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Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Sumário TECIDO EPITELIAL: ........................................................................................................................................................................ 5 TECIDO CONJUNTIVO .................................................................................................................................................................... 8 TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO-TIPO ESPECIAL DE CONJUNTIVO ....................................................................................................... 10 TECIDO CARTILAGINOSO: ............................................................................................................................................................ 11 TECIDO CONJUNTIVO ÓSSEO-TIPO ESPECIALIZADO DE TECIDO CONJUNTIVO ....................................................................................... 12 HEMOCITOPOESE: ........................................................................................................................................................................ 16 CÉLULAS DO SANGUE: .................................................................................................................................................................. 18 TECIDO MUSCULAR ..................................................................................................................................................................... 21 TECIDO NERVOSO ........................................................................................................................................................................ 23 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO ................................................................................................................................................... 26 SISTEMA CIRCULATÓRIO .............................................................................................................................................................. 28 SISTEMA LINFÁTICO .................................................................................................................................................................... 31 SISTEMA IMUNITÁRIO ................................................................................................................................................................. 32 SISTEMA ENDÓCRINO .................................................................................................................................................................. 36 SISTEMA DIGESTÓRIO .................................................................................................................................................................. 43 ESTÔMAGO DE RUMINANTES: ...................................................................................................................................................... 47 INTESTINO DELGADO: ................................................................................................................................................................. 48 INTESTINO GROSSO ................................................................................................................................................................... 48 GLÂNDULAS ANEXAS .................................................................................................................................................................... 49 FÍGADO .................................................................................................................................................................................... 50 VESÍCULA BILIAR: ...................................................................................................................................................................... 51 PÂNCREAS ............................................................................................................................................................................... 51 SISTEMA URINÁRIO ..................................................................................................................................................................... 52 SISTEMA REPRODUTOR DO MACHO .............................................................................................................................................. 57 SISTEMA REPRODUTOR DA FÊMEA ............................................................................................................................................... 62 TEGUMENTO: .............................................................................................................................................................................. 67 SISTEMA RESPIRATÓRIO .............................................................................................................................................................. 71 EXERCÍCIOS TEÓRICO- TECIDO EPITELIAL: ..................................................................................................................................... 76 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICOS DO TECIDO EPITELIAL: ......................................................................................................... 77 EXERCÍCIOS TEÓRICO- TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO E ESPECIAIS ............................................................................ 79 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICOS- TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO E ESPECIAIS ......................................................... 84 EXERCÍCIOS TEÓRICO-HEMOCITOPOESE ......................................................................................................................................... 89 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICOS-HEMOCITOPOESE ................................................................................................................ 90 EXERCÍCIOS TEÓRICO- TECIDO MUSCULAR. ................................................................................................................................... 92 RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS TEÓRICOS- TECIDO MUSCULAR. ...................................................................................................... 93 EXERCÍCIOS TEÓRICO- TECIDO NERVOSO. ...................................................................................................................................... 95 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO- TECIDO NERVOSO. ............................................................................................................... 97 Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA CIRCULATÓRIO............................................................................................................................. 99 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA CIRCULATÓRIO ...................................................................................................... 101 EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA IMUNE. ......................................................................................................................................102 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICOS- SISTEMA IMUNE. .............................................................................................................. 105 EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA DIGESTÓRIO ................................................................................................................................109 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA DIGESTÓRIO ......................................................................................................... 111 EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA URINÁRIO...................................................................................................................................114 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO-SISTEMA URINÁRIO ............................................................................................................ 115 EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO ..........................................................................................................116 RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO..................................................................................... 118 EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA REPRODUTOR FEMININO .............................................................................................................121 RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO- SISTEMA REPRODUTOR FEMININO ....................................................................................... 122 EXERCÍCIOS TEÓRICO-SISTEMA RESPIRATÓRIO. ............................................................................................................................123 RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS TEÓRICO-SISTEMA RESPIRATÓRIO ..................................................................................................... 125 OBSERVAÇÕES: ...........................................................................................................................................................................127 EXERCÍCIOS PRÁTICOS ................................................................................................................................................................127 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS ....................................................................................................................................... 127 REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................................................127 Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Tecido Epitelial: Características gerais: Células poliédricas Alta densidade celular Espaço intercelular reduzido Avascularizado- os vasos sanguíneos não chegam diretamente, pois são os vasos adjacentes OBS por onde o tecido se nutri a partir da difusão É um tecido enervado Ligado com o Tecido Conj. (membrana basal) - essa membrana basal que liga o tecido epitelial e ocorrer trocas gasosas e de nutrientes com o tecido conjuntivo. #Sempre vamos ter tecido epitelial em tudo que entra e saí no corpo, protege a parte interna e externa Localização Revestimento de superfícies externas, cavidades e órgãos do corpo. Ex: coração. Funções: Proteção-pele (tem vários tipos de tecido) Absorção – intestino (alta superfície de contato é o tecido epitelial que faz essa troca – nutrientes) Secreção - glândulas Percepção de estímulos - neuroepitélio olfatório (sistema respiratório) Contração - células mioepiteliais (coração) Diferentes partes das células epiteliais podem ter diferentes funções. Obs: todos os vasos sanguíneos tem uma camada do epitélio mais interna. Diferentes partes das células epiteliais podem ter diferentes funções: Especialização da superfície livre das células epiteliais: o Vilos: Projeções do citoplasma Em forma de dedos - Escova Células que exercem intensa absorção Ex: Revestimento do intestino o Esterocílios: Prolongamentoslongos e imóveis Microvilos longos e ramificados Aumentam a área de superfície Ex: Revestimento do epidídimo e do ducto deferente o Cílios: Movimentação Prolongamentos móveis (rápidos) Inseridos no ápice das células Ex: Revestimento da traqueia o Flagelos: Estrutura semelhante à dos cílios Mais longos Único por célula Ex: Espermatozoide Epitélio de revestimento-Classificação quanto ao número de camadas: o Simples → uma camada sobre a membrana basal o Estratificado → duas ou mais camada o Pseudoestratificado → única camada, com aspecto de múltiplas camadas Classificação quanto à forma das células: o Pavimentoso (escamoso) o Cúbico o Cilíndrico (colunar, prismático) o Transição Como são denominadas em conjunto das duas classificações: Epitélio simples pavimentoso o Camada simples de células planas e finas o Formam um folheto contínuo o Núcleo esférico, oval e centralizado o Ex: Lúmen dos vasos sanguíneos e linfáticos – endotélio Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Epitélio simples cúbico: o “Quadrado” nas secções transversais e hexagonal na vista superficial o Alto ou baixo o Ex: Revestimento externo do ovário, túbulos coletores renais Epitélio simples cilíndrico: o Células altas e estreitas o Núcleos ovais e basais o Ex: Órgãos com função absortiva ou secretória: sistema digestório; útero Epitélio simples pseudoestratificado: o Camada única de células - Formato e tamanho irregular o Núcleos em níveis variados o EX: Vias aéreas do sistema respiratório (epitélio respiratório) Epitélio estratificado pavimentoso: Três a cinco camadas Nome relacionado à ultima camada Ex: Revestimento cavidades úmidas (boca, esôfago, vagina) Epitélio estratificado pavimentoso Queratinizado: Células superficial mortas - repletas de queratina, Barreira protetora Ex: revestimento da pele, vagina Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado: não possui a queratina. Epitélio estratificado cúbico Ex: Curtos trechos de ductos excretores de glândulas Epitélio estratificado cilíndrico Ex: Conjuntiva do olho, ductos excretores de glândulas Epitélio estratificado de transição: Varia com o grau de distensão do órgão Ex: Revestimento de órgãos ocos que se distendem (pelve renal, ureter, vesícula urinária) Epitélios glandulares: Células epiteliais e/ou associações Função de secreção: endócrina/exócrina Sintetizam, armazenam e/ou secretam, como por exemplo: Proteínas (pâncreas), Lipídios (adrenal e glandulas sebáceas), Complexos de carboidrato e proteínas (glândulas Salivares). Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Tipos de Classificação: Classificação quanto a morfologia (quanto ao número de células) o Unicelulares (Células isoladas em um epitélio não secretório) o Ex: Células Caliciformes o Multicelular: Composta de agrupamento celular Envolvidas por cápsulas de tec. Conj. Septos dividem a glândula em lóbulos Glândulas da mucosa nasal Classificação quanto ao método de liberação do produto secretado do epitélio glandular: o Exócrinas Mantêm conexão com o epitélio de origem Secretam produto no lúmen Possuem ductos secretores o Endócrinas Sem conexão com o epitélio de origem Secretam produto no sangue Sem ductos secretores Classificação quanto ao Nº de ductos: Simples Ramificadas Classificação quanto à organização: Tubular Acinar Classificação quanto ao tipo de secreção: o Mucosas: Produtoras de muco Núcleo comprimido na base Formam ácinos mistos (semilua)- revestimento lubrificante e protetor o Serosas: Produzem substância clara e aquosa Produto secretado com muitas enzimas Células piramidais Núcleo esférico e basal Mista (Seromucosa): Glândulas serosas em forma de semilua, circundando as glândulas mucosas. Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Classificação quanto a maneira que as secreções são liberadas: Merócrinas (ex:pâncreas) Secreção liberada por exocitose Sem perda de material celular Holócrinas (Ex gladulas. Sebáceas) Secreção liberada com toda a célula Apócrinas Secreção liberada com porções do citoplasma Pouca perda do material celular Tecido Conjuntivo Função: Manutenção da forma do corpo Preenchimento de espaços vazios Suporte Nutrição Características gerais: Células bem separadas por uma matriz extracelular Vascularizado Composição: Células Fibras Substância fundamental Matriz extracelular Composição: Proteínas fibrosas (Diferentes combinações) Conjunto de macromoléculas hidrofílicas e adesivas - substância fundamental Células presentes- somente no tecido conjuntivo propriamente dito Células: Fibroblastos Mais comuns Sintetizam colágeno, elastina, glicoproteínas multiadesivas Controlam a proliferação e diferenciação celular Capazes de modular sua capacidade metabólica Citoplasma abundante Muitos prolongamentos Núcleo ovoide, grande e fracamente corado Complexo de Golgi muito desenvolvido Fibrócitos Menores Mais delgados Fusiforme Poucos prolongamentos Núcleo é menor, mais escuro e mais alongado Macrófagos Fagocitárias Grandes - ameboide Derivam de monócito Superfície irregular Protrusões e reentrâncias atividade de pinocitose e fagocitose Complexo de Golgi bem desenvolvido Distribuídos na maioria dos órgãos Constituem o sistema fagocitário mononuclear Vida longa Macrófagos Elementos de defesa- Fagocitose de restos celulares, células neoplásicas, bactérias e elementos inertes que penetram o organismo, eritrócitos velhos, involução uterina Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Quando estimulados – Condições patológicas Mastócitos: Ampla distribuição Abundantes na derme e nos TGI e respiratório Globosos e grandes Citoplasma repleto de grânulos - se coram intensamente Núcleo pequeno, esférico e central Função Estocar mediadores da resposta inflamatória Histamina - aumento da permeabilidade vascular Heparina -Papel fundamental na inflamação, nas reações alérgicas e nas infestações parasitárias Plasmócitos: Grandes, ovoides Núcleo esférico e excêntrico Pouco numerosos no tec. Conjuntivo propriamente dito. Locais sujeitos à penetração de bactérias (TGI) Abundantes nas inflamações crônicas Derivadas de Linf. B - Síntese de anticorpos Fibras: Fibras colágenas Constituídas de colágeno (tipo I mais numeroso) Variáveis graus de rigidez, elasticidade e força de tensão Grossas e resistentes Proteína mais abundante Encontradas: Pele Ossos Cartilagens Músculo liso Lâmina basal Distendendo-se pouco quando tensionadas Conferem resistência à pele Evitando que se rasgue quando esticada Fibras reticulares: Formadas predominantemente por colágeno tipo III Extremamente finas – flexíveis (órgão que distendesm) Não são visíveis HE - impregnação com sais de prata (preta) Encontradas: Músculo liso Endoneuro Órgãos parenquimatosos Órgãos hematopoéticos (baço, nódulos linfáticos, MO) Fibras Elásticas: Formada por longos fios de elastina Conferem elasticidade ao TC Completam a resistência das fibras colágenas Permitem que a pele retorne à forma original Tecido conjuntivo Frouxo: Suporta estruturas sujeitas a pressão e atritos pequenos Preenche espaços entre grupos de células musculares Suporta células epiteliais Forma camadas em torno dos vasos sanguíneos Encontrado: hipoderme, serosas que revestem as cavidades peritoneais e pleurais Células mais numerosas: fibroblastos e macrófagos Consistência delicada Não muito resistente a trações Flexível Bem vascularizado Tecido conjuntivo Denso: Oferece resistência e proteção aos tecidos Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com iPhone de Danielle Tratogastrointestinal. iPhone de Danielle Formado pelos mesmos componentes encontrados no tecido conjuntivo frouxo Menos células Predominância de fibras colágenas Menos flexível Mais resistente à tensão Denso modelado: Feixes de colágeno paralelos e alinhados com os fibroblastos Tecido que formou suas fibras colágenas em resposta às forças exercidas em um determinado sentido Denso não modelado: Fibras colágenas organizadas em feixes sem orientação definida Forma uma trama tridimensional Certa resistência à tração Derme profunda Tecido conjuntivo Adiposo-Tipo especial de conjuntivo Predominância de células adiposas (adipócitos) podem ser encontradas isoladas ou em grupos 20 a 25% do peso corporal na mulher e de 15 a 20% no homem Funções: Reserva de energia – triglicerídios Modela a superfície Proteção - coxins Isolamento térmico Preenche espaços entre outros tecidos Sustentação de determinados órgãos Função secretória – leptina – receptores regulação da quantidade de tecido adiposo Tipos de tecido adiposo: Unilocular (comum ou amarelo): Células com apenas uma gotícula de gordura, ocupando quase todo o citoplasma Delgada camada de citoplasma Maior quantidade Acúmulo influenciado pelo sexo e idade Células grandes Forma o panículo adiposo Células esféricas Envolvida por uma lâmina basal Apresenta septos de conjuntivo, que contêm vasos e nervos. Partem fibras reticulares (colágeno III) Sustentação Bastante vascularizado Cortes histológicos comuns: gotícula lipídica é removida Função secretora – leptina Hormônio proteico Diversas células no cérebro e em outros órgãos têm receptores para leptina Regulação da quantidade de tecido adiposo da ingestão de alimentos Tecido adiposo multilocular ou pardo: Células com numerosas gotículas lipídicas Muitas mitocôndrias vascularização abundante Citoplasma com várias gotículas lipídicas Numerosas mitocôndrias Distribuição limitada Animais que hibernam Células menores Núcleo esférico e central Não cresce Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Extremamente reduzido em adultos Abundante em Animais que hibernam Especializado na produção de calor Histogênese do tecido adiposo unilocular: Originadas no embrião, a partir de células derivadas do mesênquima - lipoblastos. Parecidas com os fibroblastos Logo acumulam gordura Gotículas Inicialmente separadas – muitas se fundem Tecido Cartilaginoso: Características: Forma especializada de tecido conjuntivo Recoberto por tec. conjuntivo –pericôndrio Flexível e rígido Células: condrócitos (em Lacunas) Abundante material extracelular - matriz. Avascularizado Funções: Suporte Revestimento de superfícies articulares Formação e o crescimento dos ossos longos Células principais: Condroblastos: Células menores e achatadas Células iniciais da diferenciação São localizadas fora das lacunas Função Sintetizam a matriz cartilaginosa- conforme vão sintetizando a matriz vão se denominados de Condrócitos Condrócitos Dentro de lacunas Forma alongada Superfície regular ao microscópio óptico Secretoras de colágeno e glicoproteínas Superfície com reentrâncias Função dos condrócitos Manutenção da matriz Controle metabólico com a divisão por meiose formando grupos isógenos dentro das lacunas Tipos de cartilagens: Cartilagem hialina Mais frequente Branco-azulada Primeiro esqueleto do embrião Forma o disco epifisário Parede das fossas nasais Traqueia e brônquios Extremidade ventral das costelas Articulações sinoviais Localização nas extremidades dos ossos longos Matriz extracelular: Fibrilas de colágeno tipo II (40%) Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Nos preparados comuns, o colágeno não se distingue Glicoproteína estrutural – condronectina Pericôndrio Camada de tec. Conjuntivo Envolve todas as cartilagens hialinas (exceto as articulares) vascularizada Funções dos pericôndrios Fonte de novos condrócitos Nutrição Oxigenação Eliminação de refugos Histogênese: Tipos de CRESCIMENTO das cartilagens hialina: Intersticial: Formação de nova cartilagem dentro de uma massa cartilaginosa existente O crescimento é do centro para a periferia Divisão mitótica dos condrócitos Primeiras fases de vida da cartilagem Processo: 1 - Divisão dos condrócitos 2 – Grupos isógenos 3 – Produção de matriz e distanciamento 4 – Ocupa outra lacuna - aumenta a cartilagem por dentro Aposicional: A partir das células do pericôndrio Forma nova cartilagem na superfície de uma cartilagem existente Crescimento ocorrer da periferia para o centro. Processo: 1-Células condrogênicas do pericôndrio – diferenciação em condroblastos 2 - Síntese de matriz 3 – Crescimento por acréscimo da periferia Cartilagem elástica-Semelhante à cartilagem hialina Além de fibras colágenas, abundante rede de fibras elásticas Apresenta pericôndrio São os condrócitos que produz as fibras elásticas Menos sujeita a degenerações São encontradas no(a): Pavilhão auditivo Conduto auditivo externo Tuba auditiva Epiglote Cartilagem fibrosa: Características intermediárias entre o conjuntivo denso e a cartilagem hialina Sempre associada a tecido conjuntivo denso Condrócitos formam fileiras alongadas Substância fundamental escassa Não existe pericôndrio Pouca matriz extracelular Localização Inserção de tendões e ligamentos nos ossos Discos intervertebrais Sínfise pubiana- esse tipo de cartilagem que facilita a passagem do feto Tecido conjuntivo ósseo-Tipo especializado de tecido conjuntivo Funções: Componente principal do esqueleto Suporte Proteção- exemplo dos órgãos vitais na região torácica. Apoio aos músculos Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Depósito de minerais Absorve toxinas e metais pesados Matriz óssea –material extracelular calcificado (cálcio e fosforo) Células: Osteócitos -Situam-se em lacunas no interior da matriz Osteoblastos - sintetizam a parte orgânica da matriz Osteoclastos – Reabsorção e remodelação Obs: Dentro das lacunas dos osteócitos vamos ter somente uma célula, logo não formando grupos isógenos. Canalículos Difícil de ser cortado no micrótomo - técnicas especiais Desgaste: Obtenção de fatias finas - Não preserva as células dentro das lacunas Estudo da matriz com suas lacunas e canalículos Função Permitem trocas de moléculas entre capilares e osteócitos- são os canalícuos que permitem a comunicação entre as células presas na matriz extracelular e os vasos sanguíneos Obs: Não existe difusão de substâncias através da matriz depende de canalículos na matriz. Células: Osteoblastos Sintetizam a parte orgânica (colágeno tipo I) da matriz Podem concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz Dispõem-se nas superfícies- localizados na periferia da matriz. A matriz se deposita ao redor da célula, formando as lacunas e os canalículos. Osteócitos Osteoblastos aprisionado Manutenção da matriz- mantendo a produção de fibras colágenas Localizados na matriz Células achatadas Osteoclastos: Móveis, gigantes, multinucleadas Ramificações irregulares- Região que está em contato com a matriz óssea que possui nessas ramificações enzimas que auxilia na modelação. Reabsorção ósseo – remodelação São macrófagos do tecido ósseo. Função: Com o crescimento do osso são essas células que irá modelar e digeri no sentido do centro para a periferia, logo quando ocorre uma fratura são os osteoclatos que permite o osso chegar em sua morfologia final. No animal adulto sua função diminui Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Matriz óssea: Parte inorgânica- mineralizada 50% do peso da matriz óssea Íons: fosfato e o cálcio. Parte orgânica: Fibras colágenas (95%) (Tipo I) Proteoglicanos e glicoproteínas. Função: Sustentação Periósteo e endósteo: Células osteogênicas e tecido conjuntivo Recobrem as superfícies- endósteo parte externa e periósteo na parte interna Funções Nutrição Fornecimento de novos osteoblastos- Células no estagio inicial de diferenciação, são os osteoblastos que vão produzir novas células do tecido ósseo que irão sintetizar futuramente. Crescimento e reparo Tipos de tecido ósseo: Macroscopicamente: Osso compacto - Partes sem cavidades visíveis- mais rígido Osso esponjoso - Partes com muitas cavidades intercomunicantes Ossos longos, curso, chatos -Preenchido pela medula óssea Histologicamente: Imaturo (primário) :Tecido ósseo primário Primeiro a aparecer Substituído gradativamente Pouco frequente no adulto (Próximo às suturas do crânio e Alvéolos dentários) Fibras colágenas desorganizadas Menor quantidade de minerais Maior proporção de osteócitos Maduro (secundário ou lamelar) Tecido ósseo secundário (lamelar) Geralmente encontrada no adulto Fibras colágenas organizadas em lamelas paralelas ou dispostas em camadas concêntricas em torno dos canais com vasos – (Havers) Lacunas situadas entre as lamelas Em cada lamela, as fibras colágenas são paralelas umas às outras Sistemas de Havers Arranjo típico das lamelas ósseas nas diáfises Cilindro longo paralelo à diáfise Formado por 4 a 20 lamelas ósseas concêntricas. Canais de Havers canal central revestido de endósteo que contém vasos e nervos Canais de Volkmann Canais transversais Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Comunicam os canais de Havers com a cavidade medular e com a superfície externa do osso Atravessam as lamelas ósseas As trocas gasosas se comunicam por meio desses canais e também pelos canalículos Obs: Os dois tipos imaturo e maduro contêm as mesmas células e os mesmos constituintes da matriz. Histogênese do tecido ósseo-Processo de formação do osso Formas: Ossificação intramembranosa: Ocorre no interior de membranas de tecido conjuntivo Centro de ossificação primária- possui vários centros de ossificação primária Diferenciação de células mesenquimatosas Ossos chatos do crânio -Crescimento dos ossos curtos e aumento em espessura dos ossos longos Face interna dos ossos cranianos - atividade de osteoclastos Reabsorção de matriz óssea - crescimento do cérebro. Fontanelas - nome popular de moleira. Células do mesênquima se tornam arredondadas Formam um blastema Diferenciam-se em osteoblastos Síntese de matriz Ossificação endocondral: Ocorre um molde de cartilagem hialina Responsável pela formação dos ossos curtos e longos Obs: Na parte epifisária dos ossos longos a cartilagem hialina é substituída e passa a se atrofiar de forma gradativa, assim ocorre o crescimento do comprimento dos ossos longos. Processos da ossificação endocondral:1º - Modificações da cartilagem hialina Histogênese Hipertrofia dos condrócitos Redução da matriz cartilaginosa a finas paredes Mineralização Morte dos condrócitos por apoptose 2º - Invasão das cavidades dos condrócitos Diferenciação em osteoblastos - deposição de matriz sobre as paredes de cartilagem calcificada Aparecimento de tecido ósseo onde antes havia tecido cartilaginoso Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Com a produção de matriz óssea, os osteoblastos acabam se “aprisionando” Originam-se as lacunas e os canalículos Invasão do osso pelos osteoclastos Reabsorção óssea Criação do canal medular Ossos longos: Diáfise Crescimento em espessura-intramembranosa Crescimento em comprimento – endocondral Epífise-Endocondral Curiosidade: na realização do raio X dos ossos das crianças conseguimos ver a cartilagem, assim determinar o crescimento do osso. Consolidação de fraturas 1. Lesão 2. Hemorragia, destruição de matriz e morte de células ósseas 3. Remoção de restos celulares – macrófagos 4. Proliferação do periósteo e endósteo 5. Penetra entre as extremidades ósseas rompidas 6. Surgimento de tecido ósseo primário (tanto pela ossificação endocondral de pequenos pedaços de cartilagem que aí se formam, como também por ossificação intramembranosa) 7. Calo ósseo 8. Remodelação do calo ósseo 9. Substituição por tecido ósseo secundário Hemocitopoese: Desenvolvimento de células sanguíneas, em que está envolvido na sua diferenciação, multiplicação e maturação celular. Origem: A origem das células sanguíneas vem dos embriões desde cedo, em dezenove dias inicia a fase mesoblástica - produção de células eritoblastos primitivas- A partir da quarta semana até a sexta semana começa definitivamente a hemocitopoese. Na fase hepática, ocorrendo no principal órgão hemocitopoético o fígado, que fará parte temporariamente do estágio inicial e intermediário da vida fetal. As células trocos hemocitopoéticas são células que podem se autorrenovar e são especializadas para uma determinada função. Ou seja, sendo de grande importância para a produção de células sanguíneas, pois o fato dela se autorrenovar mostra a capacidade de se dividir e de desenvolver copias por um período indeterminado de tempo. Especialização das células trocos hemocitopoéticas: é o que determina suas características diferenciadas para originar somente as células sanguíneas. Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Células progenitoras: Células que não possuem ainda uma especialização nos organismos, assim elas têm o potencial para dar origem a todos os tipos de células sanguíneas, nas quais participaram da hemocitopoese. Possuem uma morfologia indistinguível Lembram linfócitos grandes, Autorrenova por mitose em grande abundancia, Presente na medula óssea e nos órgãos linfáticos. Células precursoras: São células que inicializaram a especialização morfológica, como por exemplo os eritoblastos que na sua maturação irá se tornar as hemácias ou eritrócitos. Grande atividade na divisão celular por mitose, entretanto não são autorrenováveis, pois são originadas das células progenitoras, São encontradas na medula óssea e nos órgãos linfáticos. Em sua multiplicação, originam outras células progenitoras e também as células precursoras, nas quais não se autorrenovam, só originam células sanguíneas que iram amadurecer e fazer parte da hemocitopoese. Medula óssea vermelha (hematógena) Formada por células reticulares e agregadas as fibras de colágeno tipo III. Função operar e especializar diversas células do sangue Como por exemplo hemácias, plaquetas e os glóbulos brancos é abundante na fase embrionária, mas com o crescimento do organismo acaba ocorrendo a diminuição gradativa Mais visível nos animais jovens em seus ossos longos e nos adultos em seus ossos curtos e chatos. Medula óssea amarela Formada por tecido adiposo, é essa medula irá penetra na medula óssea vermelha, conforme a sua diminuição gradual em relação ao crescimento do indivíduo Obs: logo o percentual de tecido adiposo aumenta conforme a idade. Função o armazenamento de gordura na medula, de forma passiva para obtenção de energia Metabolizar os lipídios Estimular a produção de hematopoese, essa estimulação ocorre em casos específicos, como nas hemorragias e em alguns tipos de intoxicação, assim ela pode transformar-se em medula óssea vermelha e vir a novamente produzir células do sangue. Liberação de células maduras proveniente da medula óssea: Através de uma estrutura similar a uma parede o sinusoide da medula óssea maduras, que possui um bloqueio seletivo que é responsável por controlar o acesso de células provenientes da medula óssea na circulação sanguínea, Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Passagem pode ocorrer por meio da ação de fatores de liberação Como por exemplo no caso dos leucócitos que facilmente penetram na parede capilar, por entre as células epiteliais, ou com outra forma de travessia Outro exemplo a dos megacariócitos, que formam extensões finas que atravessam o lúmen vascular, assim se fragmentando e consequentemente gerando as plaquetas. (Anexo 1, mapa mental sobre as células precursoras das principais células sanguíneas maduras e um resumo desse processo) Células do sangue: Sangue: Volume total ≅ 8-10 % da pressão corporal Transporte de O2, nutrientes, hormônios, enzimas e vitaminas Proporciona um sistema de defesa para o animal Distribuição de calor Composição Glóbulos sanguíneos- Eritrócitos (Hemácias) Plaquetas (fragmentos dos megacariócitos) Leucócitos - Glóbulos brancos Plasma (parte líquida) Hematócrito: Resultado obtido pelo processamento da amostra Estimar o volume de sangue ocupado pelos eritrócitos em relação ao sangue total Plasma- matriz Solução aquosa – 10% Equilíbrio com o líquido intersticial- ocorrer desequilíbrio quando ocorrer inchaços, rompimentos entre outros. Composição: Proteínas - 7% o Albuminas- manutenção da pressão osmótica do sangue o Alfa, beta e gamaglobulinas (imunoglobulinas) - anticorpos o Protrombina e fibrinogênio - Participam da coagulação do sangue Sais inorgânicos - 0,9% Aminoácidos, vitaminas, hormônios e glicose – restante Esfregaços Eosina (corante ácido) Azul de metileno (corante básico) Azureus (corantes básicos de cor púrpura) Coloração das células do sangue: o Rosa - Estruturas acidófilas o Azul - Estruturas basófilas o púrpura - Estruturas que fixam os Azureus Eritrócitos (Hemácias): Anucleados - Mamíferos Nucleadas- Aves Forma de disco bicôncavo Grande quantidade de hemoglobina Proteína transportadora de O2 e CO2 Não sai dos vasos Muito flexíveis- por conta disso conseguem penetrar os capilares Concentração: 10 milhões/µL de sangue Acidófilos - hemoglobina (coram-se pela eosina) Reticulócitos Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com São eritrócitos imaturos recém sintetizados Encontrados em pequenas quantidades Obs: A medula óssea tem a pressão aumentada de reticulócitos em casos de hemorragia. Leucócitos: Incolores Esféricos Função: proteção contra infecções Produzidos na medula óssea ou em tecidos linfoides Permanecem temporariamente no sangue Tipos de leucócitos Granulócitos: Núcleo deforma irregular Grânulos específicos no citoplasma Neutrófilos (leucócitos polimorfonucleares): Arredondadas Núcleos Dois a cinco lóbulos (geralmente três) Citoplasma Grânulos específicos Enzimas - combate a microrganismos Grânulos azurófilos (lisossomos) Proteínas e peptídios - digestão e morte de micro-organismos Primeira linha de defesa do organismo Fagocitose de bactérias e fungos No Sangue são esféricos e não fagocitam No tecido/Substrato sólido são Ameboides e Fagocitários Eosinófilos: Menos numerosos que os neutrófilos Não são especializadas para fagocitar micro-organismo 1-3% do total de leucócitos Aproximadamente o mesmo tamanho dos neutrófilos Núcleo bi-lobulado Granulações ovoides que se coram pela eosina (acidófilas) Maiores do que as dos neutrófilos São atraídos para as áreas de inflamação alérgica pela histamina, produzida principalmente por basófilos e mastócitos. Chegando lá, promovem a degranulação nessas células e liberam mediadores inflamatórios Principal defesa contra helmintos (parasitas) Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Obs: MO (micro-organismos) Basófilos: Menos de 2% dos leucócitos – difícil encontrar Núcleo: volumoso, retorcido e irregular Citoplasma: grânulos maiores do que os dos outros granulócitos Obscurecem o núcleo Histamina Fatores quimiotáticos para eosinófilos e neutrófilos Heparina Semelhantes aos mastócitos Originados de precursores diferentes Secretam citocinas e leucotrienos - mediadores inflamatórios Agranulócitos: Núcleo tem forma mais regular Citoplasma não tem granulações específicas Linfócitos: Esféricos Pequeno - 6 e 8 μm de diâmetro Maiores - até 18 μm de diâmetro (menor qtd) Núcleo esférico, escuro e grande Citoplasma pequeno e escasso (anel delgado em volta do núcleo Tempo de sobrevivência muito variável Responsáveis pela defesa imunológica do organismo Reconhecem moléculas estranhas existentes em diferentes agentes infecciosos, Combate por meio de resposta humoral (produção de imunoglobulinas) e resposta citotóxica mediada por células. Grupos: (dependendo das moléculas localizadas em sua superfície) Linfócitos B Linfócitos T Retornam ao sangue depois de migrarem para os tecidos Monócitos: Maiores leucócitos Núcleo -Ovoide, em forma de rim, excêntrico Mais claro do que o dos linfócitos -Dois ou três nucléolos Citoplasma -Basófilo Fase na maturação da célula mononuclear fagocitária Passa para o sangue - permanece apenas por alguns dias Diapedese - transformando-se em MACRÓFAGOS Plaquetas: Corpúsculos anucleados Forma de disco Derivados dos megacariócitos Coagulação sanguínea Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Auxiliam a reparação da parede dos vasos sanguíneos, evitando perda de sangue Permanecem no sangue por aproximadamente 10 dias Esfregaços - tendem a aparecer em grupos (aglutinação). Originadas dos fragmentos do citoplasma dos megacariócitos Tecido muscular Presentes em três áreas principais: Paredes dos órgãos ocos (exemplo, uretra, estomago entre outros). Músculos esqueléticos Coração Funções: Movimentos corporais e substanciais dentro do corpo Estabilização de posições corporais Regulação do volume de órgãos- Exemplo vesicular urinária Produção de calor Estrutura do tecido: Células contráteis (Miócito) células alongadas Dispostos em feixes Vascularizado e inervado Contém muitos filamentos Miofibrilas- responsáveis pela contração. (grande quantidade de filamentos citoplasmáticos de proteínas contráteis) Nomenclaturas: A membrana celular -sarcolema O citosol-sarcoplasma, Retículo endoplasmático liso- retículo sarcoplasmático Organização das fibras musculares: • Estriações transversais - alternância de faixas claras e escuras • Repetição de unidades iguais • SARCÔMEROS • Faixa escura: banda A • Centro da faixa escura - banda H • Faixa clara: banda I • Centro de cada banda I: linha Z. • Filamentos finos – actina • Filamentos Grossos – miosina Organizados em uma distribuição simétrica e paralela TIPOS de Tecidos Musculares: Tecido muscular Liso Tecido muscular Estriado esquelético Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Tecido muscular Estriado cardíaco Organização do músculo estriado esquelético: Fibras organizadas em grupos (feixes) Tecido conjuntivo Epimísio: envolve um conjunto de feixes Perimísio: envolve os feixes Endomísio: Envolve cada fibra Proteção, sustentação Músculo estriado esquelético: • Contração rápida, vigorosa e voluntária • Células cilíndricas muito longas • Multinucleadas • Estriações transversais • Núcleos periféricos Contração muscular: 1. Músculo relaxado – Ca++ no retículo sarcoplasmático 2. Impulso nervoso 3. Altera a permeabilidade do reticulo sarcoplasmático 4. Liberação de Ca++ para o sercoplasma 5. São expostos os sítios de ligação da actina 6. Contração 7. Actina deslisa sobre a miosina 8. Encurtamento da distância das actinas 9. Gasto de ATP – contrair e relaxar Músculo estriado cardíaco • Células alongadas e ramificadas • Estrias transversais • Contração involuntária, vigorosa e rítmica • Um ou dois núcleos centrais • Células se unem por discos intercalares (linhas retas ou em escada) - estruturas encontradas exclusivamente no músculo cardíaco • Duas partes: transversal lateral • Zônulas de adesão: Ancoram os filamentos de actina • Desmossomos: unem as células • Junções comunicantes: responsáveis pela continuidade iônica entre células • As fibras cardíacas são circundadas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo, equivalente ao endomísio do músculo esquelético, que contém abundante rede de capilares sanguíneos Músculo liso • Células fusiformes • Sem estrias transversais • Contração lento e involuntária • Núcleo único e central • Formato de fuso • Células unidas por uma rede de fibras reticulares- Essas fibras amarram as células musculares lisas umas às outras, de tal maneira que a contração simultânea de apenas algumas ou de muitas células se transforma na contração do músculo inteiro. • Formam junções comunicantes - participam da transmissão do impulso Regeneração do tecido muscular Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Músculo esquelético: pequena capacidade de reconstituição • Células satélites • Mononucleadas • Fusiformes • Dispostas paralelamente aos miócitos • Identificadas ao ME • Repouso Obs: a regeneração não é 100 % Músculo liso • Resposta regenerativa mais eficiente • Mitose pelas células viáveis) Músculo Cardíaco- Não se regenera Obs: O espaço será ocupado por tecido conjuntivo fibroso. Tecido Nervoso Função do tecido nervoso: Receber- estímulos do meio ambiente Processar Responder Exemplos: Calor, Calor, Energia mecânica, Modificações químicas Organiza e coordenar: • Motoras • Viscerais • Endócrinas- Hormônios • Psíquicas Componentes do tecido nervoso: Neurônios Células da Glia o Atrócitos, o Oligodendrócitos o Micróglia, o Células de Schwann, o Células Ependimárias. No sistema nervoso central segregação entre os corpos celulares dos neurônios e seus prolongamentos: Substânciacinzenta: Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Corpos celulares dos neurônios Células da Glia contendo também prolongamentos de neurônios Substância branca (mielina) Prolongamentos de neurônios-grande quantidade de um material esbranquiçado denominado mielina, que envolve determinados prolongamentos dos neurônios (axônios). Células da Glia Neurônios: Morfologia complexa Dimensões e prolongamentos bastante variáveis Funções: Recepção Transmissão Processamento Morfologia básica dos neurônios: Corpo celular (pericário): Contém o núcleo e o citoplasma Centro trófico Função receptora e integradora de estímulos Rico em retículo endoplasmático granuloso (síntese de proteínas) Dendritos Aumentam consideravelmente a superfície celular Recebe e integra impulsos trazidos pelos axônios Torna-se mais fino à medida que se ramifica Obs: aumentam e se ramificam entre outras células, podendo ser outras células de neurônios ou tecido para captar os estímulos Axônios Cilindro de comprimento e diâmetro variáveis Único por neurônio Transmitem o impulso nervoso Diâmetro constante Não se ramificam abundantemente Pobre em organelas Movimento ativo de moléculas e organelas sintetizadas no pericárdio Fluxo anterógrado, o corpo celular manda a substância para serem utilizadas no axônio Fluxo retrógrado, o axônio que manda a substancia para o corpo sintetizar novamente (molécula para reutilização) Obs: O Fluxo retrógrado pode levar partículas estranhas para o corpo celular situado no sistema nervoso central como por exemplo a partícula virial do vírus da raiva. Classificação quanto à morfologia: 1-Unipolar: Único prolongamento 2-Multipolar: Mais de dois prolongamentos 3-Bipolar: Um dendrito e um axônio Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com 4-Pseudounipolar: Prolongamento único, que logo se divide em dois Classificação quanto à função dos neurônios: Motores-Controlam órgãos efetores, tais como glândulas exócrinas e endócrinas e fibras musculares Sensoriais-Recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio organismo Interneurônios-Estabelecem conexões entre outros neurônios, formando circuitos complexos Comunicação sináptica Local de contato entre os neurônios ou entre neurônios e outras células efetoras Transmissão unidirecional dos impulsos Transformam um sinal elétrico em um sinal químico - atua na célula pós-sináptico Tipos de sinapse: Células da Glia (Neuróglia / Glia): Não se coram bem por hematoxilina Impregnação pela prata ou ouro Encontradas no sistema nervoso central ao lado dos neurônios Fornecem ambiente adequado aos neurônios Proteção. Tipos de células da Glia: Oligodendrócitos: Localizados em volta dos axônios do sistema nervoso central Produzem a bainha de mielina Isolante elétrico São prolongamentos que se envolve torneando os neurônios Células de Schwann: Mesma função dos oligodendrócitos Localizados no sistema nervoso periférico Agiliza a passagem do impulso elétrico Astrócitos Sustentação Ligam os neurônios aos capilares Preenchimento Tipos: Fibroso Prolongamentos menos numerosos e mais longos Substância branca Protoplasmático Maior número de prolongamentos Curtos e mais ramificados Substância cinzenta Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Células ependimárias Células epiteliais colunares Revestem os ventrículos e o canal central da medula Podem ser ciliadas-Movimentação do líquido cefalorraquidiano Micróglia Podem ser vistas coradas em hematoxilina Pequenas, alongadas, com prolongamentos curtos Sistema mononuclear fagocítico Participam da inflamação e reparação do sistema nervoso central Quando ativadas: Retraem os prolongamentos Assumem a forma de macrófagos Apresenatam antígenos Remove restos celulares Meninges Membranas de tecido conjuntivo do sistema nervoso central Dura-máter Mais externa Tec. Conjuntivo. Denso Contínua com o periósteo -Nas vértebas, forma o espaço peridural Revestida por epitélio simples pavimentoso Aracnoide Camada de Tec. Conjuntivo Avascularizada Parte superior-Forma de membrana Contato com a dura-máter Parte inferior-Constituída por traves que a ligam à pia-máter Espaço subaracnóde- íquido cefalorraquidiano (Proteção) Pia-mater Muito vascularizada Aderida ao tecido nervoso Barreira hematencefálica: Se deve à menor permeabilidade dos capilares sanguíneos do tecido nervoso Componente estrutural junções oclusivas entre as células endoteliais Não fenestrados Prolongamentos dos astrócitos Sistema nervoso periférico Composição: Nervos Gânglios Terminações nervosa Fibras nervosas: Um axônio e suas bainhas envoltórias (Mielina) Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Agrupados Feixes (Nervos) Comunicação Centros nervosos – órgãos Tipos de fibras nervosas: Fibras mielínicas Várias camadas da membrana plasmática das células Schwann/oligodendrócitos se enrola em volta do axônio. Essa membrana enrolada se funde, dando origem à mielina ou conhecida também como bainha de mielina. Mielina é um complexo lipoproteico branco que é parcialmente removido pelas técnicas histológicas. A bainha de mielina se interrompe em intervalos regulares, formando os nódulos de Ranvier, que são recobertos por expansões laterais das células de Schwann O intervalo entre dois nódulos é denominado internódulo e é recoberto por uma única célula de Schwann. A espessura da bainha de mielina varia com o diâmetro do axônio, porém é constante ao longo de um mesmo axônio Obs: Desenhos de quatro fases sucessivas da formação de mielina pela membrana da célula de Schwann. No primeiro desenho (1) o axônio começa a ser envolvido pelo citoplasma da célula de Schwann. Fibras amielínicas: São envolvidas pelas células de Schwann/oligodendrócitos Não se enrolam em espiral não formam nódulos de Ranvier, pois nelas as células de Schwann formam uma bainha contínua No sistema nervoso central os axônios amielínicos são mais numerosos Tecido de sustentação – Nervos Epineuro: (Envolve o nervo) • Camada fibrosa • Tec. conjuntivo denso • Preenche os espaços entre os feixes Perineuro- (Envolve cada feixe) Endoneuro- Envolve cada axônio (nervo) • Fibras reticulares Gânglios Acúmulos de neurônios fora do sistema nervoso central Esféricos, protegidos por cápsula conjuntiva Conecta as diversas regiões do organismo ao SNC Transmitem impulsos nervosos. Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Sistema Circulatório O sistema circulatório abrange: O sistema vascular sanguíneo - composto pelas seguintes estruturas: coração (órgão cuja função é bombear o sangue através dos vasos sanguíneos), artérias ( consistem em uma série de vasos que se tornam menores à medida que se ramificam, e sua função é levar o sangue, com nutrientes e oxigênio, do coração para os tecidos), vasos capilares (são vasos sanguíneos muito delgados que constituem uma rede complexa de tubos muito delgados onde ocorre grande parte do intercâmbio entre o sangue e os tecidos adjacentes. ) e veias ( resultam da convergência dos vasos capilares em um sistema de canais que se torna cada vez mais calibroso à medida que se aproxima do coração,para onde transporta o sangue proveniente dos tecidos) Sistema vascular linfático: o inicia-se nos vasos capilares linfáticos situados nos tecidos. São túbulos de fundo cego que se juntam para formar tubos de diâmetro crescente; os vasos maiores deste sistema terminam no sistema vascular sanguíneo, desembocando em grandes veias na região próxima ao coração. Uma das funções do sistema linfático é retornar ao sangue o fluido contido nos espaços intersticiais Tecidos/ camadas que compõem a parede dos vasos: Quantidade e organização variada Exemplo: Capilares e vênulas, apenas endotélio e membrana basal. Endotélio Epitélio simples pavimentoso Barreira semipermeável entre o plasma sanguíneo e o fluido intersticial Mediar e monitorar as trocas de pequenas moléculas e restringir o transporte de macromoléculas Contato direito no sangue nessa camada Monitora as trocas gasosas. Tecido muscular- Musculo liso Presente em todos os vasos sanguíneos (exceto capilares e vênulas) Camadas helicoidais Células musculares lisas Tecido conjuntivo Quantidade e proporção variada Fibras colágenas abundante na parede do sistema vascular Encontradas entre as células musculares Fornecem a resistência ao estiramento Predominam nas grandes artérias Plano estrutural e componentes dos vasos sanguíneos-características estruturais comuns Transição gradual: Túnica íntima: (Endotélio) Camada de células endoteliais apoiada em uma camada de tec. conjuntivo frouxo (camada subendotelial) Em artérias, está separada da túnica média por uma lâmina elástica interna Túnica média (tecido muscular) Camadas concêntricas de células musculares lisas, organizadas helicoidalmente Nas artérias do tipo elástico a maior parte da túnica média é ocupada por lâminas de material elástico Túnica adventícia (tecido conjuntivo) Principalmente em colágeno do tipo I e fibras elásticas torna-se gradualmente contínua com o tecido conjuntivo do órgão Vasa vasorum (vasos dos vasos) OBS: Arteríolas, capilares e vênulas que se ramificam na adventícia e média- Proveem de metabólito Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Estrutura e função dos vasos sanguíneos e arteriais: Grandes artérias elásticas: Aorta e seus grandes ramos Contribuem para estabilizar o fluxo sanguíneo Túnica Íntima: rica em fibras elásticas Túnica Média: Uma série de lâminas elásticas (torna o fluxo de sangue mais uniforme) - Entre as lâminas elásticas situam-se células musculares lisas, Túnica Adventícia: Relativamente pouco desenvolvida Terminações nervosas sensoriais das grandes artérias elásticas: Corpos carotídeos Quimiorreceptores sensíveis à concentração de CO2 e O2 Próximo da bifurcação da carótida comum Armazenam dopamina, serotonina e epinefrina Corpos aórticos: Arco da aorta Morfofuncionalmente semelhantes Obs: identificam a quantidade de CO2 e O2 tentam nivelar essa quantidade isso ocorre de forma continua. Quando percebe quanto o corpo está em déficit. Seio carotídeo: Pequenas dilatações das carótidas internas Contêm barorreceptores Controlam a vasoconstrição Mantem a pressão sanguínea Túnica Média: mais delgada e responde a mudanças na pressão sanguínea Túnica Íntima e túnica Adventícia: ricas em terminações nervosas. Artérias (musculares) médias: Túnica Íntima: lâmina elástica interna proeminente Túnica Média: essencialmente células musculares lisas Túnica Adventícia: tecido conjuntivo frouxo. Podem controlar o fluxo de sangue para os vários órgãos, contraindo ou relaxando Arteríolas: Diâmetro < 0,5 mm Lúmen estreito Camada subendotelial muito delgada Lâmina elástica interna ausente Média: uma ou duas camadas de células musculares lisas Sem lâmina elástica externa Capilares: Adaptados para exercer trocas metabólicas Única camada de células endoteliais sobre uma membrana basal Parede formada por 1 a 3 células O núcleo se projeta para o lúmen Citoplasma com poucas organelas PERICITOS - Células presentes ao longo dos capilares e vênulas envolvem porções de células endoteliais Função: Regeneração e Contração Tipos de capilares - 4 grupos de acordo com a continuidade da camada endotelial da lâmina basal: Capilares Contínuo: (somático) Ausência de fenestras em sua parede Tec. muscular, tec. conjuntivos, glândulas exócrinas e tec. Nervoso Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Capilares Fenestrado (visceral) o Grandes poros nas células endoteliais o Lâmina basal contínua (diafragma) o Rim, o intestino, as glândulas endócrinas Capilares fenestrado sem diafragma o Poros no endoteliais o Lâmina basal mais espessa o Glomérulo renal Capilares Sinusoide o Caminho tortuoso e diâmetro maior (reduz a velocidade da circulação do sangue) o Células endoteliais e membrana basal descontínuos o Grandes fenestrações o Fígado e órgãos linfoides Vênulas pós-capilares Imediatamente após os capilares Única camada de células endoteliais Circundado por pericitos Características morfofuncionais comum com os capilares A maioria é do tipo muscular Veias Seguem das vênulas Contêm pelo menos algumas células musculares em suas paredes. Tipos: Veia de Pequeno calibre Veia de Médio calibre Veia de Grande calibre Veias de médio calibre: Túnica Íntima: camada subendotelial delgada ou ausente- composta por tecido conjuntivo Túnica Média: feixes de músculo liso + fibras colágenas, reticulares e elásticas. Túnica Adventícia: maior e muito desenvolvida das túnicas. Veias de grande calibre Túnica Íntima: bem desenvolvida Túnica Média: muito fina- com poucas camadas de células musculares lisas e abundante tecido conjuntivo. Túnica Adventícia: espessa, com feixes longitudinais de músculo liso Contêm válvulas- Dobras da túnica íntima Coração Túnicas: Interna (endocárdio) camada subendotelial camada Subendocárdio Média (miocárdio) Externa (pericárdio) Região central fibrosa o Apoio para as válvulas o Origem e inserção dos cardiomiócitos Endocárdio Homólogo da íntima dos vasos sanguíneos -Epitélio simples pavimentosos Subendotélio - Tecido Conjuntivo Frouxo Subendocárdio - Tecido Conjuntivo Frouxo, vasos e nervos (Fibras de Purkinje) Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com iPhone de Danielle Miocárdio Mais espessa -Células musculares cardíacas (cardiomiócitos) Organização helicoidal Arranjo celular extremamente variadoTec. Muscular estrido cardíaco Células alongadas e ramificadas Discos intercalares Estrias transversais Um ou dois núcleos centrais Epicárdio Reveste externamente Folheto visceral do pericárdio-Epitélio pavimentoso simples (mesotélio) Se apoia em uma fina camada de tec. Conjuntivo Sistema linfático Inicia-se nos capilares linfáticos – tecidos Túbulos de fundo cego Se juntam para formar tubos de diâmetro crescente Desembocam nas grandes veias Retornam ao sangue o fluido intersticial Sistema de canais de paredes finas revestidas por endotélio Coleta o fluido intersticial - LINFA Retorna para o sangue Capilares linfáticos Única camada de endotélio e uma lâmina basal incompleta Mantidos abertos por meio de numerosas microfibrilas elásticas Contém válvulas OBS: Estruturade um capilar linfático setas pretas indicam a lâmina basal descontínua Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Sistema Imunitário Sistema imunológico: formado por estruturas individualizadas, como nódulos linfáticos, linfonodos e baço, e por células livres, como linfócitos, granulócitos e células do sistema mononuclear fagocitário, existentes no sangue, na linfa e no tecido conjuntivo Órgãos linfáticos e por células isoladas Sistema de defesa Tipos básicos de resposta imunitária: Imunidade celular (inata)- Células que reagem e matam células que exibem na superfície moléculas estranhas -Bactérias, células transplantadas, cancerosas, infectadas por vírus -Atuam rapidamente, mas de maneira inespecífica Imunidade humoral (adquirida) Depende de glicoproteínas circulantes –anticorpos. -Neutralizam moléculas estranhas e participam da destruição das células que contêm essas moléculas. -São produzidos pelos plasmócitos, células originadas dos linfócitos B -Atuam especificamente, mas necessitam de tempo para responder Obs: MO (microrganismos) Células do Sistema imunológico Células migratórias Livres Circulam através da linfa ou do sangue (vigilância) Exemplo: Linfócitos Células fixas Células mesenquimatosas ou epiteliais que criam uma estrutura de sustentação para os linfócitos Células estromais Linfócitos Células migratórias- Controlam a imunidade adquirida (resposta específica) Células de memória, de vida longa Núcleo esférico, escuro e grande Tempo de sobrevivência muito variável Tipos de Linfócitos: Linfócitos B Originados na medula óssea- Transportados pelo sangue e instalam-se nos órgãos linfáticos, exceto no timo Quando ativados por antígenos, proliferam e se diferenciam em plasmócitos (produtores de anticorpos) 5 – 10 % dos linfócitos 10 Linfócitos B e T Distinguidos por moléculas de superfície receptoras de antígeno Não podem ser distinguidos apenas pela hematoxilina Linfócitos T 65 a 75% dos linfócitos No timo, os linfócitos T se diferenciam nas subpopulações: Os linfócitos T helper estimulam a transformação dos linfócitos B em plasmócitos. Os linfócitos T supressores inibem as respostas humoral e celular e apressam o término da resposta imunitária Os linfócitos T citotóxicos agem diretamente sobre as células estranhas Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com e as infectadas por vírus, graças a dois mecanismos. O primeiro mecanismo é a produção de proteínas chamadas perforinas, que abrem orifícios nas membranas plasmáticas, provocando a lise das células. Pelo outro mecanismo, os linfócitos T citotóxicos induzem as células-alvo a entrarem no processo de morte programada, chamado apoptose. Origem dos linfócitos T: Diferencia entre os linfócitos: Receptores de antígenos da superfície Linfócitos B – Molécula de imunoglobulina, com dois sítios de ligação de antígeno Linfócitos T – Apenas um sítio Células estromais Células fixas do sistema imunitário Formam uma malha de sustentação (estroma) para os linfócitos (parênquima) Células reticulares mesenquimatosas Células reticulares epiteliais Tipos de células estromais: -Células reticulares mesenquimatosas Origem mesenquimatosa Estrutura similar à dos fibroblastos Formam um retículo em todos os órgãos linfáticos, exceto timo e bolsa cloacal Aspecto estrelado Sintetizam fibras reticulares -Células reticulares epiteliais Localizadas no timo e na bolsa cloacal Formam um retículo de sustentação aos linfócitos e macrófagos Não produzem fibras reticulares Células apresentadoras de antígeno Células que apresentam os antígenos para os linfócitos Direta- Por meio de uma célula apresentadora de antígeno Célula dendrítica Células dendríticas Derivadas das células-tronco hematopoéticas Numerosos processos citoplasmáticos longos Função: Ligar antígenos e agrupar linfócitos em sua superfície Nos epitélios estratificados pavimentosos, são (Células de Langerhans) Macrófagos Fagócitos mononucleares Existem em diversos tecidos São ativos na fagocitose e degradação de substâncias estranhas São células apresentam antígenos. Vão se diferenciar nos tecidos. Organização de células para formação de tecidos e órgãos linfáticos Tecidos linfáticos difusos Disseminados por todos os tecidos conjuntivos frouxos Intestino, trato respiratório, sistema urogenital e pele Contém número variável de pequenos linfócitos, linfoblastos e macrófagos Estroma - rede tridimensional de células dendríticas e de tecido conjuntivo Tecidos linfáticos organizados Órgãos encapsulados- tecido conjuntivo Linfonodos e o baço Localizados em regiões especificas. Órgãos linfáticos Primários Ambiente especializado composto por células- tronco Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Geram e amadurecem os linfócitos Não formam células ativas na resposta imune Formam até o estágio de pró-linfócitos Linfócitos naives (virgens) deixam os órgãos Medula Óssea Fonte de células-tronco pluripotentes (precursores do linfócito B e T) Ocorre a diferenciação dos linfócitos B Localizados adjacentemente ao endósteo Nódulos linfáticos agregados ao intestino delgado distal Funções relacionadas à imunidade mucosa e sistêmica Em ruminantes, porcos e carnívoros jovens há um grande agregado isolado de nódulos linfáticos (Placa de Peyer) no jejuno distal/íleo. Bolsa cloacal das aves (Bursa de Fabricius) Órgão linfático localizado na parede dorsal da cloaca Equivalente à medula óssea dos mamíferos Função: diferenciação de linfócitos B Timo: Órgão linfoepitelial situado no mediastino Bilobado e envolto por uma cápsula de tec. Conjuntivo que divide o parênquima em lóbulos Ativo em animais jovens Involui com a maturidade sexual Local de proliferação e multiplicação dos linfócitos T Lóbulos do timo: Cortical – escura Medular – clara Contém os mesmos tipos celulares, porém, em proporções diferentes Linfócitos T, células reticulares epiteliais e macrófagos Os linfócitos se multiplicam na cortical, onde se acumulam por algum tempo. A maioria morre por apoptose muitos migram para a medular e entram na corrente sanguínea transportados para outros órgãos linfáticos As células reticulares epiteliais no timo não produzem fibras reticulares O retículo existente no timo, onde as malhas os linfócitos T proliferam e se diferenciam é formado exclusivamente por prolongamentos celulares Na medula, as células reticulares epiteliais formam uma camada em torno dos vasos sanguíneos do parênquima tímico, os corpúsculos de Hassal- se envolve formando uma camada em torno dos vasos sanguíneos nas células epiteliais. Órgãos e tecidos linfáticos Secundários: Estão no Local onde ocorre a reposta imune: encontro do antígeno com o anticorpo Situados em locais de entrada dos antígenos constantemente expostos a antígenos Chegam pelo sangue ou linfa livres ou juntos a macrófagos Principais Órgãos: Linfonodos Baço Nódulos linfáticos Tecido linfático associado à mucosa Aglomerados de células junto ou na própria mucosa dos tratos respiratório, digestivo e urogenital e na glândula mamária Incrementam as barreiras mecânicas e químicas dos epitélios mucosos superficiais Comuns no tecido conjuntivo subepitelial Tonsilas Nódulos linfáticos agregados na faringe Colocados abaixo e em contato com oepitélio das porções iniciais do trato digestivo Local de um primeiro encontro com agentes infecciosos e outros antígenos Produção local de anticorpos rápida resposta Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Epitélio das tonsilas Orofaringe- escamoso estratificado Nasofaringe - pseudoestratificado Infiltrado com linfócitos, neutrófilos e macrófagos Tecido linfático das tonsilas: Difuso Contém plasmócitos Tecido linfático associado ao brônquio Aglomerados de linfócitos (B e T) nas paredes de brônquios e bronquíolos Organizados em nódulos Amplamente variado entre as espécies Ausente em gatos e humanos Pouco desenvolvido em ovinos e bovinos Tecido linfático associado ao intestino Nódulos linfáticos solitários e agregados Linfócitos intraepiteliais e subepiteliais Plasmócitos e macrófagos Quando Agregados: Placas de Peyer Agregados de nódulos linfáticos sob o epitélio Elevações da mucosa Mais desenvolvidas no íleo Ruminantes, porcos e carnívoros: involui no animal jovem Linfonodos Situados ao longo dos vasos linfáticos Filtram antígenos da linfa antes de retornarem ao sangue Único órgão linfático que possui vasos e seios linfáticos aferentes e eferentes Formato de rim Cápsula de tecido conjuntivo denso irregular Trabéculas se estendem desde a cápsula até o parênquima, formando septos Fluxo unidirecional da linfa Parênquima-Córtex: Periférico, abaixo da cápsula Cortical superficial -Constituído por nódulos linfáticos Células: linfócitos B, principalmente Cortical profunda - não apresenta nódulos linfáticos Predominam os linfócitos T, ao lado de células reticulares Medula Central Contêm linfócitos e macrófagos Constituída pelos cordões medulares, formados principalmente por linfócitos B Córtex superficial - nódulos linfáticos Células: linfócitos B, principalmente profunda - não apresenta nódulos Predominam os linfócitos T, ao lado de células reticulares Medula Linfócitos e macrófagos Baço Maior acúmulo de tecido linfático Rico em células fagocitárias Contato íntimo entre o sangue e essas células Importante órgão de defesa Destruidor de hemácias velhas Composição: Cápsula de tecido conjuntivo denso – Emite trabéculas Contém artérias, veias, vasos linfáticos e nervos Hilo Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com A cápsula, trabéculas e fibras reticulares dão sustentação ao parênquima esplênico Polpa vermelha-Armazenamento de eritrócitos Polpa branca - Rica em linfócitos e com atividade nas respostas imunes Macroscopicamente do baço: Polpa branca Pontos esbranquiçados São os nódulos linfáticos Polpa vermelha Tecido vermelho-escuro em volta dos nódulos Rico em sangue Microscopicamente do baço: Toda a polpa contém células e fibras reticulares, macrófagos, células apresentadoras de antígenos, células linfáticas e algumas outras células em menor proporção Sistema Endócrino Hormônios: Definição: Produto da secreção de uma glândula endócrina capaz de circular através da corrente sanguínea e modificar processos biológicos em um órgão à distância Características: São liberados por células ENDÓCRINAS União de células endócrinas Células endócrinas isoladas (dentro de outros órgãos de outros sistemas) Obs: uma glândula pode produzir mais de um hormônio Local de ação dos hormônios é denominado de: tecidos-alvo ou órgãos-alvo As células dos tecidos-alvos apresentam Receptores específicos para a ação desse hormônio Órgão endócrino (aquele órgão que está produzindo o hormônio) também pode ser alvo, para que ocorra um Controle da secreção podendo ser estimulado para aumentar ou diminuir a sua secreção. (denominado de retroalimentação ou feed- back) Obs: feed-back negativo a secreção é menor e o positivo é maior. Classificação dos controles: Controle autócrino: Hormônios atuando na própria célula ou células semelhantes, logo o local de ação é muito próximo do local de produção Controle justácrino: Hormônios atuando a uma distância muito curta, não necessariamente no mesmo tipo de célula que foi produzido e também utiliza a via da matriz extra celular. Controle parácrino: Hormônios atuando a uma distância curta e também utiliza a via matriz extra celular. Controle endócrino: Hormônios atuando a uma distância longa e necessariamente precisa ser transportado pela via da corrente sanguínea Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com Glândulas endócrinas: Hipófise ou pituitária: Origem embrionária da hipófise é dupla: • Origem Nervosa – crescimento do assoalho do diencéfalo – forma a Neuro-hipófise • Origem Ectodérmica – teto da boca primitiva do embrião- forma a Adeno-hipófise (porção glandular propriamente dia) Parte do diencéfalo se projeta em direção a cavidade oral e outra porção ectodérmica o teto da cavidade bucal, faz uma projeção no sentido oposto e a junção dessas duas porções forma a hipófise. Sistema porta-hipofisário: Artérias hipofisárias Plexo capilar primário Vênulas Plexo capilar secundário Função: Trazer Neurohormônios produzidos no hipotálamo e via correte sanguínea manda esses hormônios e acumula via sistema porta hipofisário. Legenda: Hormônios produzidos no hipotálamo e liberados na neuro-hipófise age em outros locais Hormônios produzidos no hipotálamo e liberados na adeno-hipófise Hormônios produzidos na adeno-hipófise Adeno-hipófise: Porções: Pars tuberalis: Cerca o infundíbulo da neuro-hipófise Células secretam gonadotropinas (hormônio que tem tropismo pelas gônadas), tireotrofinas/tireotropinas (hormônio que tem tropismo pela tireoide) e apresentam receptores para melatonina (que a melatonina que é produzida por outra glândula age nessa porção) Pars intermedia: Secreção de hormônios melanotróficos (agem em células secretoras de melanina) Cão: sintetiza e secreta hormônio corticotropina/ adrenocorticotrófico-ACTH (hormônio que tem tropismos pela região cortical da adrenal) Pars Distalis: Maior porção da adeno-hipófise Células epiteliais produtoras de hormônios Capilares sanguíneos sinusóides – papel importante de nutrição Células e hormônios da Pars distalis: Três tipos celulares: Cromófobas- não tem afinidade por corantes, produz hormônios Adrenocorticotrófico(ACTH)e Melanotrófico (MSH) Cromófilas- que tem afinidade por corantes AcidófilaS- corante ácido- vermelhado, produz Somatotropina (hormônio do crescimento) e Prolactina (secreção de leite) Licenciado para - K arolyne de Lim a A raújo - 07635914324 - P rotegido por E duzz.com BASÓFILAS- corante básico- cor azulado, produz Hormônio folículo estimulante (FSH), Hormônio luteinizante (LH)- gonadotrofinas(FSH e LH), Corticotropina(ACTH),Tireotropina(TSH) Embora seja três tipos, produzem pelo menos 6 importantes hormônios que vão para diversos locais de ação. Mecanismos controladores da hipófise 1) Hormônios Liberadores hipotalâmicos: Hormônios Estimuladores: GnRH – Estimula células produtor de gonadotrofinas CRH – Estimula célula produtoras de corticotropina Hormônios Inibidores: PHI – inibe prolactina Somatostatina – inibe o hormônio do crescimento 2) Hormônios de várias glândulas endócrinas- que vão ter a ação sobre a hipófise 3)
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