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SOUZA, M Q A IPIB, o avivamento e o pentecostalismo, 2003, pp 20-39

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RICARDO DE SOUSA LIMA
RESUMO: A IPIB, O AVIVAMENTO E O PENTECOSTALISMO.
FORTALEZA - CE
2023
RICARDO DE SOUSA LIMA
RESUMO: A IPIB, O AVIVAMENTO E O PENTECOSTALISMO.
Resumo do texto A IPIB, o avivamento e o pentecostalismo. O trabalho visa cumprir com mais uma etapa importante na “continuação da formação pastoral”, conforme decisão da Assembleia Geral da IPIB, em 2014.
FORTALEZA – CE
2023
O autor inicia o texto indicando sua intenções e o que propõe como artigo. Logo em seguida começa com o tópico da história da IPI no Brasil. Resgata a ideia de Émile Lombard e a característica do protestantismo no Brasil. Destaco a fala do autor ao descrever as características dos reformadores, pois além de serem proféticos, possuírem formação teológica, estarem compromissados, foram sensíveis as condições das pessoas e seus anseios. O autor destaca três documentos importantíssimos para os principais ramos do protestantismo: os trinta e noves artigos, em 1563, para o anglicanismo, a formula da Concórdia, em 1577, para luteranismo e a Confissão de Fé de Westminster, em 1647, para o calvinismo. O autor cita a tensão, pelas perseguições da igrejas livres, por parte tanto da igreja católica, como a protestante. O autor resgata a formação puritanista do protestantismo da América do Norte. O que marcou com um acentuado formalismo religioso. O autor resgata ainda aspectos importantíssimos o pietismo, John Wesley, o grande despertamento com Jonathan Edwards e o liberalismo teológico com Schleiermacher e Ritschl. 
No tópico o avivamento e o pentecostalismo o autor demarca as décadas de 40 e 50 como pontos marcantes das campanhas de avivamento. O autor cita alguns pontos importantes, por exemplo: que os pentecostais estavam pautados em Atos 2, que o movimento era digno de suceder a Reforma do Século XVI e do reavivamento inglês do Século XVIII. Destaca ainda que o movimento poderia ser visto como reposta ao racionalismo. O autor demarca a chegada ao Brasil em três ondas: a primeira com Daniel Berg e Gunnar Vingren, na década de 10. A segunda na década de 50 com o missionário Harold Williams e a terceira no final da década de 50 com renovação carismática. O autor destaca que os confrontos inveitaveis deram origens as novas denominações, como Presbiteriana Renovada e Metodista Wesleyana. 
No tópico da questão doutrinária à crise pentecostal o autor resgata a Igrejinha do Milagres, devido as duas primeiras décadas da IPI do Brasil. O autor cita que após a morte do Rev. Eduardo Carlos Pereira deu-se início um processo de crise, com ponto acentuado na década de 30. O autor cita que as controvérsias teológicas causaram rupturas, bem como o enfraquecimento da Faculdade Teológica. O autor cita que uma liderança leiga, mas dinâmica, trouxe um dinamismo as atividades da igreja. O autor cita que na década de 60 a guerra fria afetou a América Latina. O que gerou um conflito entre os que querias respostas ao problemas sócias e os fundamentalistas. O autor cita o papel importante da Confederação Evangélica do Brasil, no Setor de Responsabilidade Social. O autor cita a Conferência do Nordeste., embora a temática já era pautada em outras reuniões, com participação ativa da IPI do Brasil. Inclusive com a participação ativa de seminaristas. O autor cita a CMPIB organizada na década de 40. Destaco aqui a afirmação de Rubens Alves ao afirma que igreja não pode ficar com espectadora diante do mundo agonizando. 
O autor cita o documento enviado ao Supremo Concílio com preocupações aos pensamentos tidos como modernistas, dentre outas implicações, mas citamos a prisão de um seminarista em ação no movimento estudantil. O autor destaca fatos como a exclusão de todos os alunos da Faculdade de Teologia, ao reivindicarem mudanças no currículo e nos métodos. 	
O autor no tópico A Crise Pentecostal em decorrência das controvérsias entre liberais e conservadores, somado as experiencias emocionais. O autor cita que muitos desdobramentos ocorreram ao final da década de 60 após a renovação carismática. O autor cita que a renovação espiritual era bem diferente do que esperavam. As dúvidas principais era com respeito aso Dons espirituais. O autor cita o Supremo Concílio, em 1969. que demarcou pontos importantes. Destacando um vida espiritual mais profunda, não admitiria fanatismo, a fidelidade à Escritura sob a orientação do Espírito Santo, bem como ênfase aso Frutos do Espírito. O autor cita a publicação do Estandarte, em 1969, e como a temática foi tradada pelos Concílios. O autor cita em uma segunda publicação as palavras do Sr. Palmiro Francisco de Andrade, quando defendeu que o crente deve buscar os Frutos e os Dons do Espírito. Com isso o autor cita a evidente tensão entre Ordem e liberdade do Espírito. O autor cita o Sínodo Ocidental, em 1971, solicitou uma reunião extraordinária para tratar a temática do movimento pentecostal, mas não houve reunião. O autor cita que em 1972, o Supremo Concílio condenou prática pentecostais, inclusive atividades de cura divina. O autor cita que as idas e vindas nas reuniões e votações seguintes culminaram com a cisão e criação da IPIR.
No tópico da Radicalização ao Diálogo o autor destaca que toda discussão sociológica, ante os estudos do movimento capitalista. A solução intermediária seria a IPI do Brasil se manter fiel e autêntica a sua identidade cristã e reformada, mas dialogar com os demais movimentos religiosos. Com renovação mental e estrutural conforme Romanos 12.2.
No tópico o Paradigma Estrutural da Igreja o autor cita a afirmação que a prova da espiritualidade não seria o exercícios de dons, mas os frutos do Espírito na vida dos cristãos. Pois a estrutura eclesial deve compreender que todos os dons e ministérios são importantes e não devemos descuidar da obra do Espírito Santo. 
No tópico Entre Vós Não é Assim o autor concluí o artigo lembrando que Jesus é autoridade que manifesta o Reino de Deus. Ele é o sacerdote que fez o sacrifício. A igreja deve seguir o caminho do Senhor e Mestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOUZA, M. Q. “A IPIB, o avivamento e o pentecostalismo”, 2003, pp. 20-39.

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