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APOL 2 TEXTUALIDADE - Tentativa 1

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Prévia do material em texto

APOL 2 TENTATIVA 1 - NOTA 90 
 
Questão 1/10 - Textualidade 
Veja a imagem abaixo: 
 
Aviso anterior a 1911 na parede da Igreja do Carmo, cidade do Porto (Portugal). Disponível em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pequeno_dicion%C3%A1rio_comparativo_de_ortografia_em_l%C3%ADngua_portuguesa . Acesso 
em 11/11/2016 
De acordo com o que se aprendeu nesta aula, hoje as palavras Ballada, 
Calligraphia, Comprehensão, Typographia e Curytiba são grafadas corretamente 
assim: 
Nota: 10.0 
A Balada, Calligraphia, Compreensão, Tipografia e Curytiba. 
B Ballada, Caligrafia, Compreenção, Typographia e Curitiba 
C Balada, Caligrafia, Compreensão, Typographia e Curitiba 
D Balada, Caligrafia, Compreensão, Tipografia e Curitiba. 
Você assinalou essa alternativa (D) 
Você acertou! 
As consoantes repetidas, o par “ph”, e o ípsilon etimológico foram 
suprimidos definitivamente na reforma ortográfica de 1943, decorrente 
do acordo assinado em 1931. 
E Balada, Caligraphia, Compreensão, Tipographia, Curitiba. 
 
Questão 2/10 - Textualidade 
Leia o texto a seguir: 
“Enquanto uma narração faz progredir uma história, a descrição consiste 
justamente em interrompê-la, detendo-se em um personagem, um objeto, um lugar, 
etc.” (VILARINHO, S. Descrição. In: Mundo Educação. 
Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/descricao.htm 
Acesso em 12/12/2015). 
 
Segundo os conteúdos abordados nas aulas a respeito de gênero e tipos textuais, 
assinale com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas: 
( ) Os gêneros textuais são produzidos a partir de regras textuais e gramaticais 
elaboradas pela Academia Brasileira de Letras. 
( ) Em uma narrativa a personagem principal passa por transformações geradas 
pela complicação e as ações decorrentes dela. 
( ) Nomear, situar e qualificar um objeto, uma paisagem, ou pessoa ou 
personagem são processos da descrição. 
Agora assinale a sequência correta: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pequeno_dicion%C3%A1rio_comparativo_de_ortografia_em_l%C3%ADngua_portuguesa
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/descricao.htm
Nota: 10.0 
A V-V-F 
B F-V-V 
Você assinalou essa alternativa (B) 
Você acertou! 
a primeira é falsa porque os gêneros textuais são produzidos social e 
coletivamente, de acordo com necessidade e objetivos 
comunicacionais. 
C V-V-V 
D V-F-V 
E F-F-V 
 
Questão 3/10 - Textualidade 
Leia o poema Questão de Pontuação, de João Cabral de Mello Neto, neste link: 
http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/portugues-metafora-e-pontuacao-
em-textos-literarios.htm 
Agora, de acordo com os conteúdos da aula, assinale a sentença em que a 
pontuação está empregada de acordo com as regras que estudamos nesta aula: 
Nota: 10.0 
A “Até podemos brincar, mas propaganda, é coisa séria.” 
B “Se Pepsi fosse um cliente comum, a Almap seria uma agência 
comum” 
Você assinalou essa alternativa (B) 
Você acertou! 
vírgula separando duas sentenças articuladas por conectivo 
condicional (se) está bem empregada; na alternativa “a” a vírgula está 
separando sujeito de verbo (propaganda é), assim como na alternativa 
“c” (Perda de apoio abala). Nas alternativas “d” e “e” a vírgula está 
separando inadequadamente verbo de complemento (contradizem 
versão de Cunha/ recupera caminhão). 
C “Perda de apoio, abala estratégias de Cunha” (Zero Hora) 
D “Papéis contradizem, versão de Cunha sobre conta na Suíça” (FSP) 
E “PRF recupera, caminhão carregado de alimentos roubado na BR-101” 
 
Questão 4/10 - Textualidade 
Observe a capa da revista The Economist de 2009. 
 
http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/portugues-metafora-e-pontuacao-em-textos-literarios.htm
http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/portugues-metafora-e-pontuacao-em-textos-literarios.htm
 
Disponível em https://dennytorres.wordpress.com/2009/12/26/the-economist-%E2%80%93-brazil-takes-off/ 
 
Com a manchete “Brazil takes off” (“Brasil decola”), a capa emprega, segundo José 
Luís Fiorin, uma metáfora ("decolar" representando a ideia de economia em 
ascensão) e uma metonímia ("Brasil" no lugar de economia brasileira: ideia do todo 
- Brasil - pela parte - economia). Com base nos conteúdos apresentados na 
aula, assinale a oração que emprega uma metáfora. 
Nota: 10.0 
A "O banqueiro Luiz Santos comprou um Picasso." 
B "O professor disse que adora ler Machado de Assis." 
C "O Santos atropelou o Corinthians na Vila Belmiro." 
Você assinalou essa alternativa (C) 
Você acertou! 
Alternativa correta porque o verbo "atropelar" está no lugar de 
"golear". Há uma relação de semelhança entre os dois termos 
estabelecida pelo autor da frase. Todas as outras alternativas 
compõem-se de metoníimas: "Comprar um Picasso (quadro de); ler 
(livros) de Machado de Assis; garrafa é o recipiente que está no lugar 
de água; e "polícia" está no lugar de "policiais". 
D "O maratonista bebeu uma garrafa d'água depois da corrida." 
https://dennytorres.wordpress.com/2009/12/26/the-economist-%E2%80%93-brazil-takes-off/
E A polícia espancou violentamente os manifestantes." 
 
Questão 5/10 - Textualidade 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez 
induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição 
do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras 
(não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro 
equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua 
a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio 
século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras.” (FARACO, 2013) 
De acordo com os conteúdos abordados nesta aula, assinale a alternativa em que 
as palavras estão grafadas segundo o novo Acordo Ortográfico: 
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão 
A pólo, fôrma, ideia, epopeia, vôo, contrarregra. 
B inter-relação, vídeo-história, pára, feiúra, panacéia, pelo. 
C enjôo, lêem, prehistória, contrassenso, anti-infeccioso, para. 
Você assinalou essa alternativa (C) 
D creem, forma, hipermercado, ultrassecreto, boleia, paranoico. 
As formas polo, para não levam acento mais; todo prefixo seguidos de 
palavras iniciadas por “h” levam hífen, prefixos terminados em “r” só 
empregam hífen antes de palavras iniciadas por “r” ou “h”. E palavras cujos 
prefixos terminam em vogal seguidas de palavras que começam com "s", 
dobram o "s" como em ultrassecreto. 
E paranóico, geléia, hiper-legal, assembléia, polo, heróico. 
 
Questão 6/10 - Textualidade 
Leia a sentença a seguir: 
"Escrever é sacudir o sentido do mundo." (Roland Barthes) 
De acordo com o que você aprendeu em sala de aula em relação à aliteração, 
assonância e coliteração, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as 
falsas: 
 
( ) aliteração é a figura que exagera o sentido da mensagem. 
( ) assonância é a repetição das vogais num verso, anúncio etc.. 
( ) aliteração é a repetição das consoantes num verso, anúncio etc. 
( ) coliteração é a repetição das consoantes e vogais num texto. 
( ) assonância é a figura que atenua o sentido da mensagem. 
Agora assinale a alternativa correta: 
Nota: 10.0 
A V F F F V 
B F V F V F 
C V V V F F 
D F V F V V 
E F V V V F 
Você assinalou essa alternativa (E) 
Você acertou! 
A aliteração é a repetição das consoantes; a assonância é a repetição 
das vogais; a coliteração é a repetição das vogais e das consoantes 
num texto qualquer visando a um efeito sonoro e de sentido. 
 
Questão 7/10 - Textualidade 
“Todos os sistemas ortográficos já adotados em português sempre oscilaram entre 
duas posturas: a grafia etimológica [...]. A primeira postura [...] é evidentemente 
mais conservadora e exige grande poder de memorização dos falantes, bem como 
conhecimentos de grego e latim. Já a segunda postura é defendida por aqueles que 
entendem a língua como instrumento prático de comunicação, cuja escrita deve ser 
a mais racional e simples possível.” (BIZOCCHI,Aldo. Ortografia do português. 
Fonológica ou etimológica. Língua Portuguesa, março 2013. Disponível em 
http://revistalingua.com.br/textos/blog-abizzocchi/ortografia-do-portugues-
fonologica-ou-etimologica-280443-1.asp . Acesso em 10/11/2015. 
Segundo os conteúdos observados nesta aula, associe as palavras sugeridas ao 
critério usado para grafá-la: 
1. Etimológico 
2. fonológico 
( ) chiclete (veio da palavra chiclet) 
( ) xampu (veio da palavra shampoo) 
( ) garagem (veio da palavra garage) 
( ) chaminé (veio da palavra cheminné) 
( ) eslaide (veio da palavra slide) 
Nota: 10.0 
A 2-1-2-2-1 
B 1-2-1-1-2 
Você assinalou essa alternativa (B) 
Você acertou! 
As palavras chicletes, garagem e chaminé, empregam na sua grafia ch 
e g por causa da presença dessas formas na palavra de origem. Já 
xampu e eslaide empregam um critério fonológico, que é usar a letra de 
acordo com critérios fonológicos (sh>x; e transformação do som do 
inglês/sli/ em /eslai/) 
C 1-2-2-2-1 
D 2-1-2-1-2 
E 1-1-1-2-2 
 
Questão 8/10 - Textualidade 
http://revistalingua.com.br/textos/blog-abizzocchi/ortografia-do-portugues-fonologica-ou-etimologica-280443-1.asp
http://revistalingua.com.br/textos/blog-abizzocchi/ortografia-do-portugues-fonologica-ou-etimologica-280443-1.asp
Observe a tira abaixo: 
 
 
De acordo com o que você viu acerca da língua falada e escrita, assinale a 
alternativa que indica a marca típica de oralidade empregada nessa tira: 
Nota: 10.0 
A "Desisti de tentar..." 
B "quebro os pentes" 
C "barba de Hagar". 
D "Machuca ele..." 
Você assinalou essa alternativa (D) 
Você acertou! 
O uso do pronome sujeito “ele” na posição de complemento verbal é 
uma marca constante na fala dos brasileiros. Na escrita formal teríamos 
de empregar o “o”, o que nesse contexto ficaria formal demais. As 
demais formas ou não são típicas da fala (a, b e e) ou são estritas à 
escrita. 
E "embaraçada". 
 
Questão 9/10 - Textualidade 
Leia o texto a seguir: 
“[...] Pois a narrativa se parece com a música no sentido de que ambas dão um 
conteúdo ao tempo [...]” (Mann, Thomas. A montanha mágica. 3ª ed. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 601). 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas, assinale a alternativa em que 
se reproduz um texto de tipo narrativo: 
Nota: 10.0 
A “O jargão ininteligível dos velhos ministérios deve dar lugar ao estilo claro, 
conciso, isento de expressões de servilismo [...]. ” 
B “Você já viu na lição 1 que todo texto é um pronunciamento sobre uma dada 
realidade.” 
C “Dei duro. Enfrentei. Comecei por baixo, baixo, como todo sofredor 
começa. Servindo para um, mais malandro, ganhar. [...]” 
Você assinalou essa alternativa (C) 
Você acertou! 
embora neste trecho não tenhamos o esquema geral narrativo, pode-se 
perceber nele a situação inicial. O narrador personagem, que 
identificamos pelo uso da 1ª pessoa, começa a contar fatos que 
aconteceram com ele no passado. Há então uma ação desenvolvendo-
se no tempo, um personagem e um narrador. Nas alternativas “b” e “e” 
temos textos expositivos cujo propósito é explicar algo. Na alternativa 
“a”, é um texto injuntivo, que exprime uma ordem, um conselho ao 
leitor; e o da alternativa “d” é um texto descritivo. 
D “A brochura é do tamanho de uma revista, pesada e brilhante, com bela 
diagramação e texto decorado por fotografias artísticas [...]. 
E “A segunda categoria de Friedman, o narrador onisciente, ou narrador 
onisciente neutro, fala em 3ª pessoa.” 
 
Questão 10/10 - Textualidade 
Leia a oração a seguir: 
“[A figura] é uma construção livre, que está no lugar de outra. Uma expressão 
imposta pela língua não merece o nome de figura [de linguagem]”. José Luiz Fiorin. 
Figuras de Retórica. São Paulo: Contexto, 2014, p. 28. 
 
De acordo com o que você aprendeu em sala de aula em relação às figuras de 
pensamento, relacione os termos seguintes com as citações abaixo: 
1. Hipérbole; 2. Eufemismo; 3. Ironia 
 
( ) “Quando a Indesejada das gentes chegar/ (Não sei se dura ou caroável),/ talvez 
eu tenha medo./ Talvez sorria, ou diga:/ - Alô, iniludível!”. Manuel Bandeira. 
( ) E levou-a aos livros. D. Evarista ficou deslumbrada. Era uma via-láctea de 
algarismos. E depois levou-a às arcas, onde estava o dinheiro. 
 ( ) Deus, disse ele, depois de dar o universo ao homem e à mulher, esse 
diamante e essa pérola da coroa divina [...], Deus quis vencer a Deus, e criou D. 
Evarista." (Machado de Assis) 
( ) “Moça linda bem tratada,/três séculos de família,/burra como uma porta: um 
amor!” (Mário de Andrade) 
Agora marque a sequência correta: 
Nota: 10.0 
A 2,3,3,1 
B 1,2,3,1 
C 2,1,3,1 
D 2,1,1,3 
Você assinalou essa alternativa (D) 
Você acertou! 
As formas “indesejada das gentes” é eufemismo para morte. As 
expressões uma via-láctea de números e “Deus quis vencer a Deus e 
criou d. Evarista” são hiperbólicas porque exageram tanto na 
quantidade de números quando na descrição de D. Evarista, criada 
com uma força maior que a de Deus. A forma “um amor!” é uma ironia, 
já que a moça é descrita com burra feito uma porta. 
E 3,1,2,3

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