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Avaliação Final Discursiva - Uniasselvi

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A neuroplasticidade (ou plasticidade neural, como também é conhecida) é a capacidade que o cérebro tem de se adaptar ou mudar por meio de alterações fisiológicas resultantes das interações com os ambientes. Esse é um mecanismo incrível de aprendizagem, muito dinâmico, que permite adaptações a diferentes experiências, contribuindo para a aprendizagem ou o reaprender. 
Com base no enunciado, descreva como esta maleabilidade cerebral representa a oportunidade para desenvolver o nosso cérebro por meio da aprendizagem.
Fonte: RISSATO, H. A magia da neuroplasticidade. Genial Care, fev. 2021. Disponível em: https://bit.ly/449tOj2. Acesso em: 26 jul. 2023
RESPOSTA:
A neuroplasticidade é um fator muito importante para a aprendizagem, principalmente durante a infância. Pois, por meio dela, as crianças aprendem muito, não só fatores biológicos, mas também fatores sociais, como a convivência com outras pessoas e compreensão das emoções e sentimentos. Os estímulos que uma criança recebe chegam ao cérebro pelos órgãos dos sentidos e ativam diferentes conjuntos de neurônios, conectados entre si, cada um deles envolvido com uma função mental importante para a aprendizagem. A atenção seleciona as informações e o cérebro dá um significado a elas. A neuroplasticidade permite a regeneração dos neurônios e permite também, que sejam criadas conexões sinápticas, ou seja, controla todas as nossas funções cognitivas, como por exemplo atenção, memória, linguagem e percepção, entre outras. A plasticidade relacionada à memória, geralmente acontece com mudanças na força de conexão entre as células, através da soma ou subtração de conexões, ou até mesmo através da adição de novas células (neurogênese). Temos alguns requisitos para que a aprendizagem ocorra e algumas dessas habilidades surgem logo após o nascimento, enquanto outras aparecem na primeira infância; Regulação emocional: a habilidade de uma pessoa de gerenciar seus próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos. A falta da regulação emocional pode comprometer a nossa capacidade de estar no “lugar de aprendiz”. Observação, atenção e retenção; Imitação: copiar o comportamento dos outros; Motivação: os motivos pelos quais agimos. Vale ressaltar que o aprendizado ocorre quando novas conexões cerebrais são formadas graças à neuroplasticidade. Todo comportamento é aprendido e o ambiente em que vivemos desempenha um papel muito importante, criando inúmeras oportunidades de aprendizado. Certos pré-requisitos são necessários para que a aprendizagem ocorra. A grande verdade é que nunca é tarde para aprender algo novo. O que acontece é que esse processo é mais fácil quando somos mais jovens, e é por isso que crianças possuem maior facilidade em aprender novas línguas e adquirir novos hábitos do que os adultos. Por esse motivo que a intervenção precoce é tão impactante. No entanto, aprender não é algo exclusivo para as crianças é parte do que nos torna humanos. Da infância até o nosso último dia, nós estaremos sempre vivendo como alunos. Simplificando, isso significa que, ao aprendermos coisas novas, nosso cérebro cria novas conexões neurais e fortalece as existentes, o que melhora nossa capacidade de processar informações, resolver problemas e adquirir novas habilidades. Portanto, a neuroplasticidade nos oferece a chance de expandir nossos conhecimentos, potencializar e ampliar nosso desenvolvimento cognitivo.
O trabalho de conclusão de curso pode ser compreendido e desenvolvido a partir da concepção de uma monografia, que trata de um trabalho científico. Uma monografia explora a abordagem a um assunto específico, a um problema investigativo, muito presente nas propostas de trabalhos escolares e universitários. Dessa forma, um trabalho de conclusão de curso pode ser de vários formatos, entre eles o de monografia, que explora a investigação de um problema, exigindo um formato específico de escrita. 
Descreva o formato de estrutura da monografia.
Fonte: SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Editora Cortez, 2017.
RESPOSTA:
O termo monografia, quer dizer, um estudo profundo sobre um único assunto . A monografia é o resultado de uma construç ão de conhecimento e raciocínio científico, que são desenvolvidos por estudantes. O modelo de monografia, contempla os elementos: pré-textuais, textuais, pós-textuais, os principais tipos de citação e a dispos ição de ilustrações, figuras e tabelas. Para seu desenvolvimento, devemos primeiro fazer um projeto, que é uma sequência de etapas metodológicas estabelecidas pelo pesquisado. Essas etapas devem ser adequadas aos procedimentos da metodologia científica. O formato estrutural da monografia deve seguir as Regras Gerais de Apresentação descritas no Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos, respeitando a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, sendo organizado nos seguintes tópicos: capa, folha de rosto, lista de figuras, tabelas de abreviações e siglas, resumo, sumário, introdução, justificativa, problema, hipóteses, obj etivos gerais e específicos, fundamentos na teoria, metodologia, cronograma, referências, apêndice e anexos (caso necessário). Levar em consideração que seu objetivo geral é o produto final, a meta, onde pretende chegar com o trabalho e deve-se elaborar apen as um objetivo específico, sendo esse com frases curtas, claras e precisas. 
RECAPTULANDO, E ENUMERANDO...
A estrutura básica de uma monografia geralmente segue os seguintes elementos:
1. Capa: contendo informações como título, nome do autor, nome da instituição, entre outros dados.
2. Folha de rosto: com informações semelhantes à capa, além de dados como nome do orientador, local e ano de entrega.
3. Resumo: um resumo conciso do trabalho, apresentando os principais objetivos, metodologia e resultados.
4. Sumário: lista dos capítulos e seções do trabalho, com suas respectivas páginas.
5. Introdução: apresentação do tema, justificativa, objetivos e delimitação do estudo.
6. Revisão bibliográfica: revisão dos principais estudos e teorias relacionados ao tema, com o objetivo de embasar o trabalho.
7. Metodologia: descrição detalhada dos métodos e técnicas utilizados na pesquisa.
8. Resultados: apresentação dos resultados obtidos na pesquisa, por meio de tabelas, gráficos, entre outros recursos.
9. Discussão: análise e interpretação dos resultados, relacionando-os com a revisão bibliográfica e os objetivos do trabalho.
10. Conclusão: síntese dos principais resultados e considerações finais sobre o trabalho.
11. Referências bibliográficas: lista de todas as fontes consultadas e citadas ao longo do trabalho.
12. Anexos (opcional): materiais complementares, como questionários, entrevistas, entre outros.
É importante ressaltar que a estrutura da monografia pode variar de acordo com as normas da instituição de ensino ou as orientações do professor orientador. Portanto, é sempre recomendado consultar as diretrizes específicas para o trabalho de conclusão de curso.

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