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los. 
 
 
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 (NT) Não testável: Olhos fechados devido ao fator local impossibilitar a AO. 
Resposta verbal: 
 (5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data. 
 (4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente 
as perguntas de nome, local e data. 
 (3) Palavra s: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras 
isoladas. (2) Sons: somente produz gemidos. 
 Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los. 
 (NT) Não testável: não emite sons devido a algum fator que impossibilita a 
comunicação. 
Reação motora: 
 (6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar 
a mão do profissional e colocar a língua para fora. 
 (5) Localizadora: elevaa mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de 
interromper o estímulo (durante a pinça mento do trapézio ou incisura 
supraorbitária). 
 (4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma 
flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo. 
 (3) Flexão a normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma 
flexão lenta do braço na direção interna do corpo. 
 (2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo. 
 (1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, 
apesar de o paciente ser fisicamente capaz de realizá-la. 
 (NT) Não testável: não movimenta membros superiores e/ou inferiores devido 
a algum fator que impossibilita a movimentação. 
O trauma pode ser classificado como leve, moderado ou grave, de acordo com a 
pontuação obtida pela Escala de Glasgow. 
Os parâmetros são soma dos, e atribuído um escore entre 3 e 15. Escores perto 
de 15, representam um nível de consciencial normal e escores inferiores a 8 são 
 
 
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DATA: 
 
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considerados casos de coma, que são os casos mais graves e com mais urgência 
de tratamento. Um escore de 3 pode significar morte cerebral, no entanto, é 
necessário avaliar outros parâmetros, para o confirmar. 
 Escala de Ramsay: a valia o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos 
sedativos, com valores de 1 a 6, sendo: 
 1 Grau: paciente ansioso e agitado. 
 2 Grau: cooperativo, orientado, tranquilo. 
 3 Grau: sonolento, atendendo aos comandos. 
 4 Grau: dormindo, responde rapidamente ao estímulo globular ou ao estímulo 
sonoro vigoroso. 
 5 Grau: dormindo, responde lentamente ao estímulo globular ou ao estímulo 
sonoro vigoroso . 
 6 Grau: dormindo, sem resposta. 
 
4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. 
Aumento do volume do encéfalo: edema cerebral, traumatismo, cirurgia, acidente 
vascular cerebral, tumor; 
Aumento do volume de sangue: hematoma, malformação arteriovenosa (MAV), 
aneurisma, acidente vascular cerebral; 
Aumento do volume de LCR: diminuição da reabsorção de LCR, hidrocefalia 
congênita; 
 Lesões: tu mores e abscessos; 
Glasgow inferior a 9 com tomografia computadorizada (TC) de crânio anormal; 
Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores 
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a 
90mmHg 
e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou bilateralmente. Os 
valores normais da PIC é de 0 a 15 mmHg, porém aceitáveis valores de até 20 
mmHg 
 
 
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TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do 
paciente. 
 
 Realizar mu dança de decúbito de 2 em 2 horas para evitar lesão por pressão, 
fazendo com que a circulação sanguínea não fique obstruída. 
 Usar travesseiros para aliviar a pressão e atrito em especial nas 
proeminências ósseas, a fim de deixá-las livres para garantir o fluxo 
sanguíneo e a chegada de oxigênio e nutrientes aos tecidos. 
 Inspecionar a pele a cada mudança para identificar precocemente algum 
possível eritema, no caso de vermelhidão na pele, evite permanecer sobre 
essa área, até a cor da pele volte ao normal. 
 Manter pele hidratada, evitar cisalhamento e fricção. 
 Oferecer roupas de acordo com a temperatura ambiente, de preferência as 
roupas de algodão, mais soltas, que não apertem o corpo. 
 Manter as roupas de cama sempre limpas, secas e sem dobras. 
 Evitar que o paciente fique exposto a umidade, trocar a fralda regularmente, 
não deixando fezes ou urina em contato com a pele. 
 Avaliação da pele abaixo de dispositivos médicos; 
 Se necessário solicitar colchão piramidal (caixa de ovo) para aliviar pontos de 
pressão. Acompanhar dieta balanceada e rica em nutrientes para nutrir os 
tecidos do corpo. 
 
 
 
 
 
 
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2. Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade. 
 
 Indicações: arritmias, de feitos cardíacos congénitos, problemas nas válvulas 
cardíacas, doença coronária, infarto agudo do miocárdio em curso ou antigo, 
cardiomiopatia, pericardite e sequelas cardíacas da hipertensão arterial. 
É o exame mais frequente realizado nos pacientes que se apresentam queixas 
de dor no peito, cansaço, dificuldade na respiração, tonturas ou outros sintomas 
que possam sugerir doença cardíaca. Também é útil para o controlo evolutivo de 
uma doença cardíaca já confirmada por outros métodos de diagnóstico. 
 
 
 
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3. Definir lesão por pressão e classifica-las. 
 
Lesão por pressão é definida como dano localizado na pele ou tecidos moles 
subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso 
de dispositivo médico ou a outro artefato. Pode se apresentar em pele íntegra ou 
como úlcera aberta e pode ser dolorosa. 
Ocorre como resultado da pressão intensa ou prolongada em combinação com 
o cisalhamento. 
A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser 
afetada pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição. 
Classificação: 
 Estágio I: Pele íntegra com eritema não branqueável; 
 Estágio II: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme; 
 Estágio III: Perda da pele em sua espessura total; 
 Estágio IV: perda total de tecido com exposição óssea, de músculo, tendão, 
ligamento ou cartilagem; 
 Não classificada: lesão com perda total de tecido, cuja base está coberta por 
esfacelo (amarelo, marrom, cinza, esverdeado ou castanho). 
 Lesão tissular profunda: área localizada de pele intacta de coloração púrpura 
ou castanha ou bolha sanguinolenta devido a dano no tecido mole, 
decorrente de pressão ou cisalhamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica. 
 
Quando chegar no coração o sangue segue dois caminhos, podendo seguir em 
direção aos pulmões ou ser impulsionado para outros órgãos do corpo. De acordo 
com o caminho que ele segue, podemos classificar a circulação em pulmonar e 
sistêmica. 
 A circulação sistêmica garante oxigenação e nutrição para todas as células do 
corpo, enquanto a circulação pulmonar garante que o sangue a ser distribuído 
tenha a quantidade de oxigênio necessária para cada célula. 
 A circulação pulmonar, também chamada de "pequena circulação ", é o 
responsável por levar o sangue do coração para os pulmões. Nesse caso, o 
sangue rico em gás carbônio sai do ventrículo direito pela artéria pulmonar, 
chega aos pulmões, sofre o processo de trocas gasosas (hematose) e retorna 
ao átrio esquerdo do coração pelas veias pulmonares. 
 A função da circulação pulmonar é levar sangue pobre em oxigênio para os 
pulmões e devolvê-lo rico em oxigênio para que, assim, o sangue possa ser 
bombeado para o restante do corpo. 
 A circulação sistêmica, também chama da de grande circulação, é a 
responsável por garantir que o sangue oxigenado seja levado para todo o corpo 
e que o sangue rico em gás carbônico retorne ao coração. 
 O sangue oxigenado sai do ventrículo esquerdo pela artéria aorta, é levado 
para as diversas partes do corpo, sofre trocas gasosas nos tecidos e retorna 
ao átrio direito do coração pelas veias cavas superiores e inferiores. 
 
 
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 Ao chegar ao coração,o sangue rico em gás carbônico é então levado para o 
pulmão para a oxigenação, iniciando-se novamente o processo de circulação 
pulmonar. 
 
2. Identificar as indicações para realização do ECG. 
 
 Indicações: arritmias, de feitos cardíacos congénitos, problemas nas válvulas 
cardíacas, doença coronária, infarto agudo do miocárdio em curso ou antigo, 
cardiomiopatia, pericardite e sequelas cardíacas da hipertensão arterial. 
 É o exame mais frequente realizado nos pacientes que se apresentam queixas 
de dor no peito, cansaço, dificuldade na respiração, tonturas ou outros 
sintoma s que possam sugerir doença cardíaca. Também é útil para o 
controlo evolutivo de uma doença cardíaca já confirmada por outros métodos 
de diagnóstico. 
 
3. Descrever a técnica para realização de um ECG. 
 
 O eletrocardiograma é feito com o paciente deitado e com o tronco nu. O ideal 
é que o paciente não tenha feito nenhum tipo de esforço nos últimos 10 
minutos, nem fuma do nos 30 minutos que antecedem o exame. Deve, 
também evitar-se beber água fria antes do exame porque pode alterar o traçado 
obtido. 
 Sã o fixados no tórax seis eletrodos, através de adesivos, e mais 4 pás, também 
com eletrodos, são colocadas nos punhos e tornozelos. Habitualmente, utiliza-
se um pouco de gel entre cada eletrodo e a pele para aumentar a condução 
elétrica. Em alguns casos, os 6 adesivos com eletrodos fixam dos ao tórax são 
substituídos por peras de borracha com uma base metálica, que se fixa à pele 
através de vácuo, como ventosas. 
 
 
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AULA 01 
DATA: 
 
 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
 Após a correta colocação dos eletrodos eles são ligados à máquina que fará a 
leitura da atividade elétrica do coração. 
 A máquina capta os sinais elétricos do coração e imprime um traçado num 
papel quadriculado próprio. 
 
4. Identificar os possíveis achados no ECG. 
 
 Irregularidades no ritmo cardíaco, arritmia, taquicardia, bradicardia, atividade 
irregular fora do ritmo; 
 Aumento de cavidades cardíacas; 
 Infarto do miocárdio; 
 Distúrbios na condução elétrica do órgão; 
 Problemas nas válvulas do coração; 
 Pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração); 
 Hipertrofia das câmaras cardíacas (átrios e ventrículos); 
 Doenças que isolam o coração (derrame pericárdico ou pneumotórax); 
 Infarto em situações emergenciais; Doenças genéticas; 
 Doenças transmissíveis (Doença de Chagas). 
 
5. Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos. 
 
 As principais indicações são: choque de qualquer etiologia, desconforto 
respiratório g rave, insuficiência renal aguda , sepse grave, cirurgia 
cardíaca, cirurgia torácica, transplante cardíaco, hepático e renal e 
outras cirurgias de grande porte, pro cedimentos com grandes alterações 
volêmicas, lesão pulmonar, síndrome nefrótica, desidratação grave, in 
suficiência hepática e grande queimado. 
 O principal objetivo de mensurar a PVC é estimar a pressão diastólica final 
do ventrículo direito. Ela representa a medida da capacidade relativa do 
 
 
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DATA: 
 
 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
coração em bombear o sangue venoso. É determinada pela interação 
entrevo lume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor 
e pressão intratorácica. 
 Ela representa a medida da capacidade relativa do coração em bombear 
o sangue venoso . É determinada pela interação entrevo lume intravascular, 
função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. 
Fornece informações sobre três parâmetros: volume sanguíneo, eficácia do 
coração como bomba e tônus vascular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS: 
 
 
Avaliação Neurológica: Por Que é Tão Importante Fazer A Sua?. 
https://blog.matheustriliconeurologia.com.br/avaliacao-neurologica/. 
Exame Neurológico: o que é, para que serve e como fazer. 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico. 
MORSCH, Jo sé. O QUE D EVEMOS A VALIAR NO EXAME N EUROLÓGICO?. 
Blog Telemedicina Morsch, 2019. Disponível em: https://telemedi 
cinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico. 
BROCK, Roger. Traumatismo craniano pode causar perda da consciência e falas 
desconexas. Site Sírio Libanês, 2017. Disponível em: https://www.hospital 
siriolibanes.org.br/sua-sa ude/Paginas/traumatismo -craniano-pode -causar- perda -
consciencia-falas-desconexas.aspx. 
Escala de Glasgow: o que é e para que serve. Site Tua Saúde, 2020. 
Disponível em: https://www.tuasa ude.com/escala -de -glasgow/. 
 RIBEIRO, Christian e. Escala de Ramsay. Blog Enfermagem Ilustrada [s.d]. 
Disponível em: https://enfermag emilustrada.com/escala-de-ramsay/. 
GALVÃO, Elizabeth. O que o enfermeiro precisa saber para atuar na monitorização 
da pressão intracraniana. Site MultiSaúde Educacional, 2017. Disponível em: 
https://multisau de.com.br/artigo s/o-que-o -enfermeiro-precisa-saber -p ara-atuar-na-
monitori zacao-da-pressao-intracraniana/. 
PETTERS, Ana. MANUA L DE CUIDADOS COM A PELE. Centro catarinense 
de reabilitação, 2012 . 
Disponível em: https://www.sau de.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-
documentos/unidades-de-saude/ccr-centro-catarinense-de-reabilitacao/folders-e-
banners/8598-folder-
cuidadopele2012/file#:~:text=%2DMantenha%20a%20pele%20sempre%20hidratada
,de%2015%20a%2030%20min. 
BERNARD ES, Rodrigo. Segurança do paciente na prevenção em anejo da lesão 
por pressão. Site USP Feridas Crônicas, 2020. 
Disponível em: 
http://eerp.usp.br/feridascronicas/recurso_educacional_lp_1_3.html#:~:text=Para%2
0o%2 
0National%20Pressure%20Ulcer,m%C3%A9dico%20ou%20a%20outro%20artefato . 
PRADO, Roberta. 
 
 
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 06 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 
Como é a escala de Braden e como utilizá-la no ambiente da UTI?. Site IESPE, 
2020. Disponível em: https://www.iespe.com.br/blog/escala -de-braden/. Acesso em: 
03/03/2022 às 22:00. SANTOS, Vanessa . Circulação sistê mica e pulmonar. Site 
Biol ogia net [s.d]. Dispo nível em: https://www.biolo gianet.com/anato mia -fisiologia 
-animal/circulacao-sistemica-pulmonar.htm. Eletrocardiograma (ECG). Site Cuf, 20 
20. Disponível em: http s://www.cuf.pt/saude-a-z/eletrocardiograma-
ecg#:~:text=As%20indica%C3%A7%C3%B5es%20 
mais%20comuns%20para,mioc%C3%A1rdio%20em%20curso%20ou%20antigo. 
ELETROCARDIOGRAMA: O QUE É E C OMO É FEITO O EXAME ECG. 
BlogLavoisier laboratório e imagem. 
Disponível em: https://lavoisier.com.br/saude/blog/eletrocardiograma. SOARES, 
Filipe. Medida da Pressão Venosa Central Com o Paciente em Diferentes 
Angulações. 
Site Biblioteca Virtual de Enfermagem, 2020. 
Disponível em: http://biblioteca.cofen .gov.br/medida-da-pressao-venosa-central-
com-o-paciente-em-diferentes-
angulacoes/#:~:text=As%20indica%C3%A7%C3%B5es%20principais%20s%C3%A3
o%3A%20choque,grave%2C%20insufici%C3%AAncia%20hep%C3%A1tica%20e%2
0grande . Acesso em: 07/03/2022 às 20:00. 
GALVÃO, Elizabeth. PVC – Pressão Venosa Central. Site Multi Saúde Educacional, 
2019. Disponível em: https://multisaude.com.br/artigos/pvc-pressao-venosa-central/. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
 06 / 05 / 2023

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