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E - Commerce ● O que é: ↳ Tipo de negócio em que a compra e venda de produtos é feita totalmente por meio da internet. ↳ Todas as partes da compra do produto são online, sendo a entrega a única realizada fisicamente. ⇘ existem serviços e infoprodutos com a utilização totalmente via internet. ↳ Existe ainda, a importância da divulgação dos produtos e serviços através das redes sociais. ➔ aspectos históricos: ↳ por volta de 1980/1990 o comércio via telefone e os catálogos apareceram; as pessoas faziam seus pedidos à distância e esperavam um tempo para recebê-los. ↳ em 197, Michael Aldrich criou o shopping online, B2C e B2B. ↳ a internet chegou ao Brasil apenas em 1990, dando muita proporção e alcance aos negócios onlines ➔ fundamentos legais - proteção ao consumidor: ↳ consumidor de loja física: Código de Defesa do Consumidor ↳ consumidor bancário: Resolução 2.892 do BCB consumidor “e-commerce”: Decreto 7.962/2013 ● Lucro operacional: ↳ Lucro gerado única e exclusivamente pela operação de negócio, descontando as despesas administrativas, comerciais e operacionais. ↳ Não é o mesmo que o lucro bruto, pois dele apenas são descontados as despesas variáveis. ↳ Também é conhecido como EBIT > “Earnings Before Interest and Taxes” > lucro antes dos juros e impostos. ↳ Fornece uma visão mais detalhada dos resultados operacionais de uma empresa. ↳ São também indicadores financeiros, presentes em uma DRE de uma empresa, que é publicada trimestralmente. ↳ Esse modelo permite entender a capacidade que uma empresa tem de gerar lucro por meio de sua atividade final, sendo o primeiro indicador financeiro a ser analisado por investidores. ↳ Dessa forma, é preciso acompanhar o lucro operacional de forma frequente, entendendo se a empesa possui constância na sua capacidade de gerar lucro. ● Utilidade: ↳ Facilita a compra e venda de produtos e serviços. ↳ Consumidores: realizam as compras de forma conveniente, tendo acesso a uma infinita variedade de produtos. ↳ Comerciantes: expansão do alcance geográfico, redução dos custos operacionais e maior alcance de público, sendo também uma das formas da empresa aumentar o seu lucro líquido. ● Tipos de “e-commerce”: 1) Redes sociais: é possível vender produtos e serviços através das redes, podendo ser feito através de conteúdos de valor ou de campanhas promocionais. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm https://normativos.bcb.gov.br/Lists/Normativos/Attachments/47038/Res_2892_v2_L.pdf https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7962.htm ↳ a vantagem é que já possuem uma estrutura e o público necessário para vender. ↳ parcerias com influencers ajuda a divulgar a marca e gerar reconhecimento e autenticidade. ↳ portanto, cada rede social possui as suas particularidades, exigindo estratégias específicas. 2) Marketplace: são grandes sites que possibilitam que você se cadastre e ofereça os seus produtos. ↳ a vantagem é que esses sites já possuem muitos acessos. ↳ muitas marcas buscam disponibilizar os seus produtos nesses ambientes virtuais. ↳ com isso, muitas empresas de marketplace ganharam destaque no mercado internacional. 3) Loja online: algumas pessoas preferem ter as suas próprias lojas onlines para poderem vender seus produtos com mais autonomia. ↳ a vantagem é poder personalizar o site de acordo com as preferências do vendedor. ↳ para isso, é preciso ter formas de fazer as pessoas chegarem ao seu site, geralmente por meio das redes sociais e tráfego pago. ● Idealização do negócio: 1) Planejamento: é importante definir o público-alvo, identificar o nicho, escolher um tipo empresarial ou societário, regularizar legalmente e escolher quais produtos serão comercializados. a) tipos empresariais: MEI - ME - EPP - SLU. b) tipos societários: sociedade limitada - sociedade anônima etc ↳ contrato social - estatuto social - declaração de empresário individual. ↳ registro na junta comercial do ato constitutivo. 2) Escolha da plataforma: escolher uma plataforma adequada e registrar um domínio são aspectos muito relevantes. ↳ é ideal que a escolha da plataforma seja feita com base em aspectos práticos e operacionais, como a expectativa de acesso e de crescimento. ➔ aspectos relevantes: a) suporte: é importante ter diversos canais de atendimento com a plataforma que foi contratada e que essa resolva os problemas de forma rápida e eficaz. b) meios de pagamento: essencial que sejam oferecidos vários meios de pagamento subadquirente, gateway e antifraude. c) marketplace: para pequenos negócios pode ser uma boa solução para aumentar o número de vendas. d) módulos de venda: ter vários módulos de venda possibilita o aumento da taxa de conversão ou uma grande recorrência. e) mobile: o site precisa ser responsivo, já que a maioria dos brasileiros acessa a internet somente pelo celular. f) custo: o custo não deve ultrapassar 1% do faturamento. g) UX: é o painel administrativo da plataforma, que deve ser amigável ao usuário, já que envolve as emoções e sensações que a pessoa sete ao interagir com um produto ou serviço. ↳ normalmente possui proteção com relação aos dados pessoais que estão sendo utilizados. ➔ ui: é a “interface do usuário”, que trabalha com a parte visível de uma solução. ⇘ UX e UI são estratégias que se complementam e devem ser aplicadas no site. h) layout: permite que a plataforma seja flexível, possibilitando o uso de um layout padrão ou personalizado. i) integração com ERP: é de extrema importância possuir um sistema de informação que integre todos os dados e processos do negócio. ↳ o ERP é um software que auxilia os profissionais a registrarem e gerirem as informações fundamentais do negócio. ↳ é o sistema mais completo do mercado, já que foi criado pensando em integrar todos os departamentos facilitando o acesso aos dados. ↳ a sua implantação é necessária quando a empresa precisa centralizar as suas todas as suas informações ↳ com ele é possível ter o controle dos pedidos, acompanhar as vendas, gerenciar as finanças, administrar o estoque etc. ➔ vantagens da ERP: ● simplicidade na gestão financeira: com ele, é possível registrar todas as informações financeiras do negócio, permitindo também que o empreendedor consiga gerir o seu fluxo de caixa de maneira simplificada. ● facilidade para emissão de Notas Fiscais: ● controle de estoques: é uma ferramente muito eficiente, já que controla a entrada e saída das mercadorias e identifica quais são as próximas compras. ● centralização das informações: ● suporte às tomadas de decisões: ➔ requisitos para melhor escolha da ERP: ● funcionalidades disponíveis e necessidades da empresa: ● custos: ● suporte oferecido: oferecido aos clientes. ● possibilidade de teste e facilidade de implementação: ● integração com a plataforma “e-commerce”: ● escalabilidade dos planos: ➔ melhores ERPs para pequenas empresas: ● tagplus: indicado para micro e pequenas empresas, como ele é possível consultar relatórios com informações importantes para o negócio. ● omie: ideal para pequenas e médias empresas; conta com a emissão de notas fiscais, integração com contadores, relatórios financeiros personalizados etc. ● vhsys: integra todas as áreas do negócio de maneira rápida e prática; é possível fazer o controle financeiro, gestão de vendas e estoque, emissão de relatórios etc. ● notazz: especializado em gestão fiscal e logística; possui emissão de relatórios, armazenamento em nuvem e notificações automáticas. ● sensio ERP: permite a centralização de todas as áreas da empresa de forma prática. ➔ melhores ERPs para “e-commerces” robustos: ● eccosys: voltada totalmente para os “e-commerces”; por meio de uma integração automática com a loja virtual, é possível centralizar as vendas de todos os canais. ● linx: oferece soluções especializadas para segmentos variados. ● oracle: oferece recursos para a redução de custos, aprimoração de previsões e inovações. ➔ melhores ERPs para lojas virtuais de roupas: ● phibo: faz a gestão completa de uma loja virtual de roupas, separandopor tamanho, cor, coleção e marca; também é possível emitir notas fiscais e imprimir etiquetas de forma automática. ● data system: completamente voltado para a venda de roupas, seja virtualmente ou fisicamente; é possível gerenciar a comissão de vendedores e controlar as promoções da loja. 3) Design e personalização: personalizar a aparência da loja virtual, escolhendo um visual atraente. 4) Configurações de pagamento: configurar as opções de pagamento online a fim de facilitar as transações econômicas. 5) Configurações de envio: definir as opções de envio, para garantir uma logística eficiente. 6) Marketing: promover a loja virtual através de estratégias de marketing digital e mídias sociais. ⇘ SEO: “search engine optimization” > otimização para os motores de busca definirem o ranking de uma página para determinada palavra-chave que foi pesquisada. ● Tipos de acordo com o modelo de negócios: 1) Business to business (B2B): empresas que vendem para outras empresas. 2) Business to consumer (B2C): clientes que usam os produtos ou serviços de maneira pessoal; modelo de negócios mais conhecido. 3) Consumer to consumer (C2C): empresas que oferecem uma plataforma para os clientes comprarem e venderem os produtos uns dos outros. 4) Consumer to business (C2B): plataformas que se dedicam a conectarem empresas com freelancers. 5) Business to administration (B2A): empresas que oferecem produtos ou serviços para agências governamentais. 6) Consumer to administration (C2A): se refere a todas as transações que acontecem entre clientes e órgãos do governo. ● Tipos de acordo com o modelo de receitas: 1) Dropshipping: lojas online que trabalham com fornecedores terceiros para lidar com o estoque e o envio de seus produtos para os clientes. 2) Atacado: empresas que compram e revendem os produtos a granel para os varejistas: 3) Private labeling: empresas que firmam parcerias com as fabricantes para criar produtos customizados usando sua própria marca. 4) White labeling: a marca compra uma linha de produtos pronta de uma fabricante e aplica o seu branding antes de vendê-los. 5) Serviço de assinatura: empresas que recebem pagamentos recorrentes em troca de oferecer produtos ou serviços regularmente para seus clientes.
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