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projeto de estágio I pedagogia

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X’
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
Euclides Manoel Ferreira Neto
PED7089/5 
PROJETO DE ESTÁGIO 
FLORIANÓPOLIS
2023
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
 1.3.1 CONTEXTO-HISTÓRICO DO LÚDICO	4
 1.3.2 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL	5
 1.3.3 O LÚDICO E SUAS POSSIBILIDADES DE AVALIAÇÃO	9
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	11
2.1 METODOLOGIA	11
2.2 CRONOGRAMA	12
REFERÊNCIAS	12
ANEXOS	12
 PROJETO DE OBSERVAÇÃO	12
 PLANOS DE AULA	16	
16
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Área de concentração: Metodologias de Ensino
Tema: Construindo possibilidades através das artes na educação infantil
Para este estágio, escolhi como área de concentração “Metodologias de Ensino”, pelo essência de que considero esta experiência como o início das práticas pedagógicas, sendo assim, tenho um leque amplo de vivências e aprendizagens, para, posteriormente, descobrir em qual campo me encaixo para me tornar um profissional apto à docência.
O tema a ser abordado, tenho como preferência as artes, pois, de acordo com as teorias estudada até o momento e pesquisas na internet, considero a arte um fator fundamental para que ocorra, o desenvolvimento cognitivo e motor da criança. Adotarei a arte como base das minhas atividades futuramente propostas, acreditando que, a arte é essencial para o desenvolvimento e ensino das crianças. Mais do que uma brincadeira, essa relação cria um ambiente de expressão, criatividade e descoberta.
Destaco a grande importância da arte que funciona como uma ponte entre o aluno e o seu entendimento como pessoa no mundo. As crianças vivem e produzem cultura, sentindo-se como seres ativos, capazes de criar e transformar., na formação de suas características e personalidade e auxilia no amadurecimento cognitivo.
Sendo algo natural presente na infância e em todas as fases da vida, a arte é a maneira de interação que fortalece a cultura, auxilia na coordenação motora, melhora a capacidade de expressão, aumenta o vocabulário e também a inteligência racional das crianças. 
1.2 OBJETIVOS
Nesse meu primeiro processo de estagio busco um bom resultado na prática junto com a arte, até o final do processo quero agregar novos conhecimentos e boa experiência em minha jornada acadêmica, e conseguir concluir a primeira etapa da reta final da pedagogia. Para isso, adoto como objetivo:
· Identificar a importância da arte como desenvolvedor de aprendizagem;
· Analisar de que maneira aplicar a arte no dia-a-dia;
· Trabalhar atividades que contribuam no desenvolvimento do autoconhecimento e imaginação dos alunos;
· Fazer uma vivencia através de observações, regências e conversas com pais, alunos, professores, equipe pedagógica.
· Criar novos planejamento através das artes em busca de novos desenvolvimentos cultural.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.3.1 CONTEXTO-HISTÓRICO DA ARTE
A palavra “ARTE” tem Do latim ARS, que significa literalmente “técnica”, “habilidade natural ou adquirida” ou “capacidade de fazer alguma coisa”. Com o passar do tempo, o termo latino ars passou a designar um tipo de técnica relacionada à produção de objetos com beleza estética, ou aquilo que é esteticamente agradável aos sentidos humanos. Laura (2018) Chamamos de história da arte a trajetória cultural e artística dos seres humanos ao longo da história no mundo.
As manifestações artísticas misturam-se à própria história humana, de modo a constituir um poderoso canal de expressão de sentimentos, emoções e também de diálogo.
	Desde a pré-história o ser humano já praticava a arte. Os primeiros ‘’artefactos’’ tangíveis que podem ser considerados arte aparecem na Idade da Pedra. Durante o Paleolítico o Homem era ainda caçador-coletor, habitando cavernas que viriam a ser os primeiros suportes de arte rupestre. Após o período de transição do Mesolítico, e durante o Neolítico que o Homem se sedentariza e inicia a prática da agricultura. À medida que as sociedades se tornam cada vez mais complexas e a religião ganha importância, tem início a produção de artesanato. Durante a Idade do Bronze, têm início as primeiras civilizações proto-históricas (período do desenvolvimento da humanidade entre a pré-história e a história).
	Conforme o homem foi evoluindo, o valor da arte foi se transformando e crescendo significativamente, para melhores expressões cultural e social.
	Como percebemos a arte é uma ferramenta utilizada pela sociedade para revelar e marcar percepções histórica que se faz compreender os nossos antepassados da forma que viviam e se relacionavam.
	Considerando que os primeiros registros de manifestações artísticas foram no período Paleolítico, em que as artes foram registradas nas paredes das cavernas. Uma dessas demonstrações eram as "mãos em negativo" impressas nas paredes de cavernas. Tais imagens eram feitas utilizando um pó produzido com elementos minerais que era soprado sobre as mãos das pessoas apoiadas nas paredes.
Cueva de las manos, Argentina. Arte rupestre do período paleolítico
Já o período Neolítico ficou conhecido pela dominação da cultura e por produzir ferramentas com pedras polidas e no final desse marco esculturas em metal são produzidas. Essa época também foi transformada por desenvolver dança e trabalho. Monumentos em pedras são construídos, como o grande círculo de rochas intitulado Stonehenge, localizado na Inglaterra. 
Stonehenge, localizado na Inglaterra
1.3.1.1 – PRINCIPAIS MARCOS DA HISTÓRIA DA ARTE 
Abordarei algumas expressões culturais significativas da antiguidade da arte; foram várias as civilizações que fizeram parte da antiguidade, que compreende o período desde a invenção da escrita até o dia de hoje no conhecimento e desenvolvimento da arte, na sua evolução de cada época.
- ARTE DA MESOPOTÂMIA 
As artes feita por esse povo tinha diversas manifestações como a escultura, pintura e arquitetura, dança. A arquitetura foi a arte que mais teve espaço entre os mesopotâmicos, com produções grandiosas. A escultura servia como adorno das construções, assim como a pintura. A região ficava entre os rios Tigre e Eufrates, em território que atualmente se localiza em partes da Turquia e Iraque.
Estatuetas em terracota do povo sumério, presente na Mesopotâmia
- ARTE EGIPÍCIA 
	Uma das mais importantes antiguidades da história da arte foi o Antigo Egito. Essa civilização possuía uma cultura social bem evoluída, inclusive na religião que faz destacar o lado artístico como a ‘’arte funerária”, que foi registrada através de estatuetas bem elaboradas e objetos junto ao corpo, a arte de embalsamar, as grandes pirâmides que era a morada dos faraós mortos.
Esfinge Do Egito Antigo
- ARTE GREGA
A Grécia foi uma das maiores influência no Ocidente. Sua sociedade era bem vista nos objetos artísticos. Foram três períodos o arcaico, clássico e helenístico. Portanto, a cultura foi sofrendo alterações e a própria estrutura social. Caracterizo a arte desse povo de algumas maneiras. Como o da pintura, escultura e arquitetura onde expressaram suas ideias criativas, que geralmente exibiam bastante detalhes, com a preocupação da simetria e da perfeição.
Arte Grega, Grécia.
- ARTE ROMANA
Considero a Roma como uma das grandes influenciadoras da arte, esse povo tinha base da civilização Etrusca e Grega. Os ricos detalhes nas arquiteturas, pinturas e esculturas fez referência na perfeição e beleza do povo grego. Sua forte crença nos Deuses fez com que construíssem grandes templos e espaços para eventos como as arenas de luta. Nessa época o teatro tinha grande espaço na cultura. Como mostra a construção do Coliseu, um grande projeto arquitetônico de teatro.
Teatro Coliseu, Grécia.
Como mostrei um pouco a arte, está presente na história humana desde sempre, principalmenteagora que existe mais recursos para desenvolver inúmeras formas de expressões artísticas. Na educação infantil a arte é um recurso que ajuda no crescimento e desenvolvimento intelectual da criança. A educação artística auxilia no ensino de uma forma didática e ajuda na compreensão das crianças no contato escolar da primeira infância.
Esse método ajuda a aguçar os sentidos da visão, audição, tato e como também a criatividade. Fazendo com que desenvolva autoexpressão e competências na arte da educação como: linguagem elaborada, pensamentos mais críticos e sensibilidade nos sentidos neurológicos.
1.3.2 AS CONTRIBUIÇÕES DAS ARTES PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
	A arte, na Educação Infantil, é importante e deve ser trabalhado constantemente no ensino e aprendizagem das crianças. A vantagem da arte na educação infantil inclui o desenvolvimento da criatividade, ao desenvolver uma atividade artística você faz os pequeninos usarem a imaginação de forma intensiva trabalhando o lado real e imaginário, fazendo com que demonstrem seu maior potencial. E com o tempo vai fortalecendo e ficando mais produtivo. Favorece também a comunicação, independente da linguagem artística que você use (música, dança, pintura e etc). A linguagem corporal, facial, verbal na arte cria uma expressão forte ao sentimento que ajuda as crianças a fazerem laços com pais, familiares e amigos.
	A arte possibilita que o crescimento da criança desenvolva com mais autoconfiança, autoexpressão, raciocínio lógico e estimulo da escrita. Conforme Nogueira (2013), a busca da valorização das atividades artísticas para a educação do indivíduo é uma constante que, enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade ou do indivíduo ao grupo, ou dos grupos à sociedade. Assim, a educação coincide com os conceitos de socialização	
A arte da educação é um fator que contribui para que o indivíduo como ser humano em evolução, desenvolve seu potencial e com isso faz com que se coloque na sociedade por meio de uma postura educativa, adquirida e desenvolvida dentro das escolas.
Segundo Coleto (2010, p.138), o ensino da arte necessita ser valorizado e respeitado:
[...] a arte ainda não é ensinada e aprendida de uma maneira suficiente pela maioria das crianças e adolescentes brasileiros. É necessário um espaço para o desenvolvimento pessoal e social por meio de vivência e posse do conhecimento artístico e estético do aluno, e para isso é preciso pensar uma nova metodologia.
As Artes estão relacionadas à imaginação, que se movimenta como uma ação cognoscível relacionada a seus medos, emoções, sensações e percepções do mundo que as cercam. Segundo Paulo Freire:
 mulheres e homens somos os únicos seres que social e historicamente, nos tornamos capazes de aprender. Por isso somos os únicos em quem aprender é uma aventura criadora, algo por isso mesmo muito mais rico que meramente repetir a lição dada. Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e a aventura do espirito (FREIRE, 1996, p.69). 
A Arte é como o ser humano busca inovar através dos tempos e de suas realidades, buscando se aperfeiçoar a cada dia. A arte não pode ser vista apenas como lazer e entretenimento e sim como inovação.
A Arte na Educação Infantil é importante, uma vez que potencializada a expressão, contribuindo com as crianças sua forma de ser e estar no mundo, bem como interpretar o mundo como ela vê, de se conhecer e conhecer respeitando o outro, de trabalhar com o imaginário e desenvolver outras expressões e autoconhecimento. Segundo as palavras de Martins, Picosque e Guerra (1998, p. 43), “a linguagem da arte propõe um diálogo de sensibilidades, uma conversa prazerosa entre nós e as formas de imaginação e formas de sentimento que ela nos da”. A arte é importante por ser uma necessidade humana de se expressar, e seu desenvolvimento acontece no meio social e cultural: ela envolve as expressões, o sensível, o estético em diálogo com o mundo que o cerca.
A educação infantil é a mostra da importância do mundo artístico na vida do indivíduo, pois, atua diretamente na contribuição do desenvolvimento e de todas as expressões relacionadas ao equilíbrio e convívio social, sentimental, emocional e intelectual. Vivenciando situações na educação infantil, observo que muitos alunos se beneficiam de sua evolução pelas artes.
É verificada então, a exposição do valor que a arte exerce no cidadão. Muitas vezes ocorre de forma inconsciente, mas, mesmo assim destaca seu valor e benefício, respeita os profissionais da área que deixam as marcas da educação auxiliando sempre, levando ao indivíduo ao conhecimento de responsabilidades, equilíbrio, seriedade, bom gosto, valor estético e de criatividade
Sérvio (2014, p. 198) coloca sua contribuição de estudos dentro das artes 
visuais, 
[...] que os neurônios do observador, além de registrarem a visão da ação, também se comportam como se estivessem executando a ação. Seriam estes neurônios a base biológica que possibilita que nos engajemos emocionalmente, por exemplo, às ações que performam os personagens de um filme e que executam os atletas de nossos esportes favoritos. Estes neurônios seriam a base biológica para a empatia e suspeita-se que a ausência deles no cérebro esteja relacionada a uma possível explicação para o autismo.
	
	Os conhecimentos que se estabelecem através do vínculo recíproco da relação do professor com seu aluno são extremamente significativos para o processo de desenvolvimento daquela criança. Precisamos estar sempre atentos aos sinais que eles nos transmitem, ouvi-los com atenção e demonstrar interesse no que dizem. Valorizá-los como seres humanos que são e deixá-los à vontade para criarem a arte do seu jeito, esta é a chave para o sucesso de uma relação de troca, para a magia do aprendizado e da construção humana acontecerem
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, os professores devem garantir, através das práticas pedagógicas, experiências que:
· Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
· Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
· Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;
Iniciado na escola, o estudo da arte contribui com a própria comunidade para fortalece-la, estruturando desde muito cedo o convívio de uma economia criativa de sustentação familiar e comunitária em que a responsabilidade e a organização tomam rumo para o indivíduo, enquanto aluno. Dentro das escolas, reconhecendo-se o patrimônio artístico e cultural pelo histórico familiar, beneficia a todos, originando o produto produzido como patrimônio cultural familiar. Contribuições infinitas, que afirma Kishimoto (2017, p. 229):
A infância é, também, a idade do possível. Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral. A infância é portadora de uma imagem de inocência: de candura moral, imagem associada à natureza primitiva dos povos, um mito que representa a origem do homem e da cultura. 	
	São infinitas as contribuições que as formas artísticas podem proporcionar à aprendizagem, fortalecendo a criatividade, cognitivo e o potencial da mesma. Associada à união entre os pais, professores e toda a comunidade, unindo a história que cada um destes trás consigo, podendo favorecer na formação das crianças naturalmente, estimulando sua inteligência e criatividade, facilitando,desta forma, todo o processo.
	Ao valorizar a arte dentro das escolas, educando o indivíduo da comunidade, esse crescerá atualizado, favorecendo e entendendo a economia da região em que vive, desenvolvendo e atualizando a produção, aprendendo a usar e fazer marketing, usando tecnologia, buscando conhecer o mercado para oferecer os produtos de produção regional, tomando conhecimento que não é só produção: tem que existir oferta, procurando discutir conceitos fundamentais, como planejamento, programas, projetos e orçamentos. Isso tem que acontecer dentro das escolas desde a educação infantil.
1.3.3 A ARTE E SUAS POSSIBILIDADES DE AVALIAÇÃO
	De início me pergunto: como avaliar a arte de uma criança na educação infantil?
	Muitas pessoas tem o pensamento que os alunos de educação infantil só vão para o ensino infantil para brincar, correr e gritar. Porém, se percebermos a arte está ligada a tudo isso, em cada um destes acontecimentos, existe um aprendizado significativo por trás.
------------------------------------------------------------------- continuar
	A criança, enquanto ser social, possui capacidade cognitiva, emocional e afetiva e suas percepções de realidade são as mais diversas possíveis, com isso, nós, enquanto professores, devemos avaliá-la de forma que abranja todo o contexto das atividades realizadas.
	Na educação infantil não existem notas, nem provas, nem avaliações propriamente ditas. Os pequenos são diariamente observados por seu comportamento, pelas suas atitudes, pela forma com que encaram as mais diversas situações, por exemplo: como reagem quando caem e se machucam; o que fazem quando um colega pede um favor; como agem quando um colega não quer brincar com ele; como desenvolvem as tarefas propostas etc.
	O professor deve estar com o olhar sempre atento aos sinais que o aluno transmite, por isso, é bastante importante que possamos enxergar nossos alunos com sensibilidade e compreensão, fazendo, assim, as devidas anotações de cada um em seus portfólios e/ou agendas. A avaliação é feita de forma contínua, através de observação, registro e atividades práticas, durante todo o processo tanto dos trabalhos propostos quanto nos momentos livres com os brinquedos ou parque e tem por objetivo o desenvolvimento do aluno em todos os aspectos. Estes momentos são muito importantes, pois, através deles, poderemos verificar as dificuldades que a criança apresenta, seja nas relações interpessoais, de compreensão, de atenção etc. Conforme o artigo 31, da seção 11 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação: “[...] a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”.
	Observar bem de perto e acompanhar como as crianças vivem cada experiência do dia a dia na escola, como reagem diante das adversidades e também das questões rotineiras, é também tarefa do professor. Tudo é imprevisível na educação infantil. Muitas vezes o professor planeja determinada atividade e quando chega o momento de aplicá-la, acontece algo que muda tudo. Ou uma criança chama a atenção para outra atividade ou os alunos despertam interesse para outro assunto ou as crianças finalizam muito rápido a atividade e necessitam de algo a mais e justamente este “algo a mais” que os professores precisam ter. Dominar a arte do improviso é quase que obrigatório no currículo do professor de educação infantil. Ter sempre uma carta na manga, um plano B, pois a criança é espontânea, é imprevisível e, hoje em dia, não se ministram mais aulas com início, meio e fim. O início da aula é por conta do professor, o meio, professor e alunos constroem juntos, mas, o fim, sempre será por conta da criança. Permitir que os pequenos incluam suas experiências também e adequar as vivências e ideias deles ao plano de aula ou projeto pedagógico, é bastante importante e receita infalível para atingir o sucesso das atividades propostas pelo professor, fazendo, desta forma, com que a avaliação aconteça de maneira completa.
	Para que a avaliação dos alunos de educação infantil ocorra de forma correta, o professor precisa, primeiramente, já planejar em sua aula momentos que ele possa se colocar como observador. Ele precisa organizar, estrategicamente, momentos da rotina que necessitem do seu olhar e registro específico. Num segundo momento, é necessário que o professor escolha como quer fazer este registro, se através de fotos, gravações, anotações. Feito isso, precisa-se compreender qual a finalidade de cada uma destas observações e registros, para o que ele pode utilizá-las, se para uma reunião de pais, se para a coordenação da escola, se para a construção do portfólio, mas, sempre levando em consideração que o principal intuito sempre será garantir a qualidade da prática pedagógica e estar disponível ao replanejamento.
	A especialista e psicóloga de educação infantil RIZEK (2018), afirma:
A avaliação na Educação Infantil não é de promoção, aprovação ou continuidade. É uma avaliação a partir desse olhar do professor que procura observar o quanto e como cada criança se aproximou daqueles objetivos de aprendizagem. Pessoalmente, prefiro o termo de acompanhamento, que diz respeito a avaliar o trabalho pedagógico e o desenvolvimento das crianças. Deve-se pensar em como manter a continuidade, por isso, essa avaliação não tem que acontecer em novembro, mas desde fevereiro, de maneira a sentir a turma e ter tempo de trabalhar em cima do que foi observado. 
	A avaliação das nossas crianças se dá ao longo do ano letivo, pois muita coisa acontece e as crianças mudam. Os professores, como profissionais que lidam com pessoas, precisam estar atentos para perceberem tais mudanças, evoluções, conquistas e dificuldades. É um privilégio para o professor poder acompanhar de perto a evolução dos alunos e contribuir e orientar para que eles sejam boas pessoas e obtenham sucesso em qualquer coisa que se dispuserem fazer.
	
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
Nosso estágio em Educação Infantil será realizado na instituição de ensino Escola Dinâmica, localizada do bairro Vargem Grande, no município de Florianópolis. Esta escola abrange desde a educação infantil até o ensino médio, sendo bilíngue.
Após planos de aula devidamente aprovados pela professora regente do curso de Pedagogia da Uniasselvi, pela professora regente da turma destinada a nós e pela coordenadora da Escola Dinâmica, iniciaremos regência de 20 horas.
A turma que iremos estagiar é o grupo infantil 3, faixa etária entre 3 e 4 anos e são 12 alunos, sendo 6 meninas e 6 meninos.
Desenvolveremos atividades dinâmicas, sempre através do lúdico e abordando o projeto que a professora regente da turma já vem trabalhando há algum tempo: os animais. O animal escolhido por nós para esta incrível vivência foi a tartaruga. Abordaremos atividades bastante relevantes, como a conscientização ambiental, responsabilidade social, bem como a matemática, a coordenação motora entre outros.
2.2 CRONOGRAMA 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	05/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Observação
	06/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Observação
	07/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Observação
	08/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Observação
	09/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Observação
	26/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Regência
	27/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Regência
	28/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Regência
	29/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Regência
	30/08/2019
	Manhã – 7h30 às 11h30
	Regência
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, A. Ludicidade como instrumento pedagógico. Disponível em:<http://www.cdof.com.br/recrea22.htm>. Acesso em: 17 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.1.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.
CHAKUR, C. R. de S. A desconstrução do Construtivismo na educação[livro eletrônico]. São Paulo: Unesp Digital, 2014.
HORN, C. I. Pedagogia do brincar. Porto Alegre: Mediação, 2018.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação[livro eletrônico]. São Paulo: Cortez, 2017.
RIZECK, K. Como ser um professor observador e avaliar as crianças da educação infantil. Disponível em: <https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/53/como-ser-um-professor-observador-e-avaliar-as-criancas-da-educacao-infantil>. Acesso em: 18 ago. 2019.
WINNICOTT, D. A criança e o seu mundo. [livro eletrônico]. São Paulo: LTC, 2008.
ANEXO I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I (Educação Infantil)
1. Caracterização da Instituição em Relação à Educação Básica
Organização:
	O horário de funcionamento da Educação Infantil da Escola é das 07h30min às 18h45min. Os turnos de funcionamento e respectivos horários são variados pois a Escola possui o ensino regular e sistema de ensino em inglês. Dos horários tem-se o Regular matutino das 8h às 12h; Bilíngue (inglês) das 10h às 13h; Regular vespertino das 13h30min às 17h30min e Integral das 8h às 17h30min.
	Atende crianças de 0 meses a 6 anos, média de 15 alunos por grupo, entre berçário, infantil 1 até infantil 5. Em relação a média de faixa etária por turma o berçário atende alunos de zero a um ano, Infantil 1 de um a dois anos, Infantil 3 de dois a três anos, Infantil 4 de quatro a cinco anos e Infantil 5 de cinco a seis anos.
A quantidade de funcionários é 46 no total. A equipe de apoio é terceirizado pela família quando necessário, exceto “segundo professor”, no caso de auxiliar de Educação Especial. A reunião com os pais é realizado sempre que necessário. Os recreios são acompanhados pela professora regente e a auxiliar, em média é dedicado um tempo de uma hora a uma hora e meia de lanche mais o parque. O cardápio é feito por uma nutricionista que define semanalmente, com opções saudáveis para os lanches, almoço e jantar. 
As reuniões são realizadas periodicamente na própria escola, conforme as necessidades com a equipe de professores ou individualmente, a política de comunicação é por e-mail, dentre os assuntos contemplados ao longo das reuniões estão planejamentos, projetos, eventos pedagógicos, rotinas, entre outros. 
Infraestrutura:
	A Escola foi sendo construída aos poucos, com base no que já possuía, feita de alvenaria, tem um andar. A conservação e limpeza é realizada várias vezes ao dia, pelos funcionários da limpeza efetivados na equipe da Escola. Os pais são sempre atendidos no ambiente da escola, muitas vezes quando necessário, em horários marcados com a coordenação.
As dependências são distribuídas em, recepção com dois banheiros (feminino e masculino), área dos funcionários, sala da coordenação, área de materiais, sala do soninho, sala de estimulação, sala sensorial, sala de movimento, lactário, duas salas para troca de fraldas com banheira, dois banheiros infantis, ambos com pias e vasos sanitários em tamanho e altura ideal para as crianças, sala de linguagens, sala ateliê luz e sombra, sala multiuso, sala de atividades, sala de matemática, sala dos professores, refeitório, cozinha, dois parques amplos com playgrounds e muitas árvores, horta, engenho para atividades artísticas com dois banheiros, um campo para educação física. Os trabalhos são expostos, nas salas, corredores e na recepção onde fica também informações do funcionamento como cardápio da semana. No momento das refeições os alunos tem as opções de trazer seu lanche e/ou almoço ou contratar com a Escola. Os equipamentos multimídias são computadores, projetor multimídia, impressoras, data show, retroprojetor. Os reparos necessários são realizados pela equipe de manutenção/setor de compras.
Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar:
	O Projeto Político Pedagógico da Escola tem seus princípios na Concepção Epistemológica Interacionista, tendo no construtivismo piagetiano a base de sua crença sobre a aprendizagem. Seus objetivos como constam no documento são busca pela auto-educação, comprometimento com a realidade sócio-ambiental, comprometimento com a transformação da sociedade e estímulo à criatividade. Dentre os documentos que alicerçam essa proposta estão a Proposta Curricular de Santa Catarina e o Referencial Curricular Nacional. 
	O PPP é rediscutido em reuniões com diferentes agrupamentos. Em caso de alterações e/ou inovações, são comunicados através de emails, circulares ou pessoalmente. As atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos estudantes são as gincanas, feira de ciências e passeio de estudo.
	Os conteúdos aparecem organizados no PPP em objetivos gerais; conteúdos programáticos ( formação pessoal e social e conhecimento de mundo); educação musical e educação física, de acordo com cada grupo infantil do berçário ao infantil V. Reunindo as áreas de conhecimento tem-se base, o desenvolvimento social, motor e gráfico; conhecimento científico e social; desenvolvimento da linguagem, conceitos matemáticos, do conhecimento do meio físico e da autonomia e independência. 
2. Caracterização do Corpo Docente
	
	A quantidade de professores em sala de aula é um professor regente, uma auxiliar e quando necessário uma auxiliar para atender o aluno com necessidades especiais. Na gestão da Educação Infantil é formado pela direção, coordenação, supervisão, auxiliar de supervisão, secretário e vice-diretor. Todos os professores possuem curso superior, coordenação tem mestrado e o vice-diretor doutorado. O vínculo com os funcionários é por CLT e algumas auxiliares por contrato de estágio. Os profissionais moram no município no qual a escola está edificada. A escola oferece cursos de formação continuada para os docentes. 
3. Caracterização do Professor Regente
Aspectos gerais:
	A professora regente da turma infantil 3 matutino, possui formação em pedagogia, busca atualização profissional com cursos oferecidos pela escola. Trabalha há sete anos na área, sendo cinco anos na escola atual, utiliza como recursos midiáticos e técnicas para explanação dos assuntos comumente utilizados em livros, internet, tablet e retroprojetores. Seu relacionamento com os alunos é com muita paciência e dedicação, trata-os com responsabilidade e carinho. Regime de trabalho 40 horas semanais das 7h30min às 15h30min, com vínculo efetivo. Mora no bairro Rio Vermelho no mesmo município da Escola.
Planejamento didático-pedagógico
	O planejamento é realizado primeiro anualmente, em segundo semanalmente e com especificações diárias. São definidos objetivos para cada aula, centrados nos estudantes e apresentados à turma, promovendo a igualdade de expressão, de maneira que ocorre relação do que é planejado com o que é praticado. O tempo das atividades é dividido entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos.
4. Caracterização da turma em que realizaremos regência
Aspectos gerais
	São 12 estudantes, com faixa etária de 3 a 4 anos, tendo espaço físico e recursos tecnológicos disponíveis e adequados à quantidade de alunos. 
Aspectos pedagógicos 
Começa com uma recepção alegre e receptiva, seguida pelo cronograma da organização das salas e do plano de aula estabelecido e de acordo com o planejamento e regras do P.P.P.
Aspectos comportamentais
	Os alunos, a auxiliar e a professora possuem uma relação de respeito e cooperação. Os alunos participam das atividades com interesse, muita atenção e participação em todas as atividades/aulas. Colaboram com a organização dos materiais sempre que solicitados pelas professoras. Possuem materiais pessoais individuais e o material coletivo é devidamente utilizado pelos alunos.
 
ANEXO II – PLANOS DE AULA
Dados de Identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Dinâmica
Coordenadora: Gisele M. Santos Goedert Siqueira
Professora Regente: Stéphany Barros Turma: Infantil 3A
Período: Matutino
Nome das Acadêmicas Estagiárias: Caroline I. Juncks Nunes e Gerusa Rodrigues de Melo
Contexto: Tartarugas marinhas e terrestres.
Conceito: Relações.Pergunta de Investigação (macro): O que queremos descobrir sobre as tartarugas?
Justificativa: A partir da investigação das tartarugas, contexto de investigação escolhido pela turma, outros conhecimentos possivelmente serão construídos, como: cores, texturas, conscientização ambiental, imaginação, jogos, brincadeiras, letras, números, tartarugas marinhas e terrestres. Permeando o currículo da educação infantil, o contexto investigado permitirá o conhecimento da diversidade de espécies de tartarugas, tanto marinhas quanto terrestres; o aprendizado sobre as características “rápido” e “devagar”; conversas constantes sobre as razões para não jogarmos lixo nem no chão e nem no mar; a construção da tartaruga, conforme a imaginação de cada aluno; instigar a curiosidade dos alunos sobre como e onde vivem estes animais; desenvolver o raciocínio rápido, noções espaciais e memória fotográfica, através de jogo da memória; desenvolver a coordenação motora fina, através da modelagem em argila, entre diversos outros aprendizados que somente serão evidenciados durante a prática.
Linguagens Propostas: Garrafa pet, tinta guache, giz de cera, papel A4, internet, retroprojetor, vídeos, fotos, computador, tablet, sucatas, tartarugas de pelúcia, tartaruga de verdade, EVA, papel pardo, TNT, argila, bolinhas de isopor, areia, prato de papelão, pincel, cola branca, cola quente, papel crepom, caixas de papelão e celofane, entre outros.
Dia 1 - 26 de agosto de 2019
Eixos norteadores: Movimento, natureza e sociedade, artes visuais, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia.
Materiais: Diversos tipos de sucatas, limpa cachimbo, tartaruga de pelúcia, EVA, caixa de papelão, papel pardo, TNT, fita, cola branca, cola quente, livro.
Sequência didática:
7h30 - Acolhimento alegre e receptivo.
8h - Realizaremos nossa apresentação em conjunto com a professora regente e a auxiliar, explicando que, naquela semana em especial, nós estaremos com eles, trazendo várias surpresas. Após, iniciaremos a rodinha com a pergunta: qual a sua tartaruga? Conversaremos sobre a chamadinha especial da “caixa da tartaruga” que, de um lado, terá o mar e, do outro, a terra e, dentro da caixa, estarão fichas em formato de tartarugas terrestres e marinhas e o aluno escolherá uma delas para ser o seu crachá da chamadinha e irá desenhar-se nele, para identificar-se durante aquela semana. Discussão da proposta de trabalho do dia.
9h - Lanche e escovação.
9h30 - Educação Física com o professor Rodrigo.
10h - Parque dirigido: “corrida da tartaruga” (terrestre x marinha). Explicaremos a diferença entre ambas, que enquanto uma nada rápido, a outra caminha devagar e porque essa diferença existe.
10h20 - Conversaremos sobre a importância de não jogar lixo no chão, nem na praia e nem no mar. Criaremos um cenário, com TNT azul e papel pardo, representando o oceano e a terra, respectivamente, que estarão poluídos com sucatas, representando o lixo. Questionaremos o quê está errado nesse lugar?
Sessão de trabalho: um grupo irá construir, individualmente, uma tartaruga, de sua escolha, com diversos tipos de sucatas. 
Trabalho diversificado: teremos um quebra-cabeça de tartaruga gigante (produzido por nós), blocos de montar e leitura do livro “Princesas do mar e as tartarugas”.
11h10 - Almoço.
Perguntas de investigação (micro): Como é a sua tartaruga? Qual a diferença das tartarugas? Quais as razões pela qual a tartaruga terrestre anda devagar e a tartaruga marinha nada muito rápido? Quem jogou lixo no chão? O que podemos fazer para não haver mais lixos na praia, no mar e nas ruas? 
Referências: 
YABU, Fábio. Princesas do mar e as tartarugas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2004.
Dia 2 - 27 de agosto de 2019
Eixos norteadores: Movimento, natureza e sociedade, matemática, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia.
Materiais: Diversos tipos de sucatas, limpa cachimbo, tartaruga de pelúcia, EVA, caixa de papelão, papel pardo, TNT, fita, cola branca, cola quente, livro, bolinha de isopor.
Sequência didática:
7h30 - Acolhimento alegre e receptivo.
8h - Rodinha e chamadinha com os crachás produzidos no dia anterior. Os alunos irão contar quantos colegas estão presentes. Em seguida, discussão da proposta de trabalho do dia.
8h15 - Momento da leitura na biblioteca onde os alunos trocam seus livros da semana. Iremos contar a história “O livro da tartaruga”.
9h - Lanche e escovação.
9h30 - Parque dirigido: busca pelos ovos da tartaruga. A tartaruga, muito organizada, não deixaria seus ovos espalhados por aí. Alguém deve ter escondido dela. Vamos ajudá-la a procurar? Nesse momento, iremos enterrar em algum local do parque, bolinhas de isopor, para representar ovos de tartaruga e explicaremos como elas nascem, a marinha e a terrestre.
10h - Sessão de trabalho: continuação das atividades do dia anterior, porém com os grupos trocados.
11h10 - Almoço.
Perguntas de investigação (micro): Como será que as tartarugas nascem? Quantos ovinhos a tartaruga põe por vez? É diferente na tartaruga que mora na terra e na tartaruga que mora no mar? Entre outros questionamentos oportunos que poderão surgir conforme a atividade se realiza.
Referências: 
CRAWFORD, Mel. O livro da tartaruga. São Paulo: melhoramentos, 1992.
Dia 3 - 28 de agosto de 2019
Eixos norteadores: Movimento, natureza e sociedade, matemática, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia.
Materiais: Imagens de várias espécies de tartarugas, areia, celofanes, cola quente, papel crepom, limpa cachimbo, sucatas, prato de papelão, tartaruga de pelúcia, caixa surpresa.
Sequência didática:
7h30 - Acolhimento alegre e receptivo.
8h - Realizaremos a rodinha de um jeito diferente. Com os alunos sentados ao lado um do outro e as professoras à frente, faremos a “chamadinha musical da caixa da tartaruga”, na qual adaptamos uma musiquinha: você também faz parte do ABC, Mariazinha (nome do aluno) eu gosto muito de você (na hora em que chamarmos a criança, a mesma levanta e pega seu crachá da chamadinha que estará no centro da sala). Após, faremos a “rodinha da fruta especial”, em que um determinado aluno traz frutas diferentes para conversarmos sobre e as crianças fazerem a degustação da mesma. Neste momento, conversamos com eles sobre o que as tartarugas comem. Em seguida, discussão da proposta de trabalho do dia.
9h - Lanche e escovação.
9h20 - Aula de música com o professor André.
10h - Parque dirigido: “a brincadeira da tartaruga” (guardaremos uma tartaruga de pelúcia em uma caixa surpresa e explicaremos que aquela caixa tem o poder de transformar bichos de pelúcia em bichos reais, em até 24h, então, deixaremos a tartaruga dentro da caixa e, no outro dia, naquela mesma hora, iremos abrir novamente para ver o que aconteceu). 
10h20 - Relembraremos com as crianças sobre como são as tartarugas, trabalhadas e já criadas nos últimos dias. Agora, conversaremos sobre o seu habitat e suas diversas espécies.
Sessão de trabalho: Em grupos, os alunos criarão o habitat da tartaruga que produziram na sessão anterior, retratando o local em que ela vive. Disponibilizaremos, para esta sessão, diversidade de materiais, como: celofane, caixas de papelão, papel crepom etc.
Trabalho diversificado: jogo da memória com várias espécies diferentes de tartarugas (produzido por nós).
11h10 - Almoço.
Perguntas de investigação (micro): Onde vivem as tartarugas? O que será que vai acontecer na caixa surpresa? Qual tartaruga irá aparecer ali? Terrestre ou marinha? Quantos tipos diferentes de tartarugas existem? Será que elas têm amiguinhos de outras espécies? Entre outras perguntas e dúvidas que os próprios alunos terão, e sempre observando como eles se expressam.
Dia 4 - 29 de agosto de 2019
Eixos norteadores: Movimento, natureza e sociedade, matemática, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia.
Materiais: Imagens de várias espécies de tartarugas, areia, celofanes, cola quente, papel crepom, limpa cachimbo, sucatas, prato de papelão, tartaruga de verdade e caixasurpresa.
Sequência didática:
7h30 - Acolhimento alegre e receptivo.
8h - Rodinha e chamadinha com a “caixa das tartarugas”. Neste dia, pediremos para os alunos identificarem o seu nome que está no crachá em formato de tartaruga. Após, questionaremos quantos alunos estão presentes e quantos faltaram e discutiremos a proposta de trabalho do dia.
8h30 - Aula de Yoga com a professora Elis. Solicitaremos à professora que a mesma mostre às crianças como é a posição da tartaruga.
9h10 - Lanche e escovação.
9h40 - Sessão de trabalho: continuação das atividades do dia anterior, porém com os grupos trocados.
10h20 - Parque dirigido: continuação da brincadeira da tartaruga. Revelaremos o que aconteceu dentro da caixa surpresa, na qual as crianças encontrarão uma tartaruga de verdade. Após, elas poderão tocar e perceber como ela é e suas texturas.
11h10 - Almoço.
Perguntas de investigação (micro): Como será que é uma tartaruga de verdade? O que será que vai ter dentro na caixa surpresa? Qual tartaruga irá aparecer ali? Terrestre ou marinha? Alguém já viu? Será que elas são geladas, gosmentas, moles, duras? Entre outras perguntas e dúvidas que os próprios alunos terão, e sempre observando como eles se expressam.
Dia 5 - 30 de agosto de 2019
Eixos norteadores: Movimento, natureza e sociedade, matemática, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia.
Materiais: argila, instrumentos para manipulação da argila, vídeos, internet, notebook, caixa de som, retroprojetor, tartaruga de pelúcia.
Sequência didática:
7h30 - Acolhimento, com alegria e receptividade.
8h - Rodinha e chamadinha com a “caixa da tartaruga”, pedindo para identificarem se a sua ficha é tartaruga marinha ou terrestre e qual é o nome do aluno, em seguida quantos alunos estão presentes e quantos faltaram. Discussão da proposta de trabalho do dia.
9h – Lanche e escovação.
9h30 - Parque dirigido: encontre as tartarugas de pelúcia (iremos esconder algumas tartarugas de pelúcia para que os alunos possam ir em busca delas, numa incrível caça ao tesouro).
10h - Mostraremos vídeos em que um terá o mergulho com a tartaruga e a professora Gerusa (arquivo pessoal); a tartaruga e o lobo (palavra cantada); a dona tartaruga (peixinho da maré) e canção para minha tartaruga (o reino infantil). Nesse momento, iremos propor que as crianças dancem e cantem junto.
10h20 - Sessão de trabalho: construção da família da tartaruga com argila.
11h10 - Almoço.
Perguntas de investigação (micro): Como as tartarugas vivem, será que elas têm família? Entre outras perguntas e dúvidas que os próprios alunos terão, e sempre observando como eles se expressam.
Avaliação: A avaliação acontecerá durante o período de regência. Através de observações e análise do envolvimento dos alunos. Assim verificaremos se os objetivos foram alcançados.
Referências: 
Google. <nome arte origem - Pesquisar (bing.com)>. Acesso em: 12 abril de 2023.
LAURA Aidar. <História da arte: um guia cronológico para entender os períodos artísticos - Cultura Genial>. Acesso em: 12 de abril de 2023.
WIKIPEDIA. < História da arte – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)>. Acesso em 19 de abril de 2023.
CULTURA genial. < História da arte: um guia cronológico para entender os períodos artísticos - Cultura Genial>. Acesso em: 12 de abril de 2023.
IMAGINEI educação. < Arte na educação infantil: por que implementá-la no aprendizado de crianças (imaginie.com.br)> Acesso em 13 de abril de 2023.
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CRISTIANE Matos Barros.<https://www.youtube.com/watch?v=xGu7yEFtsHk>. Acesso em: 19 ago. 2019.
O REINO infantil.<https://www.youtube.com/watch?v=BrrNUN8Qhjk>. Acesso em: 19 ago. 2019.
PALAVRA cantada.<https://www.youtube.com/watch?v=e7l0ADonP78>. Acesso em: 19 ago. 2019.
PEIXINHO da maré.<https://www.youtube.com/watch?v=vbsZABx7lXc>. Acesso em: 19 ago. 2019.

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