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Resumos Faculdade Descomplica - Marketing e Growth - Modulo 2 - Influencers e a Cocriação

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A nova interação entre
Influencers e Conteúdo
esta aula você aprendeu
• Creator Economy é a forma de capitalização de um
conteúdo digital, dando mais poder às pessoas criativas.
Há um tempo as marcas perceberam o potencial de
apostar em criadores de conteúdo.
• Existem muitas pessoas, muitos artistas, músicos, atores, fotógrafos,
designer, pessoas muito criativas que estão trabalhando com o
desenvolvimento de conteúdo e elas ganharam a oportunidade de
monetizar, de transformar isso em um negócio.
• Existem diversas plataformas capazes de fazer isso, mas a Creator
Economy é o momento que as pessoas ganharam mais poder e
entraram na economia e isso é muito promissor também para as
empresas. Dado que, não existe mais um cenário em que uma
estratégia de conteúdo não considere um influenciador ou um artista.
• O marketing de influência é uma abordagem que utiliza um interlocutor
que tem um poder de influência e comunicação sobre determinado
público, para fazer com que esse público tome uma ação e uma
decisão a favor do produto dessa empresa.
• No momento atual as marcas e as empresas podem se comunicar com
seu público ideal não só a partir de suas estratégias diretas, elas podem
utilizar influenciadores, pessoas que estão mais conectadas com o
público, visto que, ocorre uma confiança nessa influência e nessa
personalidade. Alguns estudos revelam que pelo menos 45% a 50%
das pessoas já fizeram compras online por influência de uma
personalidade que elas acompanham.
• O conteúdo cocriado é uma forma de trazer pessoas e agentes
externos para participar do desenvolvimento de um conteúdo. Isso é
promissor pois tal atitude consegue elevar seu conteúdo a outro nível,
trazendo inovações que façam sentido para a comunicação e no
impacto direto no seu público específico.
• A 4° era da Creator Economy pode ser representada principalmente por
novas tecnologias, como novas redes sociais, blockchain, crypto, NFT,
Meta-Verso, entre outros. Essa fase precisa de soft skills, adaptação a
mudanças, cultura organizacional forte, aprendizagem continuada,
entre outros.
 
Como aplicar na prática o que aprendeu
• A Creator Economy mudou totalmente a forma como as estratégias de
conteúdo são pensadas, visto que, hoje, os recursos se tornam
praticamente ilimitados para os dois lados, tanto para a empresa, que
buscam artifícios que tornem o conteúdo dela mais relevante e
promissor, quanto para as pessoas, que tem o poder de obter bons
conteúdos impactando pessoas e podendo capitalizar, gerando assim
seus próprios negócios.
• Atualmente, e cada vez mais, as pessoas, individualmente, terão poder
de utilizar suas habilidades pessoais e sua criatividade para transformar
isso em um negócio. E isso tem um impacto no mundo corporativo,
muitas empresas utilizam criadores de conteúdos digitais, utilizando
suas imagens, produtos e peças em suas estratégias de negócio,
porque esses criadores de conteúdo conseguem se comunicar direto
com o público, produzem soluções que se conectam com o público
melhor do que a própria empresa conseguiria fazer contratando um
time para fazer.
• É muito importante que quando a marca decida fazer um conteúdo
preciso através de uma estratégia de influência, ela acompanhe
algumas métricas, sendo elas, reconhecimento, consideração e de
conversão. Essas métricas representam o quanto a marca foi vista, foi
considerada, foi mencionada, quantas pessoas interagiram, quantas
pessoas viraram leads, se as pessoas fizeram alguma compra.
Inclusive essas métricas implicam até na negociação com o
“influenciador”, na negociação é discutido qual a métrica que vai
implicar na remuneração dessa pessoa, vale destacar também que
alguns influenciadores estão num patamar que cobram um
determinado valor para fazer um post, antes de qualquer métrica.
 
Dica quente para você não esquecer
• O conteúdo cocriado é muito pensado depois da identificação do seu
público, e ele deve ser feito com um objetivo muito claro. Uma das
finalidades comuns desse tipo de estratégia é quando a empresa
entende que não tem todas as ferramentas e habilidades para se
comunicar com o público desejado, e assim, ela convida alguém que
entenda melhor sobre esse público, atingindo o objetivo de se
comunicar melhor.
 
 
Referência Bibliográfica
 
ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São
Paulo: Atlas, 2012.
PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.
KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed.
São Paulo: Editora Sextante, 2021.
REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed.
DVS, EDITORA, 2016.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
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