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GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Marcelo da Silva Santos
RELATÓRIO DE PRÁTICAS HOSPITALARES
CME E CENTRO CIRÚRGICO
Brasília 16/05
2023
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Título.	xx
Figura 2 – Título.	xx
Figura 3 – Título.	xx
Figura 4 – Título.	xx
Figura 5 – Título.	xx
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	5
OBJETIVOS	6
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
ANEXOS - DOCUMENTOS	11
1 INTRODUÇÃO
10
A Presente aula prática supervisionada de enfermagem nos possibilitou a vivência da realidade de plantão; cumprimento de escalas; atendimento direto aos pacientes; documentação das prescrições de enfermagem e avaliações da assistência de enfermagem em documentos anexos ao prontuário do paciente; acompanhamento de atividades de formação continuada; desenvolvimento de ações de prevenção e controle de infecção hospitalar e doenças transmissíveis, participação em eventos e projetos de educação em saúde; e planejamento e avaliação dos serviços executados. Portanto, houve a preparação completa que possibilita ao aluno de Enfermagem atuar futuramente no mercado de trabalho, mediante aperfeiçoamento prático, técnico em enfermagem e relacionamento profissional. Porém nessa matéria específica não teve um bom aproveitamento, pois na unidade não tinha centro cirúrgico, e a sala de materiais estéreis não teve atividade, durante o estágio não tivemos ações afetivas de aprendizado na matéria específica, mas em toda a rotina do hospital tivemos ótimos resultados e acessos à toda rotina de procedimentos, bem como acesso prático em todos os procedimentos de enfermagem realizados de forma acompanhada pelos preceptores e toda as equipes multidisciplinares da unidade.
Relatório práticas hospitalares – Enfermagem
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Faculdade Uninassau Brasília Polo JK, estágio supervisionado no Hospital Medsenior, Pronto Socorro, Setor de Indústrias gráficas Quadra 04 lote 83, Capital Empresarial financial center. Sob a Supervisão do enfermeiro preceptor Rodrigo Magalhães da Silva, Coren 576-045 DF, eságio ministrado nos peíodos do dia 18/02 à 26/02/2023, nos seguintes horários: 
11/03/2023 de 15:00 às 19:00h
12/02/2023 de 7:00 às 19:00h
18/02/2023 de 7:00 às 19:00h
. 
3 OBJETIVOS 
Este estágio foi de fundamental importância no aprendizado prático no ambiente hospitalar, onde tive a oportunidade de estar à fente de rotinas e procedimentos hospitalares, seja na internação, sala vermelha e sala de medicação, experiência única que me foi proporcionado para que saísse deste estágio com o máximo de aproveitamento prático , podendo colocar boa parte dos conhecimento teóricos adquirido ao longo do curso, aprimorando cada vez mais as técnicas de cada setor, foram dias de muito aprendizado que irá me proporcionar grandes experiências para entrar no mercado de trabalho, isto se faz necessário para cada aluno deste campo de estágio, muito enriquecedor em todos os aspectos.
Proporcionar o aluno adquirir experiência única de aprendizado, onde prepara o aluno para as rotinas do mercado de trabalho, vivência no dia a dia de cada setor, bem como colocar em prática conhecimentos e trocas de experiências entre profissionais que já atuam na assistência. esta vivência na prática faz com que cada dia seja único e enriquecedor de conteúdo e prática na assistência, com o objetivo de ter uma formação de profissionais mais capacitados e muito qualificado para enfentar as mais diversas situações e desafios do mercado de trabalho. 
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Iniciamos este campo de estágio prático e observatório com as apresentações ao nosso preceptor, Enfermeiro Rodrigo Magalhâes da Silva, bem como apresentação da unidade Hospitalar e suas instalações, suas equipes multidisciplinares, e todos os setores.
No primeiro momento com atividades de reconhecimento da rotina do setor, onde fomos divididos por equipes de 3 estagiários, nesse primeiro momento do primeiro dia, fui selecionado na sala de medicação, fazendo um primeiro contato na diluição e administração de medicamentos via EV (endo venosa) IM (intramuscular), coleta de sangue para fazer exames de rotina sob prescrição médica, em cada procedimento foi utilizado o método de punção venosa por meio de acesso com Gelco e scalp variando o calibre de acordo com a necessidade, onde tive a oportunidade de fazer punção venosa e coleta de sangue no mesmo acesso venoso utilizando-se equipo polifixo duas vias, nesse mesmo procedimento aprendemos a fazer a administração de medicação em pacientes das mais diversas anatomias, de acesso difícil, pacientes desidratados, com comorbidades reduzidas, edemasiados, oriundos do pronto socorro. Foi administrado nesse primeiro dia dos mais diversos medicamentos: foi observado que na sua maioria são medicamentos para o tratamento de dores como: Tramal, dipirona, morfina, tilenol, bem como aplicação de anti-inflamatórios e imunossupressora usada para suprimir os mecanismos de defesa do corpo como: dexametasona, prednisona, hidrocortisona, predinisolona, metilpredinisolona dentre outros. 
Nessa primeira etapa do estágio tive a oportunidade de colocar em prática boa parte do que foi estudado na plataforma, seja em acesso periférico ou aplicação de medicamento via IM, como Bezentacil que contem penicilina que age na eliminação de bactérias, como também foi usada no tratamento profilático da febre reumática ou glomerulonefrite, além dessas administrações medicamentosas tive a oportunidade de fazer coleta de sangue arterial Gasometria com seringa de 3ml, previamente eparinizinada (anticoagulante) para exames de avaliação do nível de oxigenação do sangue, bem como aplicação de inulina no controle da glicemia, em todos os procedimentos tivemos a oportunidade de fazer uso dos materiais estéreis e não estéreis, em cada procedimento, fez uso de luvas toucas, capotes, álcool, algodão, phderme, adesivo fixador, filme curativo e adesivo curativo pós punção.
Seguindo no outro dia como previamente combinado, fui deslocado para o outro setor, na internação, onde fui apresentado a Enfermeira Grazi, onde fui acolhido e tive o primeiro acesso a rotina, onde começamos por ter um feedback sobre todos os pacientes e suas comorbidades, e seus respectivos técnicos responsáveis, bem como ter um primeiro contato com o sistema, então começamos a passagem de plantão com uma vista em cada paciente, fazendo anotações e verificações de anamnese, bem como foi sua estadia no plantão anterior, verificando acesso, fazendo uma varredura em todas as suas necessidades e se tudo foi feito como protocolo de rotina, nesse primeiro contato já identificamos quem são e suas comorbidades, e uma breve conversa com os acompanhantes. Logo começamos uma rotina de banho no leito e troca de cama, bem como banho na cadeira em chuveiro, auxiliando os técnicos em suas rotinas, nesse ritmo começamos com a administração de medicamentos rotineiros mediante prescrição médica, para cada paciente tive a oportunidade de fazer diluição e separação de medicamentos, logo após separamos um grupo de paciente para fazer a administração dos mesmos, na internação já temos uma grande variedade de medicação, para o tratamento de suas comorbidades, dando continuidade na rotina da internação, fui fazer a coleta de rotina de todos os sinais vitais como aferição de PA, FR, FC, SPO2, temperatura, coleta de glicose mediante furo na extremidade dos dedos com lanceta, dispositivo de leitura glicêmica, bola de algodão. 
Dando continuidade na rotina do setor, tive a oportunidade de conhecer o sistema de cadastro de cada paciente, bem como fazer aplicabilidade no uso diário para pedir materiais na farmácia a serem administrados, então damos início a primeira parte da evolução do paciente. Diante dos dados coletados já introduzimos nos sistemas, ou seja, primeiro contato com a SAE, isto posto já iniciamos com a separação das medicações, suas diluições de acordo com prescrição médica, após essa separaçãodividimos os pacientes para cada estagiário para que fosse administrado, onde os pacientes na sua maioria já se encontram com acesso e polifixo duplo ou mesmo acesso central. Após toda a administração dos medicamentos de rotina, começamos com acompanhamento a enfermeira em procedimentos prescritos pelo médico no decorrer do plantão de acordo com a necessidade de cada paciente, onde nesse primeiro momento tive a experiencia de vivenciar a colocação de uma sonda vesical de alívio, utilizando técnicas estéreis na sua aplicação como: Calçar as luvas estéreis; • Separar os pequenos lábios com o polegar e indicador da mão não dominante, expondo o vestíbulo da vagina realizando a antissepsia pelo óstio uretral; partindo, em sequência, para as regiões mais externas, com movimentos anteroposteriores; • Colocar o campo fenestrado; • Injetar cerca de 6m. 
Com mais um dia de muito aprendizado onde fui fazer um procedimento de colocação de sonda nasoentérica, primeiramente na separação dos materiais a serem utilizados nos procedimentos como: Sonda de tamanho apropriado; no caso a tamanho 16, agente anestésico tópico; • Luvas de procedimento; Esparadrapo ou micropore; • Gaze; • Frasco coletor; • Seringa; • Estetoscópio, seguindo com técnica de introdução:  Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 30 a 40 cm marcando com esparadrapo. Lubrificar a ponta da sonda, passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe até chegar na medição feita previamente, logo fazemos a fixação, seguimos com a ausculta com estetoscópio fazendo enchimento do balonete p saber se realmente teve êxito na passagem e se não teve desvio para os pulmões, logo enviamos para o exame de imagem Raio X, para a confirmação do procedimento. 
 Em cada dia de estágio fomos fazendo rodízio entre os setores, o que nos permitiu ter acesso a vários procedimentos de rotina na sala de medicação, sala vermelha e internação, diante disso tive a oportunidade de está diante de vários casos clínicos em que fiz o acompanhamento e evolução de cada paciente. Continuando no setor de internação pude fazer mais procedimentos como a passagem de sonda vesical de demora com acompanhamento da enfermeira Grazi, onde primeiramente fiz a separação dos materiais como: Cateter vesical de Foley estéril, duplo lúmen, Coletor de urina de sistema fechado,Duas seringas de 20 mLluer slip,20 mLde água destilada, Uma agulha de 30 × 10 mm, Anestésico em gel estéril de uso único, Antisséptico degermante (solução de clorexidina degermante 2%), Solução fisiológica 0,9%, Antisséptico aquoso (solução de clorexidina aquosa 0,2%), Fita adesiva, Um par de luvas de procedimento, Um par de luvas estéril, Um pacote de gaze (10 unidades), Máscara cirúrgica, óculos e avental de procedimento, Kit de sondagem vesical: uma cuba-rim, uma cúpula,  uma pinça cheron, um campo estéril (0,75 × 0,75 m). logo começamos o procedimento com a supervisão da enfermeira, com auxilio na preparação da paciente e paramentação do campo fenestrado para inicio da introdução seguindo as técnicas do procedimento. 
Logo teve uma passagem de outra sonda vesical de alívio, sempre com a separação dos materiais de rotina, como: Luva estéril; Luva de procedimento, Gaze, Clorexidine degermante, Clorexidine Aquosa ou água destilada, Xilocaína gel estéril. Sonda vesical do tipo Folley em calibre adequado para idade e tamanho para a paciente, Campo fenestrado. Iniciamos com a preparação da paciente e o campo estéril juntamente com os materiais, Calçar as luvas estéreis; Separar os pequenos lábios com o polegar e indicador da mão não dominante, expondo o vestíbulo da vagina realizando a antissepsia pelo óstio uretral; partindo, em sequência, para as regiões mais externas, com movimentos anteroposteriores; • Colocar o campo fenestrado; • Injetar cerca de 6m, fazendo os esvaziamento de toda diurese no saco coletor, fazendo a avaliação de coloração e desprezando em local adequado.
Diante da rotina tive a oportunidade de acompanhar o procedimento cirúrgico na introdução da punção de cateter central, realizado pelo DR. Lucas e auxiliado pela enfermeira Grazi, onde teve toda preparação de rotina para pequena cirurgia, observando os detalhes da necessidade de cuidado com infecção, portando utilizou-se de técnicas estéreis e paramentação necessária para esse tipo de procedimento. Onde foi introduzido o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha)., logo após fica a cargo da enfermeira fazer toda higienização do local de acesso. Em continuidade tive acesso a Sala vermelha, onde teve um intercorrência com paciente dando entrada em possível quadro de sepse, no qual foi feito todsos os procedimentos de entrada e cuidados, fazendo a primeira avaliação admitindo paciente, colocando a paciente em monitorização, enquanto já fazendo acesso venoso em polifixo duplo para administração de medicacação, bem como já fazendo coleta de sangue arterial, coletado na Femoral, diante do quadro apresentado imediatamente fez coleta de sangue e urinalise, para ter um diagnóstico preciso para abertura de Sepse.
Concluir então que, este estágio foi de fundamental importãncia no aprendizado prático no ambiente hospitalar, onde tive a oportunidade de estar a fente de rotinas e procedimentos hospitalares, seja na internação, sala vermelha e sala de medicação, experiência única que me foi proporcionado para que saísse deste estágio com o máximo de aproveitamento prático , podendo coloca boa parte dos conhecimento teórico adquirido ao longo do curso,em como aprimorando cada vez mais as técnicas de cada setor, foram dias de muito aprendizado que irá me proporcionar grandes experiências para entrar no mercado de trabalho, isto se faz necessário para cada aluno deste campo de estágio, muito enriquecedor em todos os aspectos, Deixo aqui os meus agradecimentos à faculdade, aos colaboradores, e a toda equipe multidisciplinar da unidadena qual fomos recebidos de braçoes aberto e com disposição de ensinar, mas principalmente aos preceptores Enfermeiro Rodrigo, Enfermeira Grazi, técnico Welighton, que foram essenciais nessa jornada acadêmica.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluir então que, este estágio foi de fundamental importãncia no aprendizado prático no ambiente hospitalar, PORÉM não tivemos acesso ao centro cirúrgico,por não ter na unidade, bem como,vimos muito pouco sobre a central de materiais extéreis, , fato em que poderámos ter em outra oportinidade acesso a uma uniade com mais suporte desses centros , tanto na sala de materias, quanto em centro cirúrgico, por outro lado tivemos acesso a sala vermelha e sala de medicação e internação, experiência única que me foi proporcionado para que saísse deste estágio com o máximo de aproveitamento prático, podendo colocar boa parte dos conhecimento teórico adquirido ao longo do curso, aprimorando cada vez mais as técnicas de cada setor, foram dias de muito aprendizado que irá me proporcionar grandes experiências para entrar no mercado de trabalho, isto se faz necessário para cada aluno deste campo de estágio, muito enriquecedor em todos os aspectos, Deixo aqui os meus agradecimentos à faculdade, aos colaboradores, e a toda equipe multidisciplinar da unidade na qual fomos recebidos de braçoes aberto e com disposição de ensinar, principalmente aos preceptores Enfermeiro Rodrigo, Enfermeira Grazi, técnico Welighton, que foram essenciais nessa jornada acadêmica.

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