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TCC2 - A NUTRIÇÃO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2ALTEREIALGUMASCOISAS (5)

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30
UNOPAR
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
CRISTIANE SILVA DOURADO DOS SANTOS
A NUTRIÇÃOPARADIABETESMELLITUSTIPO2
NA PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES
LUIS EDUARDO MAGALHÃES - BA
2023
CRISTIANE SILVA DOURADO DOS SANTOS
A NUTRIÇÃOPARADIABETESMELLITUSTIPO2
NA PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES
Artigo apresentado como requisito obrigatório para a conclusão do curso, orientado pelo tutor à distância do curso de Bacharelado em Nutrição.
Orientadora:Isabella Frederico Frisselli
LUIS EDUARDO MAGALHÃES - BA
2023
Dedico esse trabalho primeiramente a Deus por ter me dado à vida e saúde, minha família, amigos e todos aqueles que se fazem presentes em minha vida, pelo apoio e pelas orações.
Agradecimentos
A Deus, pela minha vida e saúde, e por me ajudar a vencer todos os obstáculos encontrados ao longo do curso.
Ao meu esposo e filhas, que me incentivaram nos momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava á realização desse trabalho.
Aos professores e tutores, pelas correções e ensinamentos que me permitiram apresentar um melhor desempenho no meu processo de formação profissional.
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em letras minúsculas. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – (nome da instituição de ensino), Cidade, Ano.
RESUMO
Os nutricionistas fornecem um espaço seguro para os clientes expressarem seus medos e diabetesmellitus em relação à comida, serem honestos sobre suas lutas alimentares e encontrar ajuda e cura para seus hábitos alimentares desordenados.O diabetes mellitus é uma patologia que vem trazendo inquietação o cenário da saúde pública, não simplesmente por ser uma doença que vem aumentando sua incidência a cada década, mas também por sua repercussão nos gastos públicos, consequências sociais e no bem estar das pessoas. Um profissional de nutrição que apóia a recuperação de diabetes tipo 2 tem como objetivo ajudar os clientes a restabelecer uma relação saudável com os alimentos. Destaca-se a relevância deste tema uma vez que a diabetes tipo 2 afeta muitas pessoas e pode mudar vidas. Portanto, observou-se que a importância de uma alimentação balanceada e sensorialmente adequada às necessidades de cada pessoa, e, para que a alimentação seja personalizada, é necessário considerar fatores fisiológicos, preferências e hábitos alimentares, nível socioeconômico, e idade. Sendo assim justifica-se a escrita do tema uma vez que as escolhas nutricionais inadequadas e alterações emocionais se agravam mutuamente e podem, portanto, se tornar um ciclo vicioso. Receber apoio de um médico e outro profissional de saúde, bem como de um psicólogo, terapeuta e profissional de nutrição qualificado, pode ser de suporte e útil. As principais contribuições desta pesquisa para a sociedade trazem de forma clara e coeza, o entendimento da importância do tema. Este trabalho teve como objetivo geral apresentar os benefícios da alimentação balanceada na prevenção das complicações causadas pelo diabetes mellitus tipo 2.O método utilizado na elaboração deste trabalho foi o indutivo, ou seja, buscou-se nortear os planos mais abrangentes dentro das teorias e conceitos sobre o tema. Em seguida, foram feitas as constatações particulares, verificadas a partir do levantamento conceitual abordado pelos autores, e as aplicações dos conceitos em conjunto. Logo, o trabalho foi uma revisão de literatura, realizado com o acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, mediante consulta a livros e artigos, dos últimos 10 anos, dos autores relacionados ao tema estudado.
Palavras-Chave:Alimentação saudável. Nutrição. Dieta. Diabetes mellitus. Saúde
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	6
2	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	9
2.1	ALIMENTAÇÃO E SAÚDE	9
2.2	OS ALIMENTOS FUNCIONAIS	12
2.3	ALIMENTOS QUE PODEM INTENSIFICAR A DIABETES MELLITUS E DIABETES MELLITUS	17
2.4	ALIMENTAÇÃO FUNCIONAL E O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS	18
2.5	SUPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS E DIABETES MELLITUS	21
3	METODOLOGIA	25
4	RESULTADOS E DISCUSSÕES	26
5	CONCLUSÃO	27
6	REFERÊNCIAS	28
INTRODUÇÃO
Os nutricionistas fornecem um espaço seguro para os clientes expressarem seus medos e diabetes mellituss em relação à comida, serem honestos sobre suas lutas alimentares e encontrar ajuda e cura para seus hábitos alimentares desordenados. Um profissional de nutrição que apóia a recuperação de diabetes tipo 2 tem como objetivo ajudar os clientes a restabelecer uma relação saudável com os alimentos. Trabalhando ao lado de sua equipe de cuidados, um profissional de nutrição pode estar disponível para oferecer o suporte de que a pessoa pode precisar durante e após a recuperação.
Destaca-se a relevância deste tema uma vez que a diabetes tipo 2 afeta muitas pessoas e pode mudar vidas. O tratamento médico e o aconselhamento muitas vezes podem ajudar a aliviar os sintomas, mas os remédios para o estilo de vida, como uma dieta saudável, também podem aumentar o bem-estar de uma pessoa. Portanto, observou-se que a importância de uma alimentação balanceada e sensorialmente adequada às necessidades de cada pessoa, e, para que a alimentação seja personalizada, é necessário considerar fatores fisiológicos, preferências e hábitos alimentares, nível socioeconômico, e idade.
Dessa forma, nutrir o corpo não só fornece alimento para o corpo, mas também promove um aprendizado suficiente, que leva a melhores escolhas, enaltece a existência de alimentos saudáveis e desperta a consciência alimentar. Os efeitos nocivos do sódio, do açúcar e do excesso de gordura na dieta são bem conhecidos. Mudanças no comportamento alimentar são uma forma de restaurar o verdadeiro significado da comida, mas depende de quanto o indivíduo está disposto a mudar. Sendo assim justifica-se a escrita do temauma vez que as escolhas nutricionais inadequadas e alterações emocionais se agravam mutuamente e podem, portanto, se tornar um ciclo vicioso. Receber apoio de um médico e outro profissional de saúde, bem como de um psicólogo, terapeuta e profissional de nutrição qualificado, pode ser de suporte e útil. 
Sendo através deste, que a Universidade busca identificar qualidades que farão do universitário um bom profissional, dentre elas a capacitação técnica especifica, autonomia e flexibilidade. Este trabalho busca ainda o aprimoramento e aperfeiçoamento sobre o assunto para o pesquisador, ocasionando um domínio sobre o tema, novos aprendizados que contribuem para a qualificação do futuro nutricionista. As principais contribuições desta pesquisa para a sociedade trazem de forma clara e coeza, o entendimento da importância do tema.
Não pode-se afirmar que exista um melhor plano de dieta específico para a diabetesque seja perfeito para todos, entretanto a melhor coisa que os pacientes com essa doença podem fazer é seguir uma dieta saudável que se adapte a cada indivíduo à sua maneira. O que se sabe, todavia, é que uma dieta rica em alimentos processados ​​e açúcares refinados prejudica o corpo e contribui para muitas doenças. Por outro lado, os alimentos ricos em proteínas, fibras e carboidratos complexos têm os melhores nutrientes para combater a doença.
Com relação a essas considerações, foi realizada uma revisão da literatura sobre o assunto, onde foram mapeadas as evidências científicas atualmente disponíveis, a fim de avaliar quais desfechos já foram amplamente almejados e identificar aqueles que ainda precisam ser estudados em profundidade com novos ensaios. Também buscou-se avaliar a presença de lacunas de conhecimento a serem resolvidas sobre o tema. Sendo assim, surge o seguinte questionamento: Qual o papel do nutricionista na orientação da alimentação balanceada para redução e prevenção das complicações causadas pelo diabetes mellitus tipo 2?
. 
5
2
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Entende-se que orientação nutricional está diretamente ligada a importância da saúdetanto física quanto psíquica, uma vez que um padrão alimentar caracterizado por uma alta ingestão de frutas, vegetais, grãos inteiros, peixes, azeite, laticínios com baixo teor de gordura e antioxidantes e baixa ingestão de alimentos de origem animal foi aparentemente associado a uma diminuição do risco de diabetes mellitus. Um padrão alimentar caracterizado por um o alto consumo de carne vermelha e / ou processada, grãos refinados, doces, laticínios com alto teor de gordura, manteiga, batatas e molho rico em gordura e o baixo consumo de frutas e vegetais estão associados a um risco aumentado de diabetes tipo 2.
É importante considerar ainda que a nutrição no que diz respeito à diabetes, é parte importante na construção dos blocos essenciais - macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (por exemplo, vitaminas e minerais) que o corpo necessita para produzir neurotransmissores e hormônios responsáveis ​​por um humor equilibrado. O exercício também é muito importante porque o exercício regular pode exercer um efeito positivo sobre o humor, especialmente se for feito ao ar livre em um ambiente verde. 
O diabetes é uma doença crônica, que teoricamente invalida a pessoa, e que delimita e modifica suas atividades diárias. São experimentados diversos sentimentos, como retrocesso, perda da autoestima, instabilidade, angustiadesprezo da situação apresentada e depressão. De acordo com a estrutura psicológica do individuo e seus meios internos, ela enfrentará, de forma melhor ou pior, com a nova condição da doença... (GRAÇA & COLS., 2000)
O diabetes Mellitus é uma doença crônica, caracterizada pela elevação da glicose (açúcar) no sangue acima da taxa normal (hiperglicemia). A taxa normal é de aproximadamente 60 a 110 mg%. Ele é causado por fatores genéticos (herdados) e ambientais, isto é: a pessoa quando nasce já traz consigo a possibilidade de ficar diabética. Quando, aliado a isso, se traz fatores como obesidade, infecções bacterianas e viróticas, traumas emocionais, gravidez etc., a doença pode surgir mais cedo (ZAGURY et al., 2000, p. 16)
ParaGrossetal.(2002,p.17):
Diabetes é uma situação clínica frequente, acometendo cerca de 7,6% dapopulação adultaentre30e69anos(3)e0,3%dasgestantes(4).Alteraçõesda tolerância à glicose são observadas em 12% dos indivíduos adultos e em7% das grávidas. Cerca de 50% dos portadores de diabetes desconhecem odiagnóstico.
Uma dieta alimentar saudável é aquela que atende às necessidades nutricionais de cada indivíduo, garantindo a ingestão de alimentos de qualidade e em quantidades suficientes para manutenção de um peso corpóreo adequado. O consumo de quantidades adequadas de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais é necessário para o bom funcionamento do organismo e estas quantidades, conhecidas como necessidades nutricionais, variam de pessoa para pessoa em função da idade, peso, altura, sexo e prática de atividades físicas, assim como durante a gravidez e a amamentação.“Diretrizes 2019-2020’ da Sociedade Brasileira de Diabetes” (SBD, 2020)
Apesar de não existir um plano alimentar padrão para o indivíduo com diabetes, pois a ingestão de cada nutriente precisa ser individualizada, baseada na avaliação nutricional, perfil metabólico, peso e objetivos do tratamento, o documento intitulado ‘Diretrizes 2019-2020’ da Sociedade Brasileira de Diabetes” (SBD, 2020) traz importantes orientações acerca do manejo da dieta nutricional para diabéticos, a fim de manter uma ingestão calórica razoavelmente constante dia após dia, para que se evitem flutuações na ingestão alimentar que podem ter efeitos significativos no controle do nível glicêmico. 
Segundo Gross et al. (2002, p.17) a hiperglicemia acarretaindicativos como:
[...] Volume aumentado de produção de urina, sede excessiva, emagrecimento, fome insaciável e visão embaciadaou por complicações agudasgraves, potencialmente mortal: a cetoacidose diabética e a síndrome hiperosmolar, que acomete os portadores de diabetes tipo 2,hiperglicêmica não cetótica. 
Ainda segundo o Ministério da Saúde: 
O diabetes tipo 2 resulta, em geral, de graus variáveis de resistência à insulina e de deficiência relativa de secreção de insulina. O diabetes mellitus tipo 2 é, hoje, considerado parte da chamada síndrome plurimetabólica ou de resistência à insulina e ocorre em 90% dos pacientes diabéticos (BRASIL, 2001, p.15).
Quando a hiperglicemia transforma-se crônica é porque estárelacionadaa perda, anomalia e falência de diferentes órgãos, principalmenteretinopatia, nefropatia,neuropatia,coraçãoevasos sanguíneos(GROSSet al., 2002).
Vieira (2012, p.8) ressalta que: 
Em se tratando do diabetes tipo 2, a existência de insulina é detectada no organismo, sendo ela produzida pelo pâncreas, no entanto, a glicose não consegue ser absorvida pela célula, ocasionando complicações no organismo. Para tanto, faz-se necessário comentar que, nos indivíduos portadores do diabetes tipo 2, ocorre o bloqueio da membrana celular, o que impede que a insulina, o qual é responsável por transportar a glicose para o interior da célula. 
Entretanto, o referido documento reforça que “estas quantidades, conhecidas como necessidades nutricionais, variam de pessoa para pessoa em função da idade, peso, altura, sexo e atividade física, assim como durante a gravidez e a amamentação” (SBD, 2020, p. 19).
.Considerando a variedade de alimentos que podem compor uma dieta nutricional para prevenção de complicações e controle do diabetes mellitus tipo 2, e seus efeitos sobre a taxa de glicemia, estudos têm mostrado que as maiores elevações do índice glicêmico foram observadas com batatas, cereais e pães, e as menores com macarrão e leguminosas. Tais diferenças podem estar relacionadas com o teor de fibras, com a forma de preparo e com variações no processo digestivo (D'ALMEIDA; MACHADO; SERPA, 2013). 
As informações sobre o índice glicêmico devem ser consideradas para a seleção dos alimentos que irão compor uma dieta para diabéticos, porém ainda não são muitas as pesquisas que envolvam os alimentos mais consumidos no Brasil, tendo em vista que as grandes maiorias dos estudos já realizados se referemaos alimentos mais consumidos nos EUA, Europa e Austrália.
Estudos mostram que não é só o alimento que altera a glicemia, a prática, excesso ou ausência de atividade física, uso de medicações, determinados estados emocionais também alteram (MARTÍNEZ ESPINOSA; DOS SANTOS ALMEIDA; FERREIRA DO NASCIMENTO, 2021). Por isso, medir a glicemia em horários diferentes pode ajudar muito o profissional de Nutrição na elaboração de uma dieta individualizada.
OS ALIMENTOS FUNCIONAIS
O conceito de alimentos funcionais nasceu no Japão. Na década de 1980, as autoridades de saúde do Japão reconheceram que uma melhor qualidade de vida deve acompanhar o aumento da expectativa de vida para o número crescente de idosos na população, se os custos de saúde fossem controlados. Foi introduzido o conceito de alimentos que foram desenvolvidos especificamente para promover a saúde ou reduzir o risco de doenças (VIDAL, 2012).
Geralmente, são considerados os alimentos que se destinam a ser consumidos como parte da dieta normal e que contêm componentes biologicamente ativos que oferecem o potencial de melhorar a saúde ou reduzir o risco de doença. Exemplos de alimentos funcionais incluem alimentos que contêm minerais específicos, vitaminas, ácidos graxos ou fibras alimentares, alimentos com adição de substâncias biologicamente ativas, como fitoquímicos ou outros antioxidantes e probióticos que possuem culturas vivas benéficas. À medida que o interesse por esta categoria de alimentos cresceu, surgiram novos produtos e o interesse voltou-se para o desenvolvimento de normas e diretrizes para o desenvolvimento e promoção de tais alimentos (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Um alimento funcional deve ser um alimento natural ou uma porção de alimento ao qual um ingrediente foi adicionado ou extraído por métodos técnicos ou biotecnológicos, e deve representar os efeitos em quantidadesque possam ser razoavelmente consideradas consumidas no alimento. O Functional Food Center nos Estados Unidos (FFC) definiu alimentos funcionais como “alimentos reais ou processados ​​que contêm compostos biologicamente ativos conhecidos ou desconhecidos que, eficientes, em quantidades definidas e não tóxicas, trazem benefícios à saúde registrados ou fornecem um uso cientificamente validado.biomarcadores únicos para a prevenção, tratamento ou controle de doenças crônicas ou suas doenças simbióticas (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Os alimentos vegetais contêm uma variedade de componentes funcionais, como vitaminas (C, A e E), minerais, compostos fenólicos, antioxidantes e fitoquímicos. Esses metabolismos secundários produzem moléculas fisiologicamente ativas que são úteis para o corpo humano. As várias classes de substâncias promotoras da saúde (fitoesteróis, carotenóides, fitoesteróis, compostos fenólicos, carboidratos não digeríveis, tocotrienóis e compostos organossulfurados) são discutidas juntamente com as origens dietéticas, bem como as propriedades biológicas e químicas que justificam seus mecanismos de ação.As várias classes de substâncias promotoras da saúde (fitoesteróis, carotenóides, fitoesteróis, compostos fenólicos, carboidratos não digeríveis, tocotrienóis e compostos organossulfurados) (IKEDA et. al, 2014).
Alimentos funcionais à base de plantas (brócolis e outros vegetais crucíferos, frutas, uvas, tomate, soja, aveia, laranja, linhaça, alho, vinho e chá) desempenham um papel funcional no corpo saudável, bem como os fitoquímicos envolvidos e benefícios da função de promoção da saúde. O estudo destaca a relevância do consumo de frutas e vegetais para o bem-estar geral das pessoas, bem como certas perspectivas científicas e tecnológicas nos países em desenvolvimento (IKEDA et. al, 2014).
Os fitoquímicos encontrados em grãos integrais, frutas e vegetais são as fontes mais abundantes de componentes funcionais. Por outro lado, produtos animais como leite, produtos lácteos fermentados e peixes de água doce incluem antioxidantes, ácido linolênico covalentemente ligado, ácidos graxos poliinsaturados ômega-3, -6 e -9 de cadeia longa e ácidos orgânicos. Nesse contesto, destacam-se as principais componentes funcionais, como a fibra, vitaminas, minerais e antioxidantes (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Embora a fibra dietética não seja um “nutriente”, é uma substância essencial de nossos alimentos. A fibra é benéfica porque se move pelo corpo sem ser digerida. A fibra alimentar é composta por polissacarídeos, presentes na forma solúvel e insolúvel em diversos alimentos. Pectina, mucilagens e beta-glucana solúveis, enquanto lignina, celulose e hemicelulose insolúveis estão presentes em vários alimentos vegetais. Esses componentes não são digeridos ou absorvidos no intestino delgado e passam para o intestino grosso de forma intacta e são imunes à digestão enzimática. As fibras são classificadas como solúveis ou insolúveis com base em sua solubilidade. A fortificação de fibras também ajuda os laticínios a melhorar suas qualidades sensoriais, vida útil e propriedades estruturais (VIDAL, 2012).
As indicações anteriores avaliaram que a fibra desempenha um papel funcional no corpo humano contra várias doenças. Porque a fibra é o componente não digerível que passa do intestino delgado para o intestino grosso sem ser absorvido. No intestino delgado, nutrientes como gordura e glicose são absorvidos, no entanto, a fibra atrai gordura extra e glicose e os empurra para o intestino grosso, onde as fezes são preparadas. Além disso, gordura e glicose extras fazem parte das fezes. No entanto, desta forma, a fibra impede a entrada de glicose e gordura extra no sangue, o que ajuda a inibir as chances de diabetes e doenças cardiovasculares (VIDAL, 2012).
A fortificação de alimentos com micronutrientes essenciais, incluindo vitaminas A, D e E, melhora a saúde humana, garantindo ingestão suficiente para evitar doenças (como osteoporose, osteoartrite, sistema imunológico suprimido, câncer, perda de visão e doenças cardíacas) e melhora a qualidade de vida e a sobrevivência. As estatísticas de desnutrição em muitas populações, especialmente nos países em desenvolvimento, aumentaram a necessidade de fortificação de alimentos com vitaminas lipofílicas A, D e E. Os alimentos geralmente contêm essas vitaminas, mas em quantidades inadequadas, e a absorção do corpo humano é insuficiente para atingir o nível ideal de benefícios para a saúde (IKEDA et. al, 2014).
Algumas vitaminas, incluindo A, C e E, atuam como antioxidantes. Durante o processamento, o processo de oxidação é iniciado. Essas vitaminas inibem o processo de oxidação devido à atividade antioxidante. Quando essas vitaminas enriquecem os alimentos são consumidos, isso pode ajudar em diferentes doenças crônicas (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Acredita-se que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo sejam deficientes em um ou mais micronutrientes, colocando-as em risco de morte, doença ou deficiência. A fortificação e a suplementação de alimentos (ou seja, a disponibilidade de nutrientes em uma forma diferente de alimentos) são métodos eficazes para garantir a ingestão diária adequada de minerais e vitaminas. Um bom composto vitamínico ou mineral para fortificação de alimentos deve ter duas características principais, incluindo alta biodisponibilidade e ausência de reação com a matriz alimentar (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Os minerais têm muitos papéis e potenciais no metabolismo e homeostase, a deficiência mineral pode causar uma variedade de distúrbios comuns e sintomas de doenças. A absorção mineral e a biodisponibilidade podem ser significativamente melhoradas, garantindo detalhes do conteúdo mineral em termos de fortificação segura de alimentos e métodos de processamento. Os minerais mais populares usados ​​para fortificar várias preparações alimentares são ferro, cálcio, zinco e iodo. A biodisponibilidade de minerais alimentares pode ser medida com precisão usando métodos de razão isotópica. As técnicas modernas de processamento têm menos efeitos prejudiciais na consistência de micro e macro minerais do que os parâmetros de processo convencionais (IKEDA et. al, 2014).
A fortificação e a suplementação de alimentos são as formas mais econômicas de combater a desnutrição mineral global. Devido a restrições políticas, sociais, relacionadas à infraestrutura e técnicas, a maioria das intervenções para melhorar a nutrição mineral tem sido menos eficaz na maioria dos países em desenvolvimento. A solução mais potencial tem sido a iodização do sal (fortificação com iodo), que diminuiu substancialmente a incidência de bócio e outros sintomas de DDI em áreas onde foi introduzido (IKEDA et. al, 2014).
O selênio (Se) é um antioxidante nutritivo eficaz que exerce efeitos naturais ao incorporá-lo em selenoproteínas. Uma vez que as selenoproteínas desempenham um papel vital na regulação das espécies reativas de oxigênio (ROS) e estados redox em praticamente todos os tecidos. O selênio “melhorando” o sistema imunológico mantido pela investigação sobre a imunidade do envelhecimento. O zinco é um mineral importante e desempenha um papel vital em muitas funções fisiológicas. O zinco é essencial para o crescimento e função das células imunes no sistema imune inato e adaptativo. A homeostase do zinco é bem controlada em todas as células, e qualquer regulação sem estresse resultará em função normal comprometida. Em vários modelos de doenças, como infecções, alergias, doenças autoimunes e câncer, os significados dos distúrbios da homeostase podem ser detectados (PRATT; MATTHEWS, 2015).
Antioxidantes são substâncias que auxiliam na prevenção da oxidação. Frutas, legumes, nozes, cereais e feijões continham diferentes tipos de antioxidantes. Essas substâncias são usadas como ingredientes funcionais em muitos alimentos e produtos alimentícios. Como ingrediente funcional, os antioxidantes ajudam a proteger de muitas doenças. No corpo humano, esses ingredientes funcionais desempenharam um papel vital na proteçãode doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares (VIDAL, 2012).
O interesse dos consumidores na relação entre dieta e saúde aumentou substancialmente na Europa. Há um reconhecimento muito maior hoje de que as pessoas podem ajudar a si mesmas e suas famílias a reduzir o risco de doenças e enfermidades e a manter seu estado de saúde e bem-estar por meio de um estilo de vida saudável, incluindo a dieta. O apoio contínuo ao importante papel de alimentos como frutas e legumes e cereais integrais na prevenção de doenças e as pesquisas mais recentes sobre antioxidantes dietéticos e combinações de substâncias protetoras em plantas ajudaram a impulsionar o desenvolvimento do mercado de alimentos funcionais (PRATT; MATTHEWS, 2015).
As tendências demográficas da população e as mudanças socioeconômicas também apontam para a necessidade de alimentos com benefícios adicionais à saúde. O aumento da expectativa de vida, resultando no aumento do número de idosos e no desejo de uma melhor qualidade de vida, além do aumento dos custos com a saúde, têm estimulado governos, pesquisadores, profissionais de saúde e a indústria alimentícia a ver como esses as mudanças podem ser gerenciadas de forma mais eficaz. Já existe uma grande variedade de alimentos disponíveis para o consumidor de hoje, mas agora o impulso é identificar os alimentos funcionais que têm o potencial de melhorar a saúde e o bem-estar, reduzir o risco ou retardar o aparecimento de doenças importantes, como as cardiovasculares doenças (DCV), câncer e osteoporose. Aliados a um estilo de vida saudável, os alimentos funcionais podem contribuir positivamente para a saúde e o bem-estar (VIDAL, 2012).
ALIMENTOS QUE PODEM INTENSIFICAR A DIABETES MELLITUS E DIABETES MELLITUS
Os alimentos podem ter um impacto poderoso nos sintomas da diabetes tipo 2, nos níveis de estresse e na saúde mental. Foi demonstrado que alguns alimentos causam ou pioram os sintomas de diabetes mellitus, diabetes mellitus e outras condições crônicas de saúde mental. Embora os sintomas e os gatilhos sejam únicos para cada indivíduo, pesquisas descobriram vários alimentos comuns que podem induzir diabetes mellitus (LIMA; NETO;FARIAS, 2015).
A alta ingestão de açúcar tem sido associada a muitas condições de saúde diferentes, incluindo obesidade, hipertensão e cáries. O açúcar também foi associado à diabetes mellitus, alterações de humor e sintomas de diabetes mellitus. O impulso inicial de energia obtido com a ingestão de açúcar mantém muitas pessoas com desejo de comidas e bebidas açucaradas. No entanto, quando o aumento de energia atinge o pico, os níveis de açúcar no sangue caem rapidamente; isso leva à letargia, ao baixo-astral e a mais ânsias. Os aumentos e quedas contínuos nos níveis de açúcar no sangue podem desencadear a liberação de adrenalina e cortisol na corrente sanguínea, causando diabetes mellitus e, às vezes, até ataques de pânico (SEZINI, 2014).
Junk food e alimentos fritos, como pizza, frango frito, hambúrgueres e batatas fritas, têm pouco valor nutricional e são extremamente difíceis de digerir pelo corpo. Quando o corpo é incapaz de digerir e processar os alimentos, o excesso de gases, o refluxo ácido e outras queixas gastrointestinais podem produzir sintomas que desencadeiam a diabetes mellitus. As queixas de saúde digestiva de longo prazo, como a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), às vezes fazem com que os pacientes acordem à noite com dificuldade para respirar, pois o refluxo ácido pode causar vômitos leves que resultam em sensações de asfixia (SILVA, 2018).
Alimentos processados, como sopas enlatadas, carnes curadas e queijos processados, contêm grandes quantidades de sal. A ingestão excessiva de sal aumenta a pressão arterial e aumenta a carga de trabalho do coração, fazendo com que o corpo libere adrenalina na corrente sanguínea e causando diabetes mellitus. Além disso, muitas latas e recipientes de plástico são revestidos com bisfenol A (BPA), uma substância química que tem sido associada a mudanças no humor e na pressão arterial. Enquanto a pesquisa ainda está sendo conduzida sobre os possíveis perigos do BPA, muitos especialistas acreditam que a substância química pode infiltrar-se nos alimentos ou bebidas e produzir efeitos nocivos (LIMA; NETO;FARIAS, 2015).
Os aditivos alimentares, incluindo aspartame, glutamato monossódico (MSG) e alguns corantes alimentares, também foram associados a alterações de diabetes mellitus, diabetes mellitus e humor. O aspartame é um adoçante artificial usado em muitos alimentos diferentes, incluindo balas sem açúcar, chicletes e refrigerantes, e estudos o relacionaram a várias condições de saúde, incluindo diabetes mellitus e diabetes mellitus. O consumo regular de MSG, que é usado para melhorar o sabor de muitos lanches, alimentos processados ​​e refeições prontas pré-cozidas, tem sido associado à fadiga, dores de cabeça, diabetes tipo 2. Alguns corantes alimentares usados ​​em bebidas, doces, queijos e outros alimentos processados ​​também foram associados a sintomas de diabetes mellitus (SEZINI, 2014).
Uma dieta balanceada é essencial para controlar a diabetes mellitus, a diabetes mellitus e as condições de saúde mental de longo prazo. Eliminar ou reduzir o consumo de alimentos conhecidos por desencadear sintomas de diabetes mellitus é uma etapa importante no gerenciamento de transtornos de diabetes mellitus crônica. Além disso, a sensibilidade aos alimentos pode precipitar uma série de sintomas desagradáveis ​​que podem imitar diabetes mellitus, por isso é importante conversar com seu médico se você suspeitar que alimentos específicos podem estar lhe causando angústia (SEZINI, 2014).
ALIMENTAÇÃO FUNCIONAL E O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS
Os alimentos funcionais fornecem nutrientes importantes que podem ajudar a proteger contra doenças. Muitos são especialmente ricos em antioxidantes. Essas moléculas ajudam a neutralizar compostos nocivos conhecidos como radicais livres, ajudando a prevenir danos celulares e certas condições crônicas, incluindo doenças cardíacas, câncer e diabetes. Alguns alimentos funcionais também são ricos em ácidos graxos ômega-3, um tipo saudável de gordura que reduz a inflamação, aumenta a função cerebral e promove a saúde do coração (SOUZA, 2017).
Outros tipos são ricos em fibras, que podem promover um melhor controle de açúcar no sangue e proteger contra doenças como diabetes, obesidade, doenças cardíacas e derrames. A fibra também pode ajudar a prevenir distúrbios digestivos, incluindo diverticulite, úlceras estomacais, hemorroidas e refluxo ácido. Uma dieta equilibrada e saudável deve ser rica em uma variedade de alimentos funcionais, incluindo alimentos integrais ricos em nutrientes, como frutas, legumes, grãos integrais e legumes (SOUZA, 2017).
Esses alimentos não apenas fornecem ao seu corpo as vitaminas e minerais de que ele precisa, mas também apoiam a saúde geral. Alimentos funcionais modificados e fortificados também podem se encaixar em uma dieta equilibrada. Na verdade, eles podem ajudar a preencher quaisquer lacunas em sua dieta para prevenir deficiências de nutrientes, além de melhorar a saúde, aumentando a ingestão de nutrientes importantes, como vitaminas, minerais, fibras, gorduras saudáveis ​​para o coração ou probióticos (SOUZA, 2017).
Os mecanismos pelos quais essas mudanças dietéticas podem beneficiar a saúde mental ainda não foram totalmente estabelecidos. No entanto, a dieta pode atuar por meio de vários caminhos que estão implicados na saúde mental. Isso inclui vias relacionadas ao estresse oxidativo, inflamação e disfunção mitocondrial, que são interrompidas em pessoas com transtornos mentais (LIMA; NETO;FARIAS, 2015).
A disbiose da microbiota intestinal também foi implicada por causa de pesquisas emergentes que demonstram o envolvimento do microbioma na modulação da resposta ao estresse, função imunológica, neurotransmissão e neurogênese. Uma dieta saudável normalmente contém uma grande variedade de compostos bioativos que podem interagir de forma benéficacom essas vias. Por exemplo, vegetais e frutas contêm, além de vitaminas, minerais e fibras benéficas, uma alta concentração de vários polifenóis que parecem estar associados a taxas reduzidas de diabetes mellitus em estudos observacionais limitados, potencialmente por causa de sua ação antiinflamatória, neuroprotetora e propriedades prebióticas (SOUZA, 2017).
Além disso, vitaminas (por exemplo, vitaminas B), ácidos graxos (por exemplo, ácidos graxos ômega 3), minerais (por exemplo, zinco, magnésio) e fibra (por exemplo, amido resistente), bem como outros componentes bioativos (por exemplo, probióticos), que são normalmente abundantes em padrões alimentares saudáveis, também podem ser protetores contra doenças mentais. Junto com o aumento da ingestão de nutrientes benéficos, as intervenções dietéticas também podem impactar no bem-estar mental, reduzindo o consumo de alimentos não saudáveis ​​associados ao aumento do risco de diabetes mellitus, como carnes processadas, carboidratos refinados e outros alimentos inflamatórios (LIMA; NETO;FARIAS, 2015).
Dietas não saudáveis ​​também são ricas em outros compostos que podem afetar negativamente essas vias. Por exemplo, elementos comumente encontrados em alimentos processados, como ácidos graxos saturados, adoçantes artificiais e emulsificantes, podem alterar o microbioma intestinal, que pode ativar vias inflamatórias (SOUZA, 2017).
Os benefícios psicológicos das dietas para perda de peso observados em nossa meta-análise podem estar ligados a reduções na obesidade, porque há evidências robustas de dados epidemiológicos de que o status de sobrepeso está consistentemente associado a um risco elevado de diabetes mellitus. A principal hipótese de porque a obesidade está associada à diabetes mellitus é por meio da inflamação, porque esta é uma característica central da doença depressiva e o tecido adiposo excessivo aumenta a produção de citocinas pró-inflamatórias (LEITE, 2018).
De fato, pesquisas pré-clínicas recentes lançaram mais luz sobre os caminhos pelos quais as dietas obesogênicas têm impacto na saúde mental, demonstrando que a obesidade induzida por dieta reduz a sinalização de insulina no cérebro e aumenta a neuroinflamação, resultando em comportamentos semelhantes aos da diabetes mellitus em modelos de roedores. Isso é corroborado por pesquisas recentes em amostras de adolescentes humanos, que demonstraram que os efeitos protetores da dieta saudável sobre o risco de diabetes mellitus são conferidos por meio da redução do índice de massa corporal e inflamação associada (LEITE, 2018).
No entanto, é importante notar que os efeitos significativos das dietas para perda de peso sobre os sintomas de diabetes mellitus nesta meta-análise foram todos observados em amostras não clínicas (isto é, indivíduos com diabetes mellitus principalmente subliminar) (LIMA; NETO;FARIAS, 2015).
SUPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS E DIABETES MELLITUS
A nutrição adequada é essencial para uma vida saudável e bem-estar geral. Um nutricionista pode desempenhar um papel importante em sua saúde, avaliando sua dieta e oferecendo conselhos personalizados. Com base em seus objetivos de saúde ou necessidades médicas, o nutricionista pode fazer recomendações e elaborar planos de refeições. Os nutricionistas trabalham em muitos ambientes, incluindo hospitais, escolas, departamentos de saúde e consultórios particulares (LATTERZA, 2014).
Atualmente, as dietas populares fornecidas por sites não científicos são muito comuns e podem até ser consideradas dietas normais. Essas dietas geralmente são notórias, especialmente entre as mulheres refletindo a insatisfação com a própria imagem, esse sentimento é comum em grande parte da população, principalmente mulheres. Cuppari (2018) aponta que apesar de sua reputação, há cada vez mais pesquisas sobre as evidências do efeito da dieta pobre na perda de peso e seus danos. 
Foxcroft (2016) ainda aponta que o cérebro não vê a perda de peso como uma busca pela beleza, mas como um perigo enorme, por isso o cérebro desenvolverá mecanismos adaptativos para proteger o organismo, ou seja, aumentará o apetite, diminuirá o metabolismo e ficará cada vez mais obcecado por comida. Precisamente para que possa comer sem correr o risco de perder o tecido adiposo usado como principal fonte de energia.
Essas dietas extremamente restritivas podem afetar a vida das pessoas e são insustentáveis. Essa dieta proíbe o consumo de um ou mais alimentos sem base científica e, além de causar sofrimento por meio de proibições, geralmente também é possível produzir intolerância antes da existência de intolerância alimentar. Esse ciclo restrito pode levar a distúrbios alimentares, afetando sentimentos de inferioridade, diabetes mellitus e diabetes mellitus (HERSCOVICI, 2017).
Os comportamentos correspondem a atitudes relacionadas aos hábitos alimentares e atributos socioculturais, como aspectos pessoais subjetivos internos ou pertencente ao coletivo, relacionado à alimentação ou à própria alimentação (HERSCOVICI, 2017).
Para Cunha (2018) os comportamentos alimentares envolvem os métodos, reações e condutas alimentares, que podem ser integrados aos comportamentos relacionados aos comportamentos alimentares. Além disso, o comportamento alimentar está diretamente relacionado ao controle da ingestão alimentar, pois esse é o sistema que leva à escolha. 
A capacidade de controlar a ingestão requer mecanismos especiais para coordenar as informações fisiológicas no ambiente interno com as informações nutricionais no ambiente externo. Considerando todos os conceitos expostos, consegue entender o comportamento alimentar reflete o estado físico, estado mental e fatores ambientais de um determinado indivíduo (FOXCROFT, 2016).
Os distúrbios do comportamento alimentar são compostos por doenças emocionais e emocionais, que podem levar a alterações patológicas nos hábitos alimentares e no controle do peso, e são acompanhadas por distorção da imagem corporal. (HERSCOVICI, 2017).
Geralmente apresentado por pessoas com essas doenças. A doença atinge principalmente adolescentes e mulheres adultas, independentemente de sua classe social ou nível sociocultural. O transtorno de comportamento alimentar também ocorre em homens e mulheres de meia-idade, mas ocorre com menos frequência (FOXCROFT, 2016).
Essa alimentação inadequada, o grande consumo de doces, fast food e bebidas alcoólicas se tornarão um hábito alimentar, o que favorecerá o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis em longo prazo, incluindo diabetes tipo 2. O objetivo foi determinar a relação entre os efeitos psicológicos as mudanças comportamentais na dieta e na qualidade dos alimentos (CUPPARI, 2018). 
Logo, o comportamento alimentar humano pode ser considerado delicado, pois seu processo de formação envolve muitos fatores, e a alimentação é muito importante para a sobrevivência, portanto, percebe-se a necessidade de se atentar para a destruição de estilos e hábitos alimentares, uma vez as pessoas encontram cada vez mais mudanças graves no comportamento alimentar, as mais comuns são: anorexia nervosa, bulimia, neuroticismo e obesidade (CUPPARI, 2018).
O manejo de um diabetes tipo 2 requer uma equipe multidisciplinar composta por médico, psiquiatra, terapeuta, familiares e nutricionista (ou RD) especializado em diabetes tipo 2. Se um nutricionista decide assumir a tarefa de atender clientes com diabetes tipo 2, é fundamental que trabalhe em equipe. Na verdade, pode-se considerar antiético um nutricionista trabalhar sozinho e tratar um cliente com diabetes tipo 2. Fazer parte desta equipe permite que cada membro da equipe seja o mais eficaz em sua função, minimizando a “triangulação e divisão”, e permite a comunicação contínua entre todas as partes envolvidas. Embora a função de cada membro da equipe dentro da equipe muitas vezes possa se sobrepor e a meta de recuperação para o cliente permaneça coesa (MANOCHIO, 2019).
Em uma relação cliente-nutricionista, a aliança terapêutica apóia a necessidadedo cliente de mudança de comportamento. Essas mudanças são para desafiar o pensamento distorcido e irracional sobre comida e peso, para explorar sentimentos relacionados à fome e saciedade, metabolismo e imagem corporal. É imperativo que o cliente faça aconselhamento nutricional sem medo de ser julgado (COBELO, 2014).
O nutricionista é responsável por traçar um plano alimentar de acordo com as necessidades específicas de sua cliente. Eles realizam uma avaliação completa com base nos resultados de laboratório, histórico de menstruação, recordatório alimentar, IMC,% do peso corporal, regime de exercícios e um extenso histórico de diabetes tipo 2. Uma avaliação nutricional completa revela a ingestão alimentar atual, padrões alimentares, crenças sobre alimentos e peso, uso de suplementos, quem cozinha / compra / prepara as refeições e um histórico geral de peso. É encorajado o cliente a expressar suas emoções, sentimentos e medos em relação à comida e peso e os objetivos que deseja alcançar. O nutricionista recebe então a tarefa de explorar, desafiar e ajudar o cliente com alimentação distorcida a substituir as distorções mentais que causam e perpetuam comportamentos alimentares específicos e relacionados ao peso (CORDÁS, 2014).
Neste momento, é importante que o nutricionista estabeleça os limites adequados necessários. Por exemplo, é função do médico tomar todas as decisões médicas relacionadas aos exercícios relacionados aos sinais vitais do cliente e aos resultados dos exames médicos, discutir medicamentos, resultados laboratoriais e fazer encaminhamentos apropriados. É papel do terapeuta discutir todos os problemas psicológicos subjacentes envolvidos no diabetes tipo 2. O psiquiatra fornece psicoterapia contínua, bem como gerenciamento contínuo de medicamentos. Ao definir os limites apropriados dentro desses membros da equipe e de seu cliente, faz com que a comunicação como uma equipe funcione sem problemas, com pouca chance de “divisão” (COBELO, 2014).
Este tratamento prova que os cuidadores, principalmente os pais, assuma o controle da alimentação dos clientes até que o peso seja restaurado e o controle possa ser devolvido ao adolescente. Os nutricionistas podem ser uma importante fonte de apoio para a família durante esse período. Eles podem educar a família sobre a DE, instruindo-as sobre como realimentar em casa usando receitas e várias técnicas educacionais relacionadas à alimentação e preparação. Esse suporte tem se mostrado útil para aliviar o estresse do cuidador. Instruir as famílias sobre como realimentar em casa usando receitas e várias técnicas educacionais relacionadas à alimentação e preparação (COBELO, 2014)
METODOLOGIA
O método utilizado na elaboração deste trabalho foi o indutivo, ou seja, buscou-se nortear os planos mais abrangentes dentro das teorias e conceitos sobre o tema. Em seguida, foram feitas as constatações particulares, verificadas a partir do levantamento conceitual abordado pelos autores, e as aplicações dos conceitos em conjunto. 
A pesquisa se caracteriza como qualitativa que é aquela em que não há preocupação com dados numéricos, mas com o aprofundamento e compreensão de um fenômeno, buscando explicar o porquê das coisas a partir de dados não-numéricos, suscitados e de interação, e se valem de vários tipos de abordagens.
O trabalho é, ainda, de cunho descritivo, pois objetiva descrever características de um fenômeno e estabelecer relações entre conceitos e teorias a partir da coleta diversificada de dados. Ademais, no estudo descritivo, os fatos são observados, registrados, analisados e interpretados a fim de descrever o fato ou fenômeno. A pesquisa, portanto, se deu de forma não experimental, já que não houve busca de dados empíricos ou estudos práticos, mas sim uma revisão.
Logo, o trabalho foi uma revisão de literatura, realizado com o acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, mediante consulta a livros e artigos, dos últimos 10 anos, dos autores relacionados ao tema estudado, cujo as palavras-chave utilizadas na busca foram: Alimentação saudável. Nutrição. Dieta. Diabetes mellitus. Saúde.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Embora não haja uma maneira padrão de definir alimentos funcionais ou uma definição oficial de alimentos funcionais, a maioria considera alimentos funcionais como alimentos que proporcionam benefícios à saúde além de seus “nutrientes básicos” – ou seja , micronutrientes e macronutrientes , como vitaminas, minerais, carboidratos, gorduras e proteína.
Os alimentos funcionais fornecem esses nutrientes essenciais, mas também contêm compostos protetores adicionais e, muitas vezes, únicos, que a maioria dos outros alimentos não contém. Estes incluem como ácidos graxos ômega-3, fibra dietética, probióticos e antioxidantes. Alguns alimentos funcionais também são criados com a intenção de melhorar seu conteúdo de nutrientes ou aparência. É o caso de alguns vegetais e frutas.
Os alimentos funcionais oferecem grande potencial para melhorar a saúde e/ou ajudar a prevenir certas doenças quando ingeridos como parte de uma dieta equilibrada e estilo de vida saudável. O tema das alegações de saúde está se tornando cada vez mais importante e há um amplo consenso de que é necessário haver um quadro regulatório que proteja os consumidores, promova o comércio justo e encoraje a inovação de produtos na indústria alimentícia. As oportunidades de pesquisa em nutrição para explorar a relação entre um alimento ou componente alimentar e um melhor estado de saúde e bem-estar, ou redução de doenças, representam o maior desafio para os cientistas agora e no futuro. A comunicação dos benefícios para a saúde aos consumidores também é de fundamental importância para que eles tenham o conhecimento necessário para fazer escolhas informadas sobre os alimentos que comem e apreciam.
CONCLUSÃO
Os alimentos funcionais contêm uma rica fonte de componentes bioativos. Quando esses componentes são usados ​​em quantidades confiáveis, não tóxicas e definidas, eles fornecem um benefício à saúde cientificamente validado e registrado para a prevenção, controle ou tratamento de doenças crônicas. No entanto, estabelecer um conceito formal para esses alimentos ajudaria na sua comercialização. A inclusão de compostos bioativos, que são moléculas bioquímicas que promovem a saúde por processos fisiológicos, aprimora a ideia de alimentos funcionais. Os benefícios para a saúde são comumente associados aos alimentos funcionais. Desempenho físico, atividade psicológica, função de órgão ou sistema, emocional, mental e cura de doenças crônicas são os benefícios fisiológicos dos alimentos funcionais ou compostos bioativos.
O principal papel da dieta é fornecer nutrientes suficientes para atender às necessidades nutricionais de um indivíduo. Percebeu-se que há evidências científicas crescentes para apoiar a hipótese de que alguns alimentos e componentes alimentares têm efeitos fisiológicos e psicológicos benéficos além do fornecimento dos nutrientes básicos.
Conclui-se que o alimento funcional preparado por procedimento convencional ou modificado, tem um papel funcional na saúde humana. Alguns alimentos naturais, como alimentos à base de plantas, incluindo frutas, vegetais, nozes, ervas, cereais e feijões, frutos do mar, por exemplo, peixes e laticínios, como leite, são fontes ricas de vitaminas, minerais, antioxidantes, fibras, compostos fenólicos e ômega-3. ácido, todos esses componentes têm mantido o papel funcional específico na saúde humana contra doenças. Afirmação conclusiva mostra que os alimentos funcionais são projetados para melhorar a saúde e doenças crônicas, impactando diretamente também na diabetes mellitus
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CRISTIANE SILVA DOURADO DOS SANTOS
 
 
 
 
A 
NUTRIÇÃOPARADIABETESMELLITUSTIPO2
 
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LUIS EDUARDO MAGALHÃES 
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