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A importância do diagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Larissa Negrão Rebelo de Almeida - HU/UFJF-Ebserh
25/08/2021
1
 
Principais tópicos abordados
2
IST
Principais infecções
Sífilis
O que é a doença
Transmissão
HIV/AIDS
O que é a doença
Transmissão
Sintomas
Prevenção
Tratamento
Diagnóstico
Manifestações Clínicas
Diagnóstico
Tratamento
Prevenção
Diagnóstico
Tratamento
Fases da doença
Infecções sexualmente transmissíveis são aquelas transmitidas de uma pessoa para outra, principalmente, por contato sexual, em relações desprotegidas com parcerias infectadas e, eventualmente, por via sanguínea.
A transmissão ainda pode acontecer da mãe para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação;
A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST);
A OMS estima que todos os anos são registrados 357 milhões de novos casos de IST que têm cura e atingem pessoas entre 15 e 49 anos de idade.
3
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Essas infecções podem ser causadas por vírus, bactérias e protozoários;
Principais infecções transmitidas por contato sexual desprotegido e causadas por bactérias:
	DOENÇA	AGENTE
	Cancro mole ou cancroide	Haemophilus ducreyi
	Gonorreia	Neisseria gonorrhoeae
	Linfogranuloma venéreo e corrimento cervical e uretral	Chlamydia trachomatis
	Sífilis	Treponema pallidum
4
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Principais infecções sexualmente transmissíveis causadas por vírus:
	DOENÇA	AGENTE INFECCIOSO	TRANSMISSÃO
	AIDS	Vírus da imunodeficiência humana (HIV)	Contato sexual desprotegido, contato com sangue contaminado, transmissão vertical.
	Condiloma	Papilomavírus humano (HPV) 	Contato sexual desprotegido.
	Hepatite B	Vírus da hepatite B (HBV) 	Contato sexual desprotegido, contato com sangue e outros fluidos corporais contaminados, transmissão vertical.
	Herpes genital	Vírus do Herpes simplex Tipo 2 (HSV-2)	
5
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Infecção transmitida por contato sexual desprotegido e causada por protozoário:
	DOENÇA	AGENTE
	Tricomoníase	Trichomonas vaginalis
Infecções que não são conceituadas como IST e também podem ser transmitidas por contato sexual desprotegido:
	DOENÇA	AGENTE INFECCIOSO
	Vaginose bacteriana	Gardnerella vaginalis 
	Hepatite C	Vírus da hepatite C (HCV)
	Candidíase	Candida albicans (na maioria dos casos)
	Amebíase	Entamoeba histolytica
6
Sintomas das IST
São três as principais manifestações clínicas das IST: corrimentos, feridas e verrugas anogenitais;
Outros possíveis sintomas: dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas;
Sempre que se perceber algum sinal ou sintoma, deve-se procurar o serviço de saúde, independentemente de quando foi a última relação sexual.
7
Sintomas das IST
Corrimentos:
Aparecem no pênis, vagina ou ânus;
Podem ser esbranquiçados, esverdeados ou amarelados, dependendo da IST;
Podem ter cheiro forte e/ou causar coceira;
Provocam dor ao urinar ou durante a relação sexual;
Podem se manifestar na gonorreia, clamídia e tricomoníase;
 Importante: O corrimento vaginal é um sintoma muito comum e existem várias causas de corrimento que não são consideradas IST.
8
Sintomas das IST
Feridas:
Aparecem nos órgãos genitais ou em qualquer parte do corpo, com ou sem dor;
Os tipos de feridas são muito variados e podem se apresentar como vesículas, úlceras, manchas, entre outros;
Podem ser manifestações da sífilis, herpes genital, cancroide (cancro mole) e linfogranuloma venéreo;
9
Sintomas das IST
Verrugas anogenitais:
São causadas pelo Papilomavírus Humano (HPV) e podem aparecer em forma de couve-flor, quando a infecção está em estágio avançado;
Em geral, não doem, mas pode ocorrer irritação ou coceira.
10
Sintomas das IST
HIV/AIDS e Hepatites B e C: sinais e sintomas específicos;
Doença inflamatória pélvica (DIP):
É outra forma de manifestação clínica das IST;
Atinge os órgãos genitais internos da mulher (útero, trompas e ovários), causando inflamações;
Decorre de gonorreia e clamídia não tratadas.
11
Sintomas das IST
Importância de fazer exames laboratoriais para verificar se houve contato com alguma pessoa que tenha IST, após ter relação sexual desprotegida .
Algumas IST podem NÃO apresentar sinais e sintomas, e se não forem diagnosticadas e tratadas, podem levar a graves complicações, como infertilidade, câncer , complicações neurológicas e cardiovasculares.
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Prevenção das IST
O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/aids e das hepatites virais B e C;
É importante ressaltar que, mesmo que não haja sinais e sintomas, as IST podem estar presentes e ser, inclusive, transmissíveis;
As parcerias sexuais devem ser alertadas sempre que uma IST for diagnosticada. Essa atitude visa a interrupção da cadeia de transmissão e a prevenção de outras IST e complicações decorrentes dessas infecções.
13
Diagnóstico das IST
Atualmente, o Ministério da Saúde vem incentivando a realização de TESTES RÁPIDOS (TR) como importante estratégia de saúde pública na ampliação do diagnóstico;
Esses testes são eficientes na investigação de doenças infectocontagiosas;
Quando utilizados adequadamente, os TR são excelentes ferramentas e permitem a ampliação do diagnóstico das IST;
São utilizados como testes iniciais para o diagnóstico de HIV, sífilis, hepatites B e C, por meio de imunodiagnóstico - metodologia que detecta antígenos e/ou anticorpos específicos.
14
Testes Rápidos
Testes rápidos (TR) são aqueles cuja execução, leitura e interpretação dos resultados são feitas em, no máximo, 30 minutos. Além disso, são de fácil execução e não requerem estrutura laboratorial;
A execução do TR deve seguir rigorosamente as normas estabelecidas para que os resultados sejam confiáveis;
Profissional bem treinado qualidade dos resultados
15
Testes Rápidos
16
Testes Rápidos
Resultados: REAGENTES quando a pessoa tem uma infecção e NÃO-REAGENTE quando a pessoa não tem uma infecção;
Observação: Um resultado não reagente não exclui definitivamente que o indivíduo esteja infectado. Se persistir a suspeita da infecção, o teste deverá ser repetido após 30 dias.
Os TR são utilizados para triagem diagnóstica das IST, sendo necessário a realização de testes complementares para definir o diagnóstico, conforme está determinado nos fluxogramas recomendados pelo Ministério da Saúde. 
Exames complementares: teste molecular para quantificação de carga viral.
17
Exemplo de Fluxograma HIV
Unidade de Laboratório de Análises Clínicas (Setor: Imunologia)
Amostra
(soro)
Realizar teste rápido 1 (TR1)
Resultado Reagente?
Não
Amostra não reagente para HIV
Em caso de suspeita de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser coletada 30 dias após a primeira coleta 
Sim
Realizar teste rápido 2 (TR2)
Resultado Reagente?
Não
Coletar uma nova amostra para ser testada com outro fluxograma do laboratório
Sim
Amostra reagente para HIV
Para confirmação do diagnóstico da infecção pelo HIV, uma segunda amostra deverá ser coletada e submetida ao primeiro teste do fluxograma. No laudo deve ser incluída uma observação indicando a necessidade de realização do teste para quantificação da carga viral e contagem de linfócitos TCD4+ 
18
Tratamento das IST
O tratamento encontra-se disponível pelo SUS para os agravos pesquisados (HIV, HBV, HCV e sífilis);
É gratuito, bem como todo o acompanhamento e monitoramento médico; 
Para interromper a transmissão dessas infecções e evitar a reinfecção, é fundamental que as parcerias também sejam testadas e tratadas.
19
Centro de Testagem e Aconselhamento
O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) faz partedo Programa DST/Aids da prefeitura de Juiz de Fora.
Tem como objetivo promover a testagem gratuita para HIV, sífilis, hepatites B e C e, por meio de aconselhamento, orientar, de acordo com as necessidades singulares de cada usuário, sobre a prevenção às infecções sexuais transmissíveis (ISTs) e Aids, buscando redução de riscos e vulnerabilidades.
20
Sífilis
21
Sífilis congênita é responsável por altas taxas de morbidade e mortalidade, podendo chegar a 40% a taxa de abortamento, óbito fetal e morte neonatal.
A Sífilis é uma Infecção de caráter sistêmico, curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum;
Importante agravo em saúde pública;
Quando não tratada precocemente, pode evoluir para uma enfermidade crônica com sequelas irreversíveis em longo prazo;
Aumenta significativamente o risco de contrair a infecção pelo HIV e outras IST;
Sífilis
É um agravo que vem afetando as mulheres, destacando-se os segmentos mais jovens da população brasileira, sobretudo a faixa etária entre 20 e 29 anos;
De acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2020), no período de 2010 a junho de 2020, foram notificados no SINAN um total de 783.544 casos de sífilis adquirida, dos quais 52,7% ocorreram na região Sudeste .
O Brasil, assim como muitos países, apresenta uma reemergência da doença. Diante disso, o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno e adequado da sífilis adquirida, em gestantes e da sífilis congênita, são determinantes para impactar na redução da morbimortalidade. 
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Treponema pallidum
Agente etiológico da sífilis;
Morfologicamente o T. pallidum é uma espiral fina com espiras regulares e pontas afiladas;
Gira em torno do seu maior eixo e que faz movimentos característicos para frente e para trás, os quais facilitam a sua penetração nos tecidos do organismo hospedeiro;
23
Transmissão
Contato sexual;
Transmissão vertical durante o período de gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente para o feto;
Transfusão sanguínea;
Obs: Não existe vacina contra a sífilis, e a infecção pela bactéria causadora não confere imunidade protetora. 
24
Manifestações Clínicas
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Sífilis Primária
Sífilis Secundária
Sífilis Terciária
Manifestações Clínicas
Sífilis Primária:
Após a infecção, ocorre um período de incubação entre 10 e 90 dias;
 O primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão única no local de entrada da bactéria. A lesão, denominada cancro duro é indolor, tem a base endurecida, contém secreção serosa e muitos treponemas.
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Manifestações Clínicas
Sífilis Secundária:
Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, período em que o treponema já invadiu todos os órgãos e líquidos do corpo. Nesta fase, aparece como manifestação clínica o exantema (erupção) cutâneo, rico em treponemas. 
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Manifestações Clínicas
Sífilis Terciária:
A sífilis terciária pode levar 10, 20 ou mais anos para se manifestar;
Se manifesta na forma de inflamação e destruição de tecidos e ossos;
As manifestações mais graves incluem a sífilis cardiovascular e a neurossífilis.
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Diagnóstico
Para o diagnóstico da sífilis são utilizados os testes treponêmicos e os não treponêmicos;
Testes Treponêmicos: detectam anticorpos contra antígenos do Treponema pallidum.
Teste não-Treponêmicos: detectam anticorpos não treponêmicos. Esses anticorpos não são específicos para Treponema pallidum, porém estão presentes na sífilis.
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Teste não treponêmico de floculação
Teste utilizado no laboratório: VDRL (Venereal Disease Laboratory);
VDRL Qualitativo: teste não treponêmico utilizado como triagem para determinar se uma amostra é reagente ou não;
VDRL Quantitativo: são utilizados para determinar o título dos anticorpos presentes nas amostras que tiveram resultado reagente no teste qualitativo e para o monitoramento da resposta ao tratamento.
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Testes treponêmicos
Trata-se de testes qualitativos. Sua reatividade indica que o usuário teve contato com Treponema pallidum em alguma época de sua vida e desenvolveu anticorpos específicos;
Os testes treponêmicos não podem ser utilizados no monitoramento de tratamento;
São indicados para confirmação do diagnóstico, quando a triagem é feita com um teste não treponêmico; 
Testes utilizados no laboratório: Quimioluminescência e TR.
 
31
Tratamento
Tratamento de escolha: Penicilina Benzatina;
Após o tratamento completo, é importante continuar o seguimento com coleta de testes não treponêmicos para ter certeza da cura;
Todas as parcerias sexuais dos últimos 3 meses devem ser testadas e tratadas para quebrar a cadeia de transmissão;
Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível. 
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Introdução – HIV/AIDS
A AIDS, sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana - da sigla em inglês);
O vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças;
 As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. 
33
Estatísticas sobre o HIV
37,6 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo em 2020;
1,5 milhões de pessoas foram infectadas recentemente por HIV em 2020; 
690 mil de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS em 2020;
 Mulheres foram responsáveis por aproximadamente 50% de todas as novas infecções por HIV em 2020;
Desde o auge em 1998 (2,8 milhões), as novas infecções por HIV diminuíram 47%;
Desde 2010, as novas infecções por HIV em crianças caíram 52%;
 A mortalidade por AIDS diminuiu em 42% desde 2010.
34
Transmissão
Relações sexuais desprotegidas;
Sanguínea (compartilhamento de objetos perfuro cortantes contaminados, como agulhas, alicates, etc.);
Vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento);
Transmissão ocupacional.
Embora o vírus tenha sido isolado de vários fluidos corporais, como saliva, urina, lágrimas, SOMENTE o contato com sangue, sêmen, secreções genitais e leite materno têm sido implicados como fontes de infecção.
35
Fases do HIV
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Infecção aguda pelo HIV
AIDS
Fase de latência
AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Ela é o estágio final da infecção pelo HIV quando a pessoa não faz o tratamento. A pessoa com AIDS fica com a defesa do corpo comprometida. Ela pode ter doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, alguns tumores, dentre outras.
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Prevenção e Controle
 Promoção do uso de preservativos;
Promoção do uso de agulhas e seringas esterilizadas ou descartáveis;
Controle do sangue e derivados;
Adoção de cuidados na exposição ocupacional a material biológico;
Manejo adequado das outras IST.
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Testes Diagnósticos
 Diagnóstico de HIV com a utilização de Imunoensaio (IE) e Werstern Blot (WB);
Diagnóstico de HIV com a utilização de dois testes rápidos;
Metodologia adotada no laboratório: Quimioluminescência;
Caso o resultado do paciente seja reagente para o HIV, uma segunda amostra de sangue desse paciente é coletada para confirmação do resultado;
As amostras reagentes são encaminhadas para o laboratório de apoio Western Blot.
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Tratamento
 O tratamento é feito com medicamentos antirretrovirais. Esses medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema imune, mas NÃO curam a doença;
A terapia antirretroviral (ART) pode prolongar significativamente a vida de muitas pessoas infectadas pelo HIV e diminuir as chances de transmissão da doença;
A adesão ao tratamento é fundamental.
40
Referências
Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – Ministério da Saúde. Diagnóstico das IST. Disponível em http://www.aids.gov.br/pt-br/profissionais-de-saude/ist/diagnostico-das-ist. Acesso em 30/07/2021. 
Biblioteca Virtual em Saúde. Aids: etiologia,clínica, diagnóstico e tratamento. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Aids_etiologia_clinica_diagnostico_tratamento.pdf. Acesso em 20/07/2021.
Biblioteca Virtual em Saúde. HIV e aids. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/hiv-e-aids/. Acesso em 22/07/2021.
Unaids. Estatísticas. Disponível em https://unaids.org.br/estatisticas/. Acesso em 31/07/2021. 
41
Referências
Telelab. Módulo I Compreendendo os testes rápidos. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/index.php/component/joomdle/course/18?aula=0&conteudo=man. Acesso em 01/08/2021. 
Telelab. Módulo 2 Orientações Pré e Pós Testes. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/index.php/component/joomdle/course/18?aula=0&conteudo=man. Acesso em 01/08/2021. 
Telelab. Módulo 3 Cuidados na testagem para diferentes IST. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/index.php/component/joomdle/course/18?aula=0&conteudo=man. Acesso em 01/08/2021.
42
Referências
 Telelab. Diagnóstico da Sífilis. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22192/mod_resource/content/2/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%201_SEM.pdf. Acesso em 10 /07/2021.
Telelab. Testes para o diagnóstico da sífilis. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%202.pdf. Acesso em 22/07/2021.
Telelab. Interpretação dos resultados dos testes de sífilis. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/31908/mod_resource/content/1/Sifilis%20-%20Manual%20Aula%2010.pdf. Acesso em 22/07/2021.
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Obrigada!!!
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