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Cópia de Vintage Paper Style for Middle School Literature Lesson Infographics by Slidesgo

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Trabalho de História
 Capítulo 15
Da Formação dos reinos Bárbaros ao Império Bizantino
○ Os Povos Germânicos 
○ A Formação dos Reinos Bárbaros
○ A Dinastia Merovíngia
○ O Império Carolíngio
○ O Império Bizantino
Da Formação dos Reinos Bárbaros ao Império Bizantino
● A queda do Império Romano do Ocidente pôs um fim a um 
período da história em que o homem passou a se organizar 
enquanto Estado (fase conhecida como Antiguidade) tanto 
Oriental quanto Ocidental. 
● Muitos historiadores acreditavam que com o fim de Roma o 
mundo voltava a um período de caos e desorganização, mas 
isso é uma visão incoerente e até preconceituosa pois muitos 
povos se reorganizaram e até não foram afetados, como no caso 
dos Impérios Bizantinos e dos reinos bárbaros. 
.
Entre os povos considerados bárbaros, destacaram-se os 
francos, a partir da região da Gália se organizaram, 
formando um reino. Com o Rei Clóvis, teve início a Dinastia 
Merovíngia. Os francos atingiram seu auge durante o 
governo de Carlos Magno, conseguindo executar uma 
política de expansão bastante consistente. Seu governo foi 
tão bem-sucedido que o nome dado ao governo dos francos 
foi Império Carolíngio.
★ Já o Império Bizantino havia feito parte do próprio Império 
Romano. De fato, funcionou, pois o Império Bizantino não só 
sobreviveu à queda do Império Romano, como também criou 
sua própria religião, consolidada num evento que veremos 
mais adiante, chamado de Cisma do Oriente, do qual surgiu 
a Igreja Ortodoxa, seguida pelos bizantinos.
★ A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por 
diversas situações decisivas que modificaram os costumes 
político, econômico e social na Europa. Quatro fatores se 
destacam.
Motivos da
Queda de
Roma
A sociedade estava em grave crise 
financeira. Essa situação favoreceu o 
surgimento do sistema de colonato, 
em que plebeus desempregados 
passaram a trabalhar nas terras dos 
grandes proprietários em troca de 
proteção e parte do que se produzia e 
quanto mais escravos se libertavam, 
maior número de desempregados.
Fator Econômico
Tem a ver com a crescente 
disputa entre senadores, 
chefes militares, inclusive, 
imperadores.
Fator Político
Alguns povos de origem 
bárbara passaram a servir 
o exército romano como 
mercenários, o que 
enfraquecia as defesas 
territoriais de Roma.
Fator Militar
Relacionado ao crescimento 
do cristianismo, religião que 
passou a ser praticada pelos 
plebeus e que começava a 
pressionar social e 
politicamente os governantes 
romanos. 
Fator Religioso
● Europa passava por uma grave crise social e financeira, observada na 
decadência do Império Romano. Nesse contexto, vários bárbaros, 
como ostrogodos e visigodos , saxões, hunos, entre outros, passaram a 
invadir o território romano de diversas formas. 
● As invasões dos povos bárbaros aconteceram de duas formas diferentes: a 
primeira forma foi pacífica, com os povos germânicos; e a segunda foi de 
forma violenta, como foi principalmente a dos hunos e saxões.
● Os ostrogodos e visigodos começaram a entrar em território romano no 
século IV d.C., sendo absorvidos nas estruturas políticas de Roma, e 
utilizados para defesa dos Imperadores e territórios. 
● Já os Hunos, eram muito violentos, além de um exército bem treinado e 
desrespeitavam os tratados de guerra. Mesmo com a vitória sobre os Hunos 
em 451, a crise em Roma foi concretizada, e foi justamente todos esses 
fatores que levou á formação dos reinos bárbaros e os feudos. 
 
Os Povos Germânicos 
● Segundo os gregos, bárbaros era uma denominação para os povos 
estrangeiros que não falassem o idioma da Grécia. Mais à frente, os romanos 
acrescentaram a essa definição o conjunto de características culturais e 
sociais. Em outras palavras, aqueles que não seguissem a cultura dos gregos 
e romanos eram considerados bárbaros.
● Apesar do convívio, os povos germânicos eram vistos como bárbaros e o que 
se sabe sobre seus costumes foi relatado pelos próprios romanos e alguns 
historiadores ficaram em destaque, um deles, Tácito, dizia que vivam no atual 
território da Alemanha e República Tcheca. 
Seu sistema político era antigo com base em tribos e 
clãs e sua base social e política era o ‘’sippe’’ que 
utilizava da descendência para determinar as famílias 
participantes; e quem comandava era o guerreiro mais 
valente e nas Assembleias dos guerreiros, eram 
decididas as questões relacionadas à sociedade. 
A Economia desses povos parecia-se com a do 
período Neolítico na Pré-História: Era baseada na 
agricultura e no pastoreio e tudo que fosse produzido 
entre as tribos seria usado de forma igualitária por 
todos, também caçavam e pescavam.
Com o tempo descobriram a metalurgia e usaram para 
fabricação de armas e carros militares, os tornando 
uma grande potência militar na época. 
A Formação Dos Reinos Bárbaros 
● Com A queda do Império Romano, as invasões bárbaras foram decisivas 
para uma mudança determinante nos costumes dos povos europeus. Entre 
os povos que mais influenciaram a queda já apresentados, foi na verdade 
os francos que se iniciou o processo de formação dos reinos bárbaros. 
● Iniciava-se uma fase de total descentralização para boa parte da Europa, 
que passou a se organizar em feudos. Outra parte do continente, 
influenciada pelos povos bárbaros, organizou agrupamentos humanos, 
estabelecidos geralmente em aldeias.
● Os reinos francos tiveram duas fases distintas: a primeira ocorreu quando o 
chefe franco Clóvis deu início à chamada Dinastia Merovíngia; a segunda 
fase se iniciou com Carlos Martel e a coroação de seu filho Pepino, o Breve 
como rei franco, mas atingiu seu auge com o reinado de Carlos Magno, que 
levou à formação do Império Carolíngio.
A Dinastia Merovígina
● Os francos migraram para a região da Gália no início do século V. Sua 
civilização atingiu um alto grau de complexidade quando chegou a fase do 
Império Carolíngio. No ano de 481. Clóvis, chefe de uma das várias tribos de 
francos, foi coroado rei. É esse momento que marca a origem da Dinastia 
Merovíngia. Clóvis foi escolhido rei por sua aliança estabelecida com a 
Igreja Católica, assim estabelecendo o cristianismo como religião dos 
francos seguido de converter-se ao cristianismo. 
● Duas situações levaram ao fim desta dinastia: 
A sucessão e a disputa violenta ao trono dificultava sua centralização. A 
existência de outros povos bárbaros então fazia a crise chegar a momentos 
críticos e para organizar melhor, criaram uma forma de governo conhecida 
como ‘’Prefeitos do Palácio’’ enfraquecendo a figura do rei e centralizando 
as decisões políticas e econômicas nestes novos governantes. A Dinastia 
acaba quando ‘’Pepino, O Breve’’.
Império Carolíngio
● Com o novo Rei, surge um novo império. Sua organização era similar aos merovíngios e ao 
governo de Clóvis. Continuando a aliança com a a igreja católica e sequenciando o processo de 
expansão territorial dos francos. O maior dos feitos do Rei Pepino foi manter as bases e limites 
de seu reino. O império atingiu seu auge com a coroação do filho dele, Carlos Magno, o qual 
teve seu governo marcado com conflitos com vários povos e busca da hegemonia de seu reino 
na região e a fase de expansão melhor se sucedeu em seu reinado. 
● Apesar disso, Carlos Magno enfrentou problema ao ser atingido por uma extensão e a 
dificuldade exigia que fortalecesse seu exército e a melhor forma de fazer isso era dando 
benefícios e posses aos nobres. A economia voltada para o consumo próprio dificultava as 
relações comerciais. 
● O reinado de Carlos Magno foi bem sucedido, diferente de seu sucessor ‘’Luís, O Piedoso’’ que 
enfrentou várias dificuldades econômicas, políticas e etc da ruralização social e suas relações 
pavimentaram o caminho para o feudalismo e era cada vez mais complicado manter a 
centralização do poder. A crise ganhou tamanho do reinado de Luís para o dos seus filhos que 
almejavam controlar grandes extensões de terra. Depois da morte do Rei Luís, criou-se o 
Tratado deVerdun que dividia o império em três reinos controlados por seus filhos. As invasões 
que vieram a acontecer principalmente dos famigerados vikings os fizeram ceder seus 
territórios e ali, marcava-se o fim do Império Carolíngio.
O Império Bizantino 
O século V foi um período determinante para as 
mudanças de costumes e transformações 
políticas e econômicas. Como vimos, foi 
justamente nessa fase, mais precisamente no 
ano de 476 d.C., que ocorreu o fim do Império 
Romano do Ocidente. Isso trouxe para boa parte 
da Europa um conjunto de mudanças. Não 
existia mais um governo centralizador, a 
exceção foi o Império Carolíngio. Em outras 
palavras, a Europa passou a se organizar em 
unidades de terras, formadas por lotes a que se 
deu o nome de feudos. Embora a Europa 
estivesse descentralizada e ruralizada, a parte 
oriental, que se chamava de Império Bizantino, 
sobreviveu à queda do Império Romano do 
Ocidente.
Desde a crise vivida por Roma, a partir do século IV, o império oriental tomava 
outros rumos. O Imperador Constantino, que foi responsável pela reunificação do 
Império Romano, havia estabelecido a capital
em Constantinopla. 
Constantino canalizou seus investimentos para essa civilização. Mas, sem dúvida, 
o principal fator para a sobrevivência da Roma oriental à invasão dos povos 
germânicos e dos hunos foi sua grande capacidade militar e de negociação.
A civilização bizantina apresentou várias mudanças. As quais serão aprofundadas a 
seguir.
A Religião em Bizâncio: a Igreja Ortodoxa
A religião dos bizantinos foi formada pela influência direta do cristianismo. Com a 
queda do Império Romano do Ocidente e a ascensão do Império Bizantino como 
governo centralizado, a Igreja Católica Apostólica Romana temia perder força 
política e religiosa.
A queda de Roma havia acentuado a distância entre as igrejas. E esse foi
o maior motivo para que surgisse oficialmente a Igreja Ortodoxa. Esse ramo da 
igreja assumiu a posição de criticar e atacar a Igreja Católica, visando estabelecer 
uma religião única na Europa. As divergências cristãs foram decisivas para a 
criação das chamadas doutrinas heréticas. Essas seriam novas formas de 
cristianismo, indo de encontro a dogmas, concepções e fundamentos da Igreja 
Católica Apostólica Romana. 
Entre as concepções que surgiram, destacaram-se duas: o monofisismo e a 
iconoclastia.
● Monofisismo: Sua ideia central era que Jesus Cristo tinha apenas caráter divino
ele seria, na verdade, o próprio Deus. Isso desagradava bastante os católicos, pois era 
contrário à posição defendida pela Igreja Católica de que Jesus Cristo tinha duas naturezas 
completas, a humana e a divina, ou seja, de que Jesus, embora sendo filho de Deus, tinha 
também sua natureza humana. É considerada uma doutrina de motivação política, visto 
que algumas cidades da Ásia visavam se libertar da dominação dos bizantinos.
● Iconoclastia: Essa foi uma das bases que levaram à divisão do cristianismo. Criticava a 
adoração de imagens realizada pela Igreja Católica Apostólica Romana. Defendia que o seu 
deus era único e que, dessa forma, a representação e veneração aos santos católicos 
seriam um equívoco.
● A crise entre as Igrejas Ortodoxa e Católica, bem como as divergências políticas e 
religiosas e o surgimento das ideias citadas, foi determinante para o evento que ficou 
conhecido como Cisma do Oriente, separação definitiva entre as duas igrejas, ocorrida em 
1054. Na verdade, o cisma oficializou o que já vinha acontecendo; os constantes conflitos e 
crises entre as igrejas eram observados desde a queda do Império Romano do Ocidente. 
Com o Cisma do Oriente, o cristianismo passou a ter duas representações: a Igreja 
Ortodoxa, com sede na cidade de Constantinopla, capital do Império Bizantino; e a Igreja 
Católica Apostólica Romana, com sede na cidade de Roma.
A Economia Bizantina
● A base da economia bizantina era o comércio por terra e por mar, mas a 
agricultura também tinha sua importância para a sociedade. Várias caravanas 
de mercadores se deslocavam para Constantinopla a fim de comercializar 
diversos produtos, como especiarias, jóias e objetos de arte, vindos de regiões 
como Arábia, China e Índia. Isso fez com que Constantinopla se tornasse o 
grande centro comercial da Europa e talvez do mundo.
● Como já dito anteriormente, a agricultura era uma das bases econômicas do 
Império Bizantino. Tudo o que se produzia tinha o objetivo de ser usado no 
comércio. Existia uma aristocracia que era dona de grandes extensões de terra 
doadas pelo Império em troca de serviços militares e isso gerava uma grave 
crise social, pois geralmente os camponeses perdiam suas terras para os 
aristocratas.
● Consequentemente, vários conflitos começaram a ocorrer, o que aos poucos foi 
enfraquecendo as estruturas políticas da civilização bizantina.
A Queda do Império Bizantino
O fim do Império Bizantino aconteceu em 1453, com a derrubada de 
Constantinopla pelos turco-otomanos. Marcou também o 
encerramento da Idade Média e o início da Era Moderna.
O sucesso das campanhas contra os turcos gerou atrito entre o 
Império Bizantino e a Europa Ocidental. As animosidades chegaram a 
tal ponto que os cruzados decidirem mudar o foco da Quarta Cruzada, 
que ocorreu entre 1199 e 1204 d.C.. Em vez de tentar retomar 
Jerusalém, as tropas decidiram conquistar e saquear Constantinopla, 
obrigando os bizantinos a se exilarem em Nicéia, importante cidade 
reconquistada dos turcos.
A retomada da capital só ocorreu em 1261. E isso teve um custo 
econômico enorme. Também permitiu que os turcos voltassem a 
conquistar influência na região. A partir do Século 14, o Império 
Bizantino murchava ao mesmo tempo que o Império Otomano crescia 
e ganhava força. O final da história aconteceu em 29 de maio de 1453, 
quando, após um cerco de 53 dias, o sultão Mohammed II, o 
Conquistador, invadiu Constantinopla e eliminou Constantino XI, o 
último imperador bizantino.
Obrigado Pela Atenção!
‘’A história está de olho em você…’’

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