Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

1a Edição Setembro 2021
©Mia Ford
MEU CHEFE
Título original: Dirty Boss
©2021 ROMANCE GROUP EDITORIAL
Tradutor: Rosana Beatriz
©Editor: Teresa Cabañas
 
Todos os direitos reservados establecidos ficam rigorosamente
proibidas baixo as sanções sem autorização escrita do copyright.
Assim como a reprodução total ou parcial desta obra para qualquer
metodologia ou procedimento, do mesmo modo seu aluguel ou
empréstimo público.
Obrigado por adquirir este ebook.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Índice
 
 
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Epílogo
Capítulo 1
 
 
 
Isobel
 
Já é dia?
Esta é a segunda feira pela manhã e meu estômago ronca
como um despertador, mas o pior de todo é que ainda estou no
escritório. Eu vou trabalhar na empresa Inversiones Stern durante o
verão, mas a empresa deve ser chamada Inversiones Slave Driver,
porque o diretor executivo é um workaholic. Eu vou conseguir meu
diploma, já que trabalhei como uma besta e eu serei uma secretária
competente.
Infelizmente, isso tem um preço. Eu moro em uma caixa de
sapatos, a única que posso pagar na cidade porque todo é muito
caro.
Minha casa, em Kansas, eu tenho todo o que preciso...desde
meu namorado, Leo, até minha família. Aqui, só eu tenho este
trabalho, quatro paredes e nada mais. Eu suponho que estar
ocupada faz minha mente focada em meu objetivo. Eu levo aqui
quinze dias úteis no qual eu trabalhei doze horas por dia e conto
com os fins de semana para recuperar.
O telefone toca e eu sento cãibras no estômago. Eu prefiro
comer antes que responder, embora será um jantar e almoço ao
mesmo tempo. Os restaurantes chineses da zona têm ótimos
preços e com meu orçamento apertado, me veio com obrigação em
tirar proveito dos descontos.
Maldição! Leo está chamando de novo.
— Olá, baby, — Eu sorrio, pensando seus olhos azuis e seu
cabelo louro.
Dizer que sou louca por ele é um eufemismo. Nós somos
namorados desde o colégio e eu sei que ele não está muito feliz
com minha decisão de vir aqui.
— Onde você está? 
— Estou no escritório. — Eu suspiro de novo, pensando nas
quatro paredes e o lugar que eu vou chamar lar durante as próximas
seis semanas. — Te chamarei quando chegue a meu dormitório.
Desde que eu aluguei, sei que não me pareceu em nada a
fotografia. Eu fui ingênua pensando que seria igual que as imagens
que estava na internet. Ao mesmo tempo, o dono tomou uma foto da
habitação e esqueceu atualizar isso com que eu aleguei.
De acordo com Heather, se trata dum fraude que levam
quase a major parte dos proprietários que trabalham nas finanças. 
Do mesmo modo, ela disse que teria sorte se conseguia algo ao
mesmo preço, assim que deveria suportar.
É fácil dizer isso, quando eu estranho minha lar como uma
louca.
— Só te chamei para falar algo com você.
Eu levanto e me dirijo ao escritório de meu chefe; deve ter
saído as luzes ligadas porque estou segura de que se foi da casa.
— O que você quer dizer-me? — Eu levanto para escutar,
ainda que eu tenho uma pista, eu acho que se trata do mesmo que
me ameaçou com fazer desde que eu fui de casa.
— Se acabou.
— Não. — Eu começo a chorar quando penso meu namorado
do colégio.
Me prometi a minha mesma que iríamos nos casar, por isso
eu intento manter minha virgindade para ele, para poder dê a ele em
nossa noite de casamento. Ele disse que entendia, quando nós
estávamos no colégio, mas desde que comentei que queria ser
secretária, ele não foi tão compreensivo.
Todos meus parentes trabalham na fazenda, e seus também.
Nenhum entende que quer ser feliz, fazendo algo mais que ter
quatro filhos e ser a esposa de um fazendeiro como todas as
mulheres de nossos parentes.
— Você quer coisas grandes. Ir a universidade. Conseguir
uma diploma.
Eu balanço minha cabeça quando começo a entrar em
pânico.
— Não, só quero que sejamos felizes.
— Você fala que quer ser feliz. Olha, Dede Wells me segue
invitando sair e ela é o tipo de garota adequada para mim.
A raposa que intentou acostar conmigo na dança da
graduação e vive numa caravana. Essa Dede Wells?
«Sobre meu cadáver!», grito, mentalmente.
— Isobel, está ai? 
— Sim, eu te quero mostrar algo. Vá para o chat ao vivo. 
— Não tem sentido...
— Por favor, por favor, Leo.
Você desliga o telefone antes de que tenha a oportunidade de
explicar que faço isto por mim. Eu não quero ser so a esposa dum
fazendeiro; quero mais que isso. Por que é tão difícil para você
entender? 
Aposto que seus amigos, Neil e Paul estão rindo de ele.
Dizendo coisas como que provavelmente estou traindo com algum
garoto da cidade.
Eu ativo a cámara com mãos tremulosas e olho alrededor
para ter em conta de que ninguém não me olha. É tarde e todos
saiam do escritório, só estou eu. Poderia voltar a meu escritório,
mas eu acho que é melhor fazer isto desde o escritório de Christian.
Se há alguém por aqui, não olhará que eu vou fazer.
— Leo, por favor não me deixes por Dede.
— Você tem que saber que isto me dor a mim também. — Eu
balanço minha cabeça, desesperada por encontrar uma forma de
que ele é comigo. De repente, ele adiciona —: Tire sua roupa! 
— O quê?
— Se você quer que fique com você, me demonstra o que
perco se vou com Dede. — Eu fiquei perplexo, embora insiste —:
Você falou que não há ninguém no escritório. Assim que, tire sua
roupa.
— Quer olhar que falta e renuncia se você vai com Dede. -
Mais que uma pergunta é uma afirmação.
Não fala uma palavra, só move sua cabeça e começa a
lamber os lábios com anticipação.
Não sei que diablos fazer, mais parece que está funcionando.
Improviso e começo a desamarrar a saia e não estou de frente para
ele. Eu estou sozinha com lingerie e sorrio.
— Gosta do que vê?
Ele rosna:
— Tire.
Não sei que ele quer dizer, minha sutiã ou minhas calcinhas?
Eu pisquei para ele.
— Espera um pouco, menino.
Eu fecho meus olhos quando eu penso em perde ele por
Dede. Ela tem peitos grandes, não se parecem as minhas. Leo
sempre fala que gostam meus peitos nem muito grandes, nem muito
pequenos, muito para jogar com elas.
Desamorro minha sutiã enquanto penso em ele como meu
homem, ele de ninguém mais, muito menos de Dede. Meu telefone
toca no escritorio mais eu ignoro.
Eu mantenho a sutiã na mão.
— Toque-se. Eu quero gozar
Ele move a cámara até abaixo para me ensinar que colocou
as mãos entre suas calças. Nunca fiz isso adiante dele e não quero
decepcionar-lo. Nossa relação depende de isto.
Eu viro a cadeira de couro atrás de mim e me sento. Depois
movo o dispositivo para que ele possa olhar o que faço. Minhas
sutiãs seguem postas. São as prendas que me comprou quando
fomos a dança da graduação e pensou que era nossa noite. Então,
tampouco estava preparada.
Eu suspiro quando penso nas vezes que eu tem desapontado
ele e não posso fazer-lo agora. Não, não farei.
Assim que me baixo as sutiãs e abro bem as pernas.
— Sim, baby, eu vou dar agora mesmo — gemeu para o
outro lado.
Penso em nós na habitação, fazendo o amor. Um par de
vezes estivemos ao ponto de chegar ao final e trato de imaginar
enquanto ele deslizou um dedo pela minha fenda sem hesitação, ao
tempo que eu fecho os olhos.
Posso ouvir a leo movendo ao outro lado e me concentro o
que eu faço.
— Olhe para mim baby, vá devagar. Me está levando ao
limite. Olhe para mim. — Seu desejo é uma ordem para mim —.
Imagina que sao minhas mãos as que tocam a você. Eu quero dar
prazer... — Penso em seus olhos azuis como o mar e começo a
gozar da intimidade que compartimos —. Devagar...
Eu tenho uma perna sobre a mesa. Eu deixo uma mão em
meu sexo e com outra eu carícia meus mamilos. O que gosta Leo é
tocar meus peitos e faço como se fora ele.
Eu me esfrego em círculos suaves e veio a paixão reflexa em
seus olhos. Quando começa acelerar, eu ofego e sinto que eu sou a
pessoa que está controlando seu prazer. Agora mesmo, sem tocar,
só com o pensamento na qual estamos compartilhando, faço que
corra.
Só pensandocomeço a sentir ao limite. Eu jogo minha
cabeça para trás e sinto que vem um orgasmo.
— Você está tão porra quente agora mesmo. Estou em porra
em linea.
É isto que estive perdendo?
Leo se move muito rápido e eu me esfrego meu clitóris com
tanta necessidade que não posso correr
Eu quero tolerar, mas não posso e grito:
— Sim, Leo. Sim!
É como se nossas paixões se alimentar ao mesmo tempo,
porque não acontece muito tempo antes que olha se masturbar fora
do control.
Enquanto meu corpo treme, num minuto sinto frio e o
seguinte calor. Estou tendo a mãe de todos os orgasmos. A ideia de
que nós façamos de verdade não parece tão mala ideia. O qué
diferencia há se fazemos agora o num par de anos?
Nenhuma.
Eu estou correndo enquanto grita que quer repetir. Depois ele
ri e eu acho que o desejo ele dentro de mim.
— Merda, Isobel. Não sabia que escondia tanta paixão.
Não posso falar porque ainda estou tratando de manter a
respiração. É como se me tivesse levado todo agora e também eu
rio.
— Te desejo tanto.
Ao me ouvir, para abruptamente.
— Eu tenho que sair. Há alguém na porta.
Eu Estou ao ponto de dizer que não ouvir nada, mais corta a
conexão. Eu estou sentada na cadeira de meu chefe e não tenho
claro que fazer. Eu corro seu banheiro, lavo as mãos e logo me
limpo entre as pernas. Ao mesmo tempo, acho que Leo já não me
deixará.
Me sinto tão orgulhosa. Tal vez foi a ideia que me toque dante
dele, ou no escritório de Christian Stern, que me fez sentir assim. De
qualquer maneira, eu sei que continuaremos juntos e nada vai a
mudar isso.
Eu lembro que o guardia da seguridade caminha pelo
escritório a esta hora e sinto a necessidade de sair correndo com
urgencia. Eu pego meu telefone, já não tenho ganas de comer e as
cãibras no estômago são coisa do pasado.
A curiosidade toma conta de mim. Eu me estou vestindo e me
pergunto quem me chamou antes. Olho os mensagens e todos são
de meu melhor amiga, Agnes. Também me enviou uma foto. Olho a
data e o foto que me fiquei paralizada, com as sutiãs na mão.
Depois, deixo cair o telefone ao chão. Eu não posso creer que coisa
me enviaba. Não posso creer que ainda estava cega todo este
tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 2
 
 
 
Isobel
 
Merda!
Eu estou zangado porque meu telefone não para de vibrar no
bolso. Quem me chama? Sei que não é um mensagem porque não
há toque de chamada. Eu deixo a caixa de documentos e pesquiso
em meu bolso. A ecrã está acendida e a câmara de meu escritório
ativada, mas o qué é isto?
Posso olhar a Isobel sentada frente ao computador, está
conversando com alguém. Agora sei como é seu comportamento
quando eu não estou no escritório. Há muitos tipos de travessuras
assim que eu me paro de olhar para ela. Só ela está aqui para
trabalhar os meses de verão e quero olhar que ela faz! Está em meu
escritório...
«Maldição», eu falo para mim mesmo.
Eu desejaria que o som fora mais forte, está muito silencioso.
Eu sustento o telefone perto do meu ouvido e escuto.
— Leo, não tem por qué ser assim. — Ouço a Isobel
murmurar a alguém.
— O quê você espera que eu faça? Eu tenho necessidades,
já sabes, necessidades masculinas e você me está ocultando algo,
e merda, nem sequer está aqui! — disse Leo.
— Eu sei, mas o verão não é tão longo, e Dede, quê diabos
você faz pensar que deverias empezar se deitar com essa mulher?
— Escuto a resposta de Isobel, mas então não posso entender bem.
Assim que, estou tratando de descobrir as lacunas que faltam.
— Ela está trazendo a mim; já sabe, trazendo-se de verdade,
como deve fazer uma namorada. Ela não se reprimir ante seu
namorado. — Ouço ao homem dizer com irritação.
— O quê posso fazer para convencer ela? Por favor, diga-me,
eu farei o que seja.
— Tire sua roupa, agora mesmo. Você disse que não havia
ninguém no escritório e que você estava sozinha.
Eu tiro meu telefone da orelha e olho a ecrã. Não posso
acreditar que se vai tirar sua roupa para um homem, só para evitar
que se deite com outra mulher.
Olho a Isobel que empurra minha cadeira, tira os sapatos e
olha até meu computador. Porra, é muito bonita. Por qué não
percebi antes?
Apoio o telefone numa caixa e levanto uma cadeira. Eu rio
para mim mesmo, quando penso que vou a ter um show grátis.
Porra, um striptease. Eu olho o telefone e posso ver a Isobel que
começa a girar as ancas. Maldita seja, esta menina tem curvas.
Porra!
— Vamos lá Isobel...tire sua roupa, tire sua roupa -murmuro
em voz baixa.
Como se poderia me ouvir, começa desabotoar sua camisa
devagar. Posso ver seus olhos verdes que olham na direção do
computador, através do cabelo longe e preta. Ela escorrega da sua
jaqueta e mostra seus grandes peitos, dentro de uma sutiã roxa com
corações desenhados por todas as partes. Oh, merda, belos peitos.
Eu imagino agarrando-os, acariciando-os, dando-lhes um
bom aperto.
— Ahora a saia. — Escuto a voz de Leo e me inclino em
direção ao telefone.
Meu pau cheia minhas calças, enquanto eu vejo a Isobel
feche o zíper com os dedos e desabotoar devagar seu saia por
atrás.
— Vamos lá menina — digo em voz baixa.
Eu olho a saia que cai ao chão. As calcinhas roxas, jogando
com a sutiã, que ficam muito apertadas. Ding, ding, ding...grande
prêmio!
Eu pergunto quê faz Leo no outro lado, ele tem o pau no mão
se masturbando freneticamente? O só está olhando a ecrã como um
maldito idiota? Eu me sinto tremer; não quero imagina-lo
masturbando-se. Só quero olhar a Isobel.
Meu pau começa a destacando-se, me gostaria levá-la para
passear e acariciá-la enquanto olha á menina, mas eu resisto ao
impulso, a salvarei para mais tarde.
— Você gosta do que olha? — disse Isobel, como se
estivesse dando permiso para que siga ela.
— Deus, sim, você é tão doce e quente — murmúrio,
enquanto eu escuto a Leo dizer quase o mesmo. Seu idiota de
merda! 
Me ajusto o pau nas calças e olho atentamente, Isobel
acaricia seus peitos e solte o fechamento do sutiã, coloca sobre a
cadeira e olha á câmara, seus peitos são do tamanho justo para
apertar e divertir-se um pouco.
Me fricciono as calças sem perceber e depois posso sentir o
calor de meu pau. Porra, sim. Continuo olhando a ela e veio a curva
de sue peito e perturbado mamilas, enquanto se move. Gira a
cabeça em direção á câmara e sedutoramente morde lábio inferior.
Me paro, o pacote em minhas calças é muito para suportar
enquanto estou sentado, assim que eu seguro o telefone e olho
como Isobel enfia os polegares na calcinha rosa dela e move a
bunda para tire-os. Ele os abaixa e meu pau é uma pedra.
— Jesus, tem uma bunda redonda e bela — murmuro.
Me imagino transando com ela por trás, dando bochechas na
nádegas e sentindo seus estremecimentos de prazer. Tira a calcinha
e olha á câmara, logo revela seu perfeito buceta rosa, posso ver-lo,
e está tão careca como a cabeça de um bebe. Sim!
Porra, este Leo é uma merda total o quê? Quero dizer, quem
desistiria a todo isto? Aposto que seu gosto é doce.
— Leo, está gozando?
— Demonios, sim! — Posso ouvir seu grito com voz de
menino.
Então ela começa a esfregar vigorosamente e posso ouvir-lo
fazendo o mesmo.
— Demonios, eu gozo! — disse em voz alta.
«Não me importas, quero saber que sente ela».
Então, posso ver à vista como ela começa a esfregar de
arriba e abaixo. O outro tipo está olhando-la, mas ele não sabe o
que ela vale. Nem sequer merece a pena pensar em ele.
— Sim, Leo! — ela grita, enquanto ela alcança um orgasmo.
Quando termina, deixa de tocar-se e solte as duas mãos, uma que
estava em seu peito e outra que está seguro entre seus pernas.
Ele está rindo e posso ver que não está sozinha, já que Leo
libera ela rapidamente e termina a conversação.
Volto olhar o telefone e verifico que Isobel deixo a habitação.
Provavelmente para ir ao banheiro e vestir. Eu dirijo rapidamente
meu escritório para alcançá-la antes que ela coloque sua roupa.
Eu abro a porta e eu vejo a Isobel deslizando a calcinha
sobre sua traseira; se gira em direção a mim e tem uma veja de total
surpresa e vergonha em seu cara. Ela pegue o sutiã e detém frente
seus peitos.— Eu perdi algo aqui? — eu pergunto Isobel com um tom
firme.
— Eu estava, eu só, senhor Stern, oh Deus... — responde
ela.
— Eu disse muitas vezes a você que me chame Christian e
que você me ensina. O que mais, te ves muito sexy.
— Pode gira-se para que eu termine de vestir? — Seus olhos
se preencham de pranto.
— Não acreditar que já passou o momento de dar-se volta?
Eu mirei todo, assim que não há nada que ocultar ou ter vergonha.
Tem um corpo belo.
— Me estava espionando? Enquanto eu estava... — Ela se
fica sem palavras.
— Isobel, não estava espionando. Eu tenho uma cámara de
seguridade no computador que detecta qualquer movimento e
conectar-se meu telefone. Eu olhei todo.
— Oh deus, me sinto tão envergonhada.
— Não há necessidade de estar envergonhada e esse tipo,
Leo, é um completo idiota por sequer pensar em pesquisar outro
lugar.
Deveria contar ela a raiva que senti por ela, enquanto ela
pavoneando suas coisas e estava sem roupa? Não, Eu pensarei
melhor, mirando ela que está aborrecida, e sei que isso se irá afligir
mais.
— Estava impressionado o que fez — Eu digo antes de sorrir
e piscar-lhe o olho.
— Acredita que estive bem?
— Demonios, se eu fosse Leo, eu teria estado espumando na
boca e tivesse meu pau na mão descarregando-o a pensar em você.
— Uau, sempre acreditei que não sou nada especial, um
patinho feio e toda essa merda -responde e os olhos dela brilham.
— Sim, todo isso é uma merda, mas que conta é que está ai
dentro. E deverias terminar de vestir-se; posso ver que seus peitos
estão endurecendo de novo.
— Oh, o sinto. Também sinto pelo usar seu computador. —
Ela começa se colocando a saia.
— Não tem problema, usa-lo quando você precise, mas
lembra que sempre eu verei que faz em todo momento — Eu
respondo descaradamente mexo o telefone em ar.
Olho como Isobel se veste, se limpa os prantos dos olhos e
fica-se mirando, como se não sabia que fazer.
 
Capítulo 3
 
 
 
Isobel
 
Eu acabo de colocar o resto de meu roupa e me sinto
humilhada. Eu olho a meu chefe e não sei que fazer.
Eu não tenho as ganas de chamar Agnes, porque eu acho
que teve um comportamento duma estúpida. Ela me chamou antes,
porque Dede estava na casa de Leo. Ela enviou uma foto de sua
amada e Leo, beijando ela enquanto eu começava a video
chamada.
Por isso tive que ir para lá de repente, ela estava esperando
na lar. Eu revisei seus outros mensagem de texto só para descobrir
que Leo é um trapaceiro bastardo. Ele estava dormindo com Dede
todo o tempo. Ele me enganou quando disse que eu deveria tirar
minha roupa no escritório sabendo que ela seguiria com Dede.
Que idiota!
«Isobel, sei que você sinta falta de Leo. Eu odeio dizer que é
a verdade mas quando acabo de chegar ao rancho com meu pai,
encontrei a Dede aqui. Eu queria dizer a você pelo telefone, mas eu
decidi que é melhor demonstrar-lhe. Assim que, você sabe que eu
não estou mentindo. Te amo. Se você quer falar. Só me chama. Por
favor, peço disculpas por não falar antes com você. Agnes».
— Olhará... — Tratou de falar e quase não me sai a voz. Meu
chefe, frio como o gelo, me olha e me sinto ainda mais tímida. Ele
me trata como se fosse meu amigo, quando as ótimas duas
semanas parecia que eu foi invisível para ele-. Leo me enganou.
Assim que ele queria que tirara minha roupa só para...
— Seu idiota de merda!
Ele pensa igual que eu e caminha até mim. Ele está tão perto
que posso cheirar seu olor a madeira. Eu pergunto se este chefe é
novo porque não me parece a mesma pessoa que me ignorou todo
este tempo.
Nunca tivemos o contato visual, só emails e, sem teve sorte,
algumas instruções pelo interfone ou um gesto com a mão para
acompanhar-lo a uma reunião.
Eu trato de justificar-me de novo:
— Não sabia que ele estava com Dede todo este tempo. Ela
estava na lar enquanto eu me tirava toda minha roupa para ele, até
um rato. Me tocando e eu acreditava que ficaria comigo.
Intento lutar outra vez contras os prantos, mas não faço bem,
já que começam a girar sem control.
Ele mexe seu cabeça enquanto se aproxima. Quero dizer-lhe
que me sinto completamente perdida, mas não são das pessoas
que entendem e sobre todo é meu chefe.
— Posso ajuda-la — ronrona, enquanto ele me acaricia o
cabelo.
Não sei por que, mas isso me deu frio na coluna vertebral. É
muito gentil e controlado. Não tem nada de sexual, mas não impede
que me excite de novo. 
Então, o guarda de segurança se detém na porta e Christian
me tira dele, devagar.
— Boa noite, senhor Stern. Pensei que não havia ninguém
mais aqui.
Christian acena com a cabeça.
— Já terminamos por esta noite. Levamos um rato
trabalhando nos arquivos.
Me confronto ao guarda de segurança e ele pode ver os
prantos que ainda correm pela meu cara, enquanto intento enxugar-
me os prantos e mostrar um sorriso falso.
O homem se limpa a garganta e move seu grande corpo
desde a porta.
— Bom, enquanto todo esté bem, seguiré com meu trabalho
— se despede.
Christian não diz nada e se gira até mim, quando nós nos
ficamos sozinhos. Trato recomponer-me e me endireite. Seus olhos
azuis ficam mais escuros quando olham para mim.
— Se quer um homem de verdade, uma pessoa que ame seu
belo corpo e mente, então posso ajudar-lhe.
— Como? — Meu voz é um susurro.
Ele sorri.
— Se faz o que eu digo, todo os dias, darei a única coisa na
qual você se apegou tanto tempo. Leo não seria capaz de satisfacer
a você como eu posso fazer. Confie em mim, se puder, não faria que
tire sua roupa para ele numa video chamada com outra menina na
lar. Eu abraçaria e suspiraria ao acariciar seus cabelos. Essa é a
forma na qual você merece ser tratada.
— Que significa todo isto, senhor Stern? — Me encontro
fazendo de novo, chamando só seu apelido. Algo que me falou que
não repita dúzia de veces-. Christian, sempre senti nervosa por dar
minha virgindade e não sei por que...
Engasga com a risada.
— Isso é porque é um menino. Não é um homem de verdade.
Não um que você vai rogar mais e mais toda a noite.
Me aproximo mais a ele.
— E você pode fazer isso? — Eu finalmente tutei
Ele vai para atrás.
— É uma promessa que pretendo manter. Mas você tem que
fazer algo por mim.
— O que?
Era como se fosse um cachorro e estivesse quase ao fim de
receber um osso de seu dono. Parecia desesperada porque jogará
comigo. Eu desejava que ele me satisfazer e me dar toda seu
atenção.
— Te darei algumas instruções que terá que cumprir.
Sua declaração me confunde.
— Que clase de instruções? — Quando pergunto a ele, já
nao está comigo, se dirige a sua mesa.
Me gosta saber que gostou o que olhou, mas uma vez volta
ser frio. Sei que, se o guarda de segurança não estivesse perto até
nós, tal vez me explicaria de que está falando.
— Isso é todo Isobel. É tarde e você tem muito trabalho que
fazer manhã. —Ele já não sorri. Se sinta em sua mesa, na mesma
cadeira na qual estava sentada minutos antes.
Esta vez não vou fazer uma video chamada. Ele está
trabalhando e me sinto perdida enquanto me fico na porta.
-Boa noite, senhor Stern. -Eu sorrio ao sair
Me ignora e vou da mesma maneira que entrei, com o
telefone na mão e perguntando-me que é o que diretor geral tem em
mente para mim. Sei que é indecente e deveria informar aos
recursos humanos. Mas, eu não farei porque considerando que meu
namorado me estava enganando, sabendo que guardei minha
virgindade para ele, isto me faz querer dar minha virgindade a um
homem de verdade. Um homem que aprecie e me faz rogar por
mais. 
Capítulo 4
 
 
 
Christian
 
Eu chego em uma casa vazia, justo como eu me gosta, mas
há vezes que penso em meus pais. As únicas duas pessoas que eu
os amado de verdade. Eles morreram num accidente de carro até
uns anos e a memória deles ainda me devora.
Enquanto meus outros membros de parentes, bem se puder
dispensar de sua companhia. Eles são como um balde de esponja
que absorveram todo que possam conseguir de mim, e quanta mais
distancia há entre eles e eu, é melhor. Eu tenho uma visão de todos
eles trabalhando numa mina, demonios, eu seguro que são
melhores pesquisadores de ourodo mundo.
Eu olho uma chamada perdida enquanto eu sirvo um vaso de
bourbon. A quantidade justa para me derrumbar até manhã, quando
ia para a corrida. Enquanto escuto correio de voz de meu tio, eu
penso em eles, em meus membros dos parentes; os que sempre
parecem ter um problema ou outro. Eu decido apagar-os já que não
me apetece nem escutar. O que mais, estragar o sabor suave da
minha bebida.
Sei que ele vai dizer. Eu terei que escutar outra historia de
alguém que está doente ou que precisa algo. Eu sempre me
pergunto como solucionam para ser o parente mais desafortunado
do mundo, porque sempre precisam de minha ajuda. Ou mais bem
sempre quer dinheiro.
Eu dirijo a minha habitação depois de terminar minha bebida.
Sei que terei uma noite difícil, porque ainda tenho o doce buceta de
Isobel na mente. Uma coisa é segura, se ela jugara de acordo com
minhas regras, pronto ela esquecerá desse tipo.
 
 
Quando chego ao escritório pela manhã, olho a Isobel
sentada de sua mesa. Na noite passada, ela deu um espetáculo
completo ao homem cujo nome esqueci. Isso demonstra o
insignificante que é ele, e quanto antes se dei conta, será melhor
para ela.
Ela se merece algo melhor que esse idiota.
Eu pergunto qual é seu origem, e qual é o origem dessa
merda dentro dele. Eu imagino como um fazendeiro, usando flanela
com um canudo na boca, e um chapéu para se proteger do sol.
Aposto que parece um verdadeiro menino de campo e tem um QI
inferior ao número de letras de seu nome.
Eu tenho trabalho pendente, mas olho as pernas de Isobel
baixo da mesa, sua saia está fisgada. Eu pergunto se terá calcinhas.
Porra, eu preciso transar!
— Isobel, pode venir? — chamo a ela.
Eu veio como toma seu caderno e seu caneta e caminha até
meu escritório. Eu concentro vendo seus peitos que são justos do
tamanho adequado para mostrar um pouco de cambalear enquanto
caminha ela. Maldita seja, aposto que sua bunda também se
cambalear dessa maneira, ao se sentar frente a mim.
Eu posso ver que segue irritada, tal vez pensa que não
deveria ter mostrado ao menino do campo, ou ao menos não pela
video chamada. Provavelmente, eu gravo todo o maldito assunto.
Claramente uma mulher jovem, doce e muito inocente.
Eu observo que ela rabisca notas em seu caderno, enquanto
eu dito minhas necessidades verbais matinais. Normalmente, eu
enviaria um correio eletrónico, até eu faria pelo interfone, mais eu
quero ver ela em ação.
Eu vejo seus dedos ágeis e os imagino embrulhados em
minha ereção. Eu dou uma tapa mental e trato de me concentrar no
que estou fazendo. Todo o tempo está escrevendo como uma boa
menina. Uma perfeita submissa. Eu posso ouvir a Isobel bufando.
— Toma — Eu digo enquanto ofereço meu lenço.
— Obrigado — Ela responde, mantendo a cabeça inclinada.
— Eu veio que segues irritada, não será por alguma coisa
que eu fez, verdade?
— Não, em absoluto. É por Leo e a forma que me despreciar
e me enganou. Ele disse que estava pensando em dormir com
Dede, uma menina da cidade. -balbucia e adiciona-Mas sei que não
é verdade. Ele já se deitar com ela.
— Foda-se isso não merece você. Deveria estar com alguém
que possa melhorar seu futuro e colocar um sorriso nessa bela cara
que você tem — Eu aviso com meu voz mais sexy.
Sono como um tio cavalheiresco, mas sei que só trato de
manipular a ela para conseguir o que quero.
— Por que você fez um striptease só para seguir com ele?
Não me interesa que você fala; só quero que fale de sua
nudez da noite passada.
— Bom, ele disse que queria dormir com essa outra menina...
— começa a dizer.
— Está bem, pode usar a palavra «porra» se quer — Eu a
encorajo, cortando sua frase.
— Está bem, como eu digo, Leo disse que ia ter uma porra
com essa Sandra Fox, a perra... se não ele deixava ter sexo a mim.
Eu tenho a oportunidade de trabalhar aqui, assim que ele disse que
eu estava apegando minha virgindade até muito tempo e que já o
deveríamos ter feito até agora — adiciona.
— Isso é todo? Não há mais detalhes apaixonantes? -Eu
apoio minha mesa e meu pau se levanta. — Isobel pode pensar que
estou interessado —. Então, como é este tipo, Leo? Por que está
irritada com ele? Eu imagino como um fazendeiro de campo, com
chapéu de palha e com a boca cheia de mastigar tabaco, já sabe,
esse tipo de menino que cuspir e diga: «olá amigo».
— Não, não é nada de isso, é muito guay. Ele se vestir com
vaqueiros, camisa e tem uma moto. É a típica imagem dum menino
malo, mas sensível, no qual todas as mulheres os querem. — Seus
olhos se cheiram de prantos outra vez.
— Ah, ja entendo, um Danny como da filme Grease —
respondo com uma risada.
— Quem? — pergunta ela.
— Não me fale que nunca olhou Grease. É um filme clásico,
todo o mundo olhou em sua criança: «Wella, Wella, Wella...contar-
me mais, contar-me mais. Foi amor a primeira vista? Contar-me
mais, contar-me mais, ele se resistiu?». Você nunca olhou essa
letra?
— Não, nunca. O sinto. — suspira e de alguma maneira me
faz sentir velho.
Não me porra, a geração atual não tem ideia do que se
perde, os filmes clásicos nunca passam de moda.
— Então, esse tipo Leo te faz sorrir? — pergunto, enquanto
caminho em frente da mesa e me coloco numa posição ideal para
olhar o decote da blusa dela ao tempo que falo com ela.
— Bom, costumava fazer até que começou a mencionar que
devia perder minha virgindade com ele. Logo, eu vim aqui e deixei
minha casa, e isso ja foi muito.
— A mim ele me parece um idiota e não sabe reconocer o
bom quando ve — solto, esperando que ela morda o anzol —. A
noite passada eu vi todo, já sabe, cada curva e cada dobra, eu tive
uma verdadeira ereção por você.
Isobel enrubesce
— Não sei que dizer isso, nem sei se é um elogio —
responde, sua cara brilhando uma cor vermelha rosada.
Ela é a perfeição da inocencia. Porra, quero ter-a agora
mesmo!
— Eu não me dei conta do sexy que é você até a noite
passada, tal vez se esconde bem, muito bem — explico —. Eu veio
seu desconforto, mas tem que amadurecer, não deixe que esse pau
te use assim.
Tal vez tenha razão, preciso seguir adente, sorrir mais -
responde, enquanto ela se limpiar os olhos e me olha com isso
olhos de cachorro.
Eu começo a ditar de novo, mas estou pensando num plan,
um esquema torcido. Eu quero a ela e seus emoções. E não é
nenhuma tonta, só está sexualmente frustrada e eu serei o que
mude todo isso para ela.
— Pode terminar as notas e trazer-as de volta, antes de que
terminemos —indico ela, sem tirar os olhos.
Ela sai do escritório sacudindo a bunda. Merda!
Meu trabalho com ela no escritório terminou como tem
acontecido em outros dias, mas esta vez meu mente não conecta
com o trabalho. Não posso evitar estar pendente dela,
contemplando ela em sua mesa.
Estou tão pendente de todo o que ela faz, que nem sequer
me dou conta de que está passando o tempo e sego quieto, sem
fazer outra coisa mais que olhar ela.
Não sei quanto tempo passou, mas de repente se levanta de
sua mesa, decidida, levando uns documentos. Depois, entra de
novo em meu despacho e caminha até mim.
Por uns momentos fico quieto e em silencio, só olhando ela,
até que meu mente reacciona. Por sorte antes de que ela se dei
conta de meu deslumbramento.
— Terminou? — pergunto com voz rouca.
— Sim, já está todo. Posso me ir já?
— Estava pensando em que você me falou, em que
precisaba sorrir mais e esquecer de Leo, o menino de campo. Não é
assim?
— Tal vez, o poderia ser só uma maneira de falar — Ela
responde com uma forma tão divertida.
— Bom, não sei como é para você, mas eu posso segurar
que você não merece ficar sozinha e chorando por um tipo que não
merece seus prantos.
Ela aceita e permanece em silencio, sem ser capaz de olhar-
me.
— Sei que agora está enganada e que precisa sacar seus
sentimentos por esse outro tipo. Mas todo pode ser muito mais fácil.
— O que quer dizer? — pergunta interessada, eu estou mais
seguro que quer lembrar sua relação com o fazendeiro.
Ao mirar seu interesse, e saber que estou convenciendo
você, me sinto duro.
— Eu acho que precisa de alguém que dei um sorriso a você
e cheguea esquecer dele. E acho que sou o homem adequado. Um
homem de verdade que possa ensinar-lhe a esquecer esse homem.
Mas só posso fazer se de verdade deseja.
Ela me fica olhando fixamente no tempo em que penso «já é
minha».
— Ajudaria esquecer ele que eu fui uma tonta todo este
tempo?
— Não só isso, eu ajudaria a que você disfrute de verdade,
com um homem de verdade.
— Me está pedindo uma aventura?
— Estou oferecendo mais que isso. Prometo que se você
aceita não só esquecerá desse cretino, senão que acabará
disfrutando como você nunca fiz antes.
Seus olhos se ponham grandes e sua cara recorre meu
corpo. Sem dúvida está pensando o que poderia aproveitar se ela
aceita.
— Agora, Isobel, temos um trato? — eu estendo uma mão
para estreitar sua mão.
Desejo tanto ter ela que me doe muito.
— Acordo feito — disse por fim, e eu solto um suspiro.
Como se nos tivéssemos acontecido nada entre nós ela sai
do escritório e todo o que eu posso pensar é «Que começe a
brincadeira».
Vou disfrutar jogando com ela; mas sobre todo ela não
lembrará o nome deste tipo quando termine. Assim que é uma
situação no que todos ganhamos. Não só mim, ela também.
Capítulo 5
 
 
 
Isobel
 
Parte de mim parece que vendi minha alma ao diabo. Quero
voltar ao escritório de Christian e dizer ele que não queria fazer um
acordo. Na realidade, não sei por que eu aceitei. Mas quando
estava na frente dele, sentindo seus olhos sobre meu corpo, ele não
podia mais pensar e só aceitei.
Ainda confundida, e algo emocionada de que meu sexy chefe
me proporia algo como isso, eu saio do prédio desejando um pouco
de ar fresco.
Eu percibo que nada mais eu tenho uma chamada perdida de
Agnes. Por sorte eu já estou fora do escritório e eu posso falar com
ela sem problemas.
— Olá — Ouço-a dizer.
Pelo geral me sentiria bem com só escutar uma voz amável,
mas hoje é diferente. Eu não quero ser fria com ela, já que não tem
a culpa, mas não posso evitar a tristeza que me faz sentir falando
com ela. Mais ainda quando eu sei que vamos falando de meu ex.
Decidida a não fingir com ela, já que ela é minha melhor
amiga e eu nunca tenho, eu respondo ela sem esconder minha dor.
— Olá.
— Isobel, estou preocupada. Eu chamei a noite passada, seu
telefone estava desligado e hoje você não ligou as chamadas nem
os mensagens.
Eu limpo minha garganta
Também, meu chefe acabou de me oferecer um acordo onde
não sei muito bem onde vai chegar este trato. Será só uma aventura
dum dia, de uma semana ou algo mais?
Por não mencionar que num dia, me tirei para meu namorado
e meu chefe: além que isto ótimo foi sem saber, eu descobri de que
meu namorado é infiel comigo, eu mandei para o inferno e aceitei ter
um caso com meu chefe. O que mais poderia acontecer comigo
para terminar o dia?
Eu suspiro e mantenho tudo isso em silencio, sabendo que
minha amiga só me quer confortar. Embora agora eu só quero saber
é sobre Leo e Dede, antes de contar algo sobre Christian.
— Sabe que a familia de Leo está vendendo algumas de
suas ações? —Assento, mas logo ela segue falando —. Bom,
vamos a comprar alguns de seus cavalos e foi olhar com pai, porque
se lastimou seu joelho e agora não pode montar.
Divaga, algo que ela só faz quando está nervosa. Não
interrumpo ela, mas escuto com atenção. Ao fim e ao cabo, pelo
muito doloroso que seja, eu quero saber que aconteceu a minhas
costas com meu namorado.
— Eu olhei que Dede se aproximaba e logo eles se estavam
beijando. Tirei uma foto. De todos modos, foi antes da noite. Eu os
olhei várias vezes pela cidade, beijando e tomados da mão, mas a
noite passada foi a a última gota enche o copo. Pensei que não
poderia deixar que ele vai pela cidade desrespeitando a meu melhor
amiga. Pai disse que não deveria colocar um problema que não é
meu, mas te quero e uma verdadeira amiga diria algo, não ficaria
sentada, olhando como eles desrespeitam ela.
Não sabia que dizer porque não conhecia os problemas
financeiros de seus pais, mas eu nunca imaginei que estivessem tão
mal, para vender suas ações. Tampouco pensei que Leo me
desrespeitaria com outra especialmente com alguém como Dede.
— Começou com ela quando me fui? As fotos eram as ótimas
duas semanas, isso pode que ele se rolou com ela porque esta
sozinho e eu não estou aqui. Pode ser que só é algo de uns poucos
dias. — Tento de sacar importancia, já que eu não soporto a ideia do
que me enganara durante meses, ou tal vez mais.
Ela não disse nada, assim que repito minha pergunta. Não
quero pensar que ela não me quer contestar, só que pode ser ela
não escutou.
— Tal vez eles podem ter começado a namorar e não se
dormiram juntos. Sabe com certeza que começaram antes?
— Sabe que Dede era uma fresca no colégio?
Eu odeio que ela use essas palavras, mas eu sei que ela me
está defendendo.
Se um menino se dorme com alguém é o rei do colégio; mas,
se uma menina faz é uma raposa, é uma safada o qualquer outra
palavra pejorativa.
— Não chame-a assim. Por favor. Eu sei que ela estava atrás
dele durante muito tempo e sabe que estamos juntos, mas é ele que
me está enganando. Não ela.
— Os dois. — Está irritada, embora esteja errado.
Se Leo me amara, não olharia nem dois vezes. Eu diria que
não tinha nada que fazer.
— Não importa — Eu procuro que minha voz parece calma
—. Eu suponho que isto estuvo aconteciendo durante um tempo.
Minha amiga evita minha pergunta e eu não quero colocá-la
em uma armadilha. Não é justo, percibo que é a Leo quem deveria
falar a você de todo isto.
Nem sequer me irrito, porque algo me diz que o único que ele
fará é mentir e dizer que Agnes está com ciúmes, que por isso
inventou histórias sobre ele.
Eu sei que Agnes odeia a morte, sei que ele disse muitas
vezes.
— Eu olhei eles um par de vezes quando estava aqui e eu
perguntei ele. Ele negou, mas agora é como se ele não importara.
— Por que disse isso?
Ela hesita em responder.
— Quando eu estava tirando uma foto deles enquanto eles se
beijavam, ele se parou e piscou um olho.
— Desgraçado!
— Exactamente! A isso falo, Isobel. Nem sequer vai a pena
pensar nele e muito menos que tires prantos. Me promete uma
coisa.
— O que?
Apenas posso falar enquanto sustento o telefone na mão.
A gente passa a meu lado e me sento no centro da praça,
muito perto do escritório. As vezes, quando eu não me sinto vontade
de comer com o resto das companheiras, eu saio e me disfruto
olhando todo o mundo.
Eu não tenho que falar com ninguém e invento uma pequena
história sobre a vida dos demais. Isto é mais emocionante, imaginar
a vida de outros que meu, tão aborrecida, por isso cheguei á cidade.
Queria ter um pouco de sentido do caso antes de casar-me.
Eu deveria estar triste em saber que não me casarei pronto,
mas isso tem o efeito contrario, é um alívio bem-vindo.
— Não desperdice nenhum pranto por ele, por favor. Sai com
alguma menina; com Jean quem trabalha em finanzas e ela ajudou
a você muito desde que está ali. Diverte-se por uma vez em sua
vida.
— Eu pensava que trabalhar na cidade era divertido.
— Sim, mas cada vez que eu te chamo, está dormindo ou em
caminho ou no escritório. Sai e diverte-se por favor.
Não precisava pedirme-o duas vezes.
— Bom, entendo o mensagem.
Estou pensando o que falou meu chefe, o que oferece e a
emoção de não saber exatamente o que tenta fazer-me sorrir. Já
não me parece tão disparatada a ideia, nem eu me arrepende de
aceitar. Minha amiga tem razão, eu devo começar a disfrutar da
vida, de viver o caso que sonhava ao venir á cidade.
— Me divertirei, não se preocupe.
— Uf.
— E você?
— Isobel, eu tenho um cavalo que entrenar. O idiota de seu
ex namorado não só sabe cuidar das mulheres, senão que nem ele
nem seus pais sabem cuidar de um cavalo. — Ela faz uma pausa e
parece que ela quer dizer-me algo mais, mas em cambio fala —: Ok,
eu tenho que ir agora. Lembre chamar-me quando você quera.
Estou aqui para os que precises e não posso esperar até você vir.
Não é a única e faltam quatro semanas para que nos
olhemos. Para então saudaria com a mão a minha virgindade e
estarei desejando a meu chefe.— Te quero. Cuide-se.
Esta vez eu volto a escritório, não com o cenho franzido ou
inclusive com os prantos nos olhos, senão com um grande sorriso.
As coisas vai mudar; posso sentir-lo e não por maldade. Só para
bem.
Capítulo 6
 
 
 
Christian
 
Eu veio meu relógio, é tarde, nós temos tido alguns trabalhos
urgentes, e temos que terminar-lo para esta noite. Eu olho a Isobel
enquanto se aleja escrevendo freneticamente. Ainda que só
passaram vinte-quatro horas, seu atitude e comportamento parece
tiver mudado para melhor.
Parece mais relaxada, mais contenta do que estava o dia
anterior. Toda uma sorpresa, pois eu pensava que esta manhã
apareceria severa, emaciada e cansada, tras não poder dormir e
tiver estado chorando.
Mas ela não parece molesta e se adelanta muito trabalho. Se
não fora por ela, hoje estaria na merda. Não quero elogiar ela, é seu
trabalho e já sabemos que há que fazer todo possível para
comprazer a um verdadeiro chefe. Um chefe bilionário!
Eu sorrio, pois sempre me diverte lembrar que eu sou o
chefe, um muito rico. É como se ela estalara os dedos e
aconteceram as coisas. Ou tal vez seja meu forte e dominante
personalidade que obtém todo o que quer em meus propósitos.
— Isobel, hoje parece diferente. O que mudou? — Eu
pergunto ela enquanto levanta a cabeça do teclado.
— Eu ouço o que você falou ontem e meditei esta noite. —
Eu sorri levemente.
— Ao parecer com bons pensamentos. Posso saber, sobre
que?
Me sento para que você me conte e desejo que não o pense
demasiado. Não quero que perciba do que eu tento meter em suas
calcinhas, isso seria desperdiçar todo meu esforço.
— Já sabe, a situação com Leo... Pode que, no fondo, tenha
um coração de menino de campo, e não consigue mudar. É um
menino de povo que não tem visão de coisas mais grandes e
melhores e eu sim. Sei que há uma vida fora das férias de campo e
da época de colheita.
— Eu entendo, mais o que você tenta dizer? — Eu tenho
esperança de obter algumas respostas reais.
— Sei que merezco algo melhor e deveria deixar o passado
onde está.
— Bom, não me faz responsável se todo sai mal, já que ainda
não lhe conheço em profundidade, mais poderia descobrir que no
coração é uma menina de campo, mas com aspirações de ser uma
menina de grande cidade. — Mostro um grande sorriso.
Deus meu, começo a parecer um modelo a seguir para uma
virgem de dezenove anos.
O que diabos está errado comigo?
Espero que não me olhe como uma figura materna, isso vai
arruinar meus possibilidades de tirarme-la.
Porra, poderia estar aí com ela agora mesmo, com suas
unhas cravadas em minha costa e ela gritando, «Christian,
Christian, foda-me mais forte».
-Eu não irei culpar, não importa o que passe. Tal vez essa
estúpida video chamada foi o melhor que me passou, especialmente
desde que me disse que se tive posto quente ao olhar-lo... — Sei
que está esperando que conteste, mas já sabe a resposta de sua
própria pergunta —. Agora sei que outros homens me olharam. —
Eu me gosta escutar sua voz —. Não preciso aguentar ao «menino
de campo» como se chama você, pode convertir-se numa
lembrança, um impulso até coisas mais grandes e melhores. Sobre
todo, sabendo que é incapaz de manter seu galo nas calças.
Chocado, me sento em minha mesa e olho ela; de alguma
forma, ela é como uma lagarta que se converteu numa borboleta, ou
uma borboleta com chifres. É como se fora tomar a vida com ambas
mãos e agite até que desista. Porra, eu tem creado um monstruo. 
Tal vez sim, que eu tenho criado um monstruo sexual. E ela
estará disposta a explorar seus sentimentos e emoções escondidas,
se abrirá a experimentar coisas novas. Eu vou ensinar-lhe como ter
uma linda cara sorridente e guardará meu sorriso no processo.
— Eu acho que é hora de que volta sorrir, não acredita?
— Já tive meu parte de pessimismo e tristeza. Desde que eu
cheguei, todo o que faço é trabalhar. Nem sequer me divierto. É
como se eu tivesse noventa e não vinte dois anos. — Ela encolhe os
ombros. Pode que eu vivi assim, mas seguro que não parece ter
noventa anos. Me olha e adiciona —: Estou disposta a todo o que
me faz sentir mais feliz.
Sei que quer que eu faz. É uma invitação aberta para
executa-la agora mesmo, mas seria demasiado fácil. Já eu diz que
não me parezco em nada a seu menino de campo e falava em sério.
Me dói a cabeça. Eu falo e penso em dois endereços
diferentes. Meu discurso é cortês, embora, tem um significado
profundo atrás. Me gosta e a desejo muito.
Os pensamentos de seu corpo nú torcem em mim... porra,
isso me deixa com tesão, mas ainda não. Eu tenho que prepara-la
para meus avanços e precisa desejar-me tanto como eu a ela. Muito
pronto. Sim, será muito pronto.
— Só uma hora mais de escrever a maquina e estaremos
listos para outro dia. Você acha que nós terminaremos á mesma
hora manhã? — me pergunta ela com voz inocente.
— Não, eu tenho a sensação de que amanhã vai ser muito
diferente, muito mais emocionante que hoje. — Ela não tem ideia de
que estou falando de nossa diversão e jogos. Eu não me refiero ao
trabalho. Nao, isso será muito melhor.
Tal e como disse, eu faria qualquer coisa por voltar ela a
sorrir. Porra, quando acabe com ela estará sorrindo de orelha a
orelha.
— Ótimo o que vamos fazer?
— Eu direi mais tarde; eu não quero que pense muito em ele.
Não gostam as sorpresas?
Sorri e pensa, antes de responder. A todas as meninas os
gostam as sorpresas, especialmente se são tão jovens.
— Bem, Christian, você ganha. Ele é o chefe e seus desejos
são ordenes para mim, por dizer-lo de alguma maneira.
Mais vale que você acha o que vale é que eu disso, não
importa o que aconteça.
— Precisa algo mais?
— Não, você volta a sua mesa e continua com que estava
fazendo
Eu assisto o meneio de sua bunda novamente, eu jogo minha
cabeça para trás e fecho meus olhos; então, vim uma imagem de
ela ajoelhe-se sobre mim e frotando seu sexo raspou no meu rosto.
Eu pego suas nádegas e aperto-as, enquanto seu cone se
abre com o toque da minha língua, o clitóris de ela da batidas com
cada movimento e traseiro se estremecer com cada lambida.
Se não saio de aqui, eu terminarei jogando com ela em minha
mesa ou pior ainda provando seu doce cone.
Eu ligo para ela no interfone:
— Isobel, terminou?
— Quase. Os documentos se estão subindo e ainda eu tenho
que desligar o computador.
— Então, eu começarei a fechar.
Eu não acho em sair de meu escritório. Eu sou como um
menino pequeno ante um novo experimento que se vai a fazer na
clase de ciencias. O mesmo que vou a praticar amanhã e, então, eu
saberei com segurança se vou a jogar com ela de tantas maneiras
diferentes, que ela não poderá sentar-se direita durante a próxima
semana.
— Você está lista para descobrir em que vai consistir nosso
acordo?
— Sim, por favor. Se eu digo a verdade, resulta tão excitante
como a natal.
Eu sorri, pois eu que tenho pensado não tem nada que olhar
com a natal nem a inocencia.
— Cada dia lhe direi algo que tem que fazer para mim. Algo
sexy que ela faça corar e divertir só uma vez. Cada vez será mais
ousado e emocionante, por isso é bom que você confie em mim. 
Vi como engolia saliva e ela se humedece os lábios.
— Você não tem que preocupar-se por nada. Será algo entre
você e eu. Ninguém mais vai enterar-se.
— De todas formas, se algo lhe faça sentir desconfortável, só
tem que dizer-me que não. Mas eu aconselho que probe primeiro.
Está preparada para sua tarefa de amanhã? — Joguei minha
jaqueta por cima do ombro enquanto esperava sua resposta.
— Bom, sua primeira tarefa é bastante fácil. -Me vacilei antes
de dizer-lo, mas eu percebei de que morre por saber-. Amanhã,
você vem á escritório com uma saia corta. Sem calcinha.
— Você está brincando? Não é um pouco arriscado, sabe?
— Porra, a outra noite, ela teve a bunda ao air dente do
menino do campo e de mim. Uns segundos mais e você teria
deslizado o dedo pela sua boceta. Que pode ser mais
desenvolvedor que isso?
— Bom, eu digo que faria qualquer coisa. -Trata de encontrar
uma saída.
— E?
— Eu suponho que será melhor que cumpra minhaparte do
acordo, depois de todo o nós temos feito.
Me está fazendo irritar? Ou me sinto frustrante? A imagino
amanhã, sentada frente a mim e levantando sua saia, enquanto
escreve a maquina. Então, abre as pernas e me olha, meus olhos se
vão diretamente a sua boceta. 
 Estou capturado por ela e me irrito no proceso, nunca
esperei tanto tempo para foder e não sei por que é diferente com
ela.
— Tenha certeza de enviar-me uma foto, para demostrar que
não levarás calcinhas.
Preciso deixar sua mesa, ou farei algo que me vou
arrepender.
— Eu te posso mostrar — me ensina.
Me vou e acho que não preciso escutar mais de esta
conversação. Sabia que eu deveria tiver enviado um mensagem,
mas se eu fazia e mudaba de opinão, eu poderia usar-lo em minha
contra. O que mais, eu tenho a sensação de que ela está
emocionada com isto que eu.
De repente, me giro para replicar.
— Você poderia provar isso, mas nao será o mesmo. Foto.
Nao se esquece.
Vou embora sabendo que, se não está entusiasmada com
que eu acabei de propor ela, será pronto. Eu tenho uma grande
ereção e preciso liberar-la enquanto suba ao maldito carro.
Capítulo 7
 
 
 
Isobel
 
Me despertei antes do habitual; são pouco mais das cinco e
estou bem desperta. Tal vez são os pensamentos de minha primeira
tarefa os que me fazem estar tão animada. Me eito na cama e
valoro se devo continuar com seu acordo. Enquanto eu sou uma
menina muito reservada, o encontro excitante.
Eu acho que o único que me convence de ir á escritório é o
sexy que é Christian. El é o homem ideal em apariencia, mas em
atitude me pestea e a maior parte do tempo se comporta como um
completo idiota.
Eu acho que em seu físico, ele é alto e seu pelo é loiro
escuro. Em certo modo, ele tem os mesmos rasgos que Leo.
Também seus olhos, de cor azul, eu lembro como me derreti e faça
que me treme as pernas quando ele está perto até mim.
Ao final, eu decido ir sem calcinhas e avalie que a saia será
mais apropiada, até que eu consigue por uma saia forma de lápis. É
uma saia justa e ele se excitará, assim ele verificará que completei
minha tarefa.
Um olhada mais ao espelho e me vou á escritório. Eu não
posso acreditar que, em poucos dias, eu passei de ser uma menina
tímida a uma divertida e ousada. Agnes disse que me divirtiera e
isso é exatamente o que eu acho fazer a partir de hoje.
 
 
Eu chego ao escritório e me emociona a ideia de que
Christian me olhe sem calcinhas. Eu subo no ascensor e chego a
nosso piso. Ao sair do ascensor, eu posso sentir uma atmosfera
mais leve e me pergunto que está acontecendo. Eu olho á escritório
de Christian e a porta está fechada. Me coço a cabeça,
perguntando-me por que ele fechou.
Chego minha mesa, eu reviso seu horário e percibo de que
hoje não está no escritório. Maldita seja! Por que ele me disse que
eu não levara calcinhas se ele não vai estar? Então eu percibo, por
isso queria que lhe enviara uma foto.
Não sou muito boa em isto.
— Olá Isobel, o que acontece? — cumprimenta uma
companheira de trabalho.
— Ah, nada, só estava pensando, esquecei que Christian
estaria fora todo o dia. — Suspiro e percibo que estava falando
comigo mesma em voz alta, por isso ela se entera que estou irritada
por algo. É uma tradição que herdei de minha mãe e que tenho que
remover.
— Aproveita, Isobel, isto não acontece muito a menudo. Nós
nos viria bem passar mais dias com ele fora.
— O por que fala isso?
Se ri.
— É um escravagista. Alguma vez olhou ele sair do
escritório?
Eu sacudo minha cabeça, maldita seja, odeio mentir. Quero
dizer-lhe que eu olhei ele sair a noite passada. Ele caminhava tão
rápido que eu pensei que iba tomar as escadarias. Eu sei que lhe
coloquei quente, mas ele se contuvo como sempre.
— Exatamente! Isso é porque trabalha muito e ele quer que
todos trabalhemos igual que ele.
Eu sorrio ela, pensando que eu tenho que ir ao banheiro e
tirar uma foto sem calcinhas. Me sinto muito tonta pensando em
todo isso.
— Bom, lhe deixo sonhando com seu dia. -Jean disse adeus,
enquanto tira o pelo a um lado.
— O que?
— Você parecia como se falaras sozinha, antes de que eu
chegara.
— Uma locura, verdade? Sei que herdei de minha mãe.
Ela sacude a cabeça.
— Não, é algo bonito. Depois nos vemos, verdade? Viras a
almoçar?
Assento com a cabeça, pensando que Christian não está aqui
e não farei nada com ele.
— Genial, nós nos vemos depois.
Jean volta a sua mesa e se aproxima as outras meninas.
Sem dúvida estão bisbilhotiçando sobre algo. É algo que acontece
quando o chefe não está, as línguas começam a mexer e se contam
todo tipo de fofocas, especialmente sobre ele.
Eu entro no escritório de Christian e deixo alguns
documentos em sua mesa. Então,o telefone toca de minha mesa e
eu transfiro a chamada ao sua.
— Isobel?
Meu coração se acelera quando escuto a voz de Christian ao
outro lado.
Sim, eu sou.
— O que faz? -pergunta com grosseria.
— Acabo de colocar alguns informes em sua mesa para
quando volta á escritório — Eu respondo feliz de escutar sua voz.
— Você fez o que eu ordenei?
— Sim, e não posso acreditar que não esté aqui para ver-lo.
— Enquanto saiba que não leva calcinhas, isso é suficiente
para mim. O que mais, lembra que disse-lhe que ela tire uma foto.
— Bem, então tirarei a foto depois de colocar as calcinhas.
— Não — Ele disse tão forte que meu coração se detém.
— Mas não está aqui.
Se ri.
— Eu sei, mas como eu se avisei, faz o que eu digo, sem
perguntas.
— Oh. — Agora, me sinto tonta. Me comporto como uma
criança que trata de jogar no grande pátio de recreio, com todos os
meninos geniales que conhecem este jogo, e não tenho nem ideia
do que estou fazendo-. Se você disse. A chamada soa um pouco
esvaziada, já que a emoção que senti esta amanhã ao entrar no
escritório se está desbotando.
— Tudo em seu devido tempo, tudo em seu devido tempo,
tudo será esclarecido mais tarde — responde —. Então, que se
sente ao não levar as calcinhas?
— É diferente, sobre tudo quando o vento golpea justo nesse
lugar. — Eu explico, ao tempo que imagino rajadas de ar golpeando
contra meu cone.
— Ah, Você tem o cone depilado?
— Céus. Uhm..., sim. — Me sorprende que estemos falando
de meu cone.
— Estava pensando que, como menina de campo, o tenderia
espesso, um montão de pelos púbicos escuros.
— Estamos no século XXI, não conheço a muitas mulheres
com um arbusto — respondo enquanto me ri.
— Devo ir, meu reunião começa num minuto e tenho que
desfazer desta ereção. 
Sorri ao enterar-me de que eu provoquei ele uma ereção com
minhas palavras. Eu volto a meu mesa, comprazida de que ele
pensou em mim sem calcinhas. O que mais, eu assegurei que
poderei experimentar mais coisas.
O dia parece rastejar, entre as notas que tenho que escrever
e tudo o trabalho pendente, mas deixo escapar um suspiro de alívio
quando olho o relógio e olho que é quase a hora do almoço.
Jean se aproxima a meu mesa.
— Oye, vem almoçar?
— Acabo de lembrar que hoje trazei comida — lhe explico a
Jean que parece desapontada.
— Vamos a comer hambúrgueres gordurosos — me avisa de
caminho ao elevador —. Está segura de que não quer vir?
Ela move o dedo para me incitar a juntar-me ao grupo.
Poderia ir e tomar um menu completo, odeio admitir, mas não posso
permitir comer fora, ao menos durante um tempo.
Olho sair a tudo o mundo e se fecha a porta. Sou a única
pessoa que está no escritório, apoio a cabeça nas mãos e sonho
com que poder tiver tido se Christian estivesse aqui.
Me imagino entrando em seu escritório e inclinado para pegar
um papel; eu olho em cima do ombro e se levanta a saia. Meu cone
inflamado bati entre minhas pernas.
— Oh, o sinto, Christian.
Abro os olhos para asegurar-me de que ninguém voltou ao
escritório e não me olhou; ainda estou sozinha, assim que volto a
fechar e sego com meu imaginação.
Seu turno, me imagino dizer-lhe isso a Christian
Observo como ele abre seu zíper e tira seu pau dele. Abro os
olhos com sorpresa ao ver seu tamanho. Seu pau é enorme dele e
ele coloca as mãos em minhas quadris.
Escuto ao telefone soar e abro os olhos. Eu olhoo relógio e a
hora da comida quase terminou. Levanto o telefone e respondo.
— Isobel — disse Christian —. Como está tudo no escritório?
— Tudo está bem aqui, como vai a você?
— Até agora tudo bem, uma reunião difícil, mas como
sempre, eu sou que sai ganhando. — Seu voz soa comprazida —.
Eu veio que quase terminou a hora da comida. Você estava fora?
— Não, fiquei no escritório. Estava sonhando desperta.
— Sonhando desperta?
— Pensava em filmes antigas e em como mudam as escenas
quando você envelhece.
— Então, você teve um almoço aborrecido?
— Não, para nada. Em realidade, foi divertido sonhar
desperta, especialmente se tem em conta que não levo calcinhas.
Isso deixa uma perspetiva diferente em seus pensamentos. — eu
lhe digo divertida e provocativa.
— Está tratando colocar-me duro de novo? — Eu nego com a
cabeça e me tapo a boca com um dedo. Ele sabe-o eu que estou
pensando —. Não esquece de enviar a foto.
Quando ele tira o telefone, estou a punto de levantar-me e
fazer-lo, mas então todos voltam ao escritório. Eu farei mais tarde,
quando não há ninguém, e eu pode que faça algo mais que enviar
uma foto de meu cone. Tal vez, eu envie um video, como o que eu
fiz na video chamada com meu ex namorado, Leo.
Capítulo 8
 
 
 
Isobel
 
Eu enviei a foto e esperei resposta. Me tivera gostado fazer
algo mais, um video, mas no ótimo minuto me acovardei. Sobre
tudo, desde que eu escutei algumas das meninas que entravam no
banheiro. Me sentei como uma namorada plantada, esperando todo
o dia que respondera e quando acabou a jornada ainda não olhou
nada.
Não dormi bem, especialmente sem saber dele.
Enquanto chego ao escritório, estou de mau humor. Miro a
porta de seu despacho e veio fechada de novo. Me pergunto se ele
saio, mas então eu veio uma caixa em meu mesa.
Não tem selo, é vermelho e leva um arco combinando. Há
uma cartão em cima e, quando a pego, me sinto como uma menina
pequena no dia de natal. Quero abrir, mas começa a entrar gente e
meto em minha bolsa. Me dirijo ao banheiro com rapidez e entro
numo dos cubículos.
Tão pronto como fecho a porta, abro a bolsa e tomo a cartão.
 
«Isobel:
Coloque entre suas pernas este regalo, perto de sua doce
cone. Quando termine, coloca as calcinhas na caixa e volta a sua
mesa.
Christian».
 
Eu percibo de que isto se trata um de suas brincadeiras. Ele
quer que siga umas instruções e a ideia me excita. Eu posso
imaginar sua forte acento, que é uma mistura de inglês britânico e
americano. Eu sinto como se estivesse atrás de mim, sussurrando
para mim que eu faça e envie uma foto. Tento pensar em quanto
gente há no escritório agora.
Não olhei muita e eu sinto que agora é uma oportunidade
demasiada boa para pasar de longo. Se vou a minha mesa, me
sento e espero, pode que me acovarde. O que mais, não há tempo
como o presente. Eu quero ver o que contém a caixa. Eu mexo a
caixa e penso que só pode ser uma coisa, um vibrador.
Me asseguro de que não há ninguém no banheiro, reviso por
se veio alguns pés e espio no fondo das portas. Estendo a mão e
não é o que esperava. Não há nenhum vibrador, só outro par de
calcinhas.
Então, algo cai ao solo e descubro que não são umas
normais já que há uma saqueta com algum tipo de mini dildo.
Merda!
Ao ler várias vezes as instruções, eu percibo de que ele quer
que eu me coloque para poder correr-me em qualquer momento.
Depois de probar outra vez que não há ninguém nos cubículos, tiro
as calcinhas, eu estendo minha mão e eu coloco a bola contra o
meu sexo. Depois eu amarro as pontas da roupa de cada lado e
coloquei na caixa as calcinhas que usei esta manhã. Depois, eu
guardo na bolsa e me dirijo aos afundas.
Lavo minhas mãos e me sinto uma menina ousada. Ao sair
do banheiro me encontro com Jean. Levo a bolsa firmemente contra
meu peito.
— Bom dia, não me fale que hoje tampouco va a vir a comer
com nós?
Sei que não posso deixa-la plantada. Já posso ver a
decepção escrita em sua cara.
— De nenhuma maneira. Virei a pesquisar você á uma.
Ela assente com a cabeça,
— Só espero que não mantenha-se ocupada hoje. Já que
ontem ele não esteve.
Ele está aqui!
Eu sinto como se ele tivesse respondido a tudas minhas
orações. Me esforço por atuar com naturalidade, mas é muito difícil
quando tem algo contra seu cone e tudo está controlado por um
homem.
— Uau, você parece feliz.
Ela não tem nem ideia de como me sinto, mas preciso fingir
melhor. Eu tenho a estranha sensação de que ela suspeita algo
porque não sou uma grande atriz.
— Falei com minha família esta amanhã. Já sabe que eu os
estranho. Isso é a primeira vez que saio de casa.
— Isobel, sei que não é fácil para você. Lembro a primeira
vez que sai de casa.
Obrigada a deus que alguém mas quer usar o banheiro.
— Sim, verei mais tarde.
Quase tropeço enquanto me vou com rapidez em direção ao
escritório de Christian. Nada se vai interpretar em meu caminho,
nada até que lhe dei meu regalo. Um que quero que disfrute mais
que nada.
As portas se abrem e não posso esconder a emoção ao
entrar em seu despacho. Nem sequer chamo o mais entusiasmada
que estou.
— Bom dia, Isobel.
— Bom dia, Christian. — Assento com a cabeça enquanto eu
veio vestido de escuro. Nunca pensei que pudera estar mais sexy,
mas hoje viste um traje preto, com só um cachecol vermelho, que
termina por sorprende-me.
Saco a caixa de regalo de minha bolsa e coloco sua mesa.
— Este é seu.
Ele afirma com a cabeça e não toca a caixa.
— Não acha que é melhor que feche a porta?
Corro a porta e penso que trato de parecer sexy, mas estou
falhando. Respiro profundo e não quero que nada saia mal. Outra
vez não. Eu fecho a porta e me viro para enfrenta-lo.
— Já está.
— Sentar-se.
Me movo devagar e sedutoramente até a cadeira e ele sorri
enquanto me olha.
— Suponho que gosta.
— Ainda não sei para que sirve. — Eu sorrio de volta.
— Quer que se ensene?
Eu cruzo minhas pernas como se fora Sharon Stone de
Instinto Básico e eu digo:
— Sim, por favor.
Então saca algo de seu bolso e, nesse momento, sei
exatamente para que serve o mini dildo.
— Onde o colocou?
— No interior.
— Boa menina, agora prepare-se para o viagem.
Eu me agarro ambos lados da cadeira quando meus sucos
começam a vazar através do tecido, é como se me acariciara
levemente em todos os lugares corretos. Nem sequer posso falar, já
que eu percibo seu ritmo constante. Abro os olhos por um segundo
e veio que me está olhando.
Sustentar o control remoto em sua mão e o pressiona de
novo.
— Ah — gemo enquanto eu arco minhas costas e me levanto
na cadeira do couro. As calcinhas de renda contra meu piel não só
tocam meu sexo, por outro lado também outras partes de meu cone.
Ver seus olhos em mim, me faz imaginar que é ele quem me fez
isso. Seus dedos me acariciam de acima a abaixo. Começo a
respirar com dificuldade e escuto seu voz susurrar.
— Assim é. Vem com pai!
Eu faço justo isso. Ele observa como me vou a correr e sabe
acelera-lo. Tento me conter, pensando que há mais gente no
escritório, mais não posso evita-lo e começo gritar. 
Eu arco minhas costas e me mordo a língua. Não posso fazer
isto, não com todos ao redor. E logo, quando me trespassa um
orgasmo tremendo, sinto tanta quente que eu acho que vou
derreter-me, apesar do ar condicionado.
Preciso respirar e tomo ar para calmar-me. Até esqueço que
Christian me está olhando até que ele fala.
— Isso é todo por agora, Isobel.
Quando abro os olhos, eu veio que ele tem minhas calcinhas,
na qual me coloquei para vir a trabalhar. Ele está cheirando e me
sorri.
— Pode vir numa hora e fazer-lo todo de novo.
— Outra vez?
Ele volta a colocar as calcinhas na caixa.
— Isso é, a menos que prefere fazer em sua mesa.
— De nenhuma maneira, Christian!
— Volta exatamente numa hora.
— E depois disso?
Ele levanta uma sobrancelha.
— Pode deixar de vir até que eu dizer você que vem de novo.
Não disse nada mais que isso. Me fará ir e vir tudo o dia.
Deveria frustrar e dizer-lhe que já tive muito de suas brincadeiras,
mas eu não faço porque, por outro lado, não quero que ele pare.
 
 
 
 
 
 
Capítulo 9Christian
 
Ontem foi como um sono feito realidade. A este ritmo, vou a
precisar ações no sex shop, já que fui e eu comprei outro vibrador.
Estou sentado em meu despacho e me pergunto se tem feito o que
perguntei.
Até agora, ela não se tem negado, é como se tivesse uma
ninfomaníaca escondida em seu interior, perseguindo baixo a
superficie, esperando a poder cumprir todas suas fantasias.
Eu não posso tolerar mais. Ontem, depois de fazer-la vir cada
hora, não pensei que seguiria minha brincadeira. Ao ver seu sorriso,
sei que errei.
— Isobel, Você está aí?
— Sim, estou aqui.
— Pode vir? Eu quero fazer uma pergunta?
— Eu tenho que tomar notas? — Ela está nervosa.
— Não , eu quero saber que se você fez que eu disse, se
seguiu as instruções tal e como as deixei.
— Uhm, sim. Segui as instruções ao pie da letra.
— Então, você que pensou de seu regalo?
— Me gosta. Foi muito agradável e uma verdadeira
experiencia. — Parece emocionada e preciso saber mais. Como se
sentiu? Porque eu teve que me masturbar cada vez que fazia vir ao
despacho.
— Traga a caixa. Eu quero revisar o conteúdo.
Olhei como ela se mexe ao sair do escritório e como ela se
baixava para alcanzar sua bolsa, mostrando-me um panorama de
sua bunda redonda. Agora imagino nessa posição enquanto eu
coloco meu pau em sua buceta rosa apertada.
Ela volta pelo escritório, abre sua bolsa, tire a caixa e ela me
entrega.
— Fecha a porta.
— Christian, você quer que eu entre ou saia?
— Entra, eu quero comprobar que você completou a tarefa
corretamente.
Ela vira-se, fecha a porta e olha até minha mesa.
Eu coloco a caixa sobre a mesa e tiro o vibrador. Então olho a
Isobel e posso ver seus olhos brilhar, enquanto sua mente volta a
sua tarefa do dia anterior. Eu me coloco o vibrador na nariz e cheiro
de sua boceta no aparato.
Porra!
— Assim que você fixou para colocar todo isto dentro?
— Se colocou até o fondo, muitas vezes. Eu espero que
ninguém me olhou.
Não perciba do muito que ela me está emocionando agora
mesmo. Qualquer outra mulher se renderia, diria que não poderia
voltar. Ontem, cada vez que eu falei ela que chegava, eu esperava
que ela se queixara; mas ela nunca fez isso.
Ela era como se disfrutar muito quando eu chamava ela pela
interfone. Sabia que queria com ela e eu tive que ir a pesquisar com
outro brinquedo. A ideia de voltar a olhar, me vai a levar a tentação.
Desta forma poderia saber o que ela faz sem ter que ir ao banheiro
e masturbar.
Ela está lista para que ela seja parte de mim, mas há algo
que me deter. Tal vez é sua idade? Ou o feito que é virgem. De
qualquer forma, sei que eu trançarei, só preciso um pouco mais de
tempo.
Eu tiro as calcinhas e me pego na nariz; ainda posso sentir
uma leve humidade enquanto inalo o cheiro de sua excitação.
— Cheira a néctar dos deuses. — Eu esfrego as calcinhas
molhadas pela cara.
— Me alegro de que aproves meu...
Inalo seu cheiro ao tempo que manter minha olhada fixa nela;
eu tive que limpar-se as calcinhas depois de vir. As que se levavam
ontem não cheiram tão bem como hoje. Não, este é um cheiro
diferente. Um que me disse que ela está lista para que eu transe
com ela- ontem estava tentando de ma...
— Isso é tudo. Pode voltar ao trabalho e fechar a porta ao
sair.
É melhor que se vá antes de que perda o controle e eche
sobre minha mesa. Eu veio fechar a porta, pego o vibrador e eu
passo minha língua por ele. Eu posso saborear seus socos e
inmediatamente começo a pensar em seu doce cone. Aposto que
sabe igual de doce. A imagino com um pie no assento do banheiro,
enquanto eu abro os dobras seu sexo com a ponta do vibrador.
Meu pau se por dura ao pensar que o aparato se deslizar em
seu cono molhado, me desabotoar a calça e eu a tiro. Tomo as
calcinhas aromáticas e embrulho em redor de meu pau enquanto
acaricio levemente. Eu me imagino a humidade de suas calcinhas
em meu penis.
Começo levantar as ancas em minha cadeira enquanto eu
transar mentalmente, meu pau duro e palpitante na mão. Me
acaricio mais e mais rápido, enquanto imagino seu cone sendo
investido pelo vibrador.
É como se eu olha ela absorvendo-se com o aparato,
abriendo a blusa e deslizar uma mão dentro do segurador. Seus
dedos tocam um mamilo e brinca com ele, seu cone está muito
molhado, o vibrador se deslizar profundamente e faz me perturbar.
Me ponho de pie e deixo que minhas calças se deslizem até
o solo. É como se tivesse meu pau dentro dela, me apoio na mesa
enquanto empurro com outra mão até acima e abaixo. Olho a porta
por se entra alguém, mas não veio a sinal de movimento.
Pego o vibrador e acendo, as vibrações estão cheio em meu
mão e aguento contra meus ovos. Isso faz que me ardem os ovos e
base da minha ereção. Estreito a mão e me acaricio mais forte, o
cheiro de Isobel cheia tudo o ar.
Imagino seu cone envolto em redor de meu pau, o quente
aumenta enquanto seu corpo esta a ponto de explotar, o vibrador
mexe o sêmen dentro de meus ovos e os golpes voam á base de
meu estomago. Me da tremor as pernas e sinto espasmo de prazer
por tudo meu corpo.
Penso em como seu cone está cheio de vibrações. Ao
escutar o leve zumbido, sente um grande orgasmo no mais
profundo. Ela quer chiar e se morde um dedo para evitar o grito. Seu
corpo convulsionar-se quando seu cone libera e molha as calcinhas
com sua humidade.
Meu corpo está a ponto de soltar, pego as calcinhas e coloco
em minha mesa, acaricio meu pau cada vez mais rápido. Meu
semen quente se disparar desde a ponta de meu pau e aterrissar
nas calcinhas, nossos socos se juntam e se convertem numo solo.
Oh, sim!
 
Capítulo 10
 
 
 
Isobel
 
Eu olho o relógio e eu veio que é quase a hora de almoço.
Jean vem á esquina com um par de meninas e se dirige até minha
mesa. Então, eu lembro que eu prometi ela que iria a sua mesa a
pesquisar-la para almoçar. Ou isso foi ontem?
Foi ontem, eu acho com alívio. Christian me fez ir a seu
escritório muitas vezes que pensei que era impossível. Nada mais
me ir, pegava o botão e me faz voltar. Hoje, eu tive o controle para
faze-lo comigo mesma. Me sorprende que ele me enviar outro
presente, mas esta vez não queria olhar-me ir e vir. Só que falara de
minha experiencia.
— Terra a Isobel. — Sacudo a cabeça enquanto jean me fala
e não respondo-. Te perguntava se viria hoje. Está bem? — Se
aproxima mais a mim —: Ele está fazendo trabalhar muito? Porque
ontem não permitiu que te sentara nem um minuto. Não deixava de
pedir que fosse a seu escritório.
Eu preciso encontrar uma maneira de enganar-la e dizer que
tudo está bem.
— Claro, tudo está bem. É só que estranho minha casa.
— Então, que quer comer hoje, comida sem qualidade ou
algo mais saudável?
— Eu me gostaria ir a esse sitio mexicano na que fazem uma
salada deliciosa — eu disse, enquanto tomo minha bolsa e
começamos a caminhar o elevador.
Nem sequer quero saber que está fazendo em sua mesa. Ou
poderia sentir-me tentada de ficar e ver se hoje é o dia em que me
toca. Deve desejar-lo pronto, estou morrendo de vontade de fazer
isso.
— Comida saudável, então. — Jean revisa seu telefone e
quando entramos ao elevador, ela se deter.
Caminhamos um par de ruas e não tardamos muitos em
chegar ao El Canelo. Nós nos esprememos no assento, eu lembro
que não levo calcinhas e que as meninas podem perceber, por
minha saia. Assim que, começo a perguntar-e se elas perceberam.
Uma coisa é não levar calcinhas e meter com seu chefe.
— Isobel? — pergunta Amanda, enquanto se faz um pão
rápido com o cabelo escuro.
Estou olhando o menu, mas não a comida. Só os precios,
pois sego com um pequeno presupuesto. Obrigada a deus que
pronto chegará o fim do mês e poderei gastar, porque me pagarão
numos dias.
— Sim. — Eu levanto uma sobrancelha, sabendo que não me
vai perguntar sobre o que vou a pedir.
O mais provável é que quera saber algo sobre Christian. Elas
devem ter curiosidade por nossa relação laboral, sobre tudo porque
Jean mencionou que ontem foi muitas vezes a seu escritório.
— Nós nos gostaria saber se a sanguessuga de Christian, o
chefe, intentou algo com você — pergunta inclinandosobre a mesa.
— Não, nem sequer me olhou dessa maneira. — Me reclino
até atrás e estiro da saia para cubrir-me as pernas.
Deus! Se souberam que não levo calcinhas, saberiam que eu
sou uma mentirosa.
— Bom, nós nos perguntávamos porque eu sou um pouco
curiosa e, pelo que ouvimos, também é um idiota — explica Jean,
sorrindo —. Não se percibir, mas nós temos visto a forma como ele
mira a você. Gira a cabeca e lhe mira muito. — Jean verte seus
olhos escuros, esperando uma reação.
Eu trato de arreglar-lo. Agora mesmo, desejaria não tem
vindo a comer, está conversação está muito perto da verdade para
que me conforte. Elas perceberam como ele me mira! Isso é um
indício, devem saber-lo. Só espero que não me escutaram no
banheiro e me pergunto se me estão interrogando por isso.
— Eu observarei, a ver se percibo de que me olha ou se
insinua algo. —Tento parecer inocente.
Não posso deixar que saibam que durante os ótimos dias me
fez vir ao escritório sem calcinhas, só para que possa dar-le minha
inocencia.
Ele é um mulherengo. Ele se acosta com toda a que quer e
me aluda qualquer coisa — Amanda intervir enquanto ela olha o
menu.
Odeio a Amanda porque eu sinto que se está burlando de
mim. Pensei que eu era diferente, que ele se sentia atraído por mim.
Ele tira a franja dos olhos e me olha fixamente, o que me faz
sentir como se fosse tonta, ao pensar que sou qualquer coisa
menos outra de suas vitimas. O que feito de novo, me namorei de
outro homem que só me quer por meu corpo.
— Ei, garota, em que você pensa? Está a quilômetros de
distancia. — Jean estala os dedos frente a minha cara.
— O sinto muito. — Sacudo a cabeça, desejando levar
minhas calcinhas postas. Ao menos se pudera ir ao banheiro e por-
me, então não me sentiria tão culpável por mentir —. Nada, só
estava sonhando desperta, me fiquei dormida.
— Está pensando no chefe e seu enorme pau? É isso? —
Amanda se ri e pega o menu. Depois pisca para mim.
— Não, em absoluto. — Não posso deixar que elas pensem
que sou esse tipo de garota. Sou inocente. Ainda sou virgem;
aposto que nenhuma delas é.
— Bom, nós sabemos que não mistura os negócios com seus
profundos e escuros prazeres, isso é seguro, nunca se aproximou a
nenhuma das garotas do trabalho -comenta Jean, enquanto mascar
chiclete.
Não sabe o alívio que supor ouvir isso. Significa que sou
especial e que estar comigo vai em contra de suas regras.
— Sim, e há gente que sentiu essas olhadas, eu mesma, por
exemplo. São olhadas com M letra maiúscula -disse Amanda
enquanto passa a mão por seu corpo-. Eu poderia ensinar-lhe uma
o dois coisas se alguma vez se cruzar meu caminho -adiciona rindo
e quero ir agora mesmo. Não quero perto dele.
Em que estou pensando?
Não estou saindo com meu chefe, e em o único que posso
pensar é em acostar com ele. Atuo como se fosse meu, mas pelo
que parece não é de ninguém. Especialmente não é meu. Ele é só
um tipo que gosta ir por aí e acostar-se com mulheres. Como Leo.
— A sério, nós nos contaria se você rompe sua regra e
tentara de seduzir a você? Depois de tudo, somos amigas — insiste
Jeans com o cenho franzido.
Me pergunto se somos amigas ou só pesquisa fofocas.
— Sim, por suposto, você será a primeira em saber-lo. O
prometo por minha honra de mulher -Eu brinco e levanto a mão.
Seguimos falando e as meninas não deixam de mirar desde
que me perguntaram que se tiver acontecido algo. Tal vez eu negue,
mas eu acho que não me acreditaram.
— Você está segura de que ele não tentando nada com
você? — Amanda volta a insistir, com a boca cheia de alface.
— Eu digo o mesmo de antes, prometo que ele não coloco
um dedo acima. — Eu bebo meu soco de frutas.
— Me costa acreditar-lo, ele chama a seu escritório e fecha a
porta, o que acontece aí dentro, com a porta fechada? — Me olha
com interesse —. Ele se inclina sobre seu mesa enquanto ele porra
a você por atrás?
Deus, ela sabe!
Ou me escutou ontem em seu escritório, porque começo a
que minha cara por-me vermelha e sinto que a cara se por quente.
Ponho as mãos no colo e eu tento ficar calma
— Amanda, por quem me toma? Oh, Deus meu, sabe que
não sou assim -Me defendo. Não posso permitir que saibam o que
está acontecendo. Não até que tenha sexo com Christian, até esse
dia preciso manter-me em silencio. Ninguém pode saber-lo,
especialmente as garotas do escritório.
— Só estou zoando, tento de pegar você, por se guarda um
escuro secreto, eh? -adiciona as garotas se riem alto.
— A vezes, não tem escrúpulos -respondo com rugosidade.
— As garotas só querem divertir-se, eh, as garotas só
querem divertir-se -zumbe Jean.
— Diabos Jean, não deixe seu trabalho pela canção. Você
faz fatal!
Eu sorrio e decido ir com cuidado, já que é obvio que as
garotas suspeitam e acreditam que há algo entre Christian e eu.
Enquanto ele nunca se insinua com as trabalhadoras do escritório.
— Bom, estou cheia -comenta Jean, enquanto se limpa a
boca com uma guardanapo.
— Eu também, foi um grande almoço.
Genial, agora podemos nos ir com rapidez?
Pensei que uma vez que eu falei com ela não acontecia
nada, deixariam falar de Christian, mas eu veio que viriam com uma
missão. Não está para comer, era para interrogar-me sobre meu
chefe.
— Teremos que vir aqui sempre. É uma boa escolha.
— Sugere Amanda ao tempo que deslizar sua bunda do
assento.
— Podemos chama-lo “nosso lugar de verificação ao chefe”.
Qualquer atualização sobre Christian, o chefe viciado pra caralho,
podemos discutir aqui — Jean segue a Amanda.
— Sim, podemos interrogar a Isobel cada dois dias e ver se
avançou.
Me deslizar de meu assento e tenho muito cuidado de não
revelar que não levo calcinhas, isso sim daria ás garotas de que
falar.
Quando começamos a caminhar de volta ao escritório,
reflexiono sobre que ela disseram. Estou orgulhosa de não tiver
revelado a verdade. 
Christian nunca insinuou a nenhuma das garotas, mas ele me
olha de outra maneira. Ele rompeu sua regra principal? Ou eu sou
quem pegou? Eu tenho algo que ele faz romper sua regra e me quer
muito como eu a ele? De qualquer maneira, ele vai conseguir,
porque me segurarei de passar tudas seus probas com suceso.
Capítulo 11
 
 
 
Isobel
 
Chamo a Isobel sabendo que não haverá trilha de minhas
instruções. Nunca eu misturei os negócios com o prazer, esta é a
primeira e, provavelmente, a ótima vez que eu faça. Eu cheguei
muito distante para dar marcha ré, mas isso não significa que me
risco.
— Esta noite, certifique-se de voltar às oito.
Eu não acho nas conversa fiada, assim que eu ponho a isso.
Eu sai do escritório á hora do almoço, porque eu tenha uma reunião,
e agora são mais da cinco. Pode que ele se vai pronto, assim que
quero encontrar-me com ela antes.
— A onde devo ir, Christian?
— A meu escritório. Lembra o que você fiz por esse
agricultor. Eu quero que você faz de novo, mas esta vez para mi.
Eu quero ver você em meu escritório.
— Oh Deus. — Suspira e o eu posso ouvir a emoção em sua
voz.
— Há algo de lingerie, quero que você se coloque antes de
que você se vai à noite. Logo volta às nove e não se preocupe,
haverá um carro para protege-la. Só pegue a capa de chuva e
lingerie. Nada mais.
Faltam quatro horas, seguirei trabalhando e, até então, eu
olho o relógio e desejo que o tempo se aproxime. Tal vez tivesse
deixado antes. Depois, o seguente que sei é que quase são as oito,
assim que me sinto com paciencia e excitado, eu murmuro comigo
mesmo, «vamos nena, faz por mim». Imagino seu odor enquanto
trabalho, e que pego meus dedos em seu cone, de maneira que os
aproximo á nariz e os cheiro.
Eu veio a tela que se abre a porta de meu escritório, Isobel
entra na habitação e caminha até o computador. Eu mando um
mensagem para que saiba que posso ver-la e eu desligo o aparelho
para que só ela se olha.
«Dança para mim!».
Eu veio como começa a mover-se, suas mãos se levantam
sobre sua cabeca enquanto passa os dedos por seu cabelo, ela vira
as quadris e se volta para virar-se da camera.
Eu observo com emoção como se adia o top ecotado, com os
peitos caindo livremente; não levasutiã. Isobel se toma os peitos e
se belisca os mamilos; se inclina até a camera e se vem grandes em
minha tela. Seu corpo é perfeito, e ela nem percibe consigo mesma.
Meu pau se mexe enquanto ela acaricia seus peitos e logo
ela se desliza devagar a saia até o solo, suas calcinhas minúscula
cobrem seu doce cone. Isobel desliza uma mão dentro de suas
calcinhas e se engana de mim como se ela se porra com um dedo.
Depois ela se lambe, como se fossa meu pau em sua boca.
Eu tenho as calças volumosas, me inclino até atrás e me
desamarro o cinto sem deixar de olhar a tela.
«Coloque suas meias e ligas», eu escrevo, querendo olhar
mais de ela de muitas maneiras diferentes.
Eu olho como se sube as meias pelas pernas muito devagar
e se desliza o suave de cor preto, resaltado pela beleza de seu
corpo.
Isobel se inclina em minha mesa e sacude seu rodada
traseira, depois se da bochecha brincalhona. Meu pene explota para
liberar-se dos confins de minhas calças. Abro o zíper e deixo que
caiam ao solo, me adio rapidamente a camisa e me inclino até atrás
na cadeira, o couro frio envia um frio a meu coluna vertebral.
Meu pau está em meu barriga e se move enquanto mantenho
os olhos fixos na tela. Isobel se sobe a minha mesa a quatro patas e
de brincadeira se afasta da camera. Eu posso ver seu cone entre
suas pernas e me pego a pau para apreciar a vista. Isobel olha por
acima de seu ombro e veio como se acaricia o sexo rosado com um
dedo enquanto se molha. Oh sim!
«Abre seu maldito cone, eu quero ver-lo. Esperei muito
tempo!».
Isobel lê o mensagem e se acosta de espaldas, suas pernas
levantadas na ar e separadas. Meu pene cobra vida e me bate o
barriga mais forte que antes.
Porra, parezco um adolescente ansioso, que quer mais e
nunca tem suficiente.
Me acaricio devagar, eu veio que ela chupa seu dedo e o
desliza entre os lábios de seu cone. Ela fecha os olhos e se deixa
levar pelas sensações. Ela se toca os peitos, espreme os mamilos
que se ruga e se ficam mais duros.
«Gaveta superior», escrevo enquanto acaricio meu pau
volumosa.
Isobel levanta a cabeca e lê o mensagem; seu mão se
aproxima ao gaveta e saca o vibrador. Eu olho como o liga e desliza
a ponta baixo a cinta do cinta liga. Em seguida, arqueie as costas e
arraste o vibrador até a coxa.
Estou tão duro por Isobel que meu pau dolorido está
latejando. Continuo acariciando-me e ela joga com seu clitóris,
mergulhando a ponta do vibrador em seu sexo. Logo, devagar ela
desliza um pouco mais profundo com cada movimento.
Escuto sua respiração e como geme e geme, enquanto o
vibrador inunda seu corpo com milhares de pulsos, o fogo se
acumula dentro de seu perfeito e justa cone. Isobel abre mais as
pernas; eu veio seus lábios rosados se estendendo do vibrador que
guiam até dentro. Seus socos fazem brilhar seu cone baixo a luz.
— Á merda, pega o vibrador até o final — Eu rosno tão alto
que nem sequer sou capaz de escrever as palavras corretamente.
Pode que ela se corra, mas não será a única.
Isobel inclina a cabeça e responde o mensagem, desliza o
vibrador até onde o permite seu cone, se adia as mãos e deixa que
fique aí, enchendo-o com um fogo profundo.
Pega seus tetas e une até que seus mamilos quase se tocam
enquanto as caricia. Ela engasga e eu estou completamente
excitado, listo para que chegue até o final.
«Coloque-se o estilo cachorro e dê-se um tapa», escrevo,
enquanto meu pau está batendo e clique em minha mão.
Me pego as bolas e preencho ao ver que Isobel se coloca de
novo a quatro patas e abre as pernas, posso ver seu cono aberto
enquanto o vibrador começa a deslizar-se devagar até pela parte
traseira.
Ela se apoia em seu único braço, suas nádegas se ficam
tensos quando empurra o vibrador mais profundo em seu cone
rosado e molhado.
Me olha por acima de seu ombro e se percibe de que a
camera é uma conexão sem fio. Ela pega com sua mão e roda
sobre sua costa.
Pega a correia da camera alrededor do vibrador, de maneira
que ao instante tenho uma visão de alta definição de seu cone e
clitóris o qualquer outro lugar onde o mexa.
Maldita seja!
Isobel toma o aparato em sua boca e envolta seus lábios
alrededor da cabeça. Ela desliza o vibrador até sua garganta, os
traços de sua cara se aumentam quando se engolia em tuda seu
comprimento; fazendo que meu pau pulse.
A camera se desliza até atrás e dante de sua cara. Enquanto
me mostra uma garganta profunda, meu pene dói ao imaginar que
sou eu.
Saca o vibrador e leva a sua clitóris. A camera se sacude ao
estimular-lo com seus vibrações. Se ativa a estabilização do objetivo
e tenho uma clara perspectiva do perto do sexo de Isobel. É mais
que perfeito; até, eu posso ver seu dedo ao masturbar-se.
Acaricio frenéticamente meu ereção, mais forte e mais rápido.
Imagino que eu penetro seu cone virgem, que ela devora-o,
engolindo-a. Eu posso escutar o motor que só é um zumbido fraco.
Ela joga com seu dedo sobre seu sexo inchado pelo prazer.
Devagar ela saca o vibrador e veio seus sucos que fluem
sobre seus lábios rosados. Parece um sucoso pêssego fresco no
qual eu quero enterrar minha cara.
Me vai a explodir a pau e me acaricio mais rápido. Ela se
apreende o vibrador, eu posso ouvir seus gemidos quando começa
a ter um orgasmo. Minhas bolas estão a ponto de exploder, meu
sêmen sai atirando e bate a imagem de seu cone na tela.
A limpo com rapidez e eu veio como ela arqueie as costas.
As pernas tremam e ainda seguem gemendo.
— Oh, sim! Sim! — Começa a gritar tão porra forte que sua
boca ocupa tuda a tela. Sei que em qualquer momento chegará ao
mais alto.
Sacudo meu membro arriba e abaixo com tanta forca que
terminamos por correr-os ao mesmo tempo.
Isobel chega ao ponto de não voltar quando ela para e
começa a tremer. Depois recuperar o respiração e escreve:
«O olhou?»
«Sim, querida».
Mas não tem nem ideia de que não so correu ela, senão eu
também. Pego minha camisa e limpo a tela; observo a Isobel
enquanto está deitada em minha mesa, seu corpo subiendo e
baixando com respiração acelerada. Começa a relaxar-se e se adiar
o vibrador de seu cone satisfeito.
Observo que se baixa da mesa, seus socos deixaram a parte
superior coberta de doce néctar.
— Não limpe a mesa, deixa-lo como está.
Eu quero cheirar pela amanhã quando eu chegue ao
escritório; assim, poderei imaginar como será quando eu penetre ela
com meu membro grosso. Não haverá nenhum aparato, nenhum de
seus dedos, só meu pau.
Ela guarda o vibrador no gaveta e caminha até o armário,
saca a capa impermeável e se coloca sobre os ombros, ela se volta
até a camera e da uns pasos de dança. Ainda leva as meias pretas
e o cinta liga.
Ela se aperta os botões da capa impermeável e amarrar o
cinto. Ela anda até o computador e levanta a mão.
«Não esquece do carro», eu escrevo ao ver que se aproxima
para desligar o computador.
 
 
 
Capítulo 12
 
 
 
Isobel
 
Eu olho as ruas desde a janela. Eu vou no assento traseiro
que é mais grande que meu sofá de Kansas. A capa impermeável
se desliza por meu corpo quando o condutor gira em cada esquina.
Pego as lapelas e evito que se abra e revele que vou sem roupa.
— Não falta muito, senhorita, só um par de ruas -disse o
condutor que me leva á casa de Christian. Sei que esta na noite e
não posso esperar.
— Obrigado, James.
Me pergunto como será o lar de Christian, por fora e por
dentro. É um homem sinistro e mal humorado no trabalho, também
eu tem percibido de que ele tem uma forte necessidade de
satisfação sexual que não só se relaciona em fazer sexo.
Ele quer que faça coisas que nos excitem aos dois, coisas
que nunca teria imaginado que faria nem em um milhão de anos; é
dizer, até agora.
O condutor gira na entrada e pulsa um código no panel do
control. Se abrem as duas portas grandes e me costa ver na
escuridade. Há muito pouca iluminação ante nós.
— Merda, há um longe caminho até a entrada.
Ao dizer-lo, eu acho que devo deixar de falar comigo mesma
em voz alta; especialmente, se há estranhos, como o homem que
eu desejo seduzir numos minutos.
— O gosta ter privacidade -explica James, olhandopelo
espelho retrovisor.
Me olho na casa que está iluminada por focos em lugares
específicos e me parece muito moderna. Se olha desde a
escuridade como uma estrutura severa, como se tivesse sido
construida para intimidar e impressionar a quem olhe.
O carro se para, James salta do assento do condutor e abre a
porta traseira.
— Nós temos chegado, senhorita, disfrute da noite — disse
com uma sorriso e uma piscada.
Eu ando até a entrada e a luz, que tem deteção de
movimento, ilumina tuda a varanda. Quando eu estou a ponto de
pulsar a campainha, se abre a porta e aparece Christian frente a
mim. Seu cabelo está liso, ligeramente molhado, e leva uma
camiseta ajustada que se agarra seu corpo.
Se marcam os abdominais baixo a tela e imagino que passo
os dedos sobre seu estómago. Também leva calças de correr e está
descalço, parece muito cómodo com a situação, mas eu tenho
borboletas no estómago. Estou entrando em território desconhecido,
não só com Christian, senão também com todo o assunto de ir sem
calcinhas e a capa de chuva.
Me recibe no grande corredor, o solo é de pedra e parece o
mar de granito. A novidade que emana dele realza a sensação de
frio da casa. O escritório tem um mobiliário mais sove que este
lugar, que está tão desnudo como uma galeria de arte. Tudo está
ordenado e há espacio mais que suficiente para alojar muitas mais
coisas.
— Antes de seguir adente, coloque isso. — Me entrega um
par de sapatos pretos.
Eu olho os sapatos de salto agulha e comprovo que são
caros, também que são de meu número. É tao observador, que não
acho que saiba o que tamanho de sapatos usa cada garota no
escritório, mas ele o sabe e é um homem.
— Como sabe que número levo?
— Quantas vezes eu tenho que dizer a você, eu sei e veio
tudo o que acontece o escritório. — De novo, me sinto tão ingenua a
seu lado. O sabe tudo, incluindo sem que se confirmem.
Ao colocar-me os sapatos, me sorprende que sejam
cómodos. Me ficam como uma luva e fazem que minhas pernas
pareceram muito mais longas. Me veio sensual no espelho.
— Devo dizer que está muito bela esta noite, enquanto leve
uma capa chuva -se ri de mim e tira do cinto.
— Obrigada. O que pareceu a gravação sobre sua mesa? —
Sei que me brilham os olhos ao lembrar que me estava olhando.
— Você estava fantástica e o de sujetar o vibrador á camera
foi muito inteligente. Nunca se me tivesse ocorrido.
Estou a ponto de dizer algo, mas então ele deixa cair o cinto
ao solo. Afasto meus pensamentos e me supera a curiosidade.
— Você fez outras video chamadas antes? — Ergueu uma
sobrancelha.
— É uma forma de falar, querida. Só é uma forma de falar. —
Me anima a seguir-lo ao interior —. Isobel, vai a deixar a capa chuva
posta ou você vai pendurar no armário?
— Uau, estava a quilómetros de distancia, me sorprende o
grande que é sua casa. Você vive solo? — Deixo cair a roupa sobre
uma cadeira aproximada. Não posso acreditar que todo este
espacio seja só para ele.
— Sim.
Então retorna o homem de coração frio, aquele homem que
eu conheci até mais de quatro semanas. Me paro com os pies
separados, meus novos sapatos de salto alto alongando minhas
pernas e o cinta liga que contrasta com meu piel clara. Eu coloco as
mãos em minhas quadris.
— Christian, gosta o que ve?
— Se você levara copos, parecerias uma professora de
escola travessa. Assim é como eu veio a você! E sem copos,
também parece muito atrevida - adiciona, me levando para o
escritório dele.
Os sapatos de salto alto fazem ruido no solo: clip, clop, clip,
clop. Cada passo mais próximo de seus domínios privados.
Eu espero que faça mais quente que no corredor. Já tenho os
peitos duros. Eu olho meus brazos e posso ver que se me colocam
a piel de frango.
Entramos no escritório. As prateleiras cheias os paredes com
milhares de livros. A peça central é seu grande mesa de carvalho
escuro.
— Bem-vinda meu covil -disse, enquanto extiende o brazo
pela estadia, como se me mostrar tudo com um solo gesto.
— É muito aconchegante, mais que seu escritório no
trabalho.
Estou esperando que ele diga algo, mas ele me olha e seus
olhos azuis se escurecem. Estou nervosa e não sei que fazer.
— Assim que me olhavas desde aqui, quando cheguei a sua
mesa do escritório? -Eu aponto para a cadeira dele.
— Sim.
— Você também correu?
Quero saber se ficou tão satisfeito como mim. Isso me gosta,
pensar em ele e a ideia de tocar-lo tanto que me dói.
— Diabos, sim, meu pau palpitava e disparei minha carregar
por tuda a tela e o teclado do computador. -Tem um sorriso
diabólico.
— Sou nova neste tipo de coisas, mas me excitei muito ao
saber que me olhavas. — Começo a comprender que temos
cruzado uma linha, mas eu sou a única que fala. Eu decido que eu
tive suficiente, que quero que me tome. Já deve saber-lo. Eu seguei
suas instruções, eu devo tiver passado a prueba. Isso se todo isto é
uma prueba —. Não deixava de pensar neste momento. De fazer-lo
realidade. De estar aqui e ter sexo com você. -Me strut até sua
mesa, esperando que isto o anime a possua-me.
Me toma em seus braços y me sube em sua mesa, sem dizer
uma palavra.
Tira a camisa dele e seu corpo é tao perfeito que parece que
o fizeram Photoshop com o computador.
— Maldita seja! Você é perfeito — susurro, enquanto passo
meus dedos por seus abdômen.
Tiro do cordão de suas calças de correr e me mordo o lábio,
ao tempo que se desliza até o solo. Seu pau fica ante mim,
pendurado livremente, e ele me pega pelos tornozelos, coloca meus
pies no borde da mesa e me separa as pernas.
— Quero ver seu cone.
Me sorprende sua rapidez, mas como sempre, eu faço o que
ele disse, assim que abro as pernas e separo os lábios do cone com
os dedos; eu posso sentir meu clitóris exposto e á vista.
Levanto a cabeça e o veio pegando seu pau, depois a
acaricia. Se está pondo duro e não deixa de olhar meu sexo. A
cabeça de seu membro se incha, forçando seu prepúcio, o quero em
meu boca e o quero em meu cone.
Eu veio como Christian se sube á mesa e ajoelhe-se sobre
mim; empurra sua ereção até minha boca, e eu movo meus braços
e olho todos os papeis caindo ao solo. Levanto a cabeça e abro a
boca, mas Christian me sujeta a cabeça e desliza seu pau em minha
boca.
Posso sentir seus veias bombeando enquanto eu envolto
meus lábios alrededor de seu pau. Empurro seu estómago com
meus mãos.
— Quero seu pau dentro de mim.
Coloca seu dedo em meu lábio e disse:
— Eu sou o que dai órdenes. Não você.
E durante o resto da noite eu te mostro.
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 13
 
 
 
Isobel
 
Me espreguiço e penso que eu dormi como um tronco, o que
não me surpreende. Eu penso na maldita sessão interminável que
tivemos a noite passada e me deito de novo, perguntando-me se
vou ser capaz de andar direita em vários dias. Me rio. Olho a um
lado e posso ver que Christian já se despertou e se levantou da
cama.
Me sento e observo o dormitório. Não há muitos mobílias, e
os que há são de madeira e metal. A porta do armário de Christian
está aberta e veio a fila de ternos elegantes que se desligaram. Isto
parece uma tenda, com a roupa seguindo um código estrito de cores
e os sapatos ordenados na prateleira que há debaixo.
Eu saio da cama e vou ao banheiro, onde me miro no
espelho. Parezco a mesma pessoa, mas não sei que há algo
diferente em mim. Agora já não sou essa mulher cautelosa e
reservada que olhava ao mundo desde um lugar seguro.
Agora sinto que sou uma mulher mais decidida, mais segura
comigo mesma do que quero. E todo isto obrigada a que eu deixei
atrás meus medos e desinibições.
Sorrindo entro a banho e deixo que a água quente slide por
meu corpo. O vapor me envolta e o sabão se leva o cheiro de nosso
amor. Ou era pura luxúria? Estou um pouco dolorida e não posso
mover-me tanto como pensei que poderia quando eu entrei. Assim
que, rapidamente me limpo, me coloco um roupão de banho e volto
ao dormitório.
Aí encontro as meias, as suspensórios e os sapatos de salto
que levaba a noite anterior. Não me tinha fixado antes em elos, mas
agora que os veio não posso lembrar a noite de sexo que eu tive
comChristian.
Um sexo selvagem, quente e apaixonado que me deixou
completamente saciada e exausta. Antes dessa noite, jamais tivesse
pensado que uma noite assim pudesse ser possível e que o prazer
pudera ser muito mais erótico que o simple ato sexual.
Um gemido, um bochecha, uma ordem ou uma respiração
agitada, podem fazer que sinta como tudo seu corpo se esquenta e
deixa tremando. Desejando mais.
Deixou de lado minha olhada dessas roupas, pois só de
lembrar seu corpo sobre o meu, empurrando, ofegante, me excito
outra vez. Para evitar isso eu saio do dormitorio e baixo as escadas,
tratando de escutar qualquer sinal de Christian.
— Christian — gritou. Ao não escutar resposta, o chamo de
novo —. Christian, está aí?
Não posso acreditar que ele me fodeu e se fora; não há
sinais de que ele esté aqui, nem vasos sujos nem nada. Quero
dizer, o lugar é como uma casa de exibição, mas não há signos de
comodidade, tudo é muito estudiado. Vou á cozinha e ligo máquina
de café, o cheiro dos grãos recentemente moído cheia de ar e me
sirvo uma xícara. Eu coloco várias colheradas grandes de azúcar
para recuperar a energia que perdi a noite passada.
Entro em seu escritório e olho a mesa onde quase ele me
possuiu antes de ir ao dormitorio. Os papeis e canetas estão por
todo o solo e isso me faz lembrar que mexei os braços e tudo saiu
voando pelos ares enquanto nós nos beijávamos com paixão.
Pego a xícara na mesa e recojo todos os documentos que eu
volto a empilhar ordenadamente em sua mesa. O trabalho duma
boa secretaria não termina nunca, eu acho enquanto sorrio ao
pensar que fizemos na mesa.
Eu ouço um ruido na cozinha e pego a xícara.
— Christian é você?
Nada!
Então, começo a entrar em pánico enquanto me pergunto
que foi esse ruido. Estou segura de que eu tem ouvido uma porta e
saio da habitação em silencio.
Ao chegar á cozinha me encontro com um homem que está
fazendo café.
— Posso ajudar-lhe?
— Ele se gira sorprendido e sorri.
Perdão por asustar-la senhorita Isobel, eu sou Jonah, o
condutor de Christian -disse enquanto leva a xícara em seus lábios.
— Ah, já veio. Sabe onde se foi Christian?
— Ele se foi por negócios, não sabia que hora se acordaria,
assim que ele me disse que esperara.
Em realidade, eu penso que isso não é importante, mas me
encontro completamente perdida.
— Ele é meu substituto, se não estou perto. — O velhote me
olha e eu acho que ele sentiu que estou confundida, vendo que
fiquei sozinha em casa —. O senhor Stern é um espírito livre, ele faz
o que lhe agrada. Ele pisca para mim e me sinto muito
desconfortável.
— Já veio. — Estou sozinha, na casa de Christian, falando
com seu condutor e só levo um roupão de banho.
— Poderia contar-lhe algumas histórias — murmura como se
falara consigo mesmo.
— Diga-me, como é ele? — Eu encho minha xícara de café.
— Não é possível, senhorita, não quero perder meu emprego.
-se encolhe de ombros —. Um simple cheiro de fofoca, sobre sua
vida privada, estarei de perninhas na rua. Levo trabalhando com
ele... — Começa contar com os dedos e suspira-. muito tempo, tal
vez demasiado. O senhor Stern é uma pessoa reservada e eu
respeitarei seu privacidade, já que se porta muito bem comigo.
— Então, que disse de mim? Me pode dizer?
Eu veio a lealtad é o primeiro para Jonah e não vou fazer que
lhe despedem. Especialmente, quando me tivesse ido da cidade em
menos de tres semanas.
— Me falou que estará esgotada pelo da noite passada, e
que você leve onde deseje quando esté lista.
— Faz isto sempre?
Não posso evitar-lo, porque estou começando a sentir-me
insegura. Realmente me possuiu e logo se foi? Ou está de verdade
no trabalho? Não lembro olhar nada pendente em sua agenda,
enquanto podia surgir algo de repente.
Ele dá um tapinha no nariz.
— Isso terá que pesquisar você, senhorita — disse entre
risos —. Pode molestar-se comigo se me equivoco ou molestar-lo
ele. A verdade eu prefiro não dizer nada.
Da a sensação de que ele quer deixar de falar. Percibo de
que ele prefere que deixe de perguntar lhe, não só por se perde o
trabalho, senão que eu também poderia perder-lo.
— O que acontece em Las Vegas, se fica em Las Vegas, eh
Jonah? — Eu brinco e pisco ele para melhorar o clima.
— Exactamente senhorita, só faço meu trabalho e nunca
presto atenção a nada mais. A ignorancia é uma bênção, por dizer-
lo de alguma forma.
— Bem, vou a mudar-me e depois me leva a casa.
Assente com a cabeça.
— Aqui a espero.
Eu duvido em seguir fazendo perguntas, mas eu decido que
não e eu retorno ao escritório. Mudo o roupão de banho pela capa
de chuva e penso que preciso sair de aqui. Não sei quanto tempo
me esperou Jonah, mas ele tem instruções claras de levar-me onde
ele tenha que ir, que nesse momento é a meus quatro paredes.
Pego os sapatos e coloco a lingerie na bolsa da capa de
chuva. Quando entro na cozinha, veio a Jonah que está lavando as
xícaras.
— Listo, já podemos ir-nos. Se lhe parece bem.
— Claro que sim, senhorita, claro que sim.
Ao sair me hesito. Pensando que pode que Christian
aparezca em qualquer momento. Por outra parte, suas instruções
para Jonás eram claras, que era levar-me a casa. Á minha, não a
sua.
 
 
 
 
Capítulo 14
 
 
 
Christian
 
É uma submissa perfeita e a parte mais louca é que ela não
pergunta. Ela fez uma vez, mas não voltou fazer. Agora, faz que eu
digo e me encanta ouvir gritar. É como si ela não se cansara de
mim.
Eu a levei a minha casa. Algo que nunca eu fiz no passado
sempre a minhas submissas levei aos hotéis. Minha casa é meu
espacio, mi privacidade e nunca imaginei que levaria aí a ninguém.
É se rompera todas minhas normas quando se trata da doce e
inocente Isobel. Mas só há uma coisa que ela mudou, ela já não é
inocente.
— Olá Christian, queria que viria mais cedo?
Ela pide de forma educada enquanto está de pie junto á
porta. É como se ela tivesse ido de minha casa até semanas e a
desejara desesperadamente. Estivemos transando todo as sexta
feiras pela noite até o sábado pela manhã, mas meu pau se move
enquanto ouça sua voz.
— Sim.
Ela segue na porta.
— Me deixaste sozinha em sua casa.
— Assim é. — Sua voz soa a reprovação, mas não sei que
dizer ao respeito.
Eu tive que separar-me dela e não se me ocorreu outra forma
de fazer-lo. Se me tivera ficado na casa, eu tivera desejado ela tudo
o tempo. Por alguma razão tuda minha experiencia não me servia
de nada estando a su lado, já que por muito que tentara sempre me
fazia perder o control.
Não sei que é o que ela tem, que é o que faz diferente, só sei
que com só pensar em ela, ver-la ou escutar-la a desejo duma
maneira que nunca antes eu tem desejado.
Esta amanhã, quando acordei e eu olhei dormida a meu lado,
na cama de meu dormitório, simplemente não pode manejar-lo.
Especialmente sabendo que acababa de perder a virgindade.
Por esse motivo eu tive que ir-me, e agora, quando eu penso,
algo dentro de mim sabe que não fez o correto.
— Fecho a porta? — me pergunta sem deixar de olhar-me.
— Isobel, está bem?
Ela sorri.
— Estou melhor que bem, mas eu não sabia nada de você
em todo o fim de semana. Logo, a noite passada recebi um
mensagem de texto dizendo-me que vira aqui ás sete.
Está esperando que lhe responda, mas não posso dizer a
verdade.
Se encolhe os ombros.
— Só um pouco, mas me recuperei da montanha russa.
— De tantos orgasmos?
Se ri, mas ela não brincava porque enquanto ela está aí, eu
quero transar-la. Sei que o escritório está vazia, a gente não chega
ás oito, por isso pedi que vira uma hora antes. Sentia fome dela e
essa amanhã estava disposto a saciar-me. Mas não esperava o frio
de emoção que senti quando eu vi ela entrar.
Tal vez devido á antecipação de saber que eu vou possua-o
pronto, de fato, agora mesmo não posso pensar em outra coisa que
não seja entrar essa porta e subir-la a minha mesa.
Ela leva uma saia ajustada de cor preto que faz jogo com seu
cabelo solto e selvagem. A camisa branca se cingi a seu corpo e
posso ver através da tela seus mamilos eretos.
Está simplemente impresionante
Me aproximo mais a ela.
— Te desejo agoramesmo.
Ela assente com a cabeça.
— Eu sei, ela me percebeu.
— Como?
Ela aponta meu ereção que se exibe baixo a calça.
Poderia fingir que isto não está acontecendo, mas me passou
todo o porra fim de semana simulando que não a desejava, e
terminava no banho da suite do hotel masturbando-me, e pensando
em seu doce corpo.
— Por que me deixaste Christian?
— Porque não poderias suportar tudo o que desejava fazer-
lhe.
Se você sufocar
— Suportei o que me fiz a sexta feira pela noite
— E o sábado pela amanha.
— Uau, estivemos durante tanto tempo? Não estava olhando
a hora. -Disse de forma sarcástico.
— Eu tampouco, mas quando amanhecia você ficou dormida
e eu sabia que não toleraria mais.
Eu lembro perfeitamente esse momento, quando a olhei
dormida a meu lado sobre a cama. A verdade é que me senti
dividido acordar-la para possuir-la de novo o ficar-me aí tranquilo,
tombado a seu lado, enquanto eu contemplava dormindo.
Me entrou tanto medo quando percebi do que estava
fazendo, que tive que ir-me de imediato. Deixando-la sozinha.
Eu me afasto de meu mente essa lembrança e me enfoco no
que me faz sentir sua presencia. Não quero pensar nela dormindo,
senão em ela ofegando ante mim, pedindo-me mais.
E não falha. Só eu tenho que olhar-la para voltar a excitar-me
e desejar-la com anseio. É como se quanto mais a trançara, mais
me exigira meu pau. Ela é como um maldito ímã o uma droga.
— Mostra-me que poderias tiver suportado mais durante o fim
de semana. Demostrar-me que me equivoco, inclina você sobre
minha mesa para que trança de novo —. Ela me olha fixamente e
não se move —. Tem postas as calcinhas?
Passa junto a mim e me disse:
— Calcinhas para venir ao escritório? — Abre as pernas e se
apoia na mesa-. São coisa do passado, especialmente neste
escritório.
Se está convertendo numa garota mala. Uma vez que me
está começando a gostar. Me aproximo a ela e decido que me vou a
transar ela tão forte que todos os orgasmos que ela tive na cadeira,
e incluindo no banheiro não são nada comparado com os que vai ter
agora mesmo.
Estarei contenta de que a deixara descansar o sábado, já que
agora, não só o dolerá o cone, senão que a tenho tão dura que
gritará meu porra de nome, me implorando por misericórdia!
 
 
Capítulo 15
 
 
 
Isobel
 
Me sento em minha mesa pensando em todo o que
aconteceu entre Christian e eu. Não faz muito tempo era uma garota
de campo que estava orgulhosa de seguir virgem a pesar de ter
namorado.
Desde então, isto se foi sendo cacos á grande. Ele me fodeu
de todas as maneiras possível e mais. Imaginava um cenário
romântico como Leo preparou para a dança da graduação. Duas
pessoas namoradas e seus corpos juntos numo só. Esse sole ser o
sono de qualquer garota, mas agora percibo que me converti numa
mulher. A vezes me pergunto se sou oficialmente uma prostituta.
Sobre tudo desde que passo as noites em sua casa,
transando e dormindo com elepara depois voltar ao escritório e fingir
que não somos nada. Só uma secretária e seu chefe.
— Isobel — chama Christian com uma voz tosca.
Me esforço por tomar meu caneta e meu livro. Sei que as
garotas me olham, assim que aseguro de que eu parezca que vou a
seu escritório por uma boa razão. Cada vez se me faz difícil este
jogo, costar-me mais fingir. Mas é o único que eu tenho.
— Já vou!
— Por que você tarda tanto? — grita irritado, mas faz muito
que seus enfados não fazem que encaixa assustada. Mais bem,
tudo o contrario.
— Porque eu estava pegando um caneta e meu livro.
Eu olho detrás de mim enquanto eu caminho até á escritório,
eu posso ver a Jean inclinando sua cabeça detrás de sua pantalla e
seguro que me está olhando.
Não sei se há algum rumor circulando pelo escritório, mas eu
não me estranharia que Jean pudera começar alguma fofoca, em
algum momento.
Entro no escritório sem prestar-lhe atenção e ando em
direção á mesa. Estou demasiado enfadada como para que me
importe.
— O que passa? — lhe pergunto enquanto eu percibo que
ele também está de mau humor.
Nós nos levamos bem tanto como fora do escritório. Eu fiz
tudo o que me pediu nos ótimos dias, incluindo eu fiquei alguma
noite em sua casa. Na mesma cama, como essa primeira vez.
Pero eu não sei se esta amanhã está enfadado comigo por
algo que eu fiz, ou por outra coisa estrangeira a mim.
— Eu tenho que ir-me por negócios.
Isso me sorprende, pois eu não estava sobre a agenda, e me
pergunto se é este viagem de ótima hora o que lhe enfadei.
Suspiro desapontada uns segundos depois, porque significa
que terei que dormir tudas as noites na habitação á que levou tempo
sem ir e eu temo voltar.
— Voltará pronto. — Não sei se eu estou confortando ou é
comigo mesma.
-Estarei fora tuda a semana, merda, merda! -repite, enquanto
batea a mesa com a mão e esfrega a zona na que eu corri para ele.
— Tanto tempo?
Me desapontam suas palavras, já que só me ficam um par de
semanas aqui. Tal vez eu tive a cabeça nas nuvens, porque nós nos
levamos muito bem. Uma parte de mim não pensou que eu tenho
que voltar á casa e agora sinto que o tempo se nós nos desgasta.
— Sim, são os japonês, eu tenho que ir aí e ver de que está
acontecendo.
— Bom, sempre nós temos o telefone e Internet, já sabe o
divertido que é isso. — Trato de imaginar que nosso tempo
separados não será tão mau.
— Isobel, não estou de humor.
Uau, não posso acreditar que seja o mesmo homem. Eu
quero sair de aqui. Não tem que baixar seu frustração em mim. Não
me merezco.
— Oh, eu o sinto. No futuro, eu manterei a boca fechada. —
Me retraio em minha cadeira.
— Sim, cale-se e volta ao trabalho. Me irei pronto e já não há
tempo para nada — me disse frustrado.
— O que? Quer dizer hoje?
— Sim, Isobel por isso eu queria em meu escritório, mas você
tardou muito. — Eu penso só dois minutos e não posso acreditar
que isso seja muito tempo.
— Mas...
Ele me interrompe e adiciona:
— Mantenha em contato comigo. Você tem que contar-me
tudo o que ocorra.
— Sim. — susurro e me levanto para ir-me.
Não posso acreditar que esté sendo tão cruel comigo e luto
contra os prantos. Me giro para enfrenta-lo, mas ele está
escrevendo nele computador, por o que eu decido que não vou a
voltar diretamente a minha mesa. Me paro na porta, esperando que
ele disse algo, mas não faz enquanto abro e fecho de novo.
Eu decido que não vou a chorar por nenhum homem nunca
mais. Então, eu volto a minha mesa e continuo com meu trabalho,
enquanto me sinto fatal e muito triste ao pensar que se vai a ir. Ele
pode que só se vai por uma semana, mas uma semana sem
acariciar seu corpo de deus, sem ter seu incrível pau dentro de mim,
é uma semana muito larga. Incluindo se atua como um completo
idiota em este momento.
 
 
As primeiras veinte quatro horas foram as piores, Christian se
foi e não havia forma de que contactara com ele. Deus, não posso
acreditar que esté mais molesta por o homem que foi frio comigo
durante semanas e quente as duas ótimas, que por meu namorado
de quatro anos. Eu chego a casa depois do escritório, sem ganhas
de socializar com as garotas. Tão pronto como me sento na cama,
recebo um mensagem de Christian.
“Eu o sinto, ontem foi um idiota. C”
Eu respondi
“De acordo. XXX”.
Realmente não sei que mais dizer, tal vez os beijos dizem o
que sinto? Tal vez, me envie um de volta.
Ele contestou com outro mensagem:
“Só eu queria dizer o sinto. Não merecia isso. C”
Maldita seja! Isto deve ser difícil para ele. Eu acho que nunca
lhe ouvido disculpar-se nem sequer no escritório. Eu estou tratando
de pensar num momento no que eu fiz e me fico em branco.
Eu recebo outro mensagem:
“Só quero saber como lhe va, te fixa sem meu corpo? C”
“Fixar...simplemente, não é o mesmo sem sentir e saborear.
XXX”. Contesto com rapidez.
Me sinto muito tonta por por meu coração nas mãos dum
homem que...
Eu recebo outro mensagem e leio com rapidez.
“Quer que façamos uma video chamada?
“Claro!”.
Só a antecipação de ver-lo já me fez sentir-me molhada.
Deveria tiver-me mudado e posto algo sexy, eu me morro por ver-lo.
Eu ligo o computador portátil e me sento em minhacadeira; abro os
botões da parte superior de mim pijama para revelar meu decote. A
video chamada começa e veio a Christian na tela.
— Olá. O sinto, não percebi de que ia á cama. Que hora é aí?
Me sinto envergonhada ao dizer-lhe a verdade.
— São mais das oito. Só estou olhando a televisão.
— Mas não leva nada posto...
Me aproximo á tela enquanto Christian se levanta para ver
minhas calcinhas.
— Me acabo de colocar.
— Vou mal vestido em comparação com você.
— Ah, então, pesquisa algo de ação?
Eu desamarro o resto de meus botões devagar. Pego meus
peitos e os empurro juntos; eu posso ver a Christian enquanto se
desliza fora de suas calças, fixa seu pau e começa a acariciar-se.
Me paro e deslizo a parte inferior de minha pijama ao solo.
Eu pego o computador portátil e me dirijo até o sofa e o
coloco na mesa de café.
Posiciono a camera, para que ele tenha uma vista de meu
corpo, me inclino até atrás e abro as pernas.
— Pode ver meu cone?
— Merda, Isobel, você é porra sexy — responde enquanto se
inclina até atrás em sua cadeira, seu pau dura quase chega ao
umbigo.
— Quer que me corra para você?
Eu lhe pergunto, mas eu já começei a esfregar-me o clitóris.
— Diabos, sim. Quero que se corra. — Seu voz sensual e
baixa.
Seguimos olhando-nos, nossos corpos separados por
quilómetros mas nossas mentes juntas por nossos desejos sexuais.
Oh, meu cone palpita enquanto desliza meus dedos dentro
de mim. Posso ver a Christian, seu pau vermelho e dura.
— Merda, vou a correr-me. — Lhe ouço dizer.
— Faz-lo por mim, bebê — O animo ao ver que meu corpo
libera fogo no profundo de meu cone molhado.
Eu posso ver sua mão movendo-se freneticamente, se volta
embaçado, enquanto seu corpo convulsiona. Eu olho como seu
semen sai disparado de seu pau e bate no peito, jato tras jato, seu
peito coberto com seu semente quente.
— Poderemos fazer isto de novo amanhã pela noite, se quer.
Estou tão feliz de que me falou isso, isto deve ser o mais
perto que estive de admitir que sente algo por mim. Por outra parte,
sigo pensando que só é sexo.
— Poderemos ter uma conversação.
— Isobel, poderemos fazer-lo antes de que faça que me
corra. Disfruta o resto de sua noite.
Logo desliga. Amanhã definitivamente tratarei de controlar-
me. Lhe farei falar comigo, incluindo se isso significa que tenho que
ter um orgasmo sozinha, cada noite, enquanto ele está fora e não
na video chamada.
 
 
Ao dia seguente vou ao escritório e me sinto um pouco
melhor. Estou decidida não fazer mais conexões sexuais com ele
esta noite. Me sento em minha mesa e há tanto trabalho que é uma
distração bem-vinda.
Antes de perceber-me, é hora de almoço, mas Jean e as
garotas se foram sem mim. Nem sequer me invitaram a
acompanhar-las.
Me encontro olhando ao escritório de Christian e não posso
esperar a que ele retorne. Me sento e penso em minha vida
comparada com de antes. Certamente, Christian cumpriu sua
promesa e me devolveu o sorriso.
Eu decido sair cedo para a noite. Me sinto sozinha, o qual é
estranho, porque tinha muito trabalho que fazer. Mas, os
pensamentos de estar sentada aqui sem Christian são demasiado
intensos para colocar-os ao descoberto. Eu ando pelo escritório e
escuto o silencio. Me dirijo até o elevador segundos chego ao salão
que parece mais largo do habitual.
— Nesse momento, soa a campainha e o elevador se para
em outro piso. Inclino a cabeça e sigo com meus pensamentos.
— Boa noite, Isobel -disse o guarda de segurança, enquanto
eu cruzo o vestíbulo.
— Boa noite! — Olho fixamente o solo de mármore quando
chego á porta giratória.
Eu levanto a cabeça quando saio á rua, o ruido do tráfico se
faz ensurdecedor. As calçadas estão cheias de gente de caminho a
casa, o simplemente saindo para passar uma noite na cidade. Eu
olho ao céu e verifico que vai a chover.
Eu levanto a gola da minha jaqueta e começo a caminhar.
— Isobel! — Eu escuto desde atrás.
Me detenho e me giro com uma grande sorriso na cara. É
essa voz de Christian?
Eu olho alrededor e eu pesquiso entre as caras, mas não veio
nenhuma sinal dele em nenhuma parte, me sinto chocada e penso
que, tal vez, chamavam a outra pessoa com o mesmo nome.
— Isobel! — Eu escuto de novo enquanto um corpo emerge
da multitude.
— Leo, é você? O que faz aqui?
Deus meu, o que está fazendo aqui? Estou desapontada e
irritante ao mesmo tempo. Desde que Agnes me enviou aquela foto
sua, não saiba nada dele. Para fazer as coisas mais estranhas,
tampouco sabia nada de Agnes. Por outra parte, eu estava
demasiado ocupada com Christian para falar com ela. Uau, isso me
lembra que minha amiga venha hoje. Ele viu em seu lugar?
— Eu acho que cometi um error.
Sacudo a cabeça, não que escutar suas divagações.
— Você vir em lugar de Agnes?
Ele assente com a cabeça e percebo de por que estava
calhada. Provavelmente, ele disse que queria vir a ver-me. Poderia
me tiver avisado. Obrigada a deus que Christian não está por aqui,
se não, ele não estaria nada contento.
— O que quer dizer com que cometeu um error?
Odeio quando a gente fala com enigmas, especialmente
quando é meu ex. A pessoa que me enganou e nem sequer se
molestou em disculpar-se. Eu era feliz acreditando que um dia nos
casaríamos, mas agora não posso imaginar nada pior que casar-me
com alguém como ele.
— Eu pensei muito nisto e as coisas não são o mesmo sem
você. — Me coloca as mãos no braco. Eu me aparto. Eu não quero
e não preciso você —. Eu não sou o mesmo sem você -ele disse
enquanto pega as mãos nos bolsos.
— Então, O que é o que quer? O que quer de mim?
Eu tenho que ir-me, esta conversação não tem sentido e
quero falar com Christian. Quero que tenhamos uma conversação
que não gire ao torno ao sexo.
— Eu pensei em todo e me dou conta de que a única forma
de fixar-lo é vir por você.— Me está suplicando e não me sinto para
nada comovida. Não quero ir a sentar-me numa cafeteria e sobre
tudo, não quero que volta minha casa.
— Se acabou! — Sei que soa duro, mas é o que se merece
—. Nem sequer se molestou em ocultar que está com ela. — Não
posso dizer seu nome —. Me enganou, quando pensei que nós
estávamos indo a envelhecer juntos. Eu superei e sugiero que faz o
mesmo.
— Mas eu não posso.
— Que pena, Leo, agora que você foi pego. Me chamou? Me
falou o que você sentiu por mim?
A gente que passa os miram, mas não importa. Para mim tem
muita importancia que vinho e diga a você que se vaia. Eu não
quero você. É demasiado tarde e já não pode responder á pergunta,
assim que começo aleijar-me.
Entao quando ele disse:
— Eu te amo.
Depois de tudo este tempo, ele disse que me quer.
Me detenho e dudo se conceder-le um segundo mais de
meus pensamentos, mas eu decido que não vale a pena e sego
caminhando. Saio de sua vida.
 
Capítulo 16
 
 
 
Christian
 
Não fiz uma video chamada essa noite. Sabia que ia a voltar
pronto, assim que em ir ao escritório e sorprender-la.
— Voltou pronto.
— Eu sei, os encontros foram bem. — Parece contenta, mas
não tanto como esperava- lhe importaria vir a meu escritório e dizer-
me que passou desde que me foi?
Assente com a cabeça e logo me segue enquanto relata o
acontecido. Me mantido com os correios eletrónicos e não preciso
que me dei muitos detalhes, mas o faz, o qual é agradável. Valorei o
que me falou na video chamada, sobre ter uma conversação, mas
primeiro preciso que se sente e feche a porta. Ela faz e segue
falando como se estivesse pensando em outra coisa.
— Algo lhe molesta?
Ela faz um pequeno sorriso de dor e logo se dobra na
cadeira, a mesma no que ela correu tantas vezes. Ainda sorri
quando penso nesse dia.
— Leo chegou a cidade ontem e me surpreendeu muito -
explica ela.
— Me falou que cometeu um error e que vinho por mim, que
é a mim quem ama. — De repente, ela se para e me olha. Devo
admitir que estou parcialmente com ciumes de que ele esté aqui.
Quero perguntar-lhe mais. Ficou com ele? Se encontraram na noite
passada? Mas então posso ver que, juzgando por sua cara, não foi
assim.
-Bom, pode que seja o melhor. Um garoto de campo para
uma garota de campo, que mais podepedir? — Meu tono é abrupto
— O justo é que esté juntos com nossas calças de macacão e os
chapéus de palha. Será um sono feito realidade e serei como o
espantalho do Mago de Oz, com palha por tudas partes.
Isto não vai funcionar. Aqui eu vim para dizer-lhe que
deveríamos ter uma cita, e ver como evolucionava, mas em quanto
ela mencionou seu ex estava com ciumes. Não é uma locura.
A ideia de que o maldito idiota voltou e que ela esté
considerando aceita-lo me molesta. Por outra parte, ele é um garoto,
ela é uma menina e eu sou muito maior. Posso fazer-la passar um
bom rato no dormitório, mas isso é tudo que posso ofrecer-le agora
e no futuro.
— Por que falas assim? Pensei que lhe molestaria. Quero
dizer que é algo importante para mim. Se suposto que ia casar-me
com ele.
— Adiante e casa-te. O que me importa?
— O que acontece com nós?
Eu me levanto e me explico com claridade.
— Queria perder suas virgindade e te ajudei fazer-lo. Não há
um “nós”. na video chamada me pediste que tivéssemos uma
conversação e isso não acontecerá, carinho. Me ves conversando
com alguém?
Ela susurra.
— Não
Meu maldito temperamento! Eu odeio como sou.
— Olha, estou de mao humor e não deveria vir diretamente
ao escritório. Espero que seu prometido e você resolvem as coisas.
Eu tenho que ir-me.
Por isto é pelo que não me apego, não sei manejar meus
emoções. Pego o computador portátil e ela não se move, está
chorando. Eu deveria consolar-la e eu tenho um problema quando
eu paro e me sinto completamente impotente. Não tenho nem puta
ideia de que fazer.
— O sinto — susurro.
Logo saio de meu escritório, um pa de pessoas tratam de
deter-me no caminho, seguramente porque minha cara delata que
acontece algo muito mao. Hoje sou um homem com o que é melhor
não meter-se.
 
 
Antes de chegar a casa, as coisas se poem ainda pior. Estou
na porta e Jonah me disse que há alguém esperando-me.
Oh, que cone é agora?
Não pode ser Isobel, a deixei chorando em meu escritório,
depois de comportar-me como um idiota.
Baixo a janela e o reconheço quando se aproxima ao carro.
— Scott, o que faz aqui?
Merda! Hoje não! Estou a ponto de dizer-lhe a Jonah que
pressione o botão e se asegure de que meu primo não entre.
— Preciso falar com você urgentemente!
Assento com a cabeça e abro a porta do carro.
— Será melhor que entre.
Preciso as poucas forças que me ficam no corpo para dizer-
lo. O que quer agora?
Sempre vai detrás de algo. “Ajuda-me com isto ou lançar-me
uma mão com o outro”. só desejo que se vaia á merda e me deixe
em paz.
Se sinta no carro e fecha a porta. Obrigado a deus, não
esperei que se abra Jonah.
— Vamos dentro, Scott — eu digo enquanto abro a porta e
desligo as luzes.
Me molesta que esté aqui, mas ao menos que fará
companhia. Faz tempo que não estou com ninguém mais que com
Jonah e não conta porque é um trabalhador.
— Obrigado, Christian.
Não me deu conta ao principio, mas enquanto subo os
poucos degraus que há para entrar em minha casa, me fixo em
Scott que vai detrás de mim. Merda, só tem um par de anos mais
que eu e caminha como um homem de mais de noventa anos.
— O que lhe passa?
Ele sorri:
— te importa se eu tomo um vaso de agua?
Sacudo a cabeça, pensando que deve ter sede e me
pergunto quanto tempo ele deve ter estado esperando por mim.
— Quanto tempo levaba na porta?
— Não muito — rompe a tosse.
Suspiro.
— Bem.
Esta vai ser uma dessas conversas nas que eu falo tudo o
tempo e não estou de humor. Eu odiou a forma em que escapei de
Isobel, eu acho que depois de que termine no escritório, farei o que
Jonah a escolha. Ou tal vez volte e comprei umas flores. Isso o que
fazem os garotos quando se disculpa. Compram flores.
Porra, me pergunto se isso é o que fiz seu ex. Vir ao
escritório com umas putas flores, dizer merda sobre que não quer
estar com outra menina.
Eu dou a Scott o vaso de agua e bebe como um puto peixe,
como se não tivesse bebido nada durante anos.
— Tranquilo.
Sacude a cabeça:
— Me da um pouco mais?
— Merda, você vir aqui só para beber agua?
Susurra de novo:
— Não, estive fora um rato antes de que você vinha.
Assento.
— Já veio. Poderia tivesse dito que vira e então não terias
que tiver esperado.
Ele engasga e me devolve o copo. Estou a ponto de
perguntar-lhe se quer algo de comer, mas ele fala primeiro.
— Eu estive tratando de contactar com você, mas não
consegue. Nunca devolve nenhuma chamada. 
Me sinto envergonhado de ser capturado desta maneira, mas
me defendo.
— Bom, se me disse que vai a vir...
— O que, Christian? Nós tivesses invitado a mim e á família a
comer. Sabemos o que pensas de nós, é muito evidente que parece
a seu pai.
Odiou o feito que tem mencionado. É certo que meu pai era o
que sempre disse que tudo o que queriam era seu dinheiro. Minha
mãe tratou de manter em contato com elos, pero ele sempre a
apartou, dizendo-lhe que era sua família e sabia o que
pesquisavam. O dinheiro.
— Me estou morrendo e sei que não me fica muito tempo. Só
queria ver você antes de ir-me.
Merda, fala como se fora fazer um viagem a algum lugar. Eu
olho seus jeans desbotado, sua camisa parece gastada e penso no
dinheiro que eu tenho e que não posso comparti-lo com ninguém.
Tudo o tempo que passo trabalhando, é como se fosse em vão.
Não reconheço e ele continua falando enquanto nós
sentamos na cozinha.
— Sei que eu tenho que distraer-me e não pensar que moriré
devagar. — Tosse em seu lenço e o mancha de cuspir de sangre.
Merda! Isto é um desastre. Me sinto culpable de que não tem
um seguro médico adequado e de não tiver passado mais tempo
com ele como quando eramos meninos. Isso foi antes de que meu
tio o pedisse um empréstimo a meu pai e este nós dissera que já
não podíamos jogar juntos.
Me sinto e escuto a Scott confiar-me sua situação e como
começou tudo, se as fixo para passar o tempo com outros membros
da família, mas alguns deles se foram aleijando.
— Que quer dizer com que alguns familiares não querem
falar com você?
— Alguns, especialmente a geração maior, não querem que
os lembre a morte. Se acreditam que vai a vivir para sempre.
— Me deixou até uns cinco anos. Eu não tinha trabalho e ela
se cansou e se foi.
Merda, nem sequer o sabia.
— E não tenhamos crianças, antes de que pergunte. Isso me
entristecia, enquanto agora me alegro de não tivessem tido. Não me
gostaria que me olham assim. — Nós nos sentamos em silencio e
logo disse —: Olha, eu acabei de vir a passar um rato com você.
Solíamos passar muito tempo juntos quando fossemos meninos.
Assento.
— Eu sei, eu lembro que me senti perdido quando já não
podia vir.
— Só porque meu pai pediu a seu pai mil dólares.
Uns miserável mil dólares. Nunca tinha sabido quanto
dinheiro tinha prestado. Me entero agora, quando Scott disse, vivi
num refúgio, sem pensar atenção a ninguém mais que a meu
mesmo.
— Tampouco ve á tia Rose? Não quer saber nada de você?
Não posso acreditar que tuda a familia o ignorou.
— Especialmente a tia Rose. Se enfadou com meu pai
quando le pediu dinheiro a seu pai. Deixou de falar e disse que isso
tive causado a ruptura na família.
Não entendo, enquanto não deveria ser uma sorpresa. Minha
familia é uma das mais retorcidas que eu conheço. Por isso, me
afastei deles. Aparte das vezes que jogava com Scott, sempre tive
alguma disputa familiar sobre pequenas coisas que se convertiam
em grandes discussões.
— O triste é que meu mãe não tinha família e queria que meu
pai veia as coisas a sua maneira. Mas não o conseguiu. — Eu sorri
e penso que por muito que tente sacar-me da cabeça a Isobel e
meu comportamento com ela, me resulta porra difícil fazer-lo.
— Só vir para passar algo de tempo com você. Não podemos
deixar o passado no passado? — Me tende uma mão para que eu
estreite enquanto se ri-. ainda lembra esse velho truque.
Eu dou uma piada bochecha na parte posterior da cabeça.
— Não sou o único!
Era uma brincadeira tonta que solíamos fazer de meninos, só
que esta vez não saio correndo antes que ele me persiga. Eu sorrio
quando eu penso nos bons tempos, merda como voa o tempo.
— Enquanto oresto da família, poderíamos passar tuda a
noite falando deles.
Suspira e logo há esse silencio incomodo. Esse que não
sabemos que fazer a continuação.
— Sei que está cansado Christian, assim que se quer posso
voltar amanhã.
— Como sabia que estava fora?
— Eu vim ontem.
— Merda, e voltou hoje Scott. Maldita seja! Não vai nenhuma
parte, temos que poremos ao dia, depois de quinze anos.
— Não tem uma senhorita que prefer que me vaia?
O único tema de que não quero falar. As mulheres.
— Em realidade não, bom, mais ou menos...
— Maldita seja! Que aconteceu meu primo maior? Parece
que está apaixonado ou algo assim. Conheço essa olhada
demasiado bem.
Sacudo a cabeça ante a ideia. Eu estranho. A preciso. Amor,
não, eu não iria longe. Nem sequer temos tido uma cita. Não temos
tido porque não se pedi, isso é o que eu planeava fazer antes de
sair correndo pela porta e fazer o ridículo.
— Não é isso. É complicado. Mas bom, você é o que precisa
descansar. Não sou eu. — Você gostaria de assinar um cheque
agora mesmo —. Basta de falar de mim. Você vai passar a noite
aqui. Ve acostar-se e logo falamos. Logo posso fazer algo para
jantar.
Porra, eu foi um imbecil sempre pensando em meu mesmo e
decido que vou a mudar. Não me convertiré numa versão masculina
de Florence Nightingale da noite á amanhã, mas tudo o mundo
precisa começar em algum momento.
— Sabe cozinhar? Impresionante.
Tal vez fosse verdade, mas a maioria das vezes, sim estou
em casa, Katerina vem e cozinha. Se não, eu pido comida para
levar. Não quero estragar-lo, assim que eu sorrio. Algo que não fez
em muito tempo e digo:
— Vamos, deixa-me ensinar-lhe a habitação.
Eu ensino a Scott uma dos quartos de dormir de abaixo, não
quero que tenha problemas com as escadas, pode que seja
demasiado para seu estado. Eu observo enquanto ele entra na
habitação.
— Só preciso descansar uma ou dois horas.
— Claro, Scott. Quando levante, chama-me com um grito.
Minha habitação está ao final do corredor.
Ele assente com a cabeça e me vou a meu dormitório. Então
eu miro se recebi algum mensagem e comprovo que Isobel me
eliminou de seus contatos.
“Típica!” me digo enquanto guardo o telefone em meu bolso.
“Porra apaixonado”, disse Scott. Faço o que quero e eu faço
quando quero. Aposto que se foi correndo a ver sua ex. Bem por
ela. Eu estou com meu primo e penso fazer que seus ótimos dias
sejam mais cômodos.
Não preciso distraer-me e já não o preciso perto. Pode voltar
a sua fazenda, o único lugar que ela pertenece. Nós nos divertimos
e isso é tudo o que há. Nós nos deixamos levar e cada um está
onde deve estar. Ela na fazenda e eu aqui.
 
Capítulo 17
 
 
 
Isobel
 
Passaram mais de duas semanas desde que eu voltei e Leo
não me deixa de chamar a meu porta, rezando-lhe que volta com
ele. Meu mãe não faz mais que perguntar-me por que eu estou em
casa e penso que o único bom de tiver saído de minha casa tem
sido o dinheiro que ganhei.
Perdi meu virgindade com um tipo que me tratava como se
nada, eu não merecia que me trataram assim. Nem um milhão de
anos. Me despedi das garotas do escritório com abrazos e beijos,
quando me fui antes da data prevista. Tudas prometimos manter em
contato, mas elas seguem aí, vivem aí e tem experiencia. Tudo o
que eu não tenho.
Sabia que só estaria umas semanas na cidade e temos
parientes que vivem aí, tudo soa igual. Eles também prometem
manter o contato, mas nunca os fazem. Por outra parte, poderiam
dizer o mesmo de nós os fazendeiros.
— Segue pensando nele? — Agnes suspira enquanto me
passa as pipocas.
— Em quem?
Se ri.
No senhor Sexy Stern.
Sacudo a cabeça e sei que ela pode ver através de mim. Me
conhece demasiado bem.
— É sexy, mas ele também é um idiota muito grande.
— Isobel, um que não pode manter longe de sua cabeça. Por
isso segue vendo essas filmes de garotas, esperando a que lhe
animen.
— Parece que eu atraio a mala sorte com os garotos. Agnes.
Tal vez deveria ficar-me com cavalos como você e esquecer-me dos
homens por completo.
Ela se ri.
— Por que não o chama? — A empurro suavemente
enquanto penso em pesquisar algo da cozinha. O problema é que
não sei que me gosta beber e muito menos comer —. Só eu disse
que, se volta a falar dessa maneira, nunca mais voltará a ve-lo.
Sacudo a cabeça.
— Pode acreditar que quase acho as mentiras de Leo?
— Maldição, Isobel, a cidade o mudou.
Não lembro tiver maldecido tanto. Odeio admitir que é a mala
influencia de Christian.
— Agnes, Leo deixou Dede grávida, me rezou que voltara
com ele e disse que tive cometido um error e quando o contestei
que não... — Eu veio que minha amiga se aborrece com meus
argumentos —. De todos modos, o resto é história, pelo que não
deixarei que nenhum homem me diz que fazer.
— Isobel, não tem que ser tão desconfiada, deveria tentar-lo.
Eu coloco as mãos em meus quadris e ela disse:
— Em serio? Me casaria com um tipo que se acostava com o
lixo das caravanas e ao final a deixou grávida e logo me declarou
seu amor eterno. — Ela por os olhos em branco, porque escutei
esta história muitas vezes, quase todos os dias desde que eu voltei.
Não me importa, esta vez deixarei claro meu ponto de vista, uma
vez mais —. Logo, di minha virgindade a outro, que só queria
transar e não podia nem sequer ter uma cita. Então e só então... me
mostrou seus verdadeiras intenções.
— Bem, tem que parar isto, porque você está fazendo dano.
— Falo em serio Agnes, nunca mais!
— Bom, será melhor que se o diz ao homem que está detrás
de você.
Assinala a Christian, e não posso acreditar que esté em
minha casa. Me seduziu e depois me tratou como uma merda, de
modo que só se me acontece perguntar.
— O que quer?
Já tive a um homem rezando meu perdão, e descobri que são
todos uns mentirosos.
Parece cansado, mas me paro frente ele.
— Os deixo com isso então. — Agnes se vai correndo.
Tal vez pudesse fazer o mesmo, embora que eu tenho muito
claro que esta vez não permitirei que se aproxime a mim.
Esta vez não. 
 
 
Capítulo 18
 
 
 
Christian
 
Quando Scott morreu inesperadamente me senti como uma
alma perdida; não sabia que fazer comigo mesmo. Eu levo tempo
caminhando em círculos sem ir nenhuma parte e, de alguma
maneira, terminou num voo a Kansas.
Eu compreendei que precisava dizer-lhe a Isobel o que sentia
por ela. Não esperava que me aceitara de novo, mas queria que ao
menos me escutara, enquanto não o mereciera.
— Sua mãe é simpática. — Eu sorrio porque ela saiu
correndo enquanto me olhou, igual que a garota que falava com ela
—. Era Agnes? — Assinalou a sua amiga que saiu pela porta.
— Olha, Christian, se você virou pesquisando simpatia, está
num lugar equivocado.
Me merezco que me trate assim. Foi uma merda para ela e
meu silencio provavelmente não ajudou tampouco. Pensaria que
vinho a pesquisar-la para ter sexo, mas não é assim.
— Não, não virei para isso, só para dizer a você que não
compro rosas, nem posso prometer que nós nos casaremos porque
eu não sou Leo. — Nem sequer me olha, mas não dormi e não
quero fingir que sou alguém que não sou —. Não me sento e falo de
meus pensamentos. Merda, nem sequer eu posso prometer que lhe
acompanharei oficialmente ao altar.
Ela se ri.
— Então, a que vinho? Até agora me falou que não pode
fazer nenhuma das coisas que quero. Não percebeu de que eu sou
o tipo da garota que quer amor em sua vida?
Ela tem razão, estou fora de seu alcance. Enterrei a meu
primo e me encontro muito triste, atuando como se eu fosse a
vitima. Scott se estava morrendo e foi muito mais valiente do que eu
serei alguma vez.
Sinto que algo se cai dentro de mim e me dirijo ao sofa. Eu
deveria tiver saído correndo pela porta.
— Acabo de enterrar a meu primo.
Ela sacude a cabeça.
— Não fala com sua família. Não fala com ninguém.
Não posso acreditar que esté acontecendo, mas eu tenho um
pranto no olho.
— Isso era até que ele vinho a ver-me.
— Deve tiver sido interesante. — Ela está sentada a meu
lado com os brazos cruzados, sei que está á defensiva, mas tudo o
que sinto é debilidade-. Bom, o que quer Christian?
— Um momentode seu tempo.
— Por que?
Inclino a cabeça atrás, logo eu olho ela e tomo suas mãos.
— Não posso prometer-te a terra, mas eu prometo que
tentarei mudar. O qual para um homem como eu é porra difícil.
— Dizer-lo a mim — disse em voz baixa —. Não vou a voltar
trabalhar para você.
— Nem o sones.
— Christian, tampouco vamos a transar.
— Nem o sones.— Ambos sorrimos e logo sinto como eu
tivesse roto o gelo. Um que não achava o possível.
— Sinto tudo o que lhe disse. Estava louco por ter que ir-me
a esse viagem de negócios. E logo...
— Não eu pede seu perdão. — Me disse enquanto se levanta
do assento.
— Eu sei, mas eu quero dar-lo. É o menos que se merece por
soportar-me.
Ela sorri e sei que consigui aproximar-me um pouco mais a
ela.
— Você merece muitas coisas. Coisas que não estou seguro
que posse dar.
Me levanto e me aproximo a ela. Eu coloco um brazo sobre
sua cintura e o pergunto:
— Posso?
Ela assente com a cabeça e percibo como se relaxa. Logo
nós olhamos e percebo como algo me envolta. Um quente que nace
na palma da minha mão que ela está tocando e chega direito a meu
coração.
Logo, ela me olha fixamente e me disse muito convencida:
— Vamos a dar-nos tres meses. Voltarei e pesquisarei uma
universidade, podemos ter citas e quando esté triste poderá
comprar-me flores.
— Posso que? — pergunto sem dar mostras de meu sorriso.
— Era um diretor executivo impróprio e se divertiu e jogou
comigo. Me rompeu o coração e terá que aceitar minhas normas.—
Escuto com atenção o que disse e me parece muito sexy vestida só
com uma pijama. Eu encanta ir em pijama pela casa —. Você me
fez dano. Sabia que era virgem e que seria muito influenciável, mas
decidiu enganar-me.
— O sinto.
É o único que se me ocorri dizer.
— Está feito uma merda e precisa limpar-se. Nem sequer
pensei que usara suéter.
Eu olho o suéter que levo posta. É o que usava quando eu
iba á universidade, quando tinha amigos e era genial. Me sentia
tenso, mas nada comparado com agora.
— É certo. Eu preciso mudar-me de roupa. — Nem sequer
tentava fazer uma piada, mas eu faço sorrir de novo —. Tal vez, só
tal vez, lhe transe dentro de tres meses.
É raro, a ideia de falar de sexo com ela agora, não soa bem.
Sobre tudo, pensando a forma em que a tratei. Devo estar muito
triste porque sempre me gostou falar desse tema.
Ela me beija brevemente nos lábios.
— Como falei a você, só se você é um bom garoto.
Está a ponto de beijar-me outra vez e eu diz:
— Faz-lo e lhe levarei ao sofa de seus pais.
Isso é, exactamente, o que estava pensando antes, mas não
faço. Agora não, preciso ganhar-lo e se me comporto, a terei em
três meses mais de uma vez. Não, se o darei tuda a noite
Epílogo
 
 
 
Isobel
 
Três meses depois.
Me paro em nossa sala de estar enquanto me beija durante
um bom rato. Move as mãos e toca meus seios enquanto gimo em
sua boca perfeita e me excito entre as pernas.
Estou molhada quando me levanta e me leva a nosso
dormitório. Oh, Deus, é mais do que poderia precisar. Eu penso que
estou perdida quando me abraza com força.
Sinto que meu corpo se derrite enquanto me coloca na cama
e me beija o pescoço. Desamarra o zíper de meu vestido, e logo a
baixa devagar, suspiro e sento sua paixão e necessidade por meu
corpo quente e desesperado.
— Eu te amo, Isobel — disse, enquanto por sua mão no
monte de meu cone.
Seus dedos pressionam o interior de minhas calcinhas e eu
solto um gemido, tira delas até abaixo com força e me olha ao
tempo que as saca por minhas pernas.
— Eu te amo — eu digo também.
Ele move um dedo até minha boca e cobre para calmar-me
com o gesto, deseoso de devorar-me no dormitório.
Se dobra e cai entre minhas pernas enquanto desamarra
meu sutiã e o deixa cair ao solo. Eu observo enquanto toma um
bocado de meu peito em sua apaixonada boca. É perfeito em todos
os sentidos. Gime enquanto me prova, logo se levanta e ajoelhe-se
na cama despindo enquanto me olha com um sorriso diabólico.
— Vai a ter isto todo o tempo.
Não sei que quer dizer exatamente, mas me encanta.
Seus músculos se acenam quando se coloca em meu cone
aberto e molhado, saboreando minha excitação só quando minhas
pernas permanecem abertas para ele. Ele passa sua língua por meu
clítoris inchado e me sinto viva, ardo por seu toque que faz que meu
corpo se mexe desde o mais profundo.
— Porra, baby, está tão doce como a mel.
Suas palavras me excitam. Introduce um dedo e joga com
meus paredes molhadas.
Eu suspiro cada vez que da no branco.
Inclino a espalda e ele começa um movimento rítmico com o
dedo, á tempo que lambe com suavidade meu clítoris e envia
fazendo cócegas por meu corpo que nunca senti.
Nós nos amamos.
Isso é o que marca a diferencia, esta vez. Estamos em
chamas sexual e emocionalmente.
Então acontece... todo se alinha e meu orgasmo se estende
sobre mim como uma onda gigante. É tão poderoso e perfeito que
aparafuso os dedos dos pies e pego as lençóis de cetim enquanto
gimo seu nome.
— Christian...
Seus olhos se iluminam e nós nos olhamos com intensidade.
— Vire-se, te pego por trás! — Sinto que meu corpo se liga.
Eu faço o que disse e me coloco a quatro patas com o cone
molhado e listo para que entre em mim. Me pega do pelo e me
empurra seu membro em meu interior. Cheia meus paredes e toco o
céu. Empurra profunda e rapidamente, me porra como se fosse a
ótima mulher do planeta.
— Porra, baby, você é perfeita — ele disse enquanto deixa
que seu pau se desliz dentro de mim, dura e profunda.
— Ah. — Sigo gimiendo enquanto ele toca meu lugar secreto.
Isto é o puro céu na terra.
Sinto que meu corpo o deseja e ele empurra dentro e fora
como um chefe. O que solía ser para mim. Me segure a bunda,
excitando-me e empurrando com paixão até que minha espalda toca
a cama. Ele sigue penetrando-me e me beija na boca, suas quadris
lutam por profundizar e fazer-me sentir completa.
Nunca sabia que estava tão vazia até agora.
Meus paredes se molham enquanto sinto que outro delicioso
orgasmo brilha meu corpo.
Ao ouvir-me gemir enquanto me corro de novo ele me disse:
— Porra, Isobel. Você é a mulher mais preciosa do mundo.
Agora empurra mais devagar, segurando meu corpo da um
forte abrazo.
Sim, assim é como se sente o amor, então o quero tudo o
tempo. É como se nada mais importara. Me derrubo debaixo dele e
olho suas quadris mover-se. Seu quente corpo segura o meu como
se fossemos uma sola pessoa. Juntos ao fim.
Ambos gemimos e seus lábios empurram cada respiração em
meu pescoço sensível.
Eu sinto que me desfez por completo, é como se todo o que
passou entre nós nos tivesse levado a este único e perfeito
momento. Nunca acreditei realmente no destino até agora, mas eu
posso dizer que é real e verdadeiro.
Seu corpo mexe um par de vezes mais. Se vai a correr dentro
de mim e o desejo mais que qualquer coisa que tem querido antes.
— Porra, baby! — Pega seus lábios soves sobre os meus e
seu semente se dispara dentro de mim como se estivesse feito para
mim.
Mas só em meu corpo. Só pode ser meu.
Nós nos tombamos juntos e me segura por detrás. Me
acaricia como se eu fosse seu delicioso doce.
— Eu te amo Christian Stern.
— Eu mais e pronto você será Isobel Stern.
Me giro para enfrentar-lo.
— Me está propendo matrimonio?
Ele sorri.
— Não na cama e não assim, mas eu pode que faça algum
dia. Espera e olhará.
Me rio e digo:
— Tal vez eu diga que sim ou tal vez eu diga que não.
Ele me vira.
— Não tenho nenhuma dúvida de que olhará que sim. Mas
eu só quero que seja o momento perfeito para os dois.
Ele tem razão. Descobri que a edad não tem nenhum
fundamento com a madurez duma pessoa. Estamos uma década de
distancia e estou segura de que eu não tive experimentado tanto
como ele, mas sabia da gente. Sabia como amar. Christian está
conseguindo, mas ele vai levar muito mais que uns poucas
semanas, tal vez meses.
De todas formas, valerá a pena esperar.
Estarei aqui esperando.
 
 
 
	Capítulo 1
	Capítulo 2
	Capítulo 3
	Capítulo 4
	Capítulo 5
	Capítulo 6
	Capítulo 7
	Capítulo 8
	Capítulo 9
	Capítulo 10
	Capítulo 11
	Capítulo 12
	Capítulo 13
	Capítulo14
	Capítulo 15
	Capítulo 16
	Capítulo 17
	Capítulo 18
	Epílogo

Mais conteúdos dessa disciplina