slide aula II

Prévia do material em texto

Onde fazer pesquisa no Brasil? Agências de fomento públicas: Capes, CNPQ, Fapesp, Bolsa Santander. Bolsas de pesquisa: objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Investir em pesquisa traz vantagem competitiva ao país. Novos conhecimentos aplicados na melhora de vida população que aqui habita (tecnologia, meio ambiente, lucros, ganhos sociais).
Projeto de pesquisa Ciência: processo de investigação que se interessa em descobrir a relação existente entre os aspectos que envolvem os fatos, situações, acontecimentos, fenômenos ou coisas por meio de métodos científicos. Para que se tenha um pleno desenvolvimento da atividade de fazer pesquisa é preciso que se tenha um planejamento, que é detalhado no projeto de pesquisa. Nem sempre essa atividade é linear. Requer do pesquisador (e de sua equipe, quando essa existir) dedicação, para que sejam alcançados os resultados esperados. Muitas vezes, os “caminhos” para se atingir esse fim serão trocados, replanejados e refeitos. 
Primeiros passos Pergunta: O que pesquisar? Identificar aptidões/gostos. Leitura – o que já foi feito dentro do assunto pelo qual me interesso? Exemplo: Meio ambiente em grandes centros urbanos Definição do assunto – tema Exemplo: Jardins verticais em grandes centros urbanos Ler e coletar informação – gerar perguntas.
Sobre o problema/pergunta da pesquisa Problema/pergunta de pesquisa: uma questão que desperta interesse e curiosidade, cujas informações parecem não ser suficientes para a sua solução. É uma dificuldade de ordem prática, no conhecimento de algo que possua real importância, para o qual devemos encontrar ou apontar uma alternativa de solução. Para formular um problema de pesquisa, partimos da observação dos fatos. Um problema científico é uma questão, uma sentença em forma interrogativa ou afirmativa. A resposta à questão será encontrada no decorrer da pesquisa. Devem ter possibilidade de resposta pelo estudo. Para ser válido, deve ser analisado pelos seguintes aspectos: viabilidade, relevância, novidade, exequibilidade, oportunidade.
Delimitando Algumas perguntas são respondida com as bibliografias existentes. Outras ainda são lacunas no conhecimento. Uma dessas lacunas pode ser seu norte de pesquisa. Exemplo: Pergunta 1) Existem jardins verticais em grandes cidades brasileiras? Encontrei respostas? Sim – então passe para uma próxima: Pergunta 2) Em quais cidades? Encontrei respostas? Sim – então passe para uma próxima: Pergunta 3) Quem financia os custos para manter tais jardins? Encontrei respostas? Não – Essa pode ser a pergunta que você procurará responder por meio da pesquisa.
Melhorando ainda mais seu enfoque na pesquisa... Não encontrou tal informação? Possibilidade de pesquisa. Lembrar: quanto tempo tenho para fazer a pesquisa? (Iniciação, Mestrado, Doutorado). Delimitar dentro do tempo de pesquisa. Iniciação científica? De 6 a 12 meses. Escolher uma cidade para investigação (local). Escolher algumas pessoas para entrevistar (público-alvo). Escolher um período de tempo para coletar dados – período presente?
Enfim... Identificou uma lacuna no conhecimento. Julgou ter capacidade para investigá-la. Então... Parabéns, você pode começar a montar uma investigação científica!
Objetivos “Com qual finalidade você está fazendo esse estudo?” Objetivo geral: descrever de modo claro e sucinto uma meta a ser atingida. Uma frase com um verbo de ação. Transformar a pergunta inicial em objetivo. Objetivos específicos: detalhamento do objetivo geral. Quando reunimos todos os objetivos específicos, devemos chegar ao objetivo geral da pesquisa. Pode ser escrito em forma de tópicos.
Exemplo de pergunta, objetivo geral e objetivos específicosPergunta: Quem financia os jardins verticais do Viaduto Costa e Silva, da cidade de São Paulo? Objetivo geral: O objetivo desta pesquisa é investigar quem financia os jardins verticais do Viaduto Costa e Silva, da cidade de São Paulo. Objetivos específicos: Identificar quais são os custos para manter os jardins verticais em questão. Verificar como esses custos são pagos. Investigar quais órgãos (públicos/privados) participam deste financiamento.
Hipótese Formulado o problema de pesquisa o pesquisador tem mais claros os caminhos que deve percorrer, pois já delimitou o ponto de partida e de chegada do seu estudo. Agora partimos para a formulação das hipóteses do trabalho – suposições que o pesquisador faz na tentativa de explicar o que desconhece e o que pretende demonstrar, testando variáveis que poderão legitimar ou não o descoberto. A suposição deve ser provisória, já que pode ser testada para ter sua validade confirmada ou não. Hipóteses não são perguntas, mas sim afirmações. Problema, pesquisa e hipóteses estão intimamente ligados. A hipótese conduz a uma verificação empírica e torna-se importante para que a pesquisa apresente resultados úteis.
Construindo o projeto Já pensamos na pergunta, objetivos e hipótese. Vamos pensar agora: “O que torna essa pesquisa importante?” A resposta – Justificativa: destacar a relevância e o porquê tal pesquisa deve ser realizada. Pense: “Quais motivos justificam meu projeto?”; “Que contribuições para a compreensão, intervenção ou solução para o problema trará a realização de tal pesquisa?”. Convencer com argumentos sólidos a universidade, o orientador ou uma instituição de financiamento de que sua proposta ou projeto merece ser realizado. Recomenda-se a utilização de citações de outros autores
O esqueleto de um projeto de pesquisa Antes de começar a fazer a pesquisa, você precisa montar um projeto, que passará por uma avaliação, podendo ser aprovado ou não. Conteúdo básico de um projeto: 1. Introdução e justificativa, com síntese da bibliografia fundamental; 2. Objetivos; 3. Material e métodos; 4. Forma de análise dos resultados; 5. Plano de trabalho e cronograma de sua execução/Orçamento; 6. Resumo (máximo 20 linhas).
Metodologia Etapa na qual o pesquisador descreve como a pesquisa deve ser realizada, tanto a parte teórica, quanto a parte de campo (se houver). Como? Com quê? Onde? Quando? Será definido o tipo de pesquisa, a população (universo da pesquisa), a amostragem, os instrumentos de coleta de dados e a forma como pretendemos tabular e analisar seus dados. No projeto de pesquisa a seção metodologia é redigida com linguagem no futuro. Lembrete: não existe problema em ajustar a metodologia ao longo da atividade de pesquisar, desde que os ajustes sejam muito bem justificados.
Material e métodos Procedimentos intelectuais e técnicos para que seus objetivos sejam atingidos. Explicar a coleta de dados, no intuito de informar como foi selecionada e como serão analisados os dados coletados. Critérios de avaliação desse recorte: clareza no processo de coleta de dados (verificar se o método utilizado para coleta de dados está explicitado), a seleção da amostra (critérios para a escolha da amostra), os métodos utilizados na coleta de dados (instrumentos utilizados para obter os dados, como entrevistas, observações diretas, questionários e documentação), além da triangulação (comparação entre dados oriundos de diferentes fontes no intuito de tornar mais convincentes e precisas as informações e análises obtidas).
Coleta e análise dos dados Dentro do tópico Metodologia existe a etapa da coleta de dados. Como o pesquisador pretende obter os dados de que precisa para responder ao problema? Correlacionar os objetivos aos meios para alcançá-los, bem como justificar a adequação de uns aos outros. Existem alguns critérios de avaliação da coleta e análise dos dados, como a clareza no processo de coleta, a seleção da amostra, os métodos utilizados na coleta de dados, além da triangulação.
Amostra Amostra é parte da população ou do universo selecionada de acordo com uma regra ou um plano. Dependendo do tipo de pesquisa, a amostra selecionada pode ser grande ou pequena. Quando um pesquisador selecionauma pequena parte de uma população, espera que ela seja representativa da população que se pretende estudar. Exemplo de amostra: Numa pesquisa que tivesse como universo todos os domicílios do Brasil, possibilidades: selecionadas microrregiões; municípios; bairros; quarteirões; domicílios
Técnicas de pesquisa e coleta de dados Normalmente: 1. Pesquisa bibliográfica prévia; 2. Detalhamento desta – determinando as técnicas a serem utilizadas na coleta de dados, a fonte da amostragem, técnicas de registro desses dados e as de análise posterior. Entre as técnicas de pesquisa e coleta de dados, os instrumentos de coleta de dados mais usados nas pesquisas são: a observação, o formulário, a entrevista e o questionário.
 
Instrumento 1 – Observação Servir a um objetivo preestabelecido de pesquisa. Ser planejada. Ser registrada de forma sistemática. Ser passível de verificação quanto ao seu grau de precisão (o que pode ser feito, por exemplo, pelo confronto de vários observadores ou através do uso de meios tecnológicos como a gravação).
Instrumento 2 – Questionário e formulário Instrumentos parecidos. O que os diferencia – forma de aplicação. Questionário: respondido manualmente pelos próprios pesquisados. Formulário: preenchido pelo pesquisador após as perguntas respondidas pelos pesquisados. Ambos são fundamentados em questões ordenadas sucessivamente e relacionadas com o objetivo do estudo. As questões contidas nestes instrumentos podem ser abertas, fechadas ou mistas.
Instrumento 3 – Entrevistas É a obtenção de informações de um entrevistado sobre determinado assunto ou problema. É necessário ter um plano para a entrevista, visto que, no momento em que ela está sendo realizada, as informações necessárias não deixam de ser colhidas. As entrevistas podem ter o caráter exploratório ou ser de coleta de informações. Se a de caráter exploratório é relativamente estruturada, a de coleta de informações é altamente estruturada.
Sugestões sobre como se portar diante do entrevistado Estabeleça uma relação amistosa (não trave um debate de ideias). Não demonstre insegurança ou admiração excessiva diante do entrevistado. Deixe que as questões surjam naturalmente, evitando que a entrevista assuma caráter de uma inquisição ou de um interrogatório. Seja objetivo para evitar que seja cansativa para o entrevistado. Procure encorajar o entrevistado para as respostas; evite que ele se sinta falando sozinho. Anote as informações do entrevistado, sem deixar que ele fique esperando sua próxima indagação enquanto você escreve; caso use gravador, não deixe de pedir sua permissão
Recapitulando Já identificou a lacuna. Criou objetivos. Justificou. Metodologia: pensou nos instrumentos de coleta de dados; como analisá-los e interpretá-los?
Forma de análise dos resultados Vincular o tópico de “Material e Métodos” com a análise dos resultados. Varia de acordo com a pesquisa proposta. Análise quantitativa – intenção do pesquisador, seja medir, quantificar – uso de estatística. Análise qualitativa: levantar dados sobre as motivações de um grupo em compreender e interpretar determinados comportamentos, a opinião e as expectativas dos indivíduos de uma população – uso de transcrições, interpretações especializadas. A diferença está na abordagem de cada um dos métodos, no objetivo, na amostra e em alguns outros aspectos.
Exemplo Suponhamos que a intenção do pesquisador seja medir, quantificar o grau de satisfação dos estudantes em relação ao curso durante o segundo ano. Para tanto, ele poderá optar pela pesquisa quantitativa, haja vista que ela se traduz por tudo aquilo que pode ser quantificável, ou seja, ele iria traduzir em números as opiniões e informações para então obter a análise dos dados e, posteriormente, chegar a uma conclusão. Pesquisa qualitativa: compreender e interpretar determinados comportamentos, a opinião e as expectativas dos indivíduos de uma população. É exploratória e pode indicar nuances imprevisíveis sobre uma questão-problema. Elas fazem emergir aspectos subjetivos, atingem motivações não explícitas, ou mesmo não conscientes, de forma espontânea
Plano de trabalho e cronograma de execução
 
Orçamento Distribui os gastos previstos com a pesquisa em relação a pessoal e material. a) Pessoal: todos os elementosque devem ter computados, os seus gastos, quer globais, mensais, semanais ou por hora/atividade. b) Material, subdivididos em: – elementos consumidos no processo de realização da pesquisa, como papel, canetas, lápis, cartões, hora/computador, datilografia, xerox, encadernação etc. – elementos permanentes, cuja posse pode retornar à entidade financiadora, ou podem ser alugados (computadores, calculadoras etc). Deve ser demonstrado em tabela, com detalhamento das despesas pelos itens: - recursos materiais; - material de consumo; - revisão, formatação, artes gráficas; - equipamentos; - outras especificidades inerentes a cada projeto de pesquisa.
Resumo e palavra-chave Apresentação concisa do trabalho em língua portuguesa. Recomenda-se: 1. Que a primeira frase seja significativa, explicando o tema principal do documento; 2. Uso de parágrafo único; 3. Evitar símbolos, fórmulas, equações e diagramas que não sejam de uso corrente (somente usar se seu emprego for imprescindível). Palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo; deverão ser selecionadas palavras que representam o assunto do documento, limitando seu uso ao máximo de cinco palavras.
Escrevendo a introdução do projeto Pode ser apresentada como um texto único ou pode contar com subtítulos para apresentação de suas partes. Pontuar sua motivação para a escolha do tema proposto. Situar o leitor quanto à importância, relevância e contextualização do tema escolhido. Indicar o problema de pesquisa levantado. Indicar a estrutura que o acadêmico pretende adotar no projeto. Justificativa com síntese da bibliografia fundamental: pode estar inserida no texto da introdução ou em subtítulo. Objetivos.
Material e métodos/metodologia Pode estar dentro da introdução ou ser escrito após. Listar materiais que serão usados. Descrever os caminhos seguidos para se chegar à resposta/conclusão. Detalhado – falar sobre coleta, análise e instrumentos.
Lembrete Lembre-se de que todo texto acadêmico deve seguir algumas regras de formatação técnica. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: entidade privada, sem finalidade lucrativa, sendo o organismo responsável pela normatização técnica em todo o Brasil. Próxima parte.
Elementos pré-textuais NBR 14724: a estrutura de tese, dissertação ou trabalho acadêmico compreende elementos pré-textuais, textuais e pós textuais. Capa. Folha de Rosto. Dedicatória (opcional). Sumário. Outros elementos que possam aparecer, tais como: epígrafe, lista de tabelas, lista de quadros, de figura, de apêndices e de anexos. Resumo.
Capa Elemento obrigatório: Nome da instituição; Nome do autor; Título do trabalho; Subtítulo (se houver); Número de volumes (se houver); Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; Ano de entrega. Importante: a) A capa não é numerada e também não é considerada na contagem das páginas do documento. b) Não existe regra para criar o título do trabalho, que pode ser usado como um chamariz para a leitura da pesquisa. Alguns autores optam por títulos descritivos, outros por metáforas, outros elegem títulos curtos.
Folha de rosto Elemento obrigatório: dividida em anverso e verso, como segue: Anverso: deve conter os mesmos elementos da capa, acrescidos de informações complementares necessárias à perfeita identificação do trabalho, como: tipo do trabalho (tese, dissertação, TCC, trabalho acadêmico de sala de aula); objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido, outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração; nome do orientador e coorientador (se houver);local (cidade) da instituição; - ano de entrega.
Verso A obrigatoriedade desta parte é somente para dissertações e teses. Contém a ficha catalográfica que constitui-se de um conjunto de informações bibliográficas descritas de forma ordenada, seguindo o Código de Catalogação Anglo-Americano (CCAA) vigente e deve ser inserida no verso da folha de rosto
Para finalizar os elementos pré-textuais Dedicatória: elemento opcional. É o texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Resumo: elemento obrigatório. Deve apresentar também as palavras-chave. Listas: elemento opcional. A ordem de apresentação das listas deve ser: a) lista de ilustrações; b) lista de tabelas; c) lista de abreviaturas e siglas; d) lista de símbolos.
Para finalizar os elementos pré-textuais Sumário: último elemento pré-textual, obrigatório. Caracteriza-se como a enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um trabalho na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, acompanhada dos respectivos números das páginas.
Elementos textuais Tratados anteriormente nesta disciplina. Compostos por: Introdução Hipóteses Objetivos Justificativa Revisão da literatura/Referencial teórico Procedimentos metodológicos/Metodologia Cronograma
Elementos pós-textuais Referências bibliográficas Apêndices (opcional) Anexos (opcional) Referências bibliográficas Os projetos monográficos de graduação, especialização, mestrado, doutorado, além de artigos, livros, relatórios, entre outros, devem trazer listados todos os documentos pesquisados e que tenham sido citados pelo autor ao longo do texto. Existem vários modelos de apresentação das referências bibliográficas, no entanto, a mais solicitada (inclusive pela Unip) é o modelo NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT – várias regras: referências bibliográficas para livros, teses, revistas, citação direta, citação indireta, citação com mais de 3 linhas, omissão em citação, tabelas, imagens, entre outras. Cuidado: uso inadequado invalida a pesquisa; citação inadequada de autores = plágio. Exemplo de referências Um autor – Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), abreviados ou não. Exemplo: QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277 p. Dois ou três autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplo: ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002. Exemplo de referências Mais de três autores: indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão latina et al. Exemplo: PETERSON, L. et al. Improvement in quantity and… Exemplo de referências – artigo de jornal SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do jornal, local de publicação, página, data de publicação do jornal com o mês abreviado. Exemplo: ADES, C. Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, São Paulo, p. 4D, 15 abr. 2001. Observação: o destaque é para o nome do jornal. Exemplo de referências – dissertação ou tese SOBRENOME,PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Data de defesa. Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação (Mestrado). Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte. Exemplo: FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2001. Exemplo de referências – documentos publicados na internet e livros AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:. Data de acesso Exemplo: FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível em:http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm. Acesso em: 20 de ago. 2002. Livro no todo: SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série) Exemplo: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p. Algumas regras gerais – ABNT Fonte do texto: Arial/Times New Roman Tamanho da fonte do texto: 12 Proporções das margens: Margem superior e esquerda: 3 cm; margem inferior e direita: 2 cm; parágrafo: 1,0 cm a partir da margem esquerda de 3 cm. Espaçamento entre linhas: 1,5 cm Somente as expressões estrangeiras e nomes científicos podem ser colocados em itálico. Para mais detalhes sobre as normas ABNT, consulte: Modalidades de trabalhos científicos ou acadêmicos São aqueles escritos que resultam do desenvolvimento de pesquisas realizadas tanto em Curso de Graduação quanto de Pós-graduação. Diversos graus de originalidade, criatividade e profundidade. Normalmente: primeiros, basicamente recapitulativos e bibliográficos, são mais realizados na graduação, e os últimos, estudos originais, são exigências da pós-graduação. Em todos eles são exigidos qualidade de método, organização, rigor, observação e respeito às normas técnicas. Exemplo: TCC, Relatório, Dissertação, Tese. Publicações científicas Apresentações dos resultados de pesquisas ou estudos realizados a respeito de uma questão; contêm ideias novas ou abordagens que complementam estudos já feitos. Tamanhos variados. Objetivo: divulgar pesquisa em diversos meios: revistas especializadas, eventos, painéis, seminários, congressos, fóruns etc.