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5ª SEMANA - VARIAÇÃO E MUDANÇA LINGUÍSTICA – PERGUNTA 1 QUANDO Qual a principal proposta do artigo “Por que pensar hoje em uma educação linguística antirracista?”, de Maurício José de Souza Neto (Revista de Estudos Linguísticos e Literários, 2021)? O autor visa discutir o racismo presente nas escolas, em especial nos livros de literatura infantil e juvenil. Segundo o pesquisador, esses livros são o foco principal do racismo e por meio deles que será possível consolidar uma educação antirracista. O autor objetiva discutir a educação linguística antirracista como uma plataforma de combate ao racismo na língua e na linguagem, para tanto sugere ações de educação linguística antirracista dentro e fora das escolas. O autor tem como objetivo principal o levantamento e análise de mensagens racistas em livros didáticos adotados em escolas públicas. A partir desse mapeamento, ele propõe alterações editoriais para que tais publicações tornem-se antirracistas. O autor propõe um estudo aprofundado do racismo no mundo e no Brasil. Seu foco principal é o racismo nos meios de comunicação que, segundo ele, precisam investir em ações antirracista, por exemplo, contratando pessoas negras. O autor tem como principal proposta apresentar dados qualitativos e quantitativos do racismo no Brasil. Em especial dentro e fora das escolas. Ele também quer discutir a necessidade de uma educação antirracista. PERGUNTA 2 A pesquisadora Maridelma Laperuta-Martins, em seu artigo “Preconceito linguístico e sua conscientização: o papel da escola”, considera alguns pontos principais relacionados ao preconceito linguístico. Quais são eles? I. A atração que os aluno de graduação em Letras têm por aprender gramática normativa. II. O pouco conhecimento dos conceitos da sociolinguística, por parte dos professores da educação básica. III. O senso comum propagado na sociedade, muitas vezes equivocado, sobre o conhecimento técnico da linguagem, da língua portuguesa e suas implicações no ensino. IV. A dificuldade que o brasileiro tem em aprender gramática. V. A baixa qualidade do ensino da norma culta da língua nas escolas em geral. I, II e V. III, IV e V. I, III e IV. III e V. I, II e III. PERGUNTA 3 A certa altura da entrevista contida no vídeo “Preconceito Linguístico - 20 anos depois”, os participantes fazem uma análise sobre os gramáticos (filólogos) contemporâneos. Qual a opinião dos participantes sobre esses pesquisadores da língua e suas obras? Os estudiosos divergem quanto a postura dos gramáticos contemporâneos. Um apoia aqueles que seguem as normas gramaticais rígidas e condenam os usos da língua fora da norma padrão. O outro apoia os filólogos que possuem uma postura mais flexível. Os autores estão discutindo a qualidade das novas gramáticas da língua portuguesa no Brasil e estão preocupados com o ensino da língua, pois avaliam que os professores não conseguem compreender essas gramáticas mais modernas e, por isso mesmo, devem continuar com as gramáticas tradicionais. Os autores traçam uma breve comparação entre as gramáticas tradicionais e as modernas. Iniciam a reflexão com as gramáticas escritas 300 anos antes de cristo e chegam até nossos dias. Concluem que a qualidade da gramática está piorando século após século. Os participantes explicam que os gramáticos contemporâneos seguem as normas gramaticais rígidas, inclusive há repetição entre eles, sendo que todos condenam os usos da língua fora da norma padrão. O que propõem é o uso da norma culta. Os participantes explicam que os gramáticos contemporâneos não seguem normas gramaticais rígidas, inclusive há divergência entre eles e alguns até já preveem e admitem usos da língua que antes eram considerados inadequados. PERGUNTA 4 1. Segundo Marcos Bagno, em Preconceito linguístico: o que é, como se faz, (São Paulo: Editora Loyola, 2017) qual é o elemento central que promove e perpetua o ciclo vicioso do preconceito linguístico? O método tradicional de ensino. O professor. A televisão. A gramática tradicional. O livro didático. PERGUNTA 5 1. Leias as afirmações abaixo e escolha a alternativa que reúne crenças equivocadas sobre a língua portuguesa no Brasil, segundo Marcos Bagno. I. “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente” II. “Brasileiro não sabe português” / “Só em Portugal se fala bem português” III. “Português é muito difícil” IV. “As pessoas sem instrução falam tudo errado” V. “O certo é falar assim porque se escreve assim” I, II, III, IV, V. I, II e III, apenas. I, III e IV, apenas. II e IV, apenas. III, IV e V, apenas.
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