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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA: PATOLOGIA GERAL Nome Completo: Irinete Oliveira da cunha Matrícula:01464701 Curso: Enfermagem Vamos considerar que duas pessoas (A e B) sofreram uma lesão medular. A e B ficaram paraplégicas, sem os movimentos dos membros inferiores. Com o decorrer do tempo, a musculatura das coxas e pernas começou a diminuir o trofismo. A vítima B possui uma má formação congênita no quadril. Considerando este caso e as duas vítimas, sua tarefa é indicar e justificar os tipos de modificações que A e B apresentam. No que se refere às vítimas A e b sofrem a lesão medular que é um dano na medula espinhal que ocorre por trauma, doença ou defeito congênito ao qual ocasiona paralisia temporária ou permanente dos músculos dos membros nos do sistema nervoso autônomo ou alterações da sensibilidade. Uma lesão é classificada como completa quando não há função motora ou sensitiva preservada no segmento sacral numa lesão incompleta as funções motoras e sensitiva estão preservadas portanto com o tempo a musculatura da coxa e perna começam a diminuir ocorrendo o trofismo muscular, que depende dos movimentos, da inervação e da irrigação do sangue a falta de mobilidade e o exercício físico excessivo são alguns dos fatores que podem afetar o trofismo muscular Logo o trofismo está relacionado ao volume da massa muscular que existe no corpo. Esse volume em determinadas partes do corpo pode haver a hipertrofia além de proporcionar o aumento da massa muscular, também pode fazer com que ocorra aumento da força desse muscular. Então para isso é necessário que esses músculos sejam usados frequentemente, como é o caso das pessoas que fazem academia, o contrário acontece quando usamos pouco um músculo e ele vai perdendo massa temos o que é chamado de hipotrofia, que é a diminuição da massa muscular. O processo de atrofia muscular que é uma resposta do tecido muscular quando tem uma tensão com ou sem carga mecânica reduzida, mas em caso de diagnósticos genéticos detectados por imagens algumas doenças de malformação fetal estruturais podem estar associadas às doenças cromossômicas conforme citado acima vítima b possui má formação congênita do quadril, que é a displasia do quadril é uma alteração que acontece acomete bebês em que há uma anormalidade na articulação do quadril uma má formação das estruturas que compõem o quadril que podem levar a um encaixe imperfeito entre a cabeça do fêmur e o acetábulo. Para diagnosticar a displasia de quadril devemos deve-se levar o prematuro para fazer um exame físico e nas consultas de puericultura dos primeiros meses este diagnóstico pode fazer do Nascimento aos seis meses o melhor exame para avaliação é diagnóstico é a ultrassonografia dos quadris outros exames, como radiografia simples e tomografia computadorizada, podem ser realizados em crianças com mais de 6 meses de idade em alguns casos os sinais da criança podem não aparecer até que a criança seja mais velha. REFERENCIAS: uericultura dos primeiros meses. Este diagnóstico pode fazer do nascimento KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N; ASTER, J.C. Robbins e Cotran, Bases Patológicas das Doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Anotar FELIN, I.D.; FELIN, C.R.; FELIN, F.D.; FELIN, C.D. Caderno Didático: O estudo da Patologia Geral através de mapas conceituais. VOL 2. Santa Maria: UFSM, CCS, Departamento de Patologia, 2015. Bogliolo – Patologia Geral. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. Brasileiro-Filho G. Carvalho, E. D. F. (2019). Novas correlações fenótipo-genótipo com enfoque em artrogripose múltipla congênita e displasias esquelétic kkk as. Tese de doutorado em biotecnologia. Fortaleza – CE, 2019. aos seis meses, o melhor exame para avaliação e diagnóstico é a ultrassonografia dos quadris. Outros exames, como radiografias simples e tomografia computadorizada, podem ser realizados em crianças com mais de seis meses de idade. Em alguns casos, o s sinais da doença podem não aparecer até que a criança seja mais velha. REFERÊNCIAS: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/PRy5PhP8c9Gnxrv9yBDnKNq/?lang=pt > Acesso em 29 de maio de 2022. file:///C:/Users/Galvao%20Infor/Downloads/497-Texto%20do%20artigo-868-1- 10-20200527.pdf> Acesso em 29 de maio de 2022. Equipe editorial de Conceito.de. (4 de janeiro de 2015). Conceito de trofismo . Conceito.de. https://conceito.de/trofismo> Acesso em 29 de maio de 2022. https://www.scielo.br/j/rbort/a/YWFr5m6hrjVT9K7VMBsSWhc/?lang=pt> Acesso em 29 de maio de 2022.
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