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RELATORIO DE AULA PRATICA UNIP -xxx

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE AVALIAÇAO CLINICA 
 E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
 DISCIPLINA: AVALIAÇAO CLINICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM 
 
NOME DO ALUNO: ROSA MARIA FERREIRA MENDES 
 
R.A: 2109649 POLO: UNIVERSIDADE UNIP TABATINGA 
 
DATA: 14 / 05 / 2022 
INTRODUÇAO 
O presente relatório apresenta as atividades realizadas durante as aulas práticas 
da disciplina Avaliação clínica e psicossocial em enfermagem do curso de 
enfermagem da Universidade Paulista UNIP, polo de Tabatinga-AM. 
O período destas aulas práticas foi entre dia 28 a 5 de maio de 2022, com 12 aulas 
de práticas com 12 roteiros da disciplina avaliação clínica e psicossocial em 
enfermagem com duração de duas horas de aula. Este teve supervisão de campo do 
professor Marcelo Ferreira dos santos. 
O relatório está organizado com tópicos das atividades realizadas, durante as aulas 
práticas no laboratório, foram de muitas experiências com uma melhor visão do 
corpo humano. Associado a aprendizagem compreender a importância de higiene 
das mãos, avaliar e examinar o corpo humano no contexto das práticas, identificar 
fundamentos e conceitos anatômicos e reconhecer estruturas anatômicos, com 
finalidade de enfatizar e reforçar as aulas vistos nas aulas online. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem 
 Aula prática roteiro 1 
 
LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL 
1. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
1.1 Materiais Necessários 
Pia 
Sabonete líquido 
Papel toalha 
 
1.2 Procedimentos 
Para isso foi nos ensinados os 5 momentos para a higienização das mãos: 
1. CALÇAR LUVAS ESTÉREIS 
1.1 Materiais Necessários 
 
Pares de luvas estéreis numeradas como 6.0, 6.5, 7.0, 7.5, 8.0, 8.5 e 9.0; pode variar de acordo com o 
fabricante. 
Caixas de Luvas de Procedimento: P, M ou G 
1.2 Indicação 
 Manuseio de material esterilizado que precise permanecer sem contaminação 
 Ao realizar técnicas assépticas 
2.3 Procedimento 
 Selecionar o material conforme o tamanho adequado 
 Retirar adornos 
 Higienizar as mãos 
 Posicionar o material em superfície segura 
 Abrir o pacote da luva, sem tocar nas luvas 
 Com a mão dominante, retirar a luva pegando pela parte interna do punho 
 Calçar a luva na mão dominante, atentando-se para não contaminar a parte externa 
 
SINAIS VITAIS 
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
Nesta aula foi nos ensinados os sinais vitais evidenciam o funcionamento e as alterações da função 
corporal. É a expressão aplicada à verificação de: Temperatura; Pulso e frequência cardíaca; 
Respiração; Pressão arterial e Dor 
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Bandeja de aço inoxidável 
Álcool 70% 
Algodão ou gaze 
Papel e Caneta 
Relógio com ponteiro de segundos 
Termômetro digital 
Escalas de dor 
Estetoscópio 
Esfigmomanômetro 
3. PROCEDIMENTOS GERAIS 
 Lavar as mãos 
 Reunir os materiais 
 Colocar a bandeja com os materiais na mesa de cabeceira do paciente 
 Explicar o procedimento ao paciente 
4. TEMPERATURA AXILAR 
4.1. Informações Gerais 
 Acessível 
 Menor probabilidade de disseminação de microrganismos 
 Requer tempo maior para mensuração 
4.2. Valores de Referência 
 Hipotermia: abaixo de 36°C 
 Norm termia: entre 36°C e 36,8°C 
 Febrícula: entre 36, 9°C e 37,4°C 
 Estado febril: entre 37,5° e 38°C 
 Febre: entre 38°C e 39°C 
 Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C 
 Hiperpirexia: acima de 40°C 
4.3. Procedimento 
 Lavar as mãos 
 Posicionar o paciente de forma confortável 
 Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70% 
 Retirar o termômetro 
 Proceder à leitura e anotar o valor obtido 
 Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70% 
 Guardar o mesmo na embalagem de segurança (caixinha) 
 Lavar as mãos 
 Anotar o valor obtido 
 5. PULSO 
 Sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas. 
 Causado pelo lançamento do sangue pelo ventrículo esquerdo para a aorta, 
provocando oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial. 
 Contração e expansão alternada de uma artéria. 
5.1. Valores de Referência e Padrões 
 Normocardia: 60 a 100 bpm 
 Taquicardia: > de 100 bpm 
 Bradicardia: < 60 bpm 
 Rítmico 
 Arrítmico 
 Cheio: padrão regular 
 Fino/filiforme: padrão irregular 
5.2. Locais de Verificação 
 Artéria Temporal 
 Artéria Carotídea 
 Artéria Poplíteo 
 Artéria Pediosa 
 Artéria Maleolar (face externa) 
 Artéria Tibial (face interna) 
 
 5.3. Técnica 
 Lavar as mãos 
 Aquecer as mãos, se necessário 
 Posicionar o paciente de forma confortável 
 Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéria superficial do 
paciente, exercendo leve compressão 
 Contar as pulsações durante 1 minuto – cronometrar usando relógio 
 Lavar as mãos 
 Anotar o valor obtido 
 
 
6. FREQUÊNCIA CARDÍACA - Pulso apical 
- Verificar frequência e ritmo cardíaco 
- Confirmar e comparar os mesmos parâmetros do pulso periférico 
6.1. Valores de Referência/ Padrões 
NORMOCARDIA: 60 a 100 bpm 
 TAQUICARDIA: > de 100 bpm 
 BRADICARDIA: < 60 bpm 
 RÍTMICO 
 ARRÍTMICO 
 CHEIO: padrão regular 
 FINO/FILIFORME: padrão irregular 
6.2. Procedimento 
 Lavar as mãos 
 Posicionar o paciente de forma confortável 
 Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool 70% 
 Posicionar o estetoscópio no V espaço intercostal esquerdo, na linha mamilar 
(hemiclavicular E) 
 Contar os batimentos cardíacos durante 1 minuto – cronometrar usando relógio 
 Lavar as mãos 
 Anotar o valor obtido 
7. RESPIRAÇÃO 
- Respiração – troca de oxigênio e dióxido de carbono 
- Frequência respiratória = quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto 
- Ritmo 
- Amplitude 
7.1. Valores de Referência 
 EUPNEIA: 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm 
 BRADPNEIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade 
 TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade 
7.2. Procedimento 
 Lavar as mãos 
 Posicionar o paciente de forma confortável 
 Segurar o punho do paciente confortavelmente, sem mencionar o procedimento e sua 
finalidade, evitando alterar o padrão respiratório 
 Contar a frequência respiratória durante 1 minuto, observando os movimentos 
torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado sobre o tórax 
 Considerar o movimento inspiratório e expiratório como um único ciclo respiratório 
 Lavar as mãos 
 Anotar o valor obtido 
8. PRESSÃO ARTERIAL 
- É a força exercida pelo sangue no interior das artérias 
- Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica 
- A pressão arterial depende de: 
- Débito cardíaco (DC) 
- Resistência vascular periférica (RVP) 
- Volume de sangue circulante 
- Pressão arterial sistólica (PAs) - pressão no sistema arterial quando o VE se contrai. - Pressão 
arterial diastólica (PAd) – reflete a pressão remanescente no interior das artérias quando os 
ventrículos estão relaxados. 
8.1. Locais para verificação 
- Acima da artéria braquial - MMSS 
- Acima da artéria poplítea – MMII (quando não puder utilizar ambos os braços) 
Manguito: 
- Varia de acordo com a circunferência do braço. 
- Largura: 40% da circunferência do braço. 
- Comprimento: 80% 
 
8.2. Classificação 
- NORMOTENSÃO: pressão dentro dos valores normais 
- HIPERTENSÃO: pressão arterial elevada 
- HIPOTENSÃO: pressão arterial abaixo do normal 
- HIPOTENSÃO POSTURAL OU ORTOSTÁTICA 
 
8.3. Preparo do paciente 
- Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente 
calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem ser 
esclarecidas antes ou depois do procedimento.8.4. Procedimento 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento 
 Certificar-se de que o cliente: 
 Não esteja com a bexiga cheia 
 Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro 
aneroide 
 Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimação do 
nível da PAS, desinflar rapidamente e aguardar 15 a 30 segundos antes de inflar 
 Deverá ser registrado sempre o valor da pressão obtido na escala do manômetro. Anotar os 
valores exatos sem “arredondamentos” e valores de pressão terminados em 5. 
 Ex.: 112 x 76 mmHg 
 Esperar 1 a 2 min antes de realizar novas aferições 
9. DOR 
Dor é uma desagradável experiência sensorial e emocional, associada a uma lesão tecidual já 
existente ou potencial. 
9.1. Classificação 
- Dor Aguda 
- Dor Crônica (acima de 6 meses) 
- Dor Recorrente (períodos de curta duração e que se repete com frequência) 
9.2. Intensidade 
- Leve 
- Moderada 
- Intensa 
- Muito intensa 
9.3. Duração 
- Contínua 
 
9.4. Técnica 
 Lavar as mãos 
 Posicionar o paciente de forma confortável 
 Explicar o procedimento 
 Questionar e anotar conforme verbalização do paciente as características da dor: 
 Data de início (quando) 
 Localização (onde), se necessário fazer uso do diagrama corporal (abaixo) o 
Intensidade (quanto), usar escalas de dor (abaixo) 
 Efeitos sobre as atividades da vida diária 
 Anotar os resultado 
 
 
AULA PRÁTICA: ROTEIRO 3 
DADOS ANTROPOMÉTRICOS – ADULTO 
 
Os conteúdos na ensinada aula foram os seguintes. Para isso, precisou-se de seguintes materiais. 
 
1. PESO E ALTURA 
A mensuração do peso e da altura pode ser realizada antes ou durante as consultas eletivas e não é 
realizada como rotina em todas as unidades de internação. 
Esses parâmetros são fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades de 
atendimento, tais como pediatria, endocrinologia, nefrologia, obstetrícia e cardiologia. 
2. ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC) 
3. MATERIAIS NECESSÁRIOS 
3.1 Mensuração da altura e do peso 
Balança: 
 Mecânica com regra antropométrica 
 Digital com regra antropométrica 
Estadiômetro – para mensurar com exatidão a altura do paciente 
Papel Toalha 
Procedimento: 
 Lavar as mãos 
 Testar, tarar (nivelar) e travar a balança quando do tipo mecânica 
 Forrar o piso da balança com papel toalha 
 Pedir ao paciente para retirar o calçado, o roupão ou excesso de roupa, carteira, celular, entre 
outros 
 Orientar e auxiliar o paciente em relação ao posicionamento adequado (cabeça reta, olhando 
para o horizonte) 
 Posicionar o antropômetro de maneira que a barra toque na parte superior da cabeça e 
registrar a altura 
 Auxiliar o paciente a descer da balança 
 Auxiliar o paciente, se necessário, a vestir as peças de roupa e os calçados 
 Higienizar as mãos 
 Proceder à anotação de enfermagem 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 4 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
1. OBJETIVOS GERAIS 
- Obtenção de informações relevantes para assistência de enfermagem 
- Frequência da realização depende das condições de admissão e da estabilidade do cliente 
- Observa-se: 
2. PROCEDIMENTOS GERAIS 
O paciente será examinado individualmente e considerando sua condição clínica: 
- Deitado 
- Sentado e - Em pé 
 
3. MATERIAIS NECESSÁRIOS 
Lanterna 
Pupilômetro 
Escala de coma de Glasgow 
Escala de força muscular 
 
Avaliação do Nível de Consciência 
 Despertar 
 Estado de vigília – estar acordado 
 Conteúdo da consciência (somatório das funções mentais cerebrais – cognitiva e afetiva) 
 Linguagem 
 Memória 
 Crítica 
o Perceptividade 
o Reatividade (variável quando há perda da consciência) 
 
Avaliação do Nível de Consciência Escala de Coma de Glasgow 
- Visa diminuir a subjetividade 
- Padronizar os registros 
 
Procedimentos 
- Verificar fatores que interferem com a comunicação, capacidade de resposta e outras lesões. 
- Observar a abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e 
esquerdo. 
- Estimular 
Estimulação sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz alta 
Estimulação física: pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária 
- Pontuar de acordo com a melhor resposta observada 
- Analisar a reatividade pupilar (atualizado em 2018) 
- Subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar 
 
Exemplo: nota do paciente na ECG for igual a 6, considerando a AO; MRV e MRM e a reação das 
pupilas for igual a 2. Nesse caso, a ECG com reação pupilar será de 6 menos 2, ou seja, 4 pontos. 
 
Locais para estimulação física 
 
Reatividade pupilar (atualizado em 2018) 
Critério Classificação Pontuação 
Nenhuma pupila reage ao estímulo Inexistente 2 
Apenas uma pupila reage ao estímulo Parcial 1 
As duas pupilas reagem ao estímulo Completa 0 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 5 
AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO 
 
Objetivos gerais: 
Avaliar os órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo proteger-se das ameaças 
externas mediante a visão, audição, olfato e paladar. 
Procedimentos gerais: 
 Reunir os materiais 
 Higienizar as mãos 
 Garantir ambiente adequado 
 Explicar o procedimento ao paciente 
 Posicionar o paciente - quando possível deve ser colocado sentado 
 O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação 
Materiais necessários: 
Lanterna 
Pupilômetro 
Espátula 
Otoscópio 
 
CABEÇA 
Observar a posição da cabeça Ideal: 
 Ereta 
 Equilíbrio 
 Sem movimentos anormais 
 
Atentar-se a: 
 Má postura 
 Tiques 
 Inflamação das meninges 
CRÂNIO 
Tamanho 
- Varia com a idade e biótipo adequado para idade 
Microcefalia 
Macrocefalia 
Couro cabeludo 
- Higiene 
- Distribuição do cabelo 
Quantidade de cabelo 
Coloração do cabelo 
Alopécia 
FACE 
Coloração 
- Palidez 
- Icterícia 
- Cianose 
- Manchas localizadas (eritema malar, cloasma gravídico) 
Fácies 
- Edema periorbicular bilateral – renal 
- Cushingoide – Hiperfunção suprarrenal 
- Acromegalia – hiperfunção hipófise 
- Etílica 
OLHOS 
Pálpebras – avaliar 
Esclerótica 
- Branca ou levemente amarelada nas extremidades 
- Presença de icterícia 
Córnea 
- Transparente 
- Pode apresentar lesões ulceradas ou opacificadas 
Pupilas Diâmetro 
- Varia de 1 a 9 mm 
- Padrão = 2 a 6 mm, 
Diâmetro médio = 3,5 mm 
Midríase = 7 a 9 mm 
Miose = 1 mm 
- Certificar-se que o ambiente esteja claro 
Diâmetro e Forma 
- Posicionar o pupilômetro paralelo ao globo ocular D do paciente 
- Encontrar a medida que corresponda ao diâmetro da pupila do paciente 
- Aproveitar e verificar o formato da pupila 
- Anotar as informações 
- Proceder da mesma maneira do lado E 
- Aproveitar e verificar o formato da pupila 
- Anotar as informações 
 
Reação à Luz 
- Solicitar que o cliente feche os olhos 
- Posicionar a lanterna ligada paralela ao globo ocular 
- Pedir para o paciente abrir os olhos 
- Imediatamente posicionar a lanterna sobre os olhos 
- Verificar se houve reação pupilar ao estímulo luminoso, sendo esperado a constrição da pupila 
- Realizar o mesmo procedimento na pupila do olho E 
- Anotar as informações 
 
NARIZ 
Materiais: 
Otoscópio/lanterna 
Espátula 
Forma e Tamanho 
Poderão estar alterados nos casos de 
- Traumatismo 
Seios frontais e maxilares: 
- Pressionar o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas 
- Pressionar os seios maxilares com os polegares, fazendo movimentos para cima - Se 
sensibilidade, sugestivo de sinusite 
OUVIDOS 
Pavilhão auricular (ouvido externo) 
- Forma o Tamanho 
Deformidades congênitas Deformidades adquiridas 
Nódulos 
Tumorações 
Hematomas 
BOCA 
- Será realizado com ajuda de uma espátula 
- Se necessário, fazer uso de lanterna 
- Coloração da cavidade oral - Hálito 
Gengivas 
Coloração 
Lesões 
 Sangramento 
 Hiperplasia 
 Gengivite 
 
Coloração 
 Rósea 
 Framboesa(indicativo de escarlatina) 
 Pálida (anemia perniciosa) 
 Saburrosa (placas aderidas amareladas, esbranquiçadas) 
o Tamanho 
 Se aumentada ou exteriorizada = sugestivo de hipotireoidismo 
 Presença de lesões tumorais 
 Presença de lesões inflamatórias 
Tonsilas palatinas 
 Nos adultos devem apresentar pequenas ou ausentes 
 Avaliar: 
 Amigdalite aguda 
 Processos purulentos 
 Abcessos amigdalianos 
 
PESCOÇO 
Avaliar a Posição do pescoço 
 Vertical 
 Mobilidade Inclinações 
 Rigidez de nuca 
Inspeção 
 Presença de cicatrizes 
 Lesões 
 Tumorações 
 Se visível glândula tireoide 
Palpação 
- Todo trajeto do pescoço, com intuito de identificar linfonodos ingurgitados - Glândula 
Tireoide 
 Forma 
 Consistência 
 Se presença de nódulos 
Avaliação da Jugular 
- Normalmente não são visíveis 
- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º - Se ingurgitada em 
decúbito acima de 45º: 
Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca 
Unilateral – Compressão Tronco Braquiocefálico 
Avalição da Carótida Inspeção 
Normalmente as pulsações não são visíveis 
Palpação 
Pulso 60 a 100 batimentos por minuto 
Cheio 
Filiforme Rítmico 
Arrítmico 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 6 
AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA 
 
Objetivos gerais: 
- Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. 
- Identificar características fisiológicas e possíveis alterações no aparelho cardiocirculatório. 
Procedimentos gerais: 
- Reunir os materiais 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção, palpação e ausculta 
Materiais necessários: 
Estetoscópio 
Algodão 
Álcool 70% 
Manifestações clínicas mais comuns: 
Dispneia 
Fadiga 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
Posicionamento do cliente no leito - 
Confortável? 
- Qual sua posição? 
- Está em decúbito dorsal, posição ortostática ou sentado? 
- Parece tranquilo ou inquieto? 
- Apresenta dispneia ou cansaço ao responder as perguntas? 
Avaliação da Jugular 
- Normalmente não são visíveis 
- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º - Se ingurgitada em 
decúbito acima de 45º: 
Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca 
Unilateral – Compressão tronco braquiocefálico 
 
AVALIAÇÃO GERAL DO TÓRAX 
 
 Formato tórax (será focado na avaliação respiratória) 
 Simetria 
 Condições da Pele 
 Coloração (manchas, palidez) 
 Pigmentação 
 Integridade 
 Irregularidades (massas, hematomas, cistos) 
 Movimentos torácicos (será focado na avaliação respiratória) 
 Simetria 
 Formato tórax: simetria 
INSPEÇÃO DO PRECÓRDIO 
- Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tórax exposto - O 
profissional sempre deve se posicionar à direta do paciente - Observar: 
 Se é possível visualizar o ictus cordis ou choque de ponta 
 Levantamento sistólico do precórdio indica hipertrofia do VD 
 - Durante a inspeção e/ou palpação torácica é também é possível avaliar: 
 Pulsações epigástricas 
 Pulsações supraesternais 
 
PALPAÇÃO DO PRECÓRDIO 
Pode ser feita juntamente com a inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e 
anormais. 
Investigação de frêmitos = Investigação de sopros cardíacos 
- Paciente preferencialmente em decúbito dorsal 
- Espalmar as mãos 
- Posicionar a palma das mãos sobre o tórax do paciente 
- Avaliar a presença de vibrações finas “garganta de um gato miando” 
ICTUS CORDIS 
- Fácil observação nos indivíduos magros com cardiomegalias 
- Possível palpá-lo com auxílio das polpas digitais dos dedos indicador e médio e 
posicionar o paciente em: 
- Decúbito dorsal ou Lateral esquerda Localização 
- 5º espaço intercostal esquerdo, Linha hemiclavicular E 
AUSCULTA CARDÍACA 
- Realizar com auxílio do estetoscópio - face diafragmática 
- Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou sentado 
- Preferencialmente com o tórax desnudo 
- Ausculta-se na área onde a audibilidade do ruído das valvas é melhor a avaliar se: 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 7 
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA 
 
Objetivos gerais: 
- Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta o aparelho 
respiratório 
- Identificar características fisiológicas e possíveis alterações 
Procedimentos gerais: 
- Reunir os materiais 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta 
Materiais necessários: 
Estetoscópio 
Algodão 
Álcool 70% 
Anamnese: 
- Queixa de dispneia; 
- Tabagismo (quantidade de cigarros/ dia e tempo de uso); 
- Ocupação; 
- Condições de habitação (umidade e presença de mofo); 
- Queixas de tosse (hemoptise, secreção, quantidade e aspecto); 
- Dor torácica (tipo, intensidade e duração); 
- História pregressa (infância, doenças pregressas, alergias, imunizações, internações e 
tratamentos prévios); 
- História familiar (asma, fibrose, enfisema, DPOC, Ca de pulmão, TB); - Hábitos. 
Linhas torácicas imaginárias 
 
Inspeção Estática 
Avaliação da Jugular 
- Normalmente não são visíveis 
- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º - Se ingurgitada em decúbito acima de 
45º: 
ico: 12 a 20 incursões respiratórias por minuto (irpm) 
- Ritmo 
- Uso da musculatura acessória 
- Retrações 
- Simetria 
PALPAÇÃO 
- Identificação de áreas sensíveis 
- Massas torácicas 
- Desvios traqueais 
- Expansibilidade/Simetria 
Espalmar as mãos sobre o tórax do paciente (encostando os dedos polegares) Observar o 
distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e reaproximação com a 
expiração (conforme imagens abaixo) 
PERCUSSÃO 
- - Realizar a percussão indireta 
- Posicionar a polpa digital do dedo indicador e médio (ou apenas um deles) no espaço 
intercostal da região que será avaliada 
- Com a mão dominante realizar o movimento em “martelo” – não esqueça, movimentar o punho 
para proferir o golpe Regiões do tórax: 
- Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região 
correspondente) 
- Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região 
correspondente) 
- Som característico 
 
Claro pulmonar 
Sons que indicam alterações 
 Maciço 
 Submaciço 
 Hipersonoridade 
 Timpânico 
 
AUSCULTA 
Realizar com auxílio do estetoscópio 
Regiões do tórax: 
 Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região 
correspondente) 
 Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região 
correspondente) 
 
 Som característico Sons normais 
Murmúrio vesicular (MV) 
Sons que indicam alterações 
- Creptações/estertores 
- Roncos 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 8 
AVALIAÇÃO ABDOMINAL 
Procedimentos gerais: 
- Reunir os materiais 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção, ausculta, percussão e palpação 
(SEQUÊNCIA OBRIGATÓRIA!) Materiais 
necessários: 
 
Estetoscópio 
Algodão 
Álcool 70% 
Abaixador de língua 
Lanterna 
Balança antropométrica 
Fita métrica 
Caneta 
Relógio 
Luvas de procedimento 
Anamnese: 
Investigar minuciosamente 
- Início 
- Duração 
- Intensidade dos sintomas 
 
Localização anatômica abdominal 
Parte superior: 
- Processo xifoide e 
- 7ª e 10ª costelas (rebordo costal) 
Parte inferior: 
- Crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-posterior, ligamento inguinal e púbis 
Divisão em QUADRANTES 
- - Delimitação dos quadrantes: 
- Uma linha horizontal e uma vertical que cruzam perpendicularmente na cicatriz 
umbilical. 
- - Divisão em quadrantes: 
- Quadrantes superior direito e esquerdo 
- Quadrantes inferior direito e esquerdo- Uma linha horizontal inferior unindo os pontos mais elevados das cristas ilíacas direita 
e esquerda. 
Observação: caso o paciente tenha queixa álgica em algum dos quadrantes ou regiões, deixar este por 
último. 
 
 
 
AULA PRÁTICA: 
ROTEIRO 9 
EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 
 
Técnicas propedêuticas: 
- Inspeção estática 
- Inspeção dinâmica 
- Palpação (mamas e das cadeias ganglionares) 
- Avaliação de descarga papilar 
 
1. INSPEÇÃO ESTÁTICA 
- Objetivo: identificar visualmente sinais sugestivos de câncer, tais como alterações no contorno 
da mama e ulcerações cutâneas ou do complexo areolopapilar. 
- Posicionamento da mulher: sentada com os braços pendentes ao lado do corpo ou em pé com 
os braços levantados sobre a cabeça. 
 
2. INSPEÇÃO DINÂMICA 
Solicitar que a mulher eleve e abaixe os braços lentamente e realize a contração da musculatura 
peitoral, comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do tórax ou comprimindo o 
quadril com as mãos colocadas uma de cada lado. 
 
Avaliar: 
- Retração 
- Abaulamento nas mamas 
PALPAÇÃO 
- Cadeias ganglionares: 
- Axilar 
- Infraclavicular 
- Supra clavicular 
 
 
Avaliar: 
AVALIAÇÃO DE DESCARGA PAPILAR 
- Deve ser feita aplicando-se compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido 
radial, contornando o mamilo/papila. 
- A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de 
espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama. 
- Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar 
- uni ou bilateral 
- Uni ou multiductal 
- Espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico 
- Coloração 
- Relação com algum nódulo ou espessamento palpável. 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 10 
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS 
 
Procedimentos gerais: 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção e palpação Materiais necessários 
 
 
 
 
 
EXAME FÍSICO DOS ORGÃOS SEXUAIS 
- Procure estabelecer uma relação de confiança com a(o) paciente antes de iniciar o exame; 
- Note o padrão de distribuição de pelos; 
- Observe o estágio do desenvolvimento sexual; 
- Examine o abdome nos homens: a posição dos testículos (esquerdo inferior ao direito); 
- Verifique a cadeia ganglionar inguinal; - Observe presença de edemas, lesões, secreções; - 
Padrão de higiene. 
Técnicas propedêuticas: 
- Inspeção estática 
Luvas de procedimento 
Foco de luz 
- Inspeção dinâmica 
- Palpação 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
 
Avaliar: 
- Higiene 
- Presença de lacerações e ulcerações 
- Aumento das glândulas de Bartholin e das glândulas de Skene 
- Secreção vaginal (corrimento ou leucorreia) 
- Varizes 
- Vesículas 
- Coloração e implantação dos pelos 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Avaliar: 
- Prolapso uterino Cistocele Retocele 
 
PALPAÇÃO 
Auxiliar para a inspeção 
Compressão de glândulas 
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS 
Exame especular 
Avaliar: 
- Parede da vagina (elasticidade) 
- Aspecto e coloração do colo do útero 
- Presença de secreção anormal ou friabilidade cervical 
- Presença de lesões vegetantes ou ulceradas 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
 ROTEIRO 11 
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS MASCULINOS 
 
Procedimentos gerais: 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção e palpação 
 
Materiais necessários 
Luvas de procedimento 
Foco de luz 
EXAME FÍSICO DOS ORGÃOS SEXUAIS 
- Procure estabelecer uma relação de confiança com a(o) paciente antes de iniciar o exame; 
- Note o padrão de distribuição de pelos; 
- Observe o estágio do desenvolvimento sexual; 
- Examine o abdome nos homens: a posição dos testículos (esquerdo inferior ao direito); 
- Verifique a cadeia ganglionar inguinal; - Observe presença de edemas, lesões, secreções; - 
Padrão de higiene. 
PÊNIS 
Inspeção: 
- Distribuição dos pelos Tamanho e a forma do pênis Expor a glande e observar: 
- Tamanho do prepúcio 
- Secreção 
- Lesão ou 
Inflamação na glande. 
 
Meato uretral 
- Desvios 
- Presença de secreções 
 
Palpação 
- Observar lesões ou ulcerações ESCROTO E VIRILHA 
Inspeção 
- Edema 
- Zonas de despigmentação Lesões ou cistos 
Palpação 
- Observar nódulos ou massas tumorais, descrever: 
- Localização 
- Tamanho 
- Consistência o Sensibilidade 
- Sintomas associados (febre) 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 12 
AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO 
 
Procedimentos gerais: 
- Higienizar as mãos 
- Garantir ambiente adequado 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Posicionar o paciente 
- O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção, percussão e palpação 
Sinais e Sintomas: 
- Poliúria 
- Oligúria 
Anamnese: 
- Queimação, dor, urgência miccional ou hesitação para urinar; 
- Hematúria; 
- Cor e odor da urina; 
Inspeção 
Realizar inspeção da urina: 
- Coloração, 
- Aspecto e 
- Odor 
Verificar insuficiência renal, observar edema: 
- Periorbital, 
- Sacral, 
- Extremidades 
- Mudança na coloração da pele 
- Turgescência da pele 
- Estado mental 
- Peso 
- Débito urinário 
Observar abaulamentos no flanco e em fossa ilíaca correspondente: 
- Hidronefrose 
- Tumor renal 
Retenção Urinária com distensão vesical: 
- Observar se é possível visualizar abaulamento na região suprapúbica, que pode 
estender-se até a região umbilical. 
Percussão 
Percussão da Bexiga: 
- Sua realização se dá na região suprapúbica – 5 cm acima da sínfise púbica - Percussão 
direta ou indireta: 
Timpânico - padrão Maciço – bexiga cheia 
Percussão Renal: 
- Posicionar o paciente sentado ou em pé 
- Utilizar superfície ulnar do punho parcialmente fechado 
Palpação Renal 
Método de Devoto: 
- Posicionar o paciente em decúbito dorsal e relaxado; 
- Joelhos fletidos; 
- ƒ Enfermeiro – sentado ao lado do leito, próximo ao lado que deseja palpar – 
- Lombo costal; ƒ. Uma mão fica na região posterior do abdome; ƒ outra mão fica sobre o 
abdome – flanco; 
- Serviço Social 
- ƒ Durante a inspiração - Realizar pressão contra o flanco com intuito de tentar sentir o 
polo inferior do rim. 
- Método de Israel: ƒ Intuito de tentar sentir o polo inferior do rim. ƒ Posicionar o paciente 
em decúbito lateral, oposto ao lado do rim que será avaliado. ƒ Fletir apenas a coxa do 
lado correspondente à avaliação. ƒ Colocar uma das mãos no ângulo lombocostal 
(posterior). ƒ Colocar uma das mãos abaixo do rebordo costal. ƒ Realizar durante a 
inspiração - pressão de trás para frente. 
- Manual de Estágio 
- Palpação da Bexiga ƒ Palpação da bexiga, deve ser após o paciente ter urinado, 
iniciando a 2 cm da 
- sínfise púbica. ƒ Avaliação de retenção urinária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RESULTADO E DISCUSSAO 
 
Tendo em vista as aulas destas disciplinas nestas aulas práticas, posso concluir que é essencial 
despertar em nós como alunos o interesse por aprender, por pesquisar os conteúdos. Mesmo com 
dificuldades, tivemos o apoio e a motivação dos professores. Consegui atingir meus objetivos de 
aprender novas aprendizagens e desenvolver capacidades que vão ser úteis para mim no futuro. Mas o 
homem não é capaz de absorver 100% dos ensinamentos. Participei das atividades ativamente, e 
quando tive oportunidade fiz mais de uma vez o que foi nos foi ensinado. 
Os resultados obtidos nestas aulas práticas foram muita importância para nos alunos, a importância de 
avaliar os pacientes, verificar os sinais vitais a palpação a ausculta e demais outros, aprendemos muito 
nessas aulas práticas de avaliação clínica e psicossocial em enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Disponívelem: http://www.anvisa.gov. 
br/servicosaude/controle/higienizacao_oms/Folder%20quando%20e%20como%20fazer. pdf. Acesso 
em 27 mar. 2018. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Física

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