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Estudo de caso FONO HOSPITALAR

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Estudo de caso
Considerando os dados apresentados, qual é a possível sequela? Como é realizada o diagnóstico da mesma? E qual o papel do fonoaudiólogo em seu tratamento?
A possível sequela seria disfagia, e para um diagnóstico mais completo necessita de uma equipe multidisciplinar composta por médico, fonoaudióloga, e uma especialista em disfagia, a qual fará uma avaliação da deglutição para avaliar as dificuldades e desconforto, como tosse, engasgo resíduos orais de alimento, escape oral e alteração do ritmo cardíaco e etc. 
Para um diagnostico mais a fundo e necessário o exame de videofluroscopia da deglutição, a avaliação é realizada fazendo uso do contraste radiológico, que proporciona um diagnóstico mais preciso quanto aos distúrbios da deglutição, auxiliando na conduta e direcionamento terapêutico (ZANCAN; LUCHESI; MITUUTI, 2017). O papel do fonoaudiólogo é aplicar exercícios, manobras, adequação de volume, consistência alimentar, ritmo de oferta e postura, considerando o estado de alerta e o quadro clínico do paciente. O fonoaudiólogo deve seguir a premissa de que alimentação por via oral deve ser mantida sempre que possível, desde que não ofereça desconforto ou risco ao paciente. 
Referencias:
Ebook fonoaudiologia hospitalar
Carro CZ, Moreti F, Pereira JMM. Proposta de atuação da Fonoaudiologia nos Cuidados Paliativos em pacientes oncológicos hospitalizados. Distúrb Comun. 2017;29(1):178-84. http://dx.doi.org/10.23925/2176- 2724.2017v29i1p178-184.
Ebook fonoaudiologia hospitalar
Carvalho RT, Parsons HA, organizadores. Manual de cuidados paliativos ANPC. 2. ed. São Paulo: ANPC; 2012.

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