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Metodologia do Ensino Religioso
Avaliação da Disciplina
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A
 10.
B
 8.
C
 12.
D
 6.
2As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A
 Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
B
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
D
 O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
3A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos, sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes pedagógicas das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de empresas que oferecem produtos educacionais. Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com TDIC?
A
 Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno. 
B
 Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
C
 Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
D
 Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
4Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos?
A
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
B
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
D
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
5O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A
 A tradição administrativa.
B
 A tradição democrática.
C
 Os órgãos do governo. 
D
 Os órgãos da escola.
6As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A
 Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
B
 Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
C
 À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
D
 À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
7Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como:
A
 Eficientista.
B
 Progressista.
C
 Tecnicista.
D
 Taylorista.
8Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A
 Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar.
B
 Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
C
 Ligação social com as atividades econômicas.
D
 Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
9O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A
 O currículo indígena.
B
 O Ratio Studiorum.
C
 O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
D
 O currículo decidido por cada comunidade.
10Os estudos de Chizzotti e Casali (2012) tratam da produção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que elaborou o relatório DeSeCo tratando das habilidades necessárias para o desenvolvimentodos estudantes, isso posto no contexto dos estados-nação europeus. Neste sentido, envolveu a necessidade de desenvolvimento econômico e social como forma de produção de inovações e tecnologias. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Segundo o texto da disciplina, quais foram os principais motivos desse relatório?
A
 A determinação dos governos com relação ao baixo desempenho dos alunos no PISA e a privatização do ensino na Europa.
B
 A constatação do desenvolvimento educacional em países emergentes, sobretudo, na Ásia e a preocupação com a capacidade de produção de novas tecnologias.
C
 Necessidade de venda de produtos tecnológicos das empresas europeias e baixa demanda por novas matrículas na educação dos estados-nação.
D
 O levantamento da falta de interesse dos estudantes e a necessidade de novas metodologias de estudo coletivo.
11Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
B
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
C
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
D
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.
12Os valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o motivo de estudar para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem ao lugar da autorrealização: - Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc. - Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e virtudes. - Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - Liberdade: independência e autonomia. - Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça: equilíbrio, equidade e igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação. Os valores humanos atendem a qual tipo de conteúdos?
A
 Atitudinais.
B
 Legais.
C
 Conceituais.
D
 Procedimentais.
13O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A
 Como a definição dos métodos de ensino.
B
 Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
C
 Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
D
 Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
14Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A
 Apple e Young.
B
 Piaget e Perrenoud.
C
 Freinet e Freire.
D
 Montessori e Macedo.
15A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente recuou para construções que partem de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades escolares. Qual o termo que pode definir a tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades?
A
 Educação comparada.
B
 Educação de plágio.
C
 Educação experimental.
D
 Educação por indicadores externos.
16A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de utopias e solução de problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal para efetivação das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos?
A
 Controle de frequência escolar.
B
 Aplicação de provas para os indicadores externos.
C
 Conselhos escolares.
D
 Supervisão escolar pela secretaria de Educação.
17As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A
 Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
B
 Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
C
 Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
D
 Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
18Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis: básico, operacional e global. Neste sentido, sabemos que habilidades requerem verbos que qualifiquem as ações que os estudantes serão capazes de desenvolver com o caminho de experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita fazeres, mas que currículos pautados em habilidades e competências necessitam de múltiplos planejamentos para oferecer caminhos de exploração destes fazeres. Quais são os verbos apresentados no texto base que atendem ao nível global estudado no texto base?
A
 Identificar, localizar, memorizar, descrever etc.
B
 Copiar, transcrever, resumir etc.
C
 Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc.
D
 Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc.
19O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
A
 O currículo jesuítico.
B
 O currículo da Companhia de Jesus.
C
 O currículo dos índios. 
D
 O currículo ramista.
20As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcinide; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses?
A
 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
B
 Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
C
 Uso social e uso para o trabalho. 
D
 Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.

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